Jornalismo

CGU vai fiscalizar uso de verbas federais Monte Alegre, Pedra Preta e Olho D'Água do Borge

A Controladoria-Geral da União (CGU) sorteou nesta segunda-feira (23) mais 60 municípios que vão ser fiscalizados pelo Programa de Fiscalização por Sorteios Públicos. No Rio Grande do Norte, foram sorteados Monte Alegre, Pedra Preta e Olho-d’Água do Borges.

Nas cidades com até 50 mil habitantes, os auditores vão focar a aplicação de recursos federais nas áreas de saúde, educação e desenvolvimento social, assim como apurar denúncias e representações contra os municípios que tenham sido feitas à CGU.   Os municípios com população de 50 mil a 500 mil habitantes vão ser fiscalizados os recursos repassados pelo governo federal que devem ser aplicados nas áreas de educação e desenvolvimento social.

O programa da CGU visa a inibir desvios de verbas na administração pública. A controladoria vistoria também falhas de gestão, como casos de divergências nas prestações de contas. As capitais e os municípios com mais de 500 mil habitantes não entram no sorteio.

De acordo com o sorteio, serão fiscalizados sete municípios (um por estado) em Alagoas, no Amazonas, no Amapá, no Espírito Santo, em Mato Grosso do Sul, no Rio de Janeiro e no Tocantins; 12 municípios (dois por estado) no Maranhão, no Mato Grosso, na Paraíba, no Piauí, em Santa Catarina e em Sergipe, 15 cidades (três por estado) em Goiás, no Pará, no Paraná, em Pernambuco e no Rio Grande do Norte, quatro no Ceará, quatro no Rio Grande do Sul, cinco na Bahia, seis em São Paulo e sete em Minas Gerais.

A lista completa com os nomes dos municípios está disponível na página da CGU.

*Com informações da Agência Brasil

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Jornalismo

Polícia contém princípio de motim no presídio Raimundo Nonato

Policiais Militares do Batalhão de Choque e do 4º Batalhão da Polícia Militar conseguiram conter agora a pouco um princípio de motim numa das alas do presídio provisório Raimundo Nonato, situado na Zona Norte de Natal.

De acordo com informações do comandante geral da PM, coronel Araújo Silva, o tumulto começou depois que agentes penitenciários tentaram barrar a visita dos familiares dos apenados.

A situação agora está sob controle. Os policiais miliares, no entanto, permanecerão no presídio o “tempo que for preciso”, segundo o coronel. Não há informações sobre feridos.

O motim culminou com a paralisação de advertência dos agentes penitenciários, que cobram o cumprimento da pauta de reivindicações da categoria por parte do governo do estado. Os agentes haviam informado que cortariam a revista na alimentação dos presos, mas não haviam afirmado nada sobre as visitas dos familiares.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Instituto Êpa!, investigado pela PF, entra na lista negra da CGU e está impedido de firmar convênios com Governo

A Controladoria Geral da União (CGU) divulgou ontem uma lista de 164 entidades privadas que estão impedidas de firmar convênios com o governo federal. Conforme a CGU, em análise de convênios existentes com essas entidades foram constatadas irregularidades “graves e insanáveis”. O Instituto Epa!, que tem sede em Natal, está na lista das instituições impedidas de contratar. O Epa! é investigado pela Polícia Federal e CGU. Uma operação deflagrada em dezembro de 2011 cumpriu mandados de busca e apreensão na sede do Instituto. A investigação teve início em maio de 2010, a partir de fiscalização realizada pela Controladoria Geral da União, dado os indicativos irregularidades, como:  contratação de empresas pertencentes aos próprios diretores das Entidades envolvidas; pagamento de serviços não realizados; superfaturamento e sobrepreço de serviços contratados; e contratação de empresa cujo ramo de atividade diverge do objeto contratado.

Conforme a Controladoria, as entidades que estão na lista divulgada ontem passam a integrar o Cadastro de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos Impedidas (Cepim), que ficará no Portal da Transparência da CGU. As entidades também serão cobradas por meio de tomadas de contas especiais para que devolvam os valores utilizados indevidamente aos cofres públicos.

Em fevereiro, a CGU divulgou que analisou 1.403 convênios e encontrou restrições em 305. Desses 305, decidiu, conforme divulgado ontem, declarar 164 entidades impedidas de se conveniar à União. Segundo a Controladoria, “as demais entidades resolveram ou estão resolvendo as pendências apontadas em seus convênios”.

A varredura nos convênios com entidades privadas foi determinada pela presidente Dilma Rousseff determinou, em outubro, após uma série de escândalos no governo federal envolvendo entidades privadas. Denúncias envolvendo Organizações não Governamentais (ONGS) foram responsáveis pela saída de ministros de suas pastas, como Orlando Silva (Esporte) e Pedro Novais (Turismo). No Turismo, uma megaoperação da Polícia Federal prendeu, em agosto do ano passado, 36 pessoas por desvios em convênios com entidades.

Na época, houve a suspensão dos repasses federais às entidades durante o período de análise da regularidade dos contratos. Em nota, a CGU afirma que “em um segundo momento, o cadastro poderá incluir outras entidades cujos convênios não foram avaliados agora porque não tinham, por exemplo, parcelas a receber no período abrangido pelo decreto”.

A Controladoria informou ainda que “nos próximos dias” o governo “publicará portaria instituindo um grupo de trabalho interministerial com o objetivo de propor, em 60 dias, formas de aperfeiçoar a metodologia de prestação de contas de convênios, contratos de repasse, termos de parceria e instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades”.

O grupo, conforme a CGU, terá integrantes da própria Controladoria, da Casa Civil, da Secretaria-Geral da Presidência, do Ministério do Planejamento e do Ministério da Fazenda. O Tribunal de Contas da União será convidado pela Casa Civil a designar um representante. Um decreto publicado em dezembro deu prazo de maio e julho de 2012 para a implementação integral do Sincov (Sistema de Convênios), inclusive com a identificação da ordem bancária de transferência para a entidade.

Fonte: Tribuna do Norte

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Política

Contrato com a PMN agora, só depois de passar pela Controladoria

Depois de ter sido alvo de diversos críticas no que tange à transparência da gestão, a prefeita Micarla de Sousa (PV), em decreto pulicado no DOM de hoje (18), determina que nenhum contrato ou congênere será firmado sem prévia análise da Controladoria Geral do Município (CGM).

Diz o artigo primeiro do Decreto nº 9.414: “A celebração de todo e qualquer contrato, convênio e ajustes de qualquer natureza,pelos órgãos da administração direta e indireta do Poder Executivo Municipal, dependerá de prévia análise da Controladoria Geral do Município.”

Antes de ratificar contratações, convênios ou qualquer vínculo entre a Prefeitura e outras partes, os contratos devem se submeter à análise da CGM, “com o objetivo de assegurar a execução segura da atuação administrativa, pautada em princípios e regras técnicas, tendo em vista a realização precípua do interesse público”, diz o texto.

Os casos de desobediências serão imediatamente remetidos à prefeita Micarla de Sousa. O decreto entra em vigor hoje.

Informações do NoMinuto.com

Opinião dos leitores

  1. Por que a CGM? Existe a Procuradoria juridica administrativa do municipio, independente, falo a administrativa (e não o procurador geral), composta por gente qualificada, concursada, e que tem como principal função e meta, defender os interesses do município.

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