Esporte

Sem sofrer penalidades, Yuri Mansur se classifica para a final do hipismo de salto nos Jogos Olímpicos de Tóquio

Yuri Mansur, montando Alfons, vai disputar a final olímpica, em Tóquio (Foto: CBH)Yuri Mansur, montando Alfons, vai disputar a final olímpica, em Tóquio (Foto: CBH)

O brasileiro Yuri Mansur se classificou para a final do hipismo de saltos dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Montando Alfons na qualificatória, disputada na noite desta terça-feira (3/8), manhã de terça, no Brasil, ele encerrou o percurso sem sofrer penalidades em 86 segundos e 74 centésimos, se colocando entre os 30 melhores colocados na competição, que disputam as medalhas na quarta-feira (4/8).

Dos conjuntos classificados, 25 completaram o percurso sem sofrer penalizações. O melhor tempo do dia foi do britânico Be Maher, que, montando ExplosionW, percorreu a pista de saltos em 81 segundos e 34 centésimos. Darragh Kenny, da Irlanda, montando Cartello, zerou o percurso em 82 segundos e um centésimo, seguido pela israelense Ashlee Bond, montando Donatello 141, com 82 segundos e 84 centésimos.

O outro brasileiro na prova, Marlon Zanotelli, não se classificou para a final da prova de saltos. Montando Edgar M, ele percorreu a pista em 84 segundos e 11 centésimos, com uma penalidade. Em 2019, Marlon foi campeão pan-americano da prova, em Lima, capital do Peru.

Equipes

Na sexta-feira (6/8), os conjuntos competem por medalhas no salto por equipes. Além de Mansur e Zanotelli, o Brasil participa com Rodrigo Pessoa e Pedro Veniss. Pessoa, dono de três medalhas olímpicas de hipismo – duas de bronze por equipes em Atlanta 1996 e Sidney 2000 e uma de ouro, no individual, em Atenas 2004 – monta Carlito´s Way. Veniss, em sua segunda participação olímpica, monta Quabri d´s Isle.

Revista Globo Rural

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Esporte

Confira programação da noite desta sexta e madrugada e manhã deste sábado dos Jogos Olímpicos de Tóquio com Brasil na disputa

Foto: FIVB/ Divulgação

Após serem adiados em um ano, os Jogos Olímpicos de Tóquio, enfim, começaram. Até 8 de agosto, o Japão será palco da disputa de 33 esportes e 339 eventos de medalha. Nos 33º Jogos de verão, o Time Brasil contará com 301 atletas, a maior delegação já enviada pelo país ao exterior para o evento. Desse total, 31 chegam à capital japonesa como medalhistas olímpicos, sendo 18 deles campeões. Veja o que tem de melhor na agenda olímpica de hoje e quais brasileiros entram em ação.

Veja atrações a partir da noite desta sexta-feira(23):

Tênis – Djokovic x Hugo Dellien – evento a partir de sexta-feira, às 23h (é o quarto jogo da Quadra Central)

Taekwondo – sexta-feira, às 22h

Judô – sexta-feira, às 23h

Disputas com Brasil na sexta-feira (23)

Handebol masculino – Noruega x Brasil – sexta-feira, às 21h

Taekwondo – Nathalie Moellhausen – evento a partir de sexta-feira, às 21h

Levantamento de peso – Nathasha Rosa – sexta-feira, às 21h30

Vôlei de praia masculino – Alison/Álvaro x Azaad/Capogrosso – sexta-feira, às 22h

Vôlei de praia feminino – Ágatha/Duda x Gallay/Pereyra – sexta-feira, às 23h

Judô – Gabriela Chibana e Eric Takabatake – evento a partir de sexta-feira, às 23h

Tênis – Marin Cilic x João Menezes – evento a partir de sexta-feira, às 23h (é o quarto jogo da quadra 3)

