Segurança

Deputado diz que as 34 viaturas entregues pelo Governo do Estado foram enviadas pelo Governo Federal

Foto: José Aldenir

Triunfo Potiguar, Baía Formosa, São Miguel do Gostoso, Equador, São Vicente, Sítio Novo, Jaçanã, Baraúna, Extremoz/Genipabu e Maxaranguape. Estes são os dez municípios do Rio Grande do Norte que estão sendo beneficiados com os 34 novos veículos entregues pelo Governo Federal para compor a frota de segurança. O investimento soma R$ 8,017 milhão. Os equipamentos são fruto de convênio com o Ministério da Justiça e Segurança Pública por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) e foram entregues nesta quarta-feira (8). Dos 34 veículos, 24 são camionetas L200 Mitsubishi, além de 5 micro-ônibus e 5 caminhões-guincho.

O deputado federal General Girão, que integra a base do presidente Bolsonaro na Câmara dos Deputados, afirma que a entrega destes equipamentos reafirma o compromisso do Governo Federal com a segurança do Rio Grande do Norte. “O Governo Bolsonaro já repassou ao Rio Grande do Norte, por meio de equipamentos como veículos, armas, munições, rádios, algemas, quase R$ 200 milhões durante estes quase três anos de mandato. É um investimento alto, que nenhum outro presidente anterior fez e que mostra o compromisso com a área da segurança. Então, com isso, aproveito para agradecer ao ministro Anderson Torres por mais essa entrega de veículos para o nosso Estado”, disse o parlamentar.

Opinião dos leitores

  1. Rapaz, se não fosse o presidente Jair Bolsonaro, a segurança pública do RN não existia mais, os policiais militares e civis estariam fazendo o policiamento a pé ou no máximo de bicicleta Monark barra circular.

  2. Caros Alex, Antônio, Paulo e Rogério, quatro cavalgaduras do Apocalipse bolsonarista, puxados pelo adulador analfabeto funcional Girão: o governo federal é OBRIGADO a repassar verbas e equipamentos aos estados e municípios pelo simples fato de que dinheiro dos impostos federais tem que ser revertidos pra atender a população. Espero que tenha sido claro e objetivo, considerando que o nível intelectual não é uma virtude bolsonarista, sendo que alguns ainda confundem D. Pedro I com Pedro Álvares Cabral.

  3. Claro que as viaturas vem do governo federal, elas são adquiridas por meio de convênios ou seja, projetos elaborados pelos órgãos estaduais com a União para adquirir viaturas e equipamentos por meio do ministério da justiça, não vejo política nisso, e obrigação do governo federal subsidiar a segurança pública nos Estados, seja ele PT, PSDB, e tantos outros partidos desse país. Não vejo nenhuma bondade de.politico nenhum, inclusive o dinheiro da compra das viaturas e dinheiro do povo e para o povo.

  4. As últimas viaturas adquiridas pelo RN foram antes da copa de 2014, se não fosse o governo federal o patrulhamento estava sendo todo a cavalo!

  5. Não aduanta querer “tapar o sol com uma peneira”. O governo federal tem sido o grande viabilizador de boa parte da administração de dona Fátima Bezerra. Bolsonaro tem visão de Estado.

  6. A policia sendo incentivada pelo Véio Bolsonaro, com viaturas novas e condizentes com as operações de combate aos bandidos. A guinvernadora goipe, não faz nada, só pegando carona.

    1. Local sem PM vive o império da desordem. Vocês da esquerda são contra a PM por desejar a libertinagem e o controle social através das milícias. Que a PM seja apoiada e valorizada.
      Quando você ou alguém de sua família for roubada, assaltada ou assassinada, não procure a PM, nem a polícia civil, vá atrás desses que você apoia.

    2. Vcs são pagos por mim para isso mesmo. Eu vou procurar quem? o bancário, o corretor de imóveis? Agora os senhores é que ficam, ilegalmente, pois não podem fazer greve(CPM), ameaçando greve e motim em frente a governadoria.

