Geral

VÍDEO: Lava do vulcão nas Ilhas Canárias deve chegar ao mar em breve e autoridades locais estão em alerta para terremotos

Autoridades das Ilhas Canárias, na Espanha, estão em alerta para terremotos em meio à erupção de um vulcão do arquipélago. Segundo especialistas da região, a atividade sísmica do local aumentou por causa das explosões internas do vulcão.

A lava que desce pela montanha deve chegar ao oceano em breve e, no caminho, acaba destruindo várias estruturas, incluindo casas e até uma escola.

O entorno da ilha La Palma, onde fica o monte Cumbre Vieja, foi isolado pelas autoridades marítimas. Quando a lava atingir a água, a expectativa é que aconteçam novas explosões e uma enorme coluna de fumaça deve se formar.

Alguns moradores da região foram autorizados a entrar nas casas para buscar alguns pertences, mas a área ao redor do vulcão continua isolada. Com isso, 6 mil pessoas tiveram que sair por ordem do governo local.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Aqui no Brasil tivemos o pior dos furacões, Lula e Dilma, onde esses vulcões atuam destroem tudo. No RN tem um chamado Fatão que tá acabando com o RN.
    Só Jesus na causa, nos socorra Messias .

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Saúde

COVID: Saúde promete plano de vacinação em breve e anuncia rodada de reuniões com farmacêuticas

Foto: Biontech

O Ministério da Saúde anunciou que fará uma série de reuniões nesta semana com produtores de vacinas com resultados promissores. A primeira será nesta terça-feira, com executivos da farmacêutica Pfizer. A pasta afirmou que em breve apresentará o plano de imunização da população brasileira, com foco inicial nos grupos de riscos a serem definidos. Já havia uma previsão de divulgar as diretrizes até dezembro.

A agenda com as farmacêuticas não significa compromisso de compra dos imunizantes. A pasta mantém o discurso de que apenas monitora os resultados dos testes em andamento e as condições de compra, logística e armazenamento, para, se houver registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), efetivar uma possível aquisição.

Segundo interlocutores da cúpula da Saúde, uma das principais preocupações é saber se os produtores terão capacidade de fornecer nas quantidades necessárias para o Brasil, tendo em vista a corrida global por uma vacina; os preços estimados; além dos detalhes sobre armazenamento, como condições de temperatura.

A rede logística do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, conhecida como cadeia de frio ou rede de frio, precisa se preparar para ter condições de transportar e armazenar as vacinas. Hoje, essa rede tem capacidade de manter os produtos a 20° C negativos. Alguns imunizantes em desenvolvimento podem precisar de temperaturas ainda mais baixas.

Ainda esta semana a pasta deve fazer reuniões com as farmacêuticas Janssen, braço da Johnson & Johnson; com o Instituto Gamaleya, para tratar da Sputinik V; e com Bharat Biotech, sobre a Covaxin. São produtores que estão com vacinas em estágios avançados de desenvolvimento.

A compra da vacina CoronaVac, desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, foi objetivo de uma intenção de compra por parte do Ministério da Saúde recentemente, anunciada pelo ministro Eduardo Pazuello, da Saúde. No entanto, o presidente Jair Bolsonaro desautorizou publicamente Pazuello, afirmando que o governo não iria adquirir o produto.

O episódio faz parte de uma disputa política entre o governador de São Paulo, João Doria, e o presidente Bolsonaro. O Butantan é ligado ao governo de São Paulo. Doria e Bolsonaro são potenciais candidatos ao Planalto em 2022.

O Ministério da Saúde informou que apresentar “em breve” o plano de imunização da população brasileira contra a Covid-19. A previsão é que ter uma primeira remessa de vacinas disponível no primeiro semestre do ano que vem.

O governo investe na vacina de Oxford, mas promete que adquirirá a primeira vacina que se mostrar eficaz e segura passível de imunizar a população brasileira. O Brasil também faz parte da coalização internacional da Covax Facility, de esforço conjunto em busca de uma vacina.

No plano de imunização, segundo a pasta, devem ser contemplados inicialmente os grupo de risco da doença, que serão definidos pelos aspectos epidemiológicos, de eficácia e de segurança da vacina a ser utilizada.

O Globo

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Política

VÍDEO: Ministro Rogério Marinho explica cancelamento de evento em Mossoró com Bolsonaro e cúpula do governo, e comunica presença nos próximos 60 dias

O Ministério do Desenvolvimento Regional informa o adiamento do evento Aqui é Rio Grande do Norte, Aqui é Brasil, marcado para essa quinta-feira, em Mossoró – RN.

