Jornalismo

José Dirceu faz denúncias graves contra a Revista Veja

Depois de abandonar todos os critérios jornalísticos, a revista Veja, por meio de um de seus repórteres, também abriu mão da legalidade e, numa prática criminosa, tentou invadir o apartamento no qual costumeiramente me hospedo em um hotel de Brasília.

O ardil começou na tarde dessa quarta-feira (24/08), quando o jornalista Gustavo Nogueira Ribeiro, repórter da revista, se registrou na suíte 1607 do Hotel Nahoum, ao lado do quarto que tenho reservado. Alojado, sentiu-se à vontade para planejar seu próximo passo. Aproximou-se de uma camareira e, alegando estar hospedado no meu apartamento, simulou que havia perdido as chaves e pediu que a funcionária abrisse a porta.

O repórter não contava com a presteza da camareira, que não só resistiu às pressões como, imediatamente, informou à direção do hotel sobre a tentativa de invasão. Desmascarado, o infrator saiu às pressas do estabelecimento, sem fazer check out e dando calote na diária devida, ainda por cima. O hotel registrou a tentativa de violação de domicílio em boletim de ocorrência no 5º Distrito Policial.

A revista não parou por aí.

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Jornalismo

MPF/RN denuncia Gledson Maia e Kelps Lima por difamação

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte denunciou à Justiça Federal o engenheiro civil Gledson Golbery de Araújo Maia e o advogado Kelps de Oliveira Lima. Os dois são acusados de crime de denunciação caluniosa e difamação contra Caio César Marques Bezerra, delegado da Polícia Federal, e os agentes José Antônio Aquino e Carlos Benjamin Rodrigues de Lima.

Segundo a denúncia do MPF, tanto Gledson quanto Kelps – este último na condição de advogado do engenheiro – teriam, de forma consciente e voluntária, dado causa à instauração de uma investigação policial contra os três funcionários da Polícia Federal, culpando-os por crimes que sabiam que não haviam sido cometidos.

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Judiciário

MPF denuncia 10 envolvidos na Operação Via Ápia

O Ministério Público Federal no Rio Grande do Norte (MPF/RN) apresentou à Justiça Federal denúncia contra 10 pessoas (ver lista abaixo) acusadas de formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa e passiva, além de crime contra a lei de licitações. Dentre os denunciados estão servidores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e pessoas relacionadas ao Consórcio Constran/Queiroz Galvão/Construcap. Sete dos 10 acusados foram presos, em novembro do ano passado, quando a Polícia Federal deflagrou a operação Via Ápia, mas atualmente encontram-se em liberdade.

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Opinião dos leitores

  1. Que pena. Tão novos. Esse pessoal mal estreou na vida profissional e já comete esses grandes deslizes.
    Parece que se não fosse por tais barbaridades, nunca iriam "brilhar" no mundo.

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Denúncia

Secretário Rodrigo Cintra pode ter sido diretor de empresa que foi contratada pela Sejel

Do Blog da Abelhinha Eliana Lima

Páginas com contratos firmados pela Gestão Borboleta começam a chegar à CEI dos Contratos, na Câmara Municipal de Natal, em forma de denúncia anônima.

Presidente da comissão, a vereadora Júlia Arruda (PSB) recebeu documentos que remetem a contratos firmados entre a Secretaria de Esportes (Sejel) e a Oscip De Peito Aberto, envolvendo mais de R$ 1 milhão.

No conteúdo, diz a vereadora, informa que o secretário-baiano Rodrigo Cintra já ocupou a diretoria de empresa contratada.

A presidente pondera que primeiro verificará a veracidade das informações para, se comprovadas, incluir na CEI.

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Educação

Professor que denunciou dois colegas que não eram mestres, nem doutores para ensinar direito foi demitido

Consultor Jurídico:

Um professor que denunciou irregularidade no currículo de dois colegas do curso de Direito da Faculdade Paraíso, em São Gonçalo (RJ), foi demitido na quinta-feira (7/7), pela instituição. Outro docente do Direito e uma professora do curso de Letras, que o apoiavam, também foram afastados. A reportagem é do jornal O Estado de S. Paulo.

O docente denunciou a irregularidade do currículo dos colegas Francis Wagner de Queiroz Ribeiro e Tathiana Lisboa  Ribeiro. Eles não seriam mestres pela Universidade Cândido Mendes, nem doutores (no caso de Francis) pela Federal de Pernambuco.

Francis era coordenador do curso de Direito, e Tathiana , professora. Eles também faziam parte do grupo de avaliadores da qualidade dos cursos de Direito do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão vinculado ao MEC. Após as denúncias, o órgão pediu, no dia 12 de junho, que os dois apresentassem os documentos que comprovassem os títulos, necessários para integrar o banco de avaliadores. Segundo o Inep, as avaliações feitas por Francis foram canceladas – incluindo a do curso de Direito da PUC-SP.

Demissão
Celia Regina Rodrigues da Costa, coordenadora da Faculdade Paraíso, explica por que decidiu afastar os três professores: “Eles quiseram fazer marketing negativo da instituição. Um deles até falou pelo Facebook para os alunos saírem de lá.”

O professor que denunciou as irregularidades nega que tenha feito campanha negativa, mas sentiu que a instituição não resolveria a questão. “A universidade disse que iria apurar, mas não senti firmeza”, contou. Segundo Celia, as providências foram rapidamente tomadas.

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Opinião dos leitores

  1. Entendo que as denúncias contra os professores são gravíssimas, entretanto, sem ingressar no mérito, tanto a Faculdade Paraíso , como também, o Inep podem ter sido enganados. Vamos aguardar a realização do inquérito policial.

    Em que pese a notícia da "Faculdade Paraíso não te aprovado ninguém na útima prova da OAB/RJ". Importante frisar que somente um aluno do 8º período desta Faculdade prestou o último exame da ordem, haja vista, que o mesmo foi aprovado na 1ª fase e reprovado na 2º fase junto com mais de 80% dos examinandos.

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