Tênis – Jan-Lennard Struff x Bruno Monteiro – evento a partir de sexta-feira, às 23h (é o segundo jogo da quadra 3)

Tênis – Gabriela Dabrowski/Sharon Fichman x Laura Pigossi/Luisa Stefani – sexta-feira, às 23h

Tênis – Nikola Mektic/Mate Pavic x Marcelo Demoliner/Marcelo Melo – evento a partir de sexta-feira, às 23h (quarto jogo da quadra 10)

Vôlei masculino – Brasil x Tunísia – sexta-feira, às 23h05

Na Madrugada

Tiro esportivo – Felipe Wu – sábado, à 1h

Futebol feminino – Holanda x Brasil – sábado, às 8h

Tênis de mesa – Rachel Moret x Jessica Yamada – sábado, às 2h15

Na manhã de sábado (24)

Natação – Guilherme Costa – sábado, às 7h54

Natação – Caio Pumputis – sábado, às 8h32

Natação – Felipe Lima – sábado, às 8h40

Natação – Revezamento 4x100m livre feminino – sábado, às 8h43

Correio Braziliense

 

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Geral

Risco de covid-19 na Olimpíada é “zero”, diz presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI)

Foto: © Reuters/Fabrizio Bensch/Direitos Reservados

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, disse nesta quinta-feira (15) que existe um risco “zero” de participantes dos Jogos infectarem moradores do Japão com covid-19 no momento em que os casos atingem uma alta de seis meses na cidade-sede.

“O risco para outros moradores da Vila Olímpica e o risco para o povo japonês é zero”, disse Bach, acrescentando que os atletas e as delegações da Olimpíada passaram por mais de oito mil exames de coronavírus e que só três foram positivos.

Estes casos foram isolados, e seus contatos próximos também estão sujeitos a protocolos de quarentena, disse Bach no início das conversas com a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, e a presidente da Tóquio 2020, Seiko Hashimoto.

A pouco menos de uma semana da cerimônia de abertura de 23 de julho, Tóquio relatou 1.308 infecções novas de covid-19 nesta quinta-feira (15), seu maior número diário desde o final de janeiro.

Adiada no ano passado por causa da pandemia de covid-19, a Olimpíada tem pouco apoio público no Japão em meio aos temores generalizados de um novo surto de coronavírus.

Críticos da realização dos Jogos de Tóquio apresentaram nesta quinta-feira (15) uma petição que já reuniu mais de 450 mil assinaturas neste mês, noticiou a mídia do país.

Os organizadores impõem “bolhas” olímpicas para evitar novas transmissões da covid-19, mas especialistas médicos temem que não sejam suficientemente vedadas.

Agência Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Ainda bem que é no Japão. Se fosse aqui, a esquerda ia dizer que o risco seria de 99% de pegar covid.

  2. Eita japonês véi topado.
    Quase não vacinaram e vão fazer o maior evento esportivo do mundo.
    É show papai!!
    Aqui o Brasil pra sediar a copa america, quase o país vai abaixo, se não fosse o PR Bolsonaro não tinha acontecido.
    Era reporte dando chilique era Renan se espoletando da CPI, o maior alvoroço.
    A desgovernadora GD disse tá proibido no RN, não deixou o estado aparecer pro Brasil e pro mundo.
    Prejudicou o turismo, alias é só o que sabe fazer.
    É mandar trancar tudo.
    A incompetência chegou ali e parou.
    Num foi assim galvaozinho??
    heim Luis Roberto???

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Esporte

Maioria dos japoneses é contra a Olimpíada no país em 2021

Os atletas japoneses Saori Yoshida e Tadahiro Nomura acendem uma pira olímpica, em Higashimatsushima, em 20 de março de 2020: cerimônia teve programação reduzida para evitar a transmissão do novo coronavírus Foto: PHILIP FONG / AFP

A maioria dos japoneses é contrária à realização dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, adiados para o verão de 2021 devido à pandemia do novo coronavírus. De acordo com uma pesquisa divulgada nessa terça-feira, a população ouvida é a favor de adiá-los novamente ou cancelá-los.