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Polícia

Polícia cumpre mandados de prisão contra ex-vereador carioca Cristiano Girão e Lessa

Foto: © Divulgação/Governo do Rio de Janeiro

Uma operação realizada nesta sexta-feira (30) resultou na prisão do ex-vereador carioca Cristiano Girão e no cumprimento de mandado de prisão contra o ex-PM Ronnie Lessa, que já está preso, acusado pelas mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A prisão de Girão foi executada pela Polícia Civil, em São Paulo, onde ele estava morando.

Ex-vereador carioca tinha um mandado de prisão preventiva em aberto por duplo homicídio qualificado. Já o ex-PM Lessa é apontado pelas investigações como executor do crime. Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP), por meio da força-tarefa criada para investigar o caso Marielle, Girão e Lessa, foram denunciados pelas mortes de André Henrique da Silva Souza, conhecido pelo apelido de Zóio, e Juliana Sales de Oliveira, em 14 de junho de 2014, na Gardênia Azul.

De acordo com polícia, a motivação do duplo homicídio seria uma disputa territorial entre grupos de milicianos comandados por Girão contra a facção criminosa liderada por uma das vítimas, que tentava dominar a região da Gardênia Azul, na zona oeste, após a prisão do ex-vereador, que buscou retomar o domínio financeiro da organização sobre a comunidade e contratou Lessa, mediante pagamento, para a execução do crime.

Monitoramento

A operação aconteceu após trabalho de inteligência, monitoramento e vigilância de Girão, que foi localizado e preso no bairro Pari, área central da cidade de São Paulo, onde residia atualmente. A ação foi realizada pela equipe da Delegacia de Homicídios da Capital, com apoio da Polícia Civil paulista. Girão foi surpreendido em seu carro, após ter saído, ainda na madrugada, da loja onde dormia para evitar sua localização. Segundo as investigações, ele passou a adotar tal rotina depois da veiculação de notícia que apontava um pedido de prisão contra ele.

Girão ficou preso de 2009 a 2017, por envolvimento em milícia que controla a comunidade da Gardênia Azul, em Jacarepaguá. O advogado Zoser Plata Bondim Hardman de Araújo, que defende Girão, afirmou causar estranheza a prisão ter sido decretada por um fato ocorrido há sete anos. Ele adiantou que irá impetrar habeas corpus para que seu cliente possa responder ao processo em liberdade.

Agência Brasil

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Política

Girão quer investigação de recursos federais recebidos pelo Governo Fátima na AL e na Câmara Federal

Foto: Divulgação

O Governo do Estado recebeu mais de R$ 1 bilhão do Governo Federal para investimento no combate e enfrentamento ao Covid-19. No entanto, faltou efetividade nas ações e transparência com a utilização destes recursos. Diante disso, o deputado federal General Girão, que tem constantemente utilizado os meios de comunicação e as suas redes sociais para cobrar esclarecimentos sobre o uso deste montante, decidiu protocolar um pedido de investigação das contas públicas do Rio Grande do Norte na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara Federal.

Na tarde desta segunda-feira (24), General Girão apresentou o requerimento aos deputados estaduais do RN, enfatizando a necessidade de instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) em âmbito estadual e se colocando a disposição para contribuir com o processo de abertura desta CPI na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. O documento foi entregue nas mãos dos deputados estaduais Coronel Azevedo e Tomba Farias durante evento promovido pelo Ministério das Comunicações em Natal.

De acordo com o texto, é necessário apurar se houve negligência do governo local, em especial ao mau uso do vultoso volume de recursos federais, e se tais atitudes fomentaram a crise sanitária grave com o aumento descontrolado do número de infectados, mesmo com as medidas de contenção, fechamento do comércio e demais ações no sentido de “impedir a contaminação”.

Para o deputado General Girão, a investigação é urgente e necessária. “Sabemos que o Governo do Estado recebeu mais de R$ 1,1 bi em transferências extraordinárias em 2020. No entanto, nunca ficou claro para onde este montante todo foi. Não tivemos nem um hospital de campanha estadual. O que tivemos foram contratações suspeitas e equipamentos pagos e não entregues. Para onde foram os R$ 5 milhões aplicados no Consórcio Nordeste para a compra de respiradores? São muitos questionamentos relevantes e indispensáveis que devem ser feitos a fim de esclarecer eventuais irregularidades. Existem dados, que se verídicos, tendem a demonstrar a malversação desses recursos recebidos pelo Estado. A população precisa saber para onde foi o dinheiro que deveria ter sido gasto no enfrentamento à pandemia. A AL tem todo o meu apoio em busca da verdade e da transparência”, afirmou o deputado federal General Girão.

