Tecnologia

Instagram libera lives com até quatro horas de duração; veja novidades

Foto: Divulgação/Instagram

O Instagram revelou três novidades relacionadas às lives realizadas na rede social. A partir de agora, os usuários podem passar mais tempo transmitindo ao vivo pela plataforma, pois o limite máximo foi estendido de uma para quatro horas contínuas. Além disso, outras mudanças foram anunciadas em um tuíte publicado na conta oficial da rede social nessa terça-feira (27).

O novo limite de transmissão ao vivo estará disponível para todos os usuários de Android e iPhone (iOS) em todo o mundo. A única restrição para atingir esse tempo máximo é que os perfis não podem ter histórico de violação das políticas da comunidade. O aumento da duração das lives poderá beneficiar shows e apresentações de artistas que produzem conteúdo e vendem seus produtos na plataforma.

Outra novidade é o “Arquivo de Lives”, que armazenará as transmissões encerradas junto ao arquivo de feed e Stories. As lives permanecerão guardadas no perfil do usuário pelo prazo de 30 dias, e poderão ser assistidas, baixadas para o celular ou publicadas no IGTV. Assim como as outras publicações, somente o criador da transmissão pode ter acesso ao registro.

O Instagram também passará a exibir notificações de lives que estão acontecendo naquele momento no aplicativo externo do IGTV e na seção “Explorar” da rede social. Os alertas aparecerão na tela com o selo “Ao vivo agora”, assim como já são mostrados nos Stories.

Recentemente, a rede social anunciou outras mudanças na plataforma, como o calendário e o mapa de stories e o banimento automático de comentários ofensivos. O IGTV também ganhou uma atualização no início de outubro, permitindo que usuários visualizem e comprem produtos anunciados por marcas durante os vídeos.

Techtudo, via Instagram, 9to5Mac e The Verge

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Esporte

Abertura da Copa América terá 10 minutos de duração e muita tecnologia

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Com 400 pessoas em cena, 100 músicos e muita tecnologia, a cerimônia de abertura da Copa América vai mostrar o sonho de 12 crianças, cada uma representando um dos países que participarão da competição. Segundo os organizadores da Copa, a história das crianças será contada em duas partes: a primeira, no início, e a segunda, no encerramento da cerimônia, que terá início as 21h10 de sexta-feira (14), no estádio do Morumbi, em São Paulo.

“É a primeira vez, em grandes eventos, que a gente conta [uma história] neste formato [dividida em duas partes]. Desta vez, o Brasil, como anfitrião, convida toda a América do Sul para contar uma história juntos. Os protagonistas serão os 12 países juntos, com os dois convidados [Japão e Catar]”, disse o diretor artístico da cerimônia, Edson Erdmann. “A plateia do estádio vai participar e vai contar a história junto”, ressaltou.

Erdmann lembrou que os espetáculos que abriram a Copa do Mundo, em 2014, e os Jogos Olímpicos, em 2016, contaram a história do Brasil. “Agora teremos ancestrais de todos os países convidados e vamos contar a história da América do Sul”, afirmou.

Durante a cerimônia será cantada a música-tema da Copa América deste ano, Vibra Continente, escrita por Rafinha RSQ, Léo Santana, Karol G e Ovy On the Drums. A canção, que será interpretada por Léo Santana e pela colombiana Karol G, mistura o swing latino e o funk.

A organização ainda não sabe quantos chefes de Estado vão participar do jogo de abertura da Copa América, entre Brasil e Bolívia. Até este momento, apenas o presidente Jair Bolsonaro e o emir do Qatar, Tamim bin Hamad al Thani, confirmaram presença.

Das 12 seleções que vão participar do evento, oito já estão no Brasil, e duas chegam hoje (12): Peru e Japão. As equipes do Paraguai e do Uruguai chegam amanhã (13).

Os portões do Morumbi serão abertos quatro horas antes do início do jogo entre Brasil e Bolívia, marcado para as 21h30. A dica é que as pessoas usem o transporte público e cheguem cedo ao estádio, já que será proibido circular de carro dentro da área de segurança estabelecida ao redor de cada um dos estádios.

Ingressos

O diretor-geral do Comitê Organizador Local, Segundo Agberto Guimarães, informou que torcedores de mais de 117 países adquiriram ingressos para a Copa América no Brasil. Segundo Guimarães, té este momento, mais de 65% dos ingressos foram vendidos, mas a expectativa é de aumento do volume de vendas com o início da competição.

“Greve geral”

Quanto à “greve geral”, convocada para esta sexta-feira, dia de abertura da Copa América, Agberto Guimarães, informou que a organização do evento acompanhará de a possível paralisação. “O que posso dizer é que nossas áreas de operação e segurança têm trabalhado em parceria com as instituições governamentais. As ações que devem ser tomadas, devem ser tomadas pelos entes públicos. Não temos autoridade para impedir nada disso. Vamos acompanhar de perto, em parceria. E esperar que tudo aconteça de forma pacífica, sem nenhum problema.”

Competição

A 46ª Copa América, que reúne 12 seleções, será disputada em cinco cidades: Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.

O Brasil está no Grupo A e enfrentará as seleções da Bolívia, Venezuela e Peru. O Grupo B é formado pelas equipes da Argentina, da Colômbia, do Paraguai e do Catar. Fazem parte do Grupo C o Uruguai, o Equador, o Chile e o Japão.

O atual campeão é o Chile. O Brasil obteve seu último título na Copa América em 2007, na Argentina.

Mascote

A mascote da competição é uma capivara, Zizito, cujo nome recebeu 65% dos votos em uma consulta nas redes sociais. A outra opção de nome, Capibi, ficou com 35% da preferência dos internautas.

