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VÍDEO: NASA se prepara para asteroide ‘Deus do Caos’ que pode colidir com Terra em 10 anos

Daqui a uma década, um enorme asteroide potencialmente perigoso, que recebeu o nome de uma divindade maligna e destruidora do Antigo Egito, vai passar perto da Terra, voando como uma bala.

A probabilidade deste asteroide colidir com o nosso planeta é de uma em 45.000.

A NASA já começou a se preparar para a “chegada” iminente do asteroide 99942 Apophis, também conhecido como “Deus do Caos”, que passará perto da Terra a uma distância de 31.000 quilômetros em 13 de abril de 2029.

Este corpo celeste, dono de um diâmetro de 340 metros, é considerado potencialmente perigoso, sendo um dos maiores asteroides a passar muito perto da superfície do nosso planeta, com uma probabilidade de atingi-lo, escreve tabloide britânico Express.

Se a colisão acontecer mesmo, danos à humanidade serão devastadores, dada a sua velocidade de 40.233 km/h.

Enquanto pesquisadores da NASA estão se preparando para analisar a rocha gigantesca quando ela passar pela Terra, Elon Musk, presidente-executivo da Tesla e SpaceX, não se mostra nem um pouco perturbado com a aproximação potencialmente perigosa, chegando até mesmo a escrever no Twitter que “uma grande rocha vai colidir com a Terra eventualmente e agora não temos defesa nenhuma”.

Sputnik

Opinião dos leitores

  1. No caminho que o Brasil tá indo com esse monstro no poder, em dez anos, aqui vai ser terra arrasada, já. Triste demais

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Diversos

Colisão de asteroide com a Terra é “100% certa”, diz cientista

O asteroide Bennu. Imagem: NASA/Goddard/University of Arizona/Lockheed Martin

A cientista Danica Remy, presidente da organização B612 Foundation, tem certeza de que o planeta Terra vai entrar em rota de colisão com um asteroide. Ela só não sabe quando.

“É 100% certo que seremos atingidos, mas não é 100% certo quando”, disse a especialista em entrevista para a NBC News.

Ainda assim, mesmo com a certeza do choque, ela não acredita que nosso planeta será destruído por um corpo rochoso gigantesco, já que temos tecnologia suficiente para detectá-lo pelas agências espaciais.

Segundo suas últimas pesquisas, a Terra não corre perigo nos próximos anos de colisão com algum asteroide de grande proporção, mas analisa que devemos prestar atenção por corpos celestes menores.

Os asteroides pequenos são mais difíceis de serem identificados. Eles podem causar um impacto mais localizado, que ainda assim pode ter um efeito maior no resto mundo. “Ainda teremos um impacto global sobre transporte, redes de comunicação e clima”, disse a cientista.

No último sábado, um gigantesco asteroide, identificado como 2006 QQ23, se aproximou da Terra. Segundo a Nasa, o objeto tinha mais de 600 metros de diâmetro e viajava a 16,7 mil quilômetros por hora. Ele passou a 7,4 milhões de quilômetros de distância do planeta.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Palhaçada porra, banho de moleques q não tem o q fazer e inventa notícias falsas, no intuito de obter lucros . Falta de caráter e respeito aos clientes .

  2. Só peço a Deus uma coisa, vem logo asteroide, pois os tais dos seres que se dizem humanos já deixaram essa condição faz um tempinho.

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Diversos

Asteroide maior que o Empire State vai passar bem perto da Terra nos próximos dias

Nos próximos dias um asteroide maior que o edifício Empire State passará próximo à Terra. O 2006 QQ23, com um diâmetro estimado de 570 metros, está previsto para se aproximar em 10 de agosto, mas segundo especialistas não há com o que se preocupar.

Lindley Johnson e Kelly Fast, são pesquisadoras do Departamento de Coordenação de Defesa Planetária da Nasa, um programa destinado a detectar e acompanhar objetos que possam ameaçar a vida em nosso planeta. Elas ajudam a rastrear o que chamam de “objetos próximos à Terra” (NEOs – Near Earth Objects), como asteroides e cometas que orbitam nosso sol junto com os outros planetas. Segundo as pesquisadoras, o 2006 QQ23 está a quase 8 milhões de quilômetros de distância, e é “mais ou menos benigno”. Entretanto, se algo do tamanho do 2006 QQ23 atingisse a Terra, poderia devastar uma área do tamanho de um estado.

