Diversos

RIO: Poderemos ter um Réveillon normal esse ano, diz prefeito Eduardo Paes

Foto: © Gabriel Monteiro/SECOM

Com o avanço da vacinação na cidade do Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes já planeja a virada do ano em Copacabana.

“Eu tô super animado. Eu acho que a gente pode ter um réveillon tradicional. As coisas caminhando como estão caminhando. A gente conseguir aí meados de agosto terminar a primeira dose de todo mundo até 18 anos. Pra já setembro, outubro e novembro dando a segunda dose. A gente pode ter um mês de dezembro diferente que permitirá um réveillon normal”, disse Paes.

Devido a pandemia da COVID 19 vários eventos tradicionais no Rio de Janeiro não foram realizados. Na virada de 2020 para 2021, pela primeira vez Copacabana não teve sua queima de fogos, tradição da cidade desde 1958. O prefeito Eduardo

“Nós estamos trabalhando pra isso. Porque isso exige da gente muito planejamento, com antecipação. A Riotur tá trabalhando a todo vapor pra gente ter um Réveillon inesquecível no Rio de Janeiro”, finalizou o prefeito.

CNN Brasil

 

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Política

Ministério Público Eleitoral acusa Eduardo Paes de ter recebido R$ 10,8 milhões da Odebrecht em vantagens indevidas via caixa 2

Pedro Paulo e Paes na eleição de 2016 — Foto: Alba Valéria Mendonça / G1 Rio

Na denúncia contra Eduardo Paes (DEM), aceita pela Justiça Eleitoral nesta terça-feira (8), o Ministério Público Eleitoral acusa o o ex-prefeito do Rio de receber R$ 10,8 milhões em vantagens indevidas da Odebrecht via caixa 2.

Os procuradores sustentam que os pagamentos financiaram a campanha eleitoral de reeleição à Prefeitura do Rio em 2012.

De acordo com as investigações, entre os dias 4 de junho e 19 de setembro de 2012 Paes recebeu R$ 10,8 milhões das mãos de Benedicto Barbosa da Silva Junior e de Leandro Andrade Azevedo, executivos do Grupo Odebrecht.

O MP afirma que o dinheiro não foi para Paes diretamente.

“Renato Barbosa Rodrigues Pereira e de Eduardo Bandeira Villela, sócios da Prole Serviços de Propaganda, receberam sucessivas entregas de dinheiro em espécie, visando a custear, de forma dissimulada, a campanha eleitoral em que o então prefeito buscava sua reeleição”, diz a denúncia.

Ainda segundo o MP, o deputado federal e então chefe da Casa Civil do Rio Pedro Paulo, coordenador da campanha eleitoral de Eduardo Paes, “embora plenamente ciente da natureza ilícita dos pagamentos recebidos, encarregou-se de gerenciar o recebimento da vantagem indevida, especificando a forma como seria destinada e indicando os responsáveis por sua arrecadação”.

Pedro Paulo, assim como Paes, é réu na ação.

Mandado de busca

O apartamento de Paes, em São Conrado, Zona Sul, foi alvo de um mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz Flavio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 204ª Zona Eleitoral.

Itabaiana também aceitou uma denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e tornou Paes e outros quatro investigados réus por crimes de corrupção, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro.

O que dizem os réus

Paes afirmou que a busca em sua casa nesta terça-feira (8) foi “uma tentativa clara de interferência do processo eleitoral”.

“Às vésperas das eleições para a Prefeitura do Rio, Eduardo Paes está indignado que tenha sido alvo de uma ação de busca e apreensão numa tentativa clara de interferência do processo eleitoral — da mesma forma que ocorreu em 2018 nas eleições para o governo do estado”, disse o ex-prefeito.

“A defesa sequer teve acesso aos termos da denúncia e assim que tiver detalhes do processo irá se pronunciar”, emendou a nota de defesa de Paes.

Pedro Paulo apontou “uso político de instrumentos da Justiça para interferir na eleição”.

“Não nos intimidarão. Ao ter acesso o conteúdo da denúncia, farei a minha defesa no processo”, afirmou.

Também foram denunciados Benedicto Barbosa da Silva Junior, ex-executivo da Odebrecht; Renato Barbosa Rodrigues Pereira, marqueteiro de Paes; e Eduardo Bandeira Villela, sócio de Renato.

A aceitação da denúncia pela Justiça Eleitoral não impede Paes de concorrer à Prefeitura do Rio nas eleições deste ano – a candidatura do ex-prefeito foi oficializada na semana passada. Para se tornar inelegível, uma pessoa tem que ser condenada em segunda instância.

