Jornalismo

Sabem a maconha que sumiu de Caicó para Natal? O juiz quer explicação!!!

Está no Diário de Natal, o  Juiz quer explicação dos dez pacotes de maconha que sumiram. Segue reportagem:

O juiz criminal Luiz Candido Villaça, da comarca de Caicó, a 262 quilômetros de Natal, expediu ofícios na última terça-feira, solicitando informações sobre o suposto desaparecimento de tijolos de maconha prensada que foram enviados da unidade local do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) para a sede do órgão na capital potiguar, em abril deste ano. Segundo o diretor de criminalística do Itep em Natal, Fabrício Fernandes de Oliveira, a quantidade que chegou ao seu setor foi menor que o especificado em ofício enviado pelo Itep de Caicó.

Fabrício Fernandes relata que à época do ocorrido, a equipe do laboratório de criminalística do Itep de Natal se recusou a receber uma quantidade de maconha enviada pela unidade de Caicó por haver incompatibilidades de valores entre o material enviado e o que constava em ofício. A droga seria periciada na sede do órgão, em Natal. “No documento se dizia que haviam sido enviados 26 tijolos de maconha e 3 tabletes menores. Só que o que chegou foram apenas 19 tijolos. A remessa foi recusada e retornou para nós, com esse último número, cerca de um mês depois, em 16 de maio”.

O fato chamou a atenção do juiz criminal, que tomou conhecimento do fato por meio da imprensa local. Pela gravidade da denúncia, ele decidiu que fosse apurado o motivo da diferença na remessa e expediu um ofício para a delegacia da cidade e outra para a unidade do Itep local, determinando 5 dias para o envio de respostas.

A reportagem não conseguiu contato com o diretor do Itep em Caicó, Preto Costa. (PS)

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Denúncia

A Maconha sumiu???

Está no Portal Nominuto.com. Se realmente essa droga sumiu depois de apreendida, é caso de rede nacional!!! Como pode acontecer uma coisa dessas?

De um total de 27 tijolos de maconha apreendidos no município de Caicó, que fica a 256 km de Natal, apenas 17 foram entregues ao Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) de Natal, porém ninguém soube informar o destino dos outros dez tijolos de maconha prensada que desapareceram misteriosamente.

Ao ser notificado do desaparecimento, o juiz da Vara Criminal da Cidade, Luiz Cândido Villaça, se mostrou bastante chateado com o ocorrido e informou que será aberta uma investigação para apurar o desaparecimento das drogas.

A equipe do Nominuto.com contatou o diretor do ITEP de Caicó, Preto Costa, que informou que “nem confirma e nem nega a informação e que será aberta uma sindicância para avaliar se aconteceu o desaparecimento das drogas”.

Opinião dos leitores

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Política

Ex-prefeito de Patu sumiu com R$ 700 mil

Blog Cezar Alves

Confesso que gosto como a Polícia Federal investiga. E não tinha como ser diferente. Esta semana em Patu os agentes federais se mostraram educados e muito eficientes.

Estão investigando o sumiço de R$ 700 mil enviados pelo Ministério da Educação para o ex prefeito Posidônio Queiroga construir uma creche no bairro Nova Patu.

Queiroga, que é conhecido por Popó, já sabe como é ficar atrás das grades. Já esteve preso duas vezes: uma por não pagar pensão e outra por esconder documentos públicos.

Popó recebeu os R$ 700 mil e quando perdeu a eleição no mês de outubro de 2008, sacou todo o dinheiro que estava numa conta do Banco do Brasil.

Além de sumir com os R$ 700 mil, Popó  deixou sem prestar contas diversas obras no município e sem esta prestação de contas, a cidade não recebe mais recursos federais.

Neste caso, se ferra a atual administração, que está impedida de firmar convênios para outros investimentos necessários no município. Que o diga a prefeita Evilásia Gildênia.

No caso do sumiço dos recursos públicos, a Polícia Federal instaurou inquérito policial em 2009. Rolou 2010 e nada de concluir a investigação. Agora parece que vai. Ótimo.

Os policiais foram na cidade, ouviram testemunhas, ex-membros da Comissão de Licitação, empresários e fizeram medições no local que deveria haver uma creche modelo.

Quando procurados para falar sobre o assunto, os policiais federais, de forma educada, explicaram que é regra da Polícia Federal não falar sobre o que está sendo investigado.

Ótimo. Ao cidadão interessa o resultado do trabalho e a condenação dos culpados.

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