As cirurgias ortopédicas no Hospital Regional Deoclécio Marques, em Parnamirm, na região metropolitana de Natal, foram suspensas nesta terça-feira (11) porque os enfermeiros, os técnicos e os cirurgiões não têm fardamento esterilizado para entrar no centro cirúrgico. De acordo com o médico Jean Valber, coordenador de Ortopedia do Estado, a lavanderia contratada para lavar as roupas usadas durante as intervenções não recebeu o repasse do Governo e não entregou as peças.
Em nota enviada pela assessoria de comunicação da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), o Estado se comprometeu em fazer o repassa do dinheiro ainda nesta terça para que a lavanderia retome os serviços.
Em entrevista ao G1, o médico Jean Valber contou que tem utilizado seu próprio carro para buscar os fardamentos emprestados em outras unidades na capital, como na Maternidade Divino Amor, lá mesmo em Parnamirim, e no Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, em Natal, porque já há algum tempo que a lavanderia não realiza o serviço. Porém, hoje, o médico não conseguiu o fornecimento com as direções dos hospitais.
Nesta segunda-feira (10), somente uma cirurgia foi realizada no Deoclécio Marques e outras cinco canceladas. Nesta terça, oito já foram suspensas por causa do problema com a falta de fardamentos limpos.
A unidade também sofre com problemas no atendimento aos pacientes. Segundo Jean Valber, a situação se agravou depois do fechamento dos centros cirúrgicos dos hospitais Memorial e Médico-Cirúrgico, ambos em Natal. “As unidades realizavam, em média, 40 cirurgias ortopédicas por dia. E esta demanda foi transferida para o Deoclécio, que possuía média de seis a oito cirurgias diárias”, explicou o médico.
Falta de macas
O setor de ortopedia do Hospital Deoclécio Marques dispõe de seis macas, sendo quatro para os pacientes que estão se recuperando de cirurgias e duas utilizadas para o transporte de pessoas. Todas as camas estão ocupadas na enfermaria. Até as 7h desta terça-feira, 74 pessoas estavam internadas no setor aguardando pela realização de cirurgia, sendo 29 em macas espalhadas pelos corredores e o restante em cadeiras e bancos.
José Francisco Ribeiro de Pontes, de 37 anos, é uma dessas pessoas. Ele chegou no último sábado (8) da cidade de Monte Alegre, na Grande Natal, e aguarda em uma cadeira plástica no corredor do hospital para ser atendido. “Desde sábado estou dormindo nesta cadeira”, reclamou José Francisco. Ele conta que fraturou parte do dedo indicador esquerdo quando soltava fogos de artifício próximo de casa.
Com o acúmulo de pacientes na unidade, também faltam macas para alojá-los. O paramédico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Almir Reis diz que desde ontem uma maca de uma ambulância a qual ele é responsável está presa no hospital. Reis atendeu a um homem que sofreu acidente de motocicleta em Parnamirim, e o conduziu até o Deoclécio Marques.
Ao chegar na unidade, foi informado que o paciente precisaria permanecer na maca do carro do Samu, porque não havia mais camas disponíveis. “E desde ontem ele está lá no corredor, e a nossa viatura parada”, completou o técnico.
Segundo Almir Reis, a ambulância parada foi montada especificamente para atender acidentes de trânsito, sendo usada para retirar pessoas de ferragens. Ainda de acordo com Almir, este é o único veículo estruturado para este serviço que está à disposição do Samu da Região Metropolitana de Natal. Ao todo são nove ambulâncias do Samu nos corredores da unidade.
Apesar de ter o perfil de atendimentos a traumas ortopédicos, o Hospital Deoclécio Marques recebe pacientes com complicações de saúde de diversos tipos, e vindos de várias cidades do interior do Rio Grande do Norte. É o caso de Flávio Medeiros, de 53 anos. Ele sofreu um enfarte no último domingo em Acari, na região Seridó do estado, e foi encaminhado para o hospital de Parnamirim.
O filho de Flávio, Tiago da Silva Medeiros, conta que ele ainda foi levado para os hospitais de Caicó e Currais Novos, ambos no Seridó, mas nenhum deles dispunha de vagas. “Meu pai ficou na maca até ontem (segunda-feira) com um aparelho de oxigênio e tomando soro no corredor”, afirmou Tiago Medeiros. Flávio Medeiros permaneceu durante todo o domingo na mesma maca em que chegou ao hospital, e conseguiu transferência para a sala de reanimação no dia seguinte.
tudo farinha do mesmo saco,,,,,
Ano de eleições e que nomes são bem aceitos na boca do povo, são totalmente perceguidos com difamações sem o menos ser apuradas já jogam nas redes sociais. E para esses vereadores, se formos atrás tbm veremos que com certeza estao na mesma situação e querem prejudicar o outro para que seu nome seja esquecido. Isso eu não estou aqui defendendo políticos. Mas sim que primeiro pra jugar temos que ter provas, vamos trabalhar para o povo senhora vereadora Katia e tentar esquecer os defeitos dos outros, pq quem tem telhado de vidro não atira pedra no do vizinho. Fica a dica!
Bom dia a todos. Parabenizo LANDA pela reflexão e digo mais. O Hospital Regional Deoclecio Marques vem vivenciando uma gestão que busca a qualificação do servidor, incluindo no processo de educação permanente do SUS; o abastecimento dos insumos (medicamentos médico-hospitalar); a manutenção corretiva e preventiva de equipamentos; fazer os leitos e as cirurgias rodarem; e ainda, atender e da os devidos encaminhamentos as necessidades de quem busca o apoio da Direção.