Agentes do MPRJ estiveram na casa de Paes e, por volta das 7h30, saíram com documentos.

O G1 tentava contato com os outros denunciados.

Outra ação

Em março deste ano, Paes virou réu na Justiça Federal por corrupção passiva, fraude em licitação e falsidade ideológica. A acusação é relacionada a suposto direcionamento na licitação para a construção do Complexo de Deodoro para as Olimpíadas de 2016.

Segundo a denúncia, quase R$ 120 milhões foram desviados de uma das principais obras para as Olimpíadas.

Para o Ministério Público Federal, houve uma intenção deliberada de restringir ao máximo a participação de diferentes empresas na concorrência.

Na ocasião, Paes disse que a denúncia era “absurda” e que em nenhum momento os procuradores o acusam de receber valores de qualquer natureza.

G1

 

Opinião dos leitores

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Judiciário

Eduardo Paes, ex-prefeito do Rio, é alvo de busca e apreensão e vira réu em investigação sobre corrupção

Eduardo Paes — Foto: Reprodução

A casa do ex-prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes (DEM) foi alvo de um mandado de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (8). O imóvel fica em São Conrado, Zona Sul da cidade.

A ordem foi expedida pelo juiz Flavio Itabaiana de Oliveira Nicolau, da 204ª Zona Eleitoral. Itabaiana também aceitou uma denúncia do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e tornou Paes e outros quatro investigados réus por crimes de corrupção, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.

A aceitação da denúncia não impede Paes de concorrer à Prefeitura do Rio nas eleições deste ano – a candidatura do ex-prefeito foi oficializada na semana passada.

Crime eleitoral

O mandado foi expedido pelo juiz Flávio Itabaiana Nicolau. Paes foi denunciado pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (Gaecc), junto à 204ª Zona Eleitoral.

Agentes do MPRJ estiveram na casa de Paes e, por volta das 7h30, saíram com documentos.

A assessoria do ex-prefeito disse ao G1 às 10h35 que se manifestaria oportunamente.

Candidatura lançada

Na semana passada, o partido Democratas oficializou a candidatura de Paes à Prefeitura do Rio.

“É com muita alegria que recebi a indicação do Democratas a oficialização da minha candidatura à Prefeitura do Rio. Agradeço a confiança do partido e de suas lideranças”, afirmou Eduardo Paes.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Mais um envolvido com as obras das olimpíadas da roubalheira sendo investigado. Tomara que pegue uma cadeia em Bangu 1. E os do RN vão ficar impunes?

  2. Corrupção, como sempre, espalhada à esquerda, à direita ( como o caso acima) e no CENTRÃO. Um câncer nacional.

    1. Falou o seguidor de Maduro.
      Esse aí não é de direita. Amiguinho de Lula…

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Finanças

‘Extra’: Justiça decreta bloqueio de bens de Eduardo Paes

eduardo-paesFoto: Custódio Coimbra / O Globo

O prefeito Eduardo Paes está com os bens bloqueados por decisão da Justiça. O prefeito do Rio de Janeiro é acusado de improbidade administrativa na construção do Campo de Golfe Olímpico da Barra da Tijuca, e a ação foi ajuizada pelo Ministério Público do Rio.

Segundo a acusação, Paes dispensou a construtora Fiori Empreendimentos Imobiliários do pagamento de R$ 1,8 milhão de licença ambiental para fazer o local de competições, em 2013. Portanto, “a fórmula mágica encontrada para afastar o pagamento constitui claro ato de improbidade administrativa que causou evidente dano ao erário (recursos financeiros públicos) municipal”.

De acordo com o juiz, um suposto desequilibrio financeiro do contrato, sem qualquer estudo mais aprofundado, e baseado em meras afirmações da parte interessada, foi usado para imputar ao município a responsabilidade pelo pagamento da quantia de R$ 1.860.312,30.

O valor foi pago pelo município, e a decisão judicial destaca que o dano ocorreu em 2013, portanto, hoje a dívida alcança em R$ 2.390.550,78, sendo este o valor que precisa ser ressarcido nesta ação de improbidade administrativa.

No Registro de Candidatura de 2012, Paes declarou ter R$ 330.112,69 depositados em uma poupança, uma aplicação e duas conta-correntes.

A decisão destaca que o prefeito já anunciou que, após o fim do mandato, irá residir nos Estados Unidos, o que dificultaria a recomposição dos danos causados: ” Dessa forma, a indisponibilidade de bens como medida assecuratória se faz extremamente necessária, como vem reconhecendo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça em tema de improbidade administrativa em que se busca o ressarcimento de dano aos cofres públicos”, afirma a decisão.