Opinião dos leitores

  1. Tem que investigar mesmo, governo federal, estadual e municipal, realmente foi muito dinheiro que veio.

  2. E a CPI da Arena da Dunnas? quando é para investigar a turminha dele digo Rosalba,Robinson,Agripino e Garibaldi é um silêncio total, que investigue tudo de Fatão a Bolsonaro.

  3. Até que enfim, um parlamentar da bancada federal atuando contra esse desgoverno de Fátima. Aliás, do Estado todo, só Girão bate em cima. E agora, concretizou sua fala com essa ação. Está de parabéns. Enquanto os demais se calam, Girão atua em Brasília e no RN. FORA FATIMA!

  4. Todos os Estados deveriam ter a CPI. Isso, todos os Estados. Agora a CPI que está acontecendo, é do governo federal. Por que essas mortes todas?
    poderíamos ter evitado? por que fornecer remédios que não dão resultados? E em Manaus? a falta de oxigênio? Quem negligenciou? Quem é ou são os responsáveis? E o dinheiro gasto com Cloroquina e Ivermectina? Por que srá que os governos tomaram a dianteira das vacinas? foi por política? foi por vida? ou pelos dois? E a negação da vacina? e a retaliação e o desdém com a China? e a vacina Pfizer, por que o Brasil
    recusou um acordo de 70 milhões em dezembro?? Por que não compramos vacina em 2020? Se não fosse o Butantan e a Fiocruz, não teríamos vacina? Por que o presidente rejeitou o acordo com Butantan para importar vacina CononaVac, 45 milões até dezembro de 2020 e outras 15 milhões no primeiro trimestre de 2021?Por que o Brasil está tão atrasado na aplicação das vacinas?Será que o Brasil teria condições de imunizar mais de 50 milhões em um mês, se tudo que poderia ter feito, acontecesse? E em Manaus, o colapso em hospitais por falta de oxigênio. Quem falhou? o que o governo federal fez? porque, particularmente, ví muitas doações sendo efetivadas e o governo nem nem.. Bom então que tenhamos tambem CPI em cada Estado. O que não pode é misturar a CPI do que o governo federal fez, com os Estados. Cada um no seu quadrado, afinal temos autonomia para isso. Ou não?

    1. Você não viu o senador saltitante querendo dá medalhas pra médicos que receitaram cloriquina? Se oriente!

  5. Esses caras já estão aposentados há mais de 10 anos pqp. E todos com salários de mais de 20 mil, mito acima do teto da previdência. Deus salve o Brasil!!!

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Judiciário

STF investiga repasse de R$ 51,8 mil de deputado general Girão a empresas acusadas de convocar atos contra a democracia; parlamentar nega e fala em prestação de serviços

Foto: Claudio Andrade/Câmara dos Deputados

Alvo de uma ação de busca e apreensão em operação da Polícia Federal nesta semana que investiga a organização, financiamento e divulgação de manifestações antidemocráticas, o publicitário Sérgio Lima recebeu ao menos R$ 87.700 da cota parlamentar de quatro deputados da base de apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara nos últimos seis meses.

Todos esses parlamentares tiveram o sigilo bancário quebrado nesta terça-feira (16) pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), ao lado de outros seis deputados e um senador.

De acordo com a prestação de contas e notas fiscais apresentadas pelos parlamentares e disponíveis no portal de transparência da Casa, Bia Kicis (PSL-DF), General Girão (PSL-RN), Aline Sleutjes (PSL-PR) e Guiga Peixoto (PSL-SP) contrataram os serviços de empresas do publicitário para cuidar de suas redes sociais. Os gastos foram declarados como “divulgação de mandato parlamentar” e são legais, permitidos pelo regimento interno da Câmara.