A pesquisa mostra que a opinião pública japonesa mudou pouco desde meados do ano, apesar da chegada das primeiras vacinas ao mercado.

A última pesquisa divulgada pelo canal público NHK revela que apenas 27% dos entrevistados apoiam a realização dos Jogos em meados de 2021, 32% são a favor de cancelá-los e 31% de adiá-los novamente. O resto não tem certeza ou não respondeu.

Os organizadores do evento esportivo, programado entre 23 de julho e 8 de agosto, assim como altos funcionários japoneses, descartaram um novo adiamento de Tóquio-2020, os primeiros Jogos Olímpicos da história a serem adiados em tempo de paz.

O Comitê Olímpico Internacional trabalha com várias possibilidades e cenários distintos para a realização do evento. Incluindo a redução drástica de público nas arenas e de permissão para o trabalho de profissionais da imprensa. Em recente reunião virtual com jornalistas credenciados, a organização explicou que a Olimpíada vai acontecer e que adotará um dos cenérios estudados, dependendo das condições de vacinação mundial.

Seu adiamento foi anunciado em março passado, quando o coronavírus estava se espalhando pelo mundo.

Os organizadores acreditam que os Jogos podem ser realizados mesmo que a pandemia não esteja sob controle antes do próximo verão. Outras pesquisas confirmam a relutância dos japoneses.

Uma pesquisa divulgada na segunda-feira pela agência de notícias Jiji também revelou que 21% dos entrevistados eram a favor do cancelamento e quase 30% de um novo adiamento.

De acordo com levantamento da agência de notícias Kyodo, publicado em 6 de dezembro, 61,2% dos consultados se opõem à realização dos Jogos no próximo ano.

O recente lançamento de campanhas de vacinação em algumas regiões do mundo reforçou a confiança dos organizadores para a celebração dos Jogos, embora a vacinação não seja obrigatória para atletas ou espectadores.

Atualmente, há ondas de infecções em muitos países, incluindo o Japão, onde o número de mortes é relativamente baixo, com menos de 2.600 mortes relatadas desde o início da pandemia, de acordo com dados oficiais.

O adiamento dos Jogos e o desenvolvimento de medidas contra o coronavírus é um pesadelo logístico com alto custo financeiro.

No início de dezembro, os organizadores anunciaram que os Jogos custariam cerca de 2,1 bilhões de euros (US$ 2,55 bilhões) mais do que o esperado, elevando o orçamento provisório total para cerca de 13 bilhões de euros (US$ 15,7 bilhões).

Posição pró-evento

“Não há circunstância alguma que sugira, neste momento, que os Jogos Olímpicos, finalmente agendados para julho, possam ser cancelados, apesar do aumento das infecções por coronavírus e do ceticismo dos japoneses”, disse o prefeito de Tóquio.

De acordo com Yuriko Koike, o destino das Olimpíadas de Tóquio terá um impacto nos eventos olímpicos futuros, principalmente os Jogos de Inverno em Pequim, em 2022, e os de Paris em 2024.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Aqui luladrão sediou a copa do mundo com aprovação total, ao mesmo tempo acabou com o complexo de vira latas dos brasileiros e disseminou efetivamente na nação o complexo de babacas tolos ludibriados. Rsrsrs

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Esporte

Jogos Olímpicos serão entre março e abril de 2021, diz mídia japonesa

Foto: ISSEI KATO / REUTERS

O Comitê Olímpico Internacional (COI) montou uma força-tarefa para estudar as possíveis novas datas para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Resolver esse quebra-cabeça logístico, porém, não será fácil. A entidade planeja tomar uma decisão sobre a remarcação em três semanas, de acordo com relatos da mídia japonesa nesta sexta-feira, e o evento deve acontecer entre março e abril de 2021.

