Polícia

VÍDEO: Presa suspeita de cobrar R$ 1.500 para não divulgar conversa íntima com servidor público em ‘relacionamento virtual’

 Foto: Ellyo Teixeira/G1

A estudante Keilane da Costa, de 20 anos, foi presa na tarde de segunda-feira (20), no bairro Parque Poti, Zona Sudeste de Teresina. De acordo com a Polícia Civil do Piauí, ela cobrou R$ 1.500,00 de um servidor público para não divulgar prints de uma conversa íntima dele, que não teve a identidade informada. (Vídeo AQUI com reportagem).

“Ela teve um tipo de relação virtual com ele e depois se passou por uma terceira pessoa, dando o nome de Nayra, para tentar extorqui-lo, dizendo que tinha um site de fofoca e que havia recebido prints de conversas íntimas dele para publicar”, informou o delegado Odilo Sena, do 13º Distrito Policial.

Em áudios obtidos pela polícia (ouça no vídeo no link em destaque neste post), a jovem afirma que um hacker invadiu uma conta, obteve os prints das conversas da vítima e estava oferecendo uma quantia para que fossem publicados.

“Para eu postar a pessoa vai me pagar e aí se eu aceitar a oferta dela você vai ver no meu site. Você é quem sabe. Se você vai me mandar a oferta melhor que a dela eu mando tudo para você e não posto nada”, disse a suspeita no áudio.

A vítima procurou a polícia, que iniciou uma investigação e chegou à suspeita. “No momento da abordagem duas pessoas fugiram e outras duas foram detidas. A Keilane confessou e a outra pessoa, aparentemente, não tem relação com o crime”, explicou o delegado.

Keilane da Costa presa em flagrante. O caso ainda é investigado pela Polícia Civil, que tentará determinar se a suspeita agiu sozinha ou se estava em associação criminosa com outras pessoas.

“Também queremos saber se houve outras vítimas. Apreendemos o telefone dela e vamos verificar isso, além de outros detalhes que serão melhor esclarecidos na investigação”, declarou Odilo Sena.

G1

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Polícia

Polícia do Rio intima Bonner e Renata por suposto crime de desobediência a decisão judicial sob sigilo no Caso Queiroz

Foto: Divulgação/Globo

A Polícia Civil do Rio intimou os apresentadores do Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcellos, a depor por suposto crime de desobediência a decisão judicial com relação a publicações que envolvem a investigação das “rachadinhas” no gabinete da Alerj (Assembleia Legislativa do RJ) de Flávio Bolsonaro, o chamado Caso Queiroz.

Procurada, a TV Globo informou que não se manifesta sobre procedimentos legais em curso. A emissora foi proibida judicialmente de publicar informações sigilosas sobre o caso, que envolve o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), primogênito do presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e o ex-assessor dele Fabrício Queiroz. Os depoimentos foram pedidos no contexto de investigação policial sobre suposta “desobediência a decisão judicial sobre perda ou suspensão de direito”.

Os mandados de intimação, feitos pelo delegado Pablo Dacosta Sartori e obtidos pelo UOL, foram emitidos na tarde de quarta-feira (2). De acordo com os documentos, ambos são intimados a comparecer à sede da DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática), no bairro de Benfica, na zona norte do Rio, na próxima quarta (9). Ela, às 14h. Ele, às 14h30.

Ainda segundo os mandados de intimação, caso os jornalistas deixem de comparecer sem justificativa no local, data e horário estipulados incorrerão em “crime de desobediência, previsto no artigo 330 do Código Penal”.

A Globo ficou impedida em setembro de publicar reportagens que mostrassem documentos sigilosos sobre Flávio Bolsonaro por decisão de Cristina Feijó, juíza da 33ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Rio, que atendeu a pedido feito pelo senador por meio de seus advogados, Rodrigo Roca e Luciana Pires.

Na ocasião, a Globo afirmou que a decisão judicial é um cerceamento à liberdade de informar, uma vez que a investigação é de interesse de toda a sociedade.

Com UOL e BOL

 

Opinião dos leitores

  1. Apesar de eu achar um absurdo essa decisão de proibir divulgações envolvendo um caso com dinheiro público, não se descumpre ordem judicial, busca derruba-lá na justiça. Não se resolve um problema criando outro

  2. O custo para manter o sigilo (pra não dizer encobrir) da corrupção que envolve a família Bolsonaro é altíssimo. Vale tudo, inclusive calar a imprensa e responsabilizar os jornalistas como se eles fossem os vilões.

  3. Será que esse povo ainda não entendeu que a Globo só podia fazer isso no tempo de Lula e Dilma???

    1. Semana passada teve mais uma fase da operação lava jato. Até agora não chegaram nem na metade da roubalheira praticada por luladrão/dilmanta. Teria que botar pra debaixo do tapete é o que esse jumento petralha mais queria. Só sendo um Fdp, não podia ser diferente.

  4. Tá certíssimo, tem que intimar esses jornalecos.
    Pois é rede lixo, a sociedade também quer ser informada , dos outros deputados envolvidos na rachadinha, a sociedade também quer saber pq a tvlixo não paga os impostos, a sociedade também quer saber do acidente automobilístico provocado pelo filho do bonner.

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Judiciário

MP intima ex-mulher de Bolsonaro a depor sobre suposta “rachadinha” no gabinete de Carlos

Foto: Marcos Ramos/Agência O Globo

O Ministério Público do Rio intimou a ex-esposa do presidente Jair Bolsonaro Ana Cristina Siqueira Valle para prestar depoimento no inquérito que investiga prática de rachadinha e uso de funcionários-fantasmas no gabinete do vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos). A CNN apurou que os investigadores esperam ouvi-la na próxima quinta-feira (09). Ana Cristina é mãe de Jair Renan, um dos filhos do presidente.

Carlos Bolsonaro é alvo de uma investigação do Ministério Público do Rio desde o ano passado. Nesta semana, o MP do Rio informou que enviou 21 ações contra vereadores para a primeira instância, depois de uma decisão do Supremo Tribunal Federal. Antes, vereadores tinham foro privilegiado previsto na Constituição do estado do Rio, com direito a serem julgados por desembargadores.

Ana Cristina Siqueira Valle foi chefe do gabinete de Carlos Bolsonaro entre 2001 e 2008. Ela hoje trabalha no gabinete de um vereador em Resende, no Sul Fluminense, onde vive sua família. A família dela aparece aparecem na investigação sobre o esquema de “rachadinhas” apurado pelo MP do Rio no gabinete do agora senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Membros da família que residiam em Resende sacavam quase todo o salário que recebiam da Assembleia Legislativa do Rio para “repassar a outros integrantes da organização criminosa”, de acordo com documento do MP.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Essa dupla de dois tá ficando mais suja que pau de galinheiro
      Vão se juntar a ptzada

  1. Agora virou C. De bêbado. Bolsonaro corrupto, da família corrupta, vai dar coice em todo mundo. Tudo será culpa do judiciário. E o gado segue com vergonha de admitir arrependimento. Segue comendo merda e arrotando geleia de framboesa kkkk

    1. Mito ganha no primeiro turno em 2022, Disparado………………!

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