Asteroides deste tamanho passam próximos à Terra cerca de meia dúzia de vezes por ano, disse Johnson. O que está em questão agora tem menos de um quilômetro de extensão, enquanto o maior já descoberto orbitando nosso Sol tem cerca de 33 quilômetros de comprimento e é uma raridade.

Existem quase 900 asteroides no nosso Sistema Solar maiores do que o 2006 QQ23. O Programa de Observações de Objetos Próximo da Terra da NASA, do qual Johnson e Fast fazem parte, catalogou quase todos ao redor da Terra com um diâmetro de mais de 1 quilômetro.

Asteroides menores são mais frequentes, mas eles são normalmente incinerados durante a reentrada em nossa atmosfera. Isso não significa que eles não possam causar algum dano. Em 2013, um meteoro de 15 metros de diâmetro rompeu a atmosfera da Terra sobre a Rússia. Embora não tenha havido um impacto, a explosão e a onda de choque ainda assim feriram mais de 1.000 pessoas.

Olhar Digital via CNN

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Asteroide QV89 não está em rota de colisão com a Terra, garante a ESA

Foto: via hypescience

No mês passado, a ESA tinha o asteroide 2006 QV89 em sua lista de objetos com risco potencial de se chocar contra a Terra, com uma chance de uma em 7 mil de isso acontecer em setembro de 2019. Contudo, após análises mais aprofundadas, a agência espacial europeia agora disse que o objeto de cerca de 50 metros de diâmetro não representa nenhum risco, já que ele não está em rota de colisão com a Terra neste ano.

Ainda, a chance de qualquer impacto futuro deste objeto com o nosso planeta é extremamente remota. A ESA explica que “em geral, quando um asteroide tem uma pequena chance de impactar a Terra, outras observações e medições são feitas, e esses dados ‘astrométricos’ refinam nossa compreensão do caminho do asteroide, melhorando nossa compreensão do risco que ele representa e, muitas vezes, excluindo qualquer chance de colisão”. E foi exatamente isto o que aconteceu agora com a previsão de colisão do QV89.

O objeto foi descoberto em agosto de 2006 e depois observado por apenas dez dias, com tais observações da época sugerindo que ele tinha essa possibilidade de uma em 7 mil de impactar a Terra precisamente no dia 9 de setembro de 2019. Depois desses dez dias, o asteroide não foi mais visto, e depois de mais de uma década ficou muito difícil prever sua posição com precisão para uma nova observação — então a ESA não teria como apontar um telescópio para confirmar a previsão de 2006.

No entanto, os cientistas da agência deram um “jeitinho” para obter as informações necessárias para verificar o potencial perigo que o QV89 representaria. Ainda que não se saiba exatamente a trajetória do asteroide, os cientistas sabiam onde o objeto apareceria no céu caso estivesse em rota de colisão; portanto, a ideia foi vasculhar essa área exata do céu, com telescópios, para tentar encontrá-lo.

Isso foi feito pela ESA com o Observatório Europeu do Sul (ESO) nos dias 4 e 5 de julho usando o Very Large Telescope (VLT). As equipes então obtiveram imagens bastante profundas daquela área do céu, onde o asteroide estaria caso estivesse em vias de impactar nosso planeta em setembro. E, bem, absolutamente nada foi visto ali.

(Imagem: ESA)

Na imagem acima, vemos a região do céu onde o QV89 teria sido visto caso estivesse mesmo chegando pertinho da Terra. As três cruzes vermelhas mostram as localizações específicas onde o asteroide poderia ter aparecido, mas não há nenhum objeto aparecendo ali. E mesmo se ele fosse menor do que o estimado, com poucos metros de diâmetro, ele teria sido visto na imagem ao menos como um ponto brilhante de um jeito singular, e se ele fosse muito menor do que isso, o VLT não seria capaz de fotografá-lo — contudo, se fosse este o caso, o objeto seria totalmente queimado em nossa atmosfera num ato de colisão, sem representar risco algum.

Canal Tech, via ESA

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Nasa fotografa asteroide que pode se chocar com a Terra

Nasa divulga imagens detalhadas do asteroide Bennus. Imagem: Reprodução/Twitter @OSIRISREx

A Nasa divulgou imagens detalhadas do asteroide Bennus, que está sendo monitorado pela sonda OSIRIS-REx, lançada no final de 2016 com a missão de coletar amostras do asteroide. Espera-se que até o fim desse ano a sonda pouse no corpo celeste e, durante o próximo ano, colete amostras da superfície para estudos.

Mas ao chegar mais perto do asteroide para obter as amostras, a equipe descobriu que a superfície está toda coberta de rochas e pedras, tornando a coleta mais complicada do que o esperado.

O objetivo agora é pousar durante cinco segundos e realizar as coletas com o braço articulado. O plano está previsto para junho de 2020 e espera-se coletar de 60 gramas a um quilo de regolito –cascalho e poeira. As amostras serão armazenadas na sonda, que retornará à Terra em 2023.

A agência está buscando o maior número de informações, pois estima-se que a rocha espacial poderá colidir com o planeta Terra por volta do ano de 2135.

O tuíte, escrito em “primeira pessoa” pela sonda, diz assim:

“Aqui está outro ponto de vista legal. Peguei esta imagem enquanto voava sobre o equador de Bennu, olhando para baixo em direção ao Pedregulho nº 1 do asteroide e depois para o espaço. Há muito material sobre Bennu e muita escuridão no espaço”.

Bennu tem um diâmetro de aproximadamente 490 metros e tem sua órbita próxima à da Terra. Estes motivos tornam esse asteroide “potencialmente perigoso para o planeta”.

A rocha espacial está a aproximadamente 97,8 milhões de quilômetros da Terra. Na velocidade da luz, essa distância equivale a uma viagem de cerca de 11 minutos indo e voltando do nosso planeta.

Bennu

O ‘101955 Bennu’ foi escolhido para ser explorado pela Nasa por se tratar de um asteroide primitivo, cuja superfície está coberta de materiais que predominavam no início da formação do Sistema Solar. Graças a sua distância do Sol, esses materiais não sofreram tanto pelo aquecimento.

Bennu é composto basicamente de carbono e, provavelmente, por silicatos alterados pela presença de água –o comunicado da Nasa aponta que não tem água líquida em sua superfície, mas, em algum momento o objeto rochoso interagiu com este elemento.

O asteroide foi escolhido entre mais de 200 outros. Foi estipulado uma série de pré-requisitos para a escolha do asteroide. Entre eles o tamanho, a proximidade, seus componentes, entre outros.

OSIRIS-REx

A sonda espacial da Nasa, OSIRIS-REx (Origins Spectral Interpretation Resource Identification Security – Regolith Explorer) foi lançada no dia 8 de setembro de 2016 para uma missão de sete anos no asteroide Bennu.

Após se aproximar do asteroide e coletar as amostras da superfície, a sonda deverá retornar a Terra, em 2023, para estudos.

A OSIRIS-REx está equipada com cinco instrumentos científicos para explorar o asteroide por detecção por sensores e varredura remota da superfície. Também está presente um conjunto de câmeras. Entre elas estão a MapCam, responsável por mapear a superfície; a PolyCam, responsável por fotografar o asteroide de longas distâncias; e a SamCam, que vai registrar o momento que a sonda realizará a coleta.

Espectrômetros irão medir temperatura, luz visível e infravermelha e espectro de raio-x, para determinar os elementos da Bennu.

UOL

 

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Asteroide passa próximo da Terra a mais de 50.000 Km/h

Pixabay

O asteroide 2019 AG3, descoberto pela Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) em 2018, passou próximo da Terra, a uma distância de 4,9 milhões de quilômetros, na madrugada da última segunda-feira (14).

A agência norte-americana registou a passagem do 2019 AG3 às 00h18, horário de Brasília.

O asteroide teria de 64 a 140 metros de comprimento, tamanho comparável ao de um avião, e estava a uma velocidade de mais ou menos 14 Km/s, cerca de 50.400 Km/h.

A Nasa considera o 2019 AG3 como um Near-Earth Object (Objeto Próximo da Terra), porém não espera que o asteroide atinja o planeta. A agência espacial segue monitorando a movimentação para registrar possíveis mudanças de rota do objeto espacial.

Possíveis colisões

A Nasa catalogou aproximadamente um terço dos 25.000 objetos próximos à Terra que tem no mínimo 140 metros diâmetro. Atualmente, o asteroide com risco de colisão com a Terra mais conhecido é o Apollo, que tem um diâmetro de 7 Km.

No dia 01 de janeiro deste ano, a sonda OSIRIS-REx chegou próximo do asteroide Bennu, que orbita o Sol à mesma distância da Terra. Os cientistas calculam que existe alguma chance de ocorrer um choque catastrófico com o planeta daqui 166 anos.

R7

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Asteroide vai passar “de raspão” na Terra nesta quarta-feira

(guvendemir/iStock)

2016 NF23 é uma pedrinha de poucos amigos: tem algo entre 70 e 160 m – mais ou menos o diâmetro da roda gigante London Eye, em Londres – e se desloca a 32,4 mil km/h. Esse asteroide vai passar a 4,8 milhões de quilômetros da Terra nesta quarta-feira (29), mas não há motivo para preocupação: isso é 13 vezes a distância entre e a Lua e o nosso planeta. Não poderíamos estar mais seguros.

Ele é mantido sob vigilância simplesmente porque, na escala cósmica, passar a 4,8 milhões de quilômetros é praticamente tirar uma fina, dessas que assustam diariamente motoqueiros, motoristas, ciclistas e pedestres. Para efeito de comparação, o Sol, que é a estrela mais próxima de nós, fica a 148 milhões de quilômetros.

No ano passado, o astrônomo Lindley Johnson, chefe do setor de defesa planetária da Nasa, explicou à SUPER quais são os critérios para acompanhar um objeto com mais cautela: “nós ficamos de olho nos que passam a menos de 48 milhões de km da órbita da Terra. Há um subgrupo considerado potencialmente perigoso, com objetos que passam a 8 milhões de km (20 vezes a distância da Terra à Lua). Há 1.800 deles.”

A Nasa e os demais órgãos governamentais e instituições de pesquisa que acompanham a trajetória de asteroides obviamente não são capazes de identificar todos os objetos próximos de nós que estão à solta no céu: eles são pequenos e furtivos.

Até onde se sabe, porém, não há motivo para preocupação. Em agosto de 2015 – durante uma crise de fake news sobre a suposta aproximação de um outro asteroide –, a agência publicou um texto-calmante em que afirmava que a chance de algum objeto colidir conosco ao longo dos próximos 100 anos é de meros 0,01%.

Caso eles ignorem a estatística, estamos preparados. “Há três soluções possíveis”, explicou Johnson. “A primeira seria lançar uma nave contra ele. Uma mudança de menos de 1% na velocidade total do corpo é suficiente para evitar que ele atinja a Terra. A segunda técnica viável é aproximar uma nave do asteroide por um longo período. Gradualmente, graças à gravidade, ela irá tirá-lo de sua trajetória de impacto.”

A terceira saída envolve explodir uma bomba nuclear bem pertinho do dito cujo, para desviá-lo. Mas isso é em último caso: ninguém quer protagonizar um filme de Michael Bay.

Super Interessante

 

Opinião dos leitores

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Asteroide do tamanho de um campo de futebol passa raspando pela Terra sem que fosse percebido até a última hora

Um asteroide passou raspando pela Terra sem que fosse percebido até a última hora, em mais uma prova de que se um dia realmente um corpo celeste ameaçar a vida no planeta não há garantias de que possamos reagir a tempo. O asteroide tinha o tamanho de até 110 metros de diâmetro, o que, para referência, é um pouco maior do que um campo de futebol no padrão oficial estabelecido pela CBF em 2016 (105 metros).

O asteroide foi batizado de 2018 GE3, e foi descoberto apenas no último sábado, 14, por astrônomos do Catalina Sky Survey e do Steward Observatory, no Arizona; menos de 24 horas depois ele estava passando perto da Terra a uma distância de apenas 192 mil quilômetros, o que não é nada em uma escala astronômica e representa cerca de metade da distância entre a Terra e a Lua, se deslocando a uma velocidade de 29,8 quilômetros por segundo, ou 107 mil km/h.

Não é exatamente incomum que asteroides passem raspando pela Terra como fez o 2018 GE3, com distâncias inferiores à do nosso planeta até a Lua. No entanto, o que chama a atenção é o tamanho do corpo celeste que passou por nós despercebido até a última hora, e que poderia ter causado um estrago enorme se sua trajetória fosse um pouco diferente.

Você talvez se lembre de um asteroide que se chocou com a atmosfera sobre a Rússia em 2013. O bólido acabou explodindo sobre a cidade de Chelyabinsk e criou uma onda de choque que feriu centenas de pessoas, embora nenhum dos danos tenha sido realmente sério. Milhares de janelas se quebraram no processo. O 2018 GE3 é até cinco vezes maior do que o asteroide russo, o que dá uma dimensão dos prejuízos que ele poderia causar.

O site CNET também nota que fazia tempo que um asteroide desse tamanho passava tão perto pela Terra. O banco de dados da NASA que cataloga objetos que passam perto do nosso planeta mostra que os últimos casos de asteroides maiores que o 2018 GE3 passaram por aqui a uma distância inferior à metade da que separa a Lua do nosso planeta ocorreram em 2001 e em 2002.

Olhar Digital – UOL

 

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Asteróide deve passar bem perto da Terra nesta quarta-feira de cinzas

Na última terça-feira, a Agência Espacial Americana (NASA), informou que um asteróide do tamanho aproximado de um avião deverá passar bem perto da Terra. O acontecimento será nesta quarta-feira (5), às 18 horas (horário de Brasília). O asteróide chamado de DX110 tem cerca de 30 metros de diâmetro e passará entre a Terra e a Lua.

Apesar da proximidade, a agência norte-americana esclarece que o acontecimento é comum (por volta de 20 vezes ao ano) e não apresentará riscos de colisão com o planeta Terra.

As informações gerais sobre asteróides e outros objetos que circulam perto da Terra está disponível, em inglês, no site http://www.nasa.gov/asteroid.

*com informações da Nasa

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Asteroide com 2 trilhões de Kg tem chance mínima de cair na Terra em 21 de março de 2014

 001Um asteroide com mais de 1 km de diâmetro estaria a caminho da Terra desde 2003 e poderia cair em nosso planeta no dia 21 de março de 2014. Segundo agências britânicas de astronomia, a chance de colisão, na época, eram cotadas de 1 em 250 mil. Apesar de pouco provável a chance existia.

Para falar em probabilidade, podemos citar a Mega-Sena como um bom exemplo. Se você apostar 6 números com valor total de R$ 2,00 reais, sua chance de acertar é 1 em 50.063.860, ou seja, o asteroide teria 200 vezes mais chances de cair na Terra do que você um dia ganhar e ficar milionário.

Seu nome é 2003 QQ47 e vem sendo acompanhado por inúmeras agências espaciais do hemisfério norte. Os cientistas, que coletam dados sobre ele há anos, afirmam que uma colisão de um corpo celeste com este tamanho teria impacto equivalente a mais de 20 milhões de bombas atômicas. A afirmação foi dada pelo porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra, agência localizada no Reino Unido.

Os primeiros estudos sobre o asteroide detectado em 2003 foram publicados na revista Impact Risk Page, mostrando que na Escala de Turim – que vai de 0 a 10 – recebeu avaliação 1, afirmando que estar na posição 1 da escala merece a atenção e monitoração por astrônomos e agências de todo o mundo, mas não deve levantar preocupação entre as pessoas.

Os astrônomos amenizam afirmando que às chances são extremamente baixas e é improvável que isso ocorra, mas nenhum cientista, até aquele momento, tinha descartado 100% a possibilidade de colisão.

Sua massa total é de 2 trilhões de Kg. Os pesquisadores estudam há anos a possibilidade de abandonar o uso da Escala de Turim, isso seria motivado pelo fato de que, quando qualquer corpo celeste é detectado e entra nessa escala, um grande número de pessoas ao redor do mundo se preocupa com a possibilidade de “fim do mundo”.

Poucos meses após a divulgação massiva da mídia em 2003, a NASA veio à público e divulgou nota dizendo que após diversas análises, estava descartada a possibilidade de qualquer impacto. Outros astrônomos argumentaram que um corpo celeste pode ter sua órbita influenciada por campos gravitacionais de planetas e até mesmo pelo Sol.

A NASA rebateu e publicou vídeos mostrando que os cálculos indicam que o asteroide passará a uma distância de 0,13 UA (Unidades Astronômicas) da Terra, o que equivale a 19 milhões de quilômetros.

Ao que tudo indica, o asteroide 2003 QQ47 passará longe o suficiente, evitando qualquer risco de impactos.

Jornal Ciência

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Diversos

Asteroide que eliminou os dinossauros da Terra pode ter lançado vida em Marte e outros planetas

060A força deste enorme impacto que ocorreu há 66 milhões de anos teria esse poder? Segundo cientistas americanos, sim. Eles acreditam que o asteoride Chicxulub, que colidiu com a Terra e destruiu os dinossauros, pode ter catapultado a vida da Terra, dispersando microrganismos para todo o Sistema Solar, alcançado até as luas de Júpiter.

O asteroide Chicxulub teria lançado ao espaço milhões de rochas. Isso pode ter “semeado” o sistema solar com esporos de bactérias e fungos altamente resistentes.