Segundo os jornais locais, esse período parece uma boa opção no momento devido à disponibilidade do calendário. Na última terça-feira, o COI e os organizadores do Japão concordaram em adiar as Olimpíadas para o próximo ano, antes da primaveira (no hemisfério norte), por causa da pandemia do coronavírus.

O periódico japonês Nikkei, afirma que o órgão internacional tomará uma decisão final sobre as novas datas após consultar os organizadores japoneses e as federações esportivas envolvidas. As partes analisaram as diferentes possibilidades em uma teleconferência realizada na quinta-feira, na qual participou o presidente do COI, Thomas Bach.

A entidade informou nesta sexta-feira, que todos os atletas que se classificaram para as Olimpíadas de Tóquio 2020 manterão suas vagas para os Jogos no próximo ano.

Entre os 11.000 atletas esperados para competir em Tóquio, aqueles que já haviam conquistado sua vaga estão garantidos. O COI também disse que a quantidade de vagas alocadas para cada esporte nos Jogos permanecerá a mesma no próximo ano.

“Os 57% qualificados permanecem com as vagas e o objetivo é manter as mesmas cotas de atletas nos diferentes esportes”, afirmou uma autoridade do COI.

A pandemia causou estragos nas programações esportivas e forçou o cancelamento de muitas eliminatórias olímpicas em diversas modalidades. Os atletas também estão com dificuldades para treinar devido a medidas de restrição tomadas para impedir a propagação do vírus.

Embora tenha sido um grande golpe para o Japão, que investiu 12 bilhões de dólares na preparação para os Jogos, a decisão de adiar foi um alívio para milhares de atletas preocupados com o treinamento, num momento em que grande parte do mundo adota o isolamento para combater uma doença que matou milhares de pessoas.

O Globo

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Esporte

Dilma é convidada para cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos

A presidente afastada, Dilma Rousseff recebeu convite para participar da abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no dia 5 de agosto, no estádio do Maracanã.

O envelope enviado pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) chegou nesta segunda-feira (11) no Palácio do Alvorada.

A petista não decidiu ainda, contudo, se irá comparecer. Em entrevista no mês passado, ela disse que gostaria de estar na cerimônia de abertura, mas tem sido aconselhada por assessores e aliados a não marcar presença.

O receio é de que, assim, ela passe a imagem de resignação com um afastamento definitivo do cargo, uma vez que a abertura oficial da competição internacional será feita pelo presidente interino, Michel Temer.

O peemedebista anunciará a abertura dos Jogos Olímpicos, mas deve evitar discurso diante do risco de vaias.

Caso a petista compareça, a ideia da organização do evento é que ela fique em uma tribuna de honra com autoridades estrangeiras.

Além dela, devem ser convidados também para a cerimônia de abertura ex-presidente como Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor de Mello e José Sarney.

Os cantores Gilberto Gil, Caetano Veloso e Anitta irão se apresentar em um dos shows da cerimônia de abertura.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Sei não, vai gostar de vaia assim lá no Rio. Essa senhora não se vê no espelho? Ela deve ser um caso perdido de auto conhecimento. Considerando que ela faz parte da esquerda burguesa que adora ser glamorizada, até se pode tentar entender. Que vai ser vaiada até cansar, isso vai. Ela deveria passar sem essa, não precisa desse comprovante de impopularidade.

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Diversos

HISTÓRICO: COI aprova competições em mais de uma cidade nos Jogos Olímpicos

O COI (Comitê Olímpico Internacional) aprovou em votação histórica realizada nesta segunda-feira (8) mudanças na forma como os Jogos Olímpicos são realizados. Agora, há permissão para que sedes olímpicas transfiram competições para outras cidades e até outros países.

A votação aconteceu no congresso da entidade, em Mônaco, e um dos objetivos da entidade é baratear a organização por parte dos países interessados. A mudança rompe com a antiga tradição de manter os eventos dos Jogos em uma mesma localidade.

“Temos que equilibrar a realização de um evento compacto e o benefício do uso de instalações existentes”, disse o vice-presidente do COI, John Coates. “Estas mudanças de fato contemplam cidades e países-sede diferentes, e isso é por motivos de sustentabilidade”, acrescentou.

Atualmente, dependendo das características do país-sede, alguns eventos já acontecem em regiões distantes da cidade que abriga a competição –em Pequim-2008 e Londres-2012, por exemplo, as provas da vela aconteceram em locais distantes da Vila Olímpica.

Em relação ao programa olímpico, ele será aumentado de 26 para 28 disciplinas a partir dos Jogos de Tóquio-2020. O beisebol e o softbal, modalidades populares no Japão e que foram retirados do programa depois da Olimpíada de Pequim, são os principais candidatos para preencher esta lacuna.

O projeto visa evitar uma situação constrangedora como a que aconteceu com os Jogos de Inverno de 2022. A Olimpíada de Inverno em 2022 viu quatro de suas seis candidatas iniciais (Oslo, Lviv, Estocolmo e Cracóvia) desistirem de seus projetos no meio do caminho.

Folha Press

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Diversos

FOTO: Banco Central vai lançar as primeiras moedas dos Jogos Olímpicos nesta sexta-feira

B3SyG8xCMAA1TNdO Banco Central informou que lançará, na sexta-feira, as primeiras nove moedas comemorativas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Segundo o BC, uma será de ouro, quatro de prata e outras quatro de circulação comum. Ao todo, a autoridade monetária lançará 36 moedas até o início do evento.

A moeda de ouro homenageará o Cristo Redentor – símbolo da cidade-sede – e a corrida de 100 metros rasos por ser um dos esportes que representa o lema Olímpico “Citius, Altius, Fortius”. Em português, significa mais rápido, mais alto, mais forte.

Já as moedas de prata também prestarão homenagem ao Rio de Janeiro com anversos, com paisagens conhecidas onde o carioca pratica esportes como vôlei de praia, remo, corrida e ciclismo.

Um outro grupo de moedas homenageará riquezas brasileiras: fauna, flora, arquitetura e música.

Já modalidades olímpicas e Paralímpicas serão destaques das moedas de circulação comum. No primeiro lançamento, que será feito no Rio de Janeiro, o atletismo e a natação serão cunhados nas pratinhas. Isso porque são os esportes que o Brasil conquistou mais medalhas em Jogos Olímpicos. Além disso, golfe e paratrilatlo também estamparão as moedas por serem duas modalidades que passarão a fazer parte dos Jogos a partir de 2016.

As moedas de R$1 entrarão em circulação pela rede bancária e uma parte será vendida em embalagens especiais para colecionadores. Elas poderão ser adquiridas no site do Banco do Brasil por meio de boleto bancário ou, no caso de correntistas do BB, débito em conta.

As moedas também estarão à venda em algumas agências do Banco do Brasil. Lá, o pagamento poderá ser feito apenas em dinheiro.

O Globo

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Social

Chaves bate audiência dos Jogos Olímpicos

Peça coringa da programação do SBT, o seriado mexicano Chaves voltou a assombrar a Record nessa segunda-feira (30), deixando a emissora do Bispo Edir Macedo em terceiro lugar na corrida pela audiência.

O agravante nesta colocação é o fato de a Record ter feito um alto investimento na compra pelos direitos exclusivos de transmissão dos Jogos Olímpicos de Londres, que parece não estar colaborando com os números do canal.

Ontem, Chaves ficou no ar das 18h25 às 19h45, registrando média de 8 pontos. No horário, a Record transmitia as provas da ginástica masculina e marcou 6 pontos. A Globo manteve-se em primeiro, com média de 27.

Fonte: E+

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