Paes e a construtora Fiori Empreendimentos terão seus bens penhorados para o pagamento desta dívida.

Segundo o MP, a Fiori Empreendimento alegava que as obras do Campo de Golfe, além de serem de ´interesse social e utilidade pública´, deveriam respeitar o cronograma e os padrões estabelecidos pelo Comitê Olímpico Internacional, fatores que, no seu entender, lhe garantiriam um tratamento tributário diferenciado, distinto daqueles aplicáveis aos demais projetos.

Extra – Globo

Opinião dos leitores

  1. Mas o cara foi premiado pela "ISTO É" na categoria gestão, como é que pode? Só pode ser engano.

  2. "Seria cômico se não fosse trágico". Valores necessários para equilibrar as contas públicas escoam pelo ralo da corrupção e a solução viável que esses filhos duma …gua apresentam consiste em colocar sobre os nossos ombros uma carga ainda maior sobre a qual nos já não suportamos…

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Diversos

Prefeito do Rio sai no braço com músico depois de ser agredido verbalmente

A noite do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), acabou em confusão na calçada de um restaurante japonês no bairro do Jardim Botânico, na zona sul do Rio, às 2h deste domingo.

Após ser ofendido seguidas vezes por um frequentador da casa, Paes reagiu e agrediu o músico, sendo contido por seus seguranças.

“Xinguei o prefeito uma vez quando estava saindo do restaurante. Depois, decidi voltar lá para xingá-lo novamente. Aí, ele veio para cima de mim e me deu um soco na cara”, disse o músico e escritor Bernardo Rinaldi Botkay, 30, também conhecido como Botika.

Em nota divulgada à noite, o prefeito contou que jantava com a mulher e dois casais de amigos quando foi ofendido por um casal desconhecido “com expressões como ‘bosta e vagabundo’, entre outras mais fortes”.

Paes afirma que a discussão “transformou-se em um princípio de desentendimento físico, o que obrigou a intervenção da minha segurança para acabar com o tumulto e afastar os desconhecidos em questão”

De acordo com uma testemunha ouvida pela Folha, Paes estava com o grupo de amigos dentro do restaurante Yumê, quando saiu para conversar com alguns deles, que tinham saído do estabelecimento para fumar na calçada.

Foi quando Botkay, que estava acompanhado por sua namorada, abordou o prefeito. Segundo a testemunha, a namorada de Botkay, cujo nome o músico não quis revelar, chegou a perguntar:

“Você é o Eduardo Paes?”

O prefeito respondeu, brincando:

“Não, eu sou o Cesar Maia (ex-prefeito do Rio e atual adversário político)”.

Em seguida, o prefeito foi alvo de uma sequência de xingamentos. O músico deixou o lugar, acompanhado da namorada, mas voltou minutos depois, prosseguindo com as ofensas. Um dos presentes chegou a conversar com Botkay para tentar controlar a situação. Entretanto, o músico permaneceu exaltado, até o momento em que o prefeito reagiu.

“Eu tinha bebido sim. Mas teria insultado ele mesmo que não estivesse bêbado”, disse Botkay à Folha.

De acordo com o músico, após ser atingido por um soco desferido pelo prefeito, um dos seguranças o pegou pelo braço para afastá-lo de Paes.

A namorada de Botkay reagiu e tentou agredir o prefeito, mas acabou contida por outro segurança.

No tumulto, ela caiu na calçada e machucou os joelhos. O casal registrou ocorrência na delegacia da Gávea, na zona sul do Rio.

Na nota, Paes afirma que em 20 anos de vida pública acostumou-se “a ouvir críticas e até receber agressões”, mas afirma não ser aceitável “agressões pessoais em momentos privados diante da minha esposa”.

Paes afirma ainda que “apesar da agressividade do casal”, não poderia ter reagido da forma que fez e termina a nota pedindo desculpas “à população da minha cidade pela maneira como agi”.

Da Folha

Opinião dos leitores

  1. Foi só um bofetinho. Se o chão abriu sobre o seus pés e o prefeito lhe deu uma mãozada, e lhe dixou com a cara frouxa e nada mais encaixa, Óh Butika, isso é só o fim, isso é só o fim.

  2. Quando não se tem argumentos, partimos para a violência e o pior é que tem gente que apoia, lamentável!

  3. O safado e sua namorada ainda registraram o corrência na delegacia!? Caraca meu! Acrdito qque o prefeito perdeu a postura justamente por estar diante de sua família, e por isso aprovo

  4. Nota 10 para o prefeito. Ninguém pode destratar o próximo seja ele politico ou qualquer outra coisa.

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