Saúde

Anvisa aprova ampliação do prazo de validade de 3 milhões de doses da Janssen

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a extensão do prazo de validade da vacina Janssen contra a Covid-19 de três para quatro meses e meio, sob condições de armazenamento de 2° a 8°C.

“A aprovação foi baseada em uma criteriosa avaliação dos dados de qualidade dos estudos que demonstrou que a vacina tende a se manter estável pelo período (4,5 meses) bem como considerou decisão da Agência Norte-americana (Food and Drug Administration – US FDA), que também aprovou a referida alteração em 10 de junho de 2021”, justificou a Anvisa.

Mais cedo nesta segunda-feira (14), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que um lote com 3 milhões das 38 milhões compradas da Janssen pelo governo federal devem chegar ao Brasil na quarta-feira (16). O ministro deu a declaração em Brasília depois de uma reunião no Palácio do Planalto com o presidente Jair Bolsonaro.

“Ainda não sei detalhes. Mas quarta deve chegar”, disse Queiroga.

Em nota, o Ministério da Saúde informou que a entrega não ocorrerá na terça-feira (15), como anunciado anteriormente. “A pasta aguarda confirmação da data por parte do laboratório, mas a expectativa é de que as doses cheguem ainda esta semana ao país em três remessas”, informou a pasta em nota.

A farmacêutica diz que continua em negociação com o governo federal. “Seguimos dialogando com o Ministério da Saúde e outras autoridades locais com o objetivo de disponibilizar a vacina no país o quanto antes. Compartilharemos novas informações assim que houver atualizações”, informou a farmacêutica.

Envio autorizado e validade

O envio das doses dependia de autorização da agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos, a FDA. A permissão foi concedida no sábado (12). Na quinta-feira (10) a Johnson & Johnson, responsável pela farmacêutica Janssen, anunciou que a FDA aumentou de três para quatro meses e meio o prazo de validade da vacina contra Covid-19 da Janssen.

Segundo o Ministério da Saúde, as vacinas serão distribuídas para as capitais por conta da logística e tinham validade inicial até o dia 27 de junho, mas a Anvisa prorrogou o prazo, acompanhando a FDA. O novo prazo de validade deve ser ampliado até 8 de agosto, conforme previsão do ministério.

Como o imunizante é aplicado em dose única, uma aplicação da vacina da Janssen equivale a duas doses das demais vacinas que estão sendo aplicadas no Brasil (Pfizer, CoronaVac e AstraZeneca).

G1

 

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Saúde

Acordo com Janssen antecipa entrega de 3 milhões de doses, anuncia Ministro da Saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, informou nesta sexta-feira (4) que o governo conseguiu antecipar com a farmacêutica Janssen a entrega de 3 milhões de doses da vacina contra a Covid para este mês.

O Brasil firmou um acordo com a Janssen de 38 milhões de doses. As remessas estavam previstas para chegar a partir dos próximos meses.

“A vacina da Janssen, nós já tinhamos acertado com a Janssen 38 milhões de doses da vacina, nós conseguimos antecipar 3 milhões. Chega agora no mês de junho”, disse o ministro.

A vacina da Janssen requer a aplicação só de uma dose, ao contrário da maioria das vacinas sendo aplicadas atualmente contra a Covid, que exigem duas doses.

“Estamos organizando com o Conass e Conasens a estratégia de distribuição dessa vacina. A principal característica dessa vacina é que ela é dose única, então, sendo dose única, são 3 milhões de brasileiros a mais imunizados de forma completa contra a Covid-19”, continuou o ministro.

O governo tenta antecipar a entrega de vacinas já contratadas para acelerar o ritmo da vacinação no país, considerado lento por especialistas.

Até a noite de quinta-feira (3), 47.718.537 de brasileiros haviam recebido a primeira dose, o que corresponde a 22,53% da população.

Já a segunda dose foi aplicada em 22.739.521 pessoas, o que equivale a 10,74% da população.

G1

Opinião dos leitores

  1. Pensador, não se estuda, só para passar em concurso não. Estudei bastante, e nunca me preocupei em fazer um concurso público. Com todo respeito, o seu pensar é retrógrado. É com esse tipo de pensamento, que o estado brasileiro, está quebrado. Mais empreendedorismo e menos estatais. Mais produtividade e menos esse câncer, chamado, estabilidade no emprego. Poucas categorias no serviço público, deve ter, estabilidade. João Macena.

  2. Só foi divulgarem as imagens do tal gabinete paralelo, com o Bozo bostejando no centro, que já anunciou mais vacinas… não importa que seja verdade ou não (mês passado foi menos da metade do anunciado)…o importante é distrair a vacaria..

    1. Torcedor, falando do governo brasileiro, pessoa jurídica(CNPJ), nós estamos bem melhores que a maioria absoluta dos países na questão vacinas, inclusive a Europa( não terminaram de vacinar os idosos e nem os profissionais da saúde). Estamos com dois laboratórios produzindo vacinas, compramos todas as marcas que foram autorizadas pela ANVISA e o congresso nacional. O único país , similar ao Brasil no que tange a população e tamanho, é EUA que estão muito a frente: São bilionários, tem uma oposição coerente e que deixa a situação governar, fabricação própria de vacina e não deixaram a Pfizer vender para outros países até o termino de toda sua população…. Esses são os fatos, o resto é torcida por luladrão e Bolsolouco, sem razão.