“Dada a declaração pela Organização Mundial de Saúde de que enfrentamos uma pandemia causada pelo Coronavírus, avaliou-se como prudente adiar a solenidade. Além disso, a negociação sobre o orçamento com o Congresso Nacional exige a presença do presidente Jair Bolsonaro em Brasilia”, disse o ministro Rogério Marinho.

Opinião dos leitores

    1. Prefiro o dólar a R$ 6,00 devido a crime mundial que o país sendo roubado diariamente por corruptos que afundaram tudo até mesmo a petrobrás.
      AVISA A TURMA DA PETROBRÁS QUE NENHUM, EXATAMENTE ISSO, NENHUM ASSESSOR DE GUEDES TRABALHA OU PRESTAVA SERVIÇO A PETROS DURANTE OS ANOS DE 2005 A 2018, QUANDO OS RECURSOS DA PETROS DESAPARECERAM.

  1. mais uma mentira contada por esse Rogério.
    primeiramente, no Rio Grande do Norte não existe caso do corona vírus.
    e depois o próprio governo afirmou que que o corona vírus é só uma gripezinha

  2. Será que agora o Presidente vai acabar com aquela seleta claque que diariamente o recepciona na saída do Palácio da Alvorada?

    1. Não entendo. O presidente disse para o mundo todo que o pânico estava sendo criado pela mídia e agora cancela viagens?

      Como assim?

      O ministro da saúde disse que era só uma gripezinha.

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Política

Maia acena a Moro e afirma que projeto anticrime pode ser votado em breve; presidente da Câmara ainda reclama de fofocas

Foto: Luis Macedo/Agência Câmara 08.03.2019

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez acenos ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e afirmou que existe uma possibilidade de o projeto de lei relacionado a combate ao crime organizado e aos crimes violentos ser votado ainda no primeiro semestre.

Internamente, porém, o indicativo na Câmara é que a base será o projeto proposto pela comissão de juristas encabeçada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.

Maia participou, na manhã desta terça-feira (26), de uma parte da primeira reunião do grupo de trabalho que formou para discutir as propostas de Moro e de Moraes.

Só o ministro do Supremo foi convidado. Maia, no entanto, disse que já falou com o ministro da Justiça e o convidou para uma segunda reunião do grupo ainda esta semana.

“Não tem problema nenhum, vocês estão fazendo fofoca… a primeira reunião é do grupo de trabalho com os representantes do CNJ. O grupo de trabalho foi construído para isso (debates). A segunda reunião é com o Moro e quantas as reuniões que ele quiser fazer no nosso grupo para colaborar, falando do projeto e da importância dele. Vamos estar juntos trabalhando”, disse Maia após a reunião.

Questionado sobre quando seria possível votar o projeto, Maia indicou possibilidade de isso acontecer ainda no primeiro semestre. “Por que (votar) no segundo semestre? Pode ser no primeiro”, disse.

Segundo Maia, pode não ser necessário utilizar todo o prazo de 90 dias dado para o grupo de trabalho realizar debates e unificar diferentes propostas apresentadas em um só projeto. O parlamentar acrescentou que é possível que o texto siga direto ao plenário se houver acordo entre os partidos.

“Se for para votar um bom texto, o que interessa é o tempo do bom trabalho dos deputados, com juristas e com o Executivo”, disse Rodrigo Maia.

O ponto de partida do debate legislativo, no entanto, é o projeto apresentado pela comissão de juristas presidida pelo ministro do Supremo Alexandre de Moraes. “É o carro-chefe”, disse o deputado Hildo Rocha (MDB-MA), um dos integrantes do grupo de trabalho, após a reunião.

Moraes expôs aos dez deputados integrantes da comissão os projetos que apresentou ao Congresso em maio do ano passado. Ao fim do encontro, falou à imprensa que não deve haver “vaidade”.

“Vamos discutir esse projeto e o aprovado pelo governo e outros projetos que existem na Câmara. O mais importante, e eu venho repetindo, é pegarmos as principais ideias e conseguirmos avançar no que houve consenso. Não importa vaidade de redação, mas avançar na ideia porque temos de avançar na filosofia no combate ao crime organizado”, disse Moraes.

O ministro, que tem ótima relação com Rodrigo Maia, destacou ainda o presidente da Câmara e negou que a criação do grupo de trabalho possa atrasar o andamento dos debates.

“A questão do combate ao crime organizado já é prioridade do presidente da Câmara desde outubro de 2017, quando constituiu comissão de juristas na Câmara, e tenho certeza que é prioridade não só dele como da Câmara dos Deputados”, disse.

R7 e Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Temos que exigir esse projeto anti crime, sem ele, não sobra nada para o povo, roubam sem pena e dó. Estamos cansados da impunidade.

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