Social

Operação Visitas combate agiotagem em Apodi

Na manhã de ontem, 1º, o Ministério Público e as polícias Civil e Militar deflagaram a operação “Cartão de Visitas” na Comarca de Apodi.  Foram cumpridos mandados judiciais de busca e apreensão nos estabelecimentos comerciais e residências de cinco pessoas suspeitas de agiotagem e de retenção indevida dos cartões bancários de seus devedores.

Segundo os Promotores de Justiça Sílvio Brito e Cláudio Linhares, a maioria dos devedores são aposentados e pensionistas do INSS com mais de 60 anos de idade. Durante a operação foram apreendidos dezenas de cartões bancários de beneficiários do INSS e do Bolsa Família, cheques, notas promissórias, 06 armas de fogo (incluindo duas escopetas calibre .12 e uma pistola calibre 380), munições de diversos calibres, e aproximadamente R$ 40 mil em espécie.

Os suspeitos foram autuados em flagrante pelos crimes de usura, retenção indevida de cartões bancários de idosos e posse ilegal de arma de fogo. Todos foram liberados após pagarem fiança de até R$ 12.440,00 e irão responder à ação penal em liberdade.

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Jornalismo

Bando preso por agiotagem no RJ expandiu seus investimentos no mercado imobiliário de Natal

O grupo de 11 pessoas preso nesta quinta-feira (27) no Rio de Janeiro,  suspeito de agiotagem, estava expandindo seus negócios no mercado imobiliário de Natal.

Investigados também por lavagem de dinheiro, o bando comprou na Cidade do Sol lanchas, coberturas, salas, casas de praia e campo, e estava ampliando seus negócios em outras regiões do Rio Grande do Norte.

Eles foram presos na Operação Shylock, desencadeada para combater grupos de agiotagem que agem no Rio, Região Metropolitana e Baixada Fluminense.

Entre os presos estão o chefe da quadrilha, seu braço direito, uma mulher responsável pela movimentação financeira da quadrilha, dois policiais militares, sendo que um deles fazia a segurança da chefia do grupo, além de funcionários e cobradores.

Eles responderão por formação de quadrilha, extorsão, lavagem de dinheiro e falsa identidade, segundo o delegado.

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Polícia

Anderson Miguel: agiotagem

Informações da Tribuna do Norte:

O advogado Anderson Miguel da Silva, assassinado na tarde da quarta-feira passada, revelou na Justiça um esquema de agiotagem em que pediu emprestado R$ 100 mil ao advogado Gilberto Pires,  que trabalhava no prédio onde ocorreu o crime. O acordo financeiro teria ocorrido para “saldar compromissos de ordem pessoal e empresarial” e foi encoberto sob forma de um contrato de compra e venda de um imóvel em Barra de Maxaranguape. A informação está contida no depoimento prestado por Anderson ao juiz Marco Antônio Mendes Ribeiro relatado no processo 0000006-91.2011.8.20.0162, da  Vara Única da Comarca  de Extremoz.

O objetivo do depoimento do advogado assassinado era  reaver a casa localizada na rua João Francisco, nº 139, centro de Maxaranguape. O local foi concedido judicialmente a Gilberto de Souza Pires, que nega o esquema e diz que a quantia de R$ 100 mil foi realmente destinado a aquisição do imóvel.

No depoimento prestado à Justiça, Anderson Miguel diz que, juntamente com a então mulher Jane Alves, celebrou o contrato simulado de compra e venda, sendo tal condição foi aceita por todas as partes envolvidas.

“Entretanto, suscitou que nunca houve contrato de compra e venda celebrada entre os réus, eis que trata-se de um contrato simulado, com ciência de todos os envolvidos, visando mascarar a prática de ‘agiotagem’ que vem ocorrendo (…)”, ressaltava o juiz Mendes Ribeiro citando o depoimento de Anderson.
(mais…)

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