    2. Num falei…tem dois bichos de chifre aqui comentando e ruminando…
      Ôôôôõ gadooooo…ôõôô

    3. Será que Italo é um daqueles que ficam em casa recebendo? Queria um emprego petista desses.

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Economia

Pedidos de seguro desemprego nos EUA disparam e passam de 3 milhões

Foto: Ilustrativa

O número de pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos atingiram um recorde de mais de 3 milhões na semana passada, conforme medidas estritas para conter a pandemia de coronavírus paralisam o país, desencadeando uma onda de demissões que provavelmente puseram fim ao maior ‘boom’ de emprego na história norte-americana.

Os pedidos iniciais de pedido-desemprego subiram para 3,28 milhões na semana passada, ante 282 mil na semana anterior. O volume supera em muito o recorde anterior de pedidos em uma única semana, em 1982, de 695 mil, segundo o Departamento do Trabalho dos EUA.

Reuters

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Diversos

Consórcio Inframérica deve R$ 17,3 milhões de IPTU a São Gonçalo do Amarante; sentença judicial determina pagamento dos débitos tributários

Reportagem do Agora RN nesta quarta-feira(05) destaca que o Consórcio Inframérica, responsável pela administração do Aeroporto Internacional Aluízio Alves, acumula uma dívida de R$ 17,3 milhões em tributos não pagos, segundo a Prefeitura Municipal de São Gonçalo do Amarante. A empresa não pagou o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) entre os anos de 2013 e 2016. Em decorrência, a disputam na Justiça pelo pagamento dos tributos.

“Em seu argumento, a Inframérica alega que todo o espaço ocupado pelo aeroporto deve ser tratado como se fosse integralmente um bem público, uma vez que parte da área é de propriedade da União Federal e outra parte é de propriedade do Estado do Rio Grande do Norte, sendo ilegítima a cobrança do IPTU sobre o uso da área ocupada pela concessionária. Já o município de São Gonçalo do Amarante, alega que a imunidade na cobrança do benefício – em razão de o terreno ser da União – é proibida de acordo com a Constituição Federal. A defesa da prefeitura ainda reforça que o impedimento para a cobrança do IPTU não é válido para atividades que objetivem lucro, e diz que a Inframérica explora uma atividade lucrativa, sendo, desta forma, obrigada a pagar o imposto”, esclarece reportagem.

Atualmente, uma sentença em favor da Prefeitura, do dia 21 de janeiro deste ano, aguarda que a Inframérica efetue o pagamento dos valores referentes ao IPTU do período entre 2013 e 2016.

 

Opinião dos leitores

  1. A prefeitura está errada em cobrar IPTU do aeroporto, sim, porque é um imposto sobre área urbana. Pela localização do aeroporto-fazenda, a prefeitura deveria cobrar Imposto Territorial Rural!

  2. Esse aeroporto é um gigantesco Desrespeito à população! Qualquer pessoa que o utiliza está em risco!!! Números de voos menor que o Augusto Severo. Cheiro de fossa nos banheiros, instalações elétricas precárias, gesso caindo, áreas desativadas, desaprovação maciça da população, acessos perigosos, custo alto para o deslocamento. O povo SEMPRE tomando a pior…Nenhum político para nos defender deste ABSURDO chamado: Aeroporto Aluísio Alves

  3. Muito engraçada essa tal de Inframérica. Chega a ser cômica.
    Na hora de faturar com taxas, aluguéis de espaços, cobrança a prestadores de serviços e exploração de passageiros, a empresa é privada. Mas…na hora de pagar impostos alega que o terreno é público.
    Ok. Se o terreno é público, que se acabe com o absurdo da cobrança de pedágio (única no planeta) e que se permita a presença de autônomos, ambulantes e prestadores de serviços privados.
    O problema é que os "mentores" dessa armação perderam o poder, viraram réus e acabou-se a boquinha. Se é privado que paguem os impostos e pronto – como fazem todos os contribuintes.

  4. O aeroporto está jogado as traças. Tudo que foi plantado já se destruiu. O ar condicionado da área de embarque é pífio. Tomara que esse aeroporto quebre e voltemos a usar o maravilhoso Augusto Severo. Essa mudança de aeroporto foi um crime sem precedentes para o estado.

  5. Esse aeroporto é uma vergonha. Cobra para o acesso às suas instalações, por isso deve pagar o imposto e multa sem chiar. No resto do mundo a cobrança é só para os estacionamentos mas aqui é diferente, o povo é manso e é roubado à luz do dia.

    1. Devemos agradecer aos políticos que idealizaram este presente de grego para os potiguares. Aqueles de boa lembrança lembram muito bem.

  6. Tá errado!
    Se a propriedade num é da InfraAmérica nem é terreno urbano, como pode ser exigido o Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana?

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