Os quatro são investigados no mesmo inquérito de Lima, que é o criador da identidade visual e articulador da “Aliança pelo Brasil”, partido político que o presidente Bolsonaro pretende fundar. Todos negam qualquer irregularidade ou participação em atos contra a democracia.

Cada parlamentar tem direito a uma cota mensal independente dos salários, incluindo o dos funcionários do gabinete, que varia entre R$ 30.788,66, no Distrito Federal, e R$ 45.612,53, em Roraima. O valor é destinado a despesas do mandato, como passagens aéreas, conta de celular e divulgação de mandato.

Segundo um policial que atua no caso, os deputados são suspeitos de ajudar a financiar e divulgar as manifestações antidemocráticas. O publicitário, por sua vez, é suspeito de atuar na divulgação das manifestações.

A investigação sobre manifestações de rua que pedem o fechamento do Congresso Nacional, do STF, intervenção militar e um AI-5 — ato institucional mais duro da ditadura brasileira (1964-1985)— é conduzida pela PF, depois de aberta pela PGR (Procuradoria-geral da República).

Segundo a PGR, uma das linhas de apuração busca esclarecer se parte dos investigados, entre eles influenciadores e ativistas, articulou-se com parlamentares e outras autoridades com prerrogativa de foro no STF para financiar e promover atos que se enquadram em práticas tipificadas como crime pela Lei de Segurança Nacional.

“Arbitrariedade e totalitarismo”

Quem mais gastou com os serviços de redes sociais prestados por empresas do publicitário com a cota parlamentar foi o deputado General Girão, com R$ 51.800 desde dezembro do ano passado, quando virou cliente de Lima. Naquele mês, o deputado pagou R$ 10.800 à S8 Sampa Agência de Propaganda —o publicitário afirma ao UOL que deixou a agência em dezembro, mas na Receita Federal, porém, ele ainda consta como sócio.

Em janeiro e fevereiro, os serviços da S8 custaram ao gabinete de Girão R$ 11.400 e R$ 7.400, respectivamente. De março a maio, último mês com a prestação de contas disponível no portal, o gabinete do deputado pagou R$ 7.400 à Inclutech Tecnologia da Informação, outra firma da qual Lima aparece como sócio.

Em resposta à reportagem, tanto Girão quanto Lima confirmam a prestação dos serviços nas redes sociais e negam qualquer envolvimento com os protestos antidemocráticos.

De acordo com a assessoria de imprensa de Girão, os serviços de Lima são referentes “a acompanhamento e análise de pautas políticas, elaboração e manutenção do site do deputado, relatórios diários de notícias (clipping) e atualização mensal de SEO no site”, com relatórios diários, e seguem em curso.

Sobre a quebra de sigilo e as investigações da PGR, Girão afirma que não foi notificado e “buscará todas as medidas cabíveis para se contrapor a um ato que configura mais uma atitude de arbitrariedade e totalitarismo”.

Em conversa por WhatsApp com a reportagem, o publicitário afirma que respeita as instituições brasileiras, confia na Justiça e tem a tranquilidade de dizer que possui uma relação comercial entre clientes e prestador de serviços com os deputados. “Nego peremptoriamente qualquer financiamento, divulgação ou organização de atos que sejam antidemocráticos”, afirma ele sobre as investigações. Lima diz que está a disposição das autoridades para esclarecimentos.

Com informações do UOL

Opinião dos leitores

  1. Ah, quem dera o STF tivesse prestado atenção nos repasses de tantos políticos a ONGs esquisitas, movimentos sociais estranhos, empresas suspeitas. De repente acordaram. Será assim sempre ou voltarão a ignorar o que não lhe interessa?

  2. Triste de quem votou neste Deputado, achando que beneficiaria o RN, pelo contrário essa "Exª" não traz nada de bom pro nosso Estado tão necessitado.

  3. Deixando de lado a questão que está sendo investigada, vamos lá:
    Será que o RN não tem empresa de publicidade? O RN elege políticos que escolhem empresas de outros estados para realizar seus serviços. Sem falar nem nonque está sendo investigado.
    Estamos muito bem representados.

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