É bom que investigue e caso venha ser verdade que os culpados sejam punidos, porém fica a minha crítica os vereadores de Parnamirim/RN que não quiseram investigar a denuncia do Veriador Ricardo Gurguel com respeito as empresas contrtadas para prestar serviços terceirizados no município, estamos de olho senhores.
Fazer denúncia anônima é muito fácil, qualquer pessoa pode fazer. Agora é bom ter provas, acusação assim é crime!
Vcs deviam te vergonha na cara e fazer o q é melhor p população, porque o hospital Deoclécio ta lotado d gente doente,precisando d atenção, e tem médico q nem vai lar,os enfermeiros falta ao trabalho, são todos uns ignorante com os paciente, tratar os paciente como uma coisa qualquer, e quando da d 11 p meia noite estão todos dormindo, e a pessoa tem q ir atraz deles p Tomar a medicação,isso sim é uma pouca vergonha,
Deixem o menino trabalhar, ao invés de estar acusando o rpz !!
trabalha nunca fez e nem fazer nada
Para questões de postura pública nao cabe ações de averiguação pessoal . os vereadores devem utilizar as estruturas oficiais de investigação para trazer a toda a população de Parnamirim a verdade! Chega de corporativismo!
Katia Pires acusando de uso do público para fins eleitorais?! Çei…
Começaram a tentar derrubar o rapaz. Trupe da situação tem apego grande ao poder e nem imagino do que são capazes. Só precisam se lembrar que tem telhado de vidro.
Vou ali pagar minha fatura da CAERN e colocar o lixo na caçamba da LÍDER.
Começou a baixaria. Todo mundo sabe que em Parnamirim sempre se fez política com clientelismo. Mesmo sendo uma cidade grande os vereadores vivem de troca da favores.
E outra coisa, Bruno Giovane tu bates muito no Deputado Carlos Maia, pq não bates nos outros Deputados? Bates nele para tentar mostrar para sociedade que és imparcial? será que é pq é um fantasma da AL e com batendo noutro deputado tu perdes a boquinha?
Isso é mentira. Agora que o Deoclécio finalmente tem uma gestão voltada para o cidadão ficam inventando história. O motivo: quebrou as pernas da politicagem que comia solta lá dentro nas gestões anteriores. Pq a Câmara nunca apareceu lá antes? Manda provar. Agora a Camara devia se preocupar em rever o Termo de Compromisso da Pactuaçao… devem nem saber o q é isso. Perguntar ao prefeito pq os tec da UPA recebem o salário e os téc de enfermagem da prefeitura q trabalham lá estao com o salario atrasado. Deviam se preocupar em fazer projetos pra melhorar a saúde e nao encher o saco de quem ta trabalhando. A dorcde cotovelo é pq o Deoclécio deixou decser curral politico de muita gente, inclusive do prefeito.
Vereadores oposicionistas que trocam suas ideologias por cargos. Vamos procurar melhorias pro povo… Tá faltando tudo na saúde!
Sou agente comunitário de saúde em Parnamirim, que tal noticiar que tá faltando medicamento nos postos de saúde??? Hoje mesmo faltava até dipirona na Ubs de Parque industrial… Esses vereadores não querem o melhor pro povo, querem o melhor pra o bolso deles.
BG tá sem pauta??? O único propósito dessa denúncia ANÔNIMA no aplicativo do vereador Ricardo Gurgel é tentar manchar a imagem desse deputado. O política suja essa de Parnamirim. Ricardo tá baixando o nível. Vai terminar igual a campanha de 2008 quando n se elegeu nem vereador. Se liga Parnamirim.
A QUEM ELE INDICAR SERÁ O PREFEITO
Deputado trabalhando e essa cambada de ladão da Câmara de Parnamirim, que não fazem nada com picuinha política. A vereadora Katia Pires é cria de Mauricio e Henrique Alves.
E o escândalo da ALRN? Vai falar nada não!
Oi Bandeira, tem vários posts.
Se a vereadora Kátia Pires, parar pra pensar, vai perceber que tem tantos outros problemas importante que precisam de sua ação, no bairro onde reside e detem sua maior base eleitoral;( NOVA PARNAMIRIM)que seria muito mais sensato trabalhar para resolver o que interessa a os moradores do bairro do que se preocupar com essas picuinhas.
Lutar para resolver a situação da Av. Maria Lacerda, torna-la uma via urbanizada e humanizada no que se refere a mobilidade, diz a prefeitura que via é estadual, por isso não pode fazer benfeitoria, fica o povo sofrendo, nem parada de transporte coletivo existem, a população fica ao relento, levando sol, chuva e vento. Coitado do povo pra se livrar deste castigo danado, se abriga no canteiro para não morrer queimado, fazendo a travessia pode ser noite ou dia, correndo enorme risco de morrer atropelado.
Basta a vereadora, mobilizar a população através de movimentos fazendo com que chamarmos atenção da prefeitura para resolva esse impasse junto ao governo do estado, absolvendo a Av MARIA LACERDA, dando-lhe o cuidado que merece fazendo sua urbanização PROPORCIONANDO MAIS CONFORTO E CIDADANIA A OS MORADORES DE NOVA PARNAMIRIM, e pessoas que por ali transitam