Diversos

Brasileiros lançam Instituto de Negócios para auxiliar empreendedores nos EUA

O Global Business Institute foi lançado em evento na quinta-feira (25 de abril) em Miami, na Flórida

Fotos: Divulgação

Na quinta-feira passada (25 de abril), o Global Business Institute (GBI) foi apresentado oficialmente aos empreendedores interessados em investir nos Estados Unidos. Em Miami, na Flórida, o evento de lançamento do GBI aconteceu no Four Seasons Hotel Brickell.

O lançamento contou com a presença do Cônsul-Geral do Brasil na Flórida, embaixador João Mendes Pereira. Empreendedores e investidores compuseram a plateia, que estava com lotação máxima. Durante a cerimônia, Manoel Suhet, CEO do GBI, explicou a missão do Instituto e apresentou o time de experts em consultoria de negócios que integram a iniciativa.

“Para prestar assistência aos investidores que tem como objetivo os EUA, contamos com expertise e suporte estratégico que vão além de questões operacionais. Em Julho do ano passado o produto interno bruto da Flórida chegou a US$ 1 trilhão. Alcançando a posição de 17ª Economia do mundo, maior que da Arábia Saudita, Suíça e Argentina. Ou seja, o fluxo de capitais está aqui.”, discursou.

Os líderes que compõem a iniciativa contam com expertise e histórico de sucesso no mundo de negócios. Em diferentes segmentos, as experiências profissionais – em maioria com empresas globais – se complementam, e resultam em estratégias diferentes do que é oferecido hoje no mercado. Entre os serviços do instituto estão: planos de negócios, planos de trade e marketing digital, implementação profissional, estratégia de marca, sourcing internacional, gestão executiva interina e pesquisa de mercado.

FOTO DESTAQUE(DIVULGAÇÃO). Antônio Miranda, Fernando Mello, Igor Pipolo, Alberto Suannes, Zeno Silva, Juliano de Oliveira, Manoel Suhet

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Diversos

Brasileiros estão entre os mais preocupados do mundo, diz estudo

Foto: Pixabay

Os brasileiros estão entre os 10 povos mais preocupados do mundo, de acordo com dados do relatório anual Global State of Emotions, do Instituto Gallup, realizado em 143 países divulgado nesta quinta-feira (25).

Entre os brasileiros entrevistados, 57% afirmaram sentir preocupação. Já no Moçambique, que liderou nesse quesito, a porcentagem foi de 63%. Na base da lista aparece o Uzbequistão, onde apenas 20% se revelaram preocupados.

Os itens apresentados pelo questionário foram raiva, tristeza, estresse, preocupação, dor física, alegria, prazeres, relaxamento, aprender algo, alegria e respeito.

Outro quesito que a maioria dos brasileiros também respondeu “sim” foi em relação a se sentir tratado com respeito. Quase a totalidade (96%) concordou com isso. A nação em que esse fator foi mais reforçado foi o Equador (97%) e menos, a Etiópia (65%). O Brasil ficou em quinto lugar, ao lado da Argentina.

Segundo a pesquisa, o mundo está mais triste, furioso e apreensivo. O índice das três emoções subiu para níveis recordes pelo segundo ano consecutivo. Entre os países mais tristes estão Chade, Níger, Serra Leoa, Iraque e Irã, que o relatório ressalta, serem nações afetadas por guerras e crises humanitárias.

Brasil está entre países menos positivos da América Latina

Já as nações latino-americanas predominam no ranking de países mais positivos. O Paraguai e o Panamá apareceram empatados como os países mais positivos do mundo. Fora das Américas, a Indonésia figura como a nação mais positiva do mundo.

Entre os países da América Latina, o Brasil está em penúltimo lugar entre os mais positivos, ficando acima apenas do Haiti. Já na ranking geral, o Brasil integra o grupo de países que ocupam o 14º lugar, com o mesmo nível de felicidade do Camboja, Estônia, Kwait, Tajikistan e Portugal (72%).

Em relação a “emoções negativas”, o Brasil está em quarto lugar entre os países latino-americanos – o primeiro é o Haiti -, e na ranking geral, está em 15º – o primeiro é o Chade. No grupo do Brasil estão Burkina Faso, Turquia e Zambia (72%).

“Estudos sobre a felicidade global geralmente envolvem duas medidas: como as pessoas vêem suas vidas e como elas a vivem. Ambos os conceitos estão enraizados na economia comportamental. Como as pessoas refletem sobre sua vida é muito diferente de como elas a vivem”, escreveu Jon Clifton, sócio do Instituto Gallup, no relatório.

“As pessoas na América Latina nem sempre avaliam suas vidas da melhor forma, como nos países nórdicos, mas elas riem, sorriem e desfrutam do prazer como ninguém no mundo”, acrescentou.

Ainda segundo a pesquisa, as pontuações mais altas refletem a tendência cultural na região em se concentrar nos pontos positivos da vida.

Estresse cai e infelicidade se estabiliza

O levantamento revelou que o nível de estresse mundial apresentou uma leve queda – o líder é a Grécia, com 59%. A média global foi de 35%.

A pesquisa concluiu que o nível de infelicidade no mundo se estabilizou, sendo semelhante ao do ano anterior.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. A preocupação dos petistas é que se Bolsonaro privatizar tudo eles não vão ter mais de onde roubar .

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Saúde

Brasileiros deveriam voltar a comer arroz e feijão, alertam nutricionistas

Pinterest

O medo de comer carboidrato e engordar tem afastado a população brasileira do padrão de comida in natura e do velho e bom arroz com feijão.

“Essas refeições estão sendo substituídas por outros tipos, principalmente por alimentos industrializados”, observa a Clarissa Hiwatashi Fujiwara, nutricionista, mestre em Ciências e membro do Departamento de Nutrição da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO).

O prato feito brasileiro, com arroz, feijão, bife e uma saladinha de alface e tomate, por exemplo, é nutricionalmente completo e acompanha as diretrizes do Guia alimentar para a população, do Ministério da Saúde. “Reúne fontes de carboidratos, proteínas animal, vegetal e o arroz e feijão são complementares. O arroz é deficiente em um aminoácido chamado Lisina, enquanto o feijão não tem metiomina. Com essa combinação, ambos de completam”, explica a nutricionista.

A carne pode ser substituída por frango ou peixe. Pinterest

Para Luciana Rocha, nutricionista da Clínica Upbe, o prato típico da vovó garante uma ingestão equilibrada de fibras, proteínas e carboidrato.

“O que acontece hoje é que as pessoas estão errando muito na quantidade. Arroz e feijão é um par perfeito e não tem um custo alto”, avalia.

Segundo Luciana, as pessoas pararam de se alimentar com arroz e feijão e foram para o frango com batata doce, mas fazem suplementação com polivitamínico.

“Não digo para comer todos os dias o arroz com feijão, mas pode fazer parte das refeições três vezes por semana. E há substituições inteligentes, há uma infinidade de tipos de feijão e grãos, por exemplo. A carne também pode ser trocada por peixes. A sardinha é uma opção mais barata e excelente fonte de ômega 3”, recomenda.

A nutricionista Fabia Ferreira Elias, da Clínica Maurício Hirata, também defende que o arroz com feijão é uma combinação perfeita de aminioácidos. A indicação, porém, vai depender muito do objetivo e das restrições dos pacientes. “Se for alguém que tem diabetