Polícia

Delegada diz que ginecologista investigado tirava fotos e assediava pacientes

Foto: Reprodução

Nicodemos Júnior, ginecologista investigado após denúncias de crimes sexuais, tirava fotos das pacientes e enviava mensagens de assédio. A informação foi divulgada pela delegada do caso, Isabella Joy, e publicada inicialmente no portal g1.

“Nós temos relatos de várias vítimas de que ele tirou fotos dos órgãos genitais dessas vítimas. E ele falava que era para mostrar para elas. As vítimas pediam para que ele apagasse, ele falava que ia apagar, mas as vítimas não têm informação se realmente foram apagadas essas imagens”, contou Isabella.

A delegada também revelou trocas de mensagens em que o ginecologista assediava as pacientes. Em uma delas ele pedia para a mulher fazer bronzeamento e tirar fotos das marcas. Em outra, ele se oferecia para testar se um método anticonceptivo atrapalhava a relação sexual. E há até uma mensagem mais direta, em que ele convida: “Bora fortalecer a amizade, gata? Transar com amigas fortalece a amizade”.

Nicodemos chegou a ser preso em Anápolis, mas foi solto nesta segunda-feira (4), sob algumas condições: tem que usar tornozeleira; não pode entrar em contato com as vítimas; e não pode fazer atendimentos médicos.

A defesa de Nicodemos nega as denúncias de abuso e diz que ele agiu dentro dos procedimentos da medicina.

IstoÉ

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Diversos

ITEP passa a oferecer agendamento online para vítimas de crimes sexuais

Foto: DIvulgação

O Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) implementou, nesta quinta-feira (1), mais um serviço que irá facilitar a vida do cidadão. Trata-se do agendamento online para vítimas de crimes sexuais.

Inicialmente, serão reservados dois horários para o agendamento pela manhã e dois à tarde. “Já tínhamos o agendamento para a questão da identidade e resolvemos estender também para vítimas de violência sexual. Entendemos que é uma forma de tornar mais humanizado o acolhimento para essas pessoas que já estão passando por um momento tão delicado”, destacou Fernando Marinho, diretor do Instituto de Medicina Legal (IML) do ITEP.

Para fazer o agendamento a vítima precisa prestar queixa na delegacia de Polícia Civil e pegar o encaminhamento que será dado pelo delegado. Após isso, existem dois caminhos: entrar no site www.itep.rn.gov.br, ir na aba SERVIÇOS localizada na parte superior esquerda e depois clicar em AGENDAMENTO: CRIME SEXUAL; a outra opção é ir diretamente na página http://central.rn.gov.br e selecionar a opção EXAMES DE CRIMES SEXUAIS.

Por enquanto o agendamento só está sendo feito para vítimas de Natal e Região Metropolitana, mas em breve será expandido para outros municípios. É importante destacar que as pessoas que procurarem o ITEP para realizar os referidos exames relacionados com crimes sexuais sem agendar continuaram sendo atendidas.

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Polícia

João de Deus é condenado pela primeira vez por crimes sexuais, e pega 19 anos de prisão

Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo

O médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, foi condenado na tarde desta quinta-feira (19), pela juíza Rosâgela Rodrigues, da comarca de Abadiânia, a 19 anos e quatro meses de prisão, por crimes sexuais cometidos contra quatro mulheres durante atendimentos espirituais na Casa Dom Inácio de Loyola, em Abadiânia.

Foi a primeira condenação de Faria por esse tipo de crime —ele está preso preventivamente há um ano, no Complexo Penitenciário de Aparecida de Goiânia, e já foi condenado por posse ilegal de armas.

O médium foi denunciado 13 vezes pelo Ministério Público de Goiás, duas delas por posse ilegal de armas. As outras 11 envolvem 57 vítimas cujos crimes de abuso sexual não prescreveram.

Mais de 300 mulheres tiveram seus depoimentos tomados pelo MP e pela Polícia Civil, em casos de estupro que vão de 1973 a 2018.

Estima-se que, somado este número ao de mulheres que não procuraram a Justiça — entre outras razões, por temer retaliações —, a quantidade de vítimas chegue a quatro dígitos.

João Teixeira de Faria nega os abusos. Em nota enviada ao GLOBO antes do resultado do julgamento desta quinta, o advogado de defesa Anderson Van Gualberto de Mendonça afirma que “João de Deus mantém a sua versão inicial sobre os fatos: não praticou crime sexual contra nenhuma mulher”.

Fama internacional

Famoso pela realização de “cirurgias espirituais”, João de Deus já atendeu políticos, celebridades e altos funcionários públicos do Brasil e do mundo e, desde 16 de dezembro de 2018, está preso preventivamente, após se entregar à Polícia Civil em uma estrada de terra em Abadiânia, no interior de Goiás.

A prisão aconteceu cerca de uma semana após o “Conversa com Bial”, da TV Globo, e O GLOBO mostrarem relatos de doze mulheres que diziam ter sido sexualmente abusadas pelo líder religioso.

O Globo

 

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Judiciário

Justiça aceita denúncia contra João de Deus por crimes sexuais

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A juíza Rosângela Rodrigues dos Santos, da Justiça de Abadiânia (GO), aceitou nesta quarta-feira (9) denúncia apresentada pelo Ministério Público contra o médium João Teixeira de Faria, o João de Deus, pelos crimes de estupro de vulnerável e violação sexual. Com a decisão, João de Deus vira réu no processo, que trata de quatro supostas vítimas do médium. A decisão está em segredo de Justiça e os detalhes não foram divulgados.

O médium está preso desde 16 de dezembro sob a acusação de violação sexual mediante fraude e de estupro de vulnerável, crime que teria sido praticado contra centenas de mulheres. O Ministério Público de Goiás, que formou uma força-tarefa para cuidar do caso, recebeu mais de 330 denúncias de abuso sexual contra João de Deus de diversos estados brasileiros e do Distrito Federal.

João de Deus se instalou em Abadiânia há 42 anos e mantém a Casa Dom Inácio de Loyola, centro de atendimento espiritual onde o médium costumava atender a pessoas doentes. No local, segundo as denúncias, ele teria abusado sexualmente de mulheres durante atendimentos individuais.

Após o recebimento da denúncia, o advogado Alberto Toron, representante de João de Deus, disse que ainda não foi notificado da decisão, mas que confia na Justiça.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Cadê as mulheres do #elenao??????
    Cadê aquelas patéticas atrizes globais, cadê as chapolins do sovaco CABELUDO pra protestar contra esse criminoso…….ele deve ser inocente igual ao barbudo presidiário.

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Polícia

Inquérito sobre bancário no RN acusado de crimes sexuais deve ser concluído em até 15 dias

Segundo notícia publicada no DEFATO.COM, o inquérito policial que apura as acusações de crimes sexuais atribuídos ao bancário conhecido como Alex Gaucho, preso na semana passada no município de Campo Grande, à cerca de 140 km de Mossoró, deve ser concluído em até 15 dias.

A informação, repassada pelo delegado Rysklyft Factore, que está à frente do caso, também dá conta de que ainda podem existir mais duas ou três vítimas de Alex.

“Daqui à dez ou 15 dias estaremos remetendo o inquérito à justiça. Estamos trabalhando para identificar outras possíveis vítimas”, contou Factore, lembrando que todo o material apreendido será periciado.

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Diversos

Mulher de 47 anos seduz adolescente de 15 anos pelo Facebook e vai presa

A britânica Susan Millman, de 47 anos, casada, foi condenada no último dia 26 de março por fazer sexo com um menino de 15 anos na Inglaterra.

As investigações apontaram que a mulher já estaria tendo contato com o rapaz pelo Facebook, inclusive realizando shows de strip-tease para ele pela webcam. Susan ficará presa por 18 meses.

O promotor James Byatt revelou que o primeiro contato de Millman com o jovem foi no fim de 2010, pelo Facebook. Ela se apresentou como uma amiga, com quem o menino conversava, especialmente após brigas com a mãe.

Só que as conversas mudaram bastante de figura em 2011. De acordo com a polícia, ela passou a ser mais direta, falando de como o rapaz era bonito e com conotação sexual.

Vieram então as cenas picantes e o encontro, que aconteceu de maneira curiosa. O menino fugiu de casa pela janela e pulou no carro de Susan, onde começaram a trocar carícias. Quando foi detida, no entanto, a mulher negou que houve sexo. Segundo ela, “foram apenas uns beijos”. O argumento não convenceu as autoridades, ainda mais após a polícia ter acesso à troca de mensagens nas redes sociais e aos vídeos onde Millman se exibia para o jovem.

A corte de Grimsby declarou que Susan, além de ficar presa por 18 meses, está proibida de trabalhar com crianças pelo resto da vida. Seu nome ainda constará na lista de criminosos sexuais por dez anos.

Fonte: Site TechTudo

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