Nesta quarta-feira, os artistas Léo Santana e Karol G, que interpretarão a música-tema da Copa América na cerimônia de abertura, e o ex-lateral da Seleção Brasileira Cafu, posaram no Morumbi, com a mascote, cujo nome homenageia o maior artilheiro da história da competição, Zizinho, que fez 17 gols e divide a liderança com o argentino Norberto Méndez.

Agência Brasil

 

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Diversos

O tempo médio do sexo, segundo a ciência; levantamento ainda mostra que a duração do ato não muda com o uso do preservativo

Foto: (Thinkstock/)

Você provavelmente nunca colocou um cronômetro ao lado da cama para ver quanto tempo dura a sua relação sexual. Mas um estudo científico pôs 500 casais heterossexuais para fazer exatamente isso. Com base nesses dados, o levantamento pôde apontar uma média de tempo de duração do sexo, excluindo as preliminares: 5 minutos e 24 segundos.

A variação do tempo de duração da atividade dos participantes foi enorme ao longo das quatro semanas de duração desse estudo. Enquanto o casal que ficou com o menor tempo obteve 33 segundos, o que teve o maior tempo conseguiu 44 minutos – ou seja, 80 vezes mais do que o de menor resultado.

O que foi aferido no estudo foi somente o tempo entre a penetração vaginal e a ejaculação, nada além disso.

O levantamento mostrou outro dado interessante: casais que usaram camisinha não apresentaram diferença relevante no tempo médio de duração do sexo em relação aos que não a usaram. A circuncisão também não foi um fator que indicou mudança na duração do ato.

Algo que influenciou na redução do tempo da relação sexual foi a idade dos parceiros. Quanto mais velhos eles eram, menos tempo ela durou.

As nacionalidades dos casais não apresentaram importância no estudo, exceto no caso dos turcos, que tiveram a menor média: 3 minutos e 42 segundos. As pessoas que participaram do estudo eram da Holanda, da Espanha, do Reino Unido e dos Estados Unidos.

Quanto tempo é normal?

A duração considerada normal para uma relação sexual varia de acordo com o que pensamos ser normal. No final da década de 1940, o tempo médio de duração do sexo era de dois minutos para 45% dos homens, um número que pode gerar um diagnóstico de ejaculação precoce atualmente, segundo Crystal Dilworth, biomédica e divulgadora científica.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de New Brunswick, a duração média de uma relação sexual é de entre 5 e 10 minutos. Quando a atividade excede 20 minutos, ela é considerada indesejada pela maioria dos 152 casais participantes, que tinham idades de 21 a 77 anos.

O terapeuta sexual Barry W. McCarthy fez uma afirmação ao Esquire que corrobora com os resultados das pesquisas científicas. “Pouquíssimas pessoas têm relações sexuais em si [penetração vaginal] que durem mais do que 12 minutos”, disse McCarthy.

E a ciência mostra que se engana quem pensa que o tempo das carícias preliminares é o fator que mais importa para a mulher atingir o orgasmo. Um estudo com 2.360 mulheres tchecas, publicado em 2009 no The Journal of Sexual Medicine e realizado pelos psicólogos Petr Weiss e Stuart Brody, concluiu que a chance de um orgasmo feminino têm maior relação com o tempo de duração do ato sexual do que com as preliminares.

Exame

 

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Polêmica

Governo desiste de aumentar curso de Medicina em dois anos; SUS será mantido

O governo enterrou de vez a proposta de estender de seis para oito anos a duração do curso de Medicina, mas a obrigação de trabalhar por dois anos no Sistema Único de Saúde (SUS) continua viva. Embora com algumas alterações, os dois anos no SUS deverão ser feitos por meio dos programas de residência médica. Essa possibilidade já havia sido citada na semana passada pelos ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Aloizio Mercadante (Educação). A intenção do governo é, até 2017, universalizar o acesso às vagas de residência e, a partir de 2018, tornar obrigatória a realização da residência.

A medida foi discutida pelo grupo de trabalho formado pela Comissão de Especialistas em Ensino Médico para discutir a medida provisória (MP) publicada em 9 de julho que criou o programa Mais Médicos. A extensão do curso de seis para oito anos, com a obrigatoriedade de trabalhar no SUS, era um dos pontos mais polêmicos da MP.

Pela proposta, o primeiro ano da residência tem que ser feito na atenção primária em saúde e serviço de urgência e emergência, nas áreas de clínica médica, cirurgia geral, pediatria, ginecologia e obstetrícia, medicina de família e comunidade, e psiquiatria. O segundo ano será na especialização escolhida, mas também terá que ser desenvolvido no SUS.

O grupo de trabalho também propôs que o internato – o período de dois anos finais dos atuais cursos de medicina – seja feito na atenção primária em saúde na rede do SUS e na sua estrutura de urgência e emergência.

A possibilidade de trazer médicos estrangeiros sem passar pelo exame de revalidação do diploma e a falta de vínculos trabalhistas – outros dois pontos polêmicos do programa – não foram tocados.

A proposta inicial do governo era fazer com que os estudantes que ingressassem no curso de medicina a partir de 2015 tivessem que passar dois anos no SUS para obter o diploma. O chamado segundo ciclo está presente na MP do Mais Médicos. A partir da publicação da MP, o Congresso tem 120 dias para mudá-la e aprová-la. Caso contrário, a medida perde validade.

— O que vamos fazer é médicos que tenham uma vivência mais rica na medicina. Serão especialista na sua área, mas, acima de tudo, especialistas em ser humano — disse Mercadante.

O ministro falou depois de participar de uma reunião com reitores e coordenadores de cursos de medicina de universidades federais, além da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) e do Fórum Nacional de Dirigentes de Escolas Médicas (Formed). Também participaram da reunião o ministro Alexandre Padilha e secretários do governo.

O Globo

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