http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=C7p4KQdvVGM
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=w46hmFl4eUc
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A governadora Rosalba Ciarlini, devidamente acompanhada de um séquito de assessores, seguiu para Brasília a fim de pressionar politicamente a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) a liberar provisoriamente o funcionamento do Aeroporto de Mossoró.
Se lograr êxito, terá sido por força política. E nunca por questão técnica. Há mais de ano que a Anac vem dizendo que há problemas no Aeroporto da segunda maior cidade do Rio Grande do Norte e uma das cidades que mais crescem no Nordeste e no País.
Se houver a liberação, não terá sido porque o Estado resolveu os problemas técnicos e de segurança que rondam o aeroporto, ao redor do qual a Prefeitura de Mossoró permitiu e licenciou obras.
Se houver a liberação e – Deus nos livre – ocorrer algum acidente grave, de quem será a responsabilidade?
Se as autoridades públicas do Rio Grande do Norte fossem tão eficientes no cumprimento das questões técnicas o quanto são ou procuram ser no discurso, o Rio Grande do Norte, com certeza, estaria muito melhor.
E não somente o Aeroporto de Mossoró como as pistas de pouso de Caicó e Pau dos Ferros estariam regularizados. E em condições de funcionamento.
Mas não. No Rio Grande do Norte costuma-se substituir a prática eficiente pelo discurso brilhante.
Só que, no caso dos aeroportos, discursos não garantem segurança nem conseguem esconder as falhas. No máximo, garante sobrevida à eficiência do Poder Público.
Ou seja: alguém fará um loob"zinho" e depois "gastaremos" umas merrecas com publicidde dizendo que "conseguimos" resolver o problema do fechamento do aeroporto. Eita RN poderoso!
O Estado de S.Paulo
“Oposição é como jogador no banco (de reservas). Torce para o titular quebrar a perna.” Há várias maneiras de interpretar essa tirada de pretenso humor de Lula, desta vez proferida na sede da Fiesp, onde o ex-líder metalúrgico foi homenageado com um jantar e uma exposição de fotos de seus dois mandatos na Presidência da República. Quem está atento à sucessão de episódios relacionados a denúncias de corrupção que têm exposto divergências da turma do ex-presidente no governo com a sucessora Dilma Rousseff pode perceber que, na verdade, quem anda fazendo oposição à titular do Planalto são os fiéis seguidores de Lula, à frente Gilberto Carvalho, ministro-secretário-geral da Presidência. E se o ex-presidente e seus fiéis escudeiros estão convencidos de que Dilma anda pisando na bola, e com isso comprometendo o projeto petista de uma longa permanência no poder, não há por que imaginar outra coisa: Lula já se pôs em campo como candidato a retornar à Presidência, não em 2018, mas já em 2014. E como todo jogador que está no banco, como ele diz, torce para o titular quebrar a perna.
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