O novo estudo calculou o número de rochas grandes que a Terra possui que poderiam ser jogadas ao espaço em caso de colisões como esta. Eles estimam que cerca de 26 milhões de pedaços de rochas caíram em Vênus. Em Marte, mais de 360 mil.

Rachel Worth, da Penn State University, disse: “Nós achamos que o impacto foi capaz de jogar vida para fora da Terra, alcançado Marte e outros planetas próximos”.

Ela prossegue: “Eu ficaria surpresa se a vida não tivesse alcançado Marte. Parece razoável que, em algum momento, alguns organismos da Terra fizeram essa viagem. Ainda é possível que alguns organismos possam estar nadando em oceanos de Europa, por exemplo”.

Os astrônomos que estudam a panspermia cósmica – teoria que afirma que os organismos pegaram carona em asteroides do Sistema Solar e caíram na Terra, povoando nosso planeta – fizeram simulações em computadores sobre essa viagem interplanetária.

As rochas têm que ter um mínimo de três metros de diâmetro para conseguir proteger os esporos de serem destruídos da radiação solar durante a viagem.

O asteroide Chicxulub, responsável pela morte dos dinossauros, caiu no México há mais de 66 milhões de anos. O impacto desencadeou enormes erupções vulcânicas e incêndios em florestas de todo o planeta, sufocando o planeta com fumaça e poeira.

Jornal Ciência

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Diversos

Asteroide que passa perto da Terra hoje tem lua própria, diz Nasa

Uma sequência de imagens de radar obtida por cientistas da agência espacial norte-americana (Nasa) revelam que o asteroide 1998 QE2, que passará pela Terra hoje (31), às 17h59 de Brasília, tem sua própria lua.

O asteroide é cinco vezes maior do que um navio transatlântico e vai passar a 5,8 milhões de quilômetros da Terra, uma distância curta em termos astronômicos. Segundo a Nasa, é o equivalente a 15 vezes a distância entre a Terra e a Lua. Esse será o ponto em que ele chegará mais perto do planeta pelos próximos 200 anos.

O asteroide, que mede cerca de 2,7 quilômetros de diâmetro, não poderá ser observado a olho nu ou com binóculos: sua baixa luminosidade só o torna visível aos telescópios mais potentes.

Em fevereiro, outro asteroide passou próximo da Terra. Denominado 2012 DA14, o asteroide passou a uma distância de 27 mil quilômetros. Informações da Nasa apontaram que o asteroide se aproximou do anel de satélites de comunicações, mas não houve risco de colisão pois esses ficam sobre a Linha do Equador e o asteroide passou mais próximo do Polo Sul.

Da Agência Brasil

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Jornalismo

Asteroide vai passar perto da Terra nesta terça-feira; Nasa monitora

Está no Estadão que a Nasa monitora de perto o asteroide 2005 YU55 que se aproxima da Terra e, nesta terça-feira, 8, deve passar a uma distância inferior à da Lua. Segundo a agência espacial americana, não há risco de colisão com o planeta.

O asteroide tem 400 metros de diâmetro, equivalente ao comprimento de um porta-aviões, e foi descoberto em 2005 por Robert McMillan. Segundo cálculos da Nasa, o 2005 YU55 deve passar a uma distância mínima de 324 mil quilômetros, menos que a distância da Lua, que fica a cerca de 384 mil quilômetros da Terra.

O radar planetário do Observatório de Arecibo eliminou, em abril de 2010, o risco de uma colisão dos asteroide 2005 YU55 com a Terra pelos próximos 100 anos, o que levou à retirada do astro da relação de objetos perigosos da Nasa. O asteroide foi observado por Arecibo, em Porto Rico, enquanto estava a 2,4 milhões de quilômetros da Terra, ou seis vezes a distância que nos separa da Lua, informa Michael Nolan, diretor do observatório.

As antenas do centro de vigilância do espaço profundo da Nasa situado em Goldstone, na Califórnia, vigiarão a partir desta sexta-feira, 4, a trajetória do asteroide, que, segundo os especialistas, está bem definida. O potente radar do observatório de Arecibo se unirá à equipe de vigilância no próximo dia 8, quando se estima que o asteroide chegue ao ponto mais próximo da Terra.

Os cientistas já advertiram que a influência gravitacional do asteroide não terá nenhum efeito detectável na Terra, como marés ou movimentos nas placas tectônicas. Embora este asteroide costume realizar uma trajetória que o faz se aproximar periodicamente da Terra, bem como de Vênus e Marte, o encontro deste ano será o mais próximo dos últimos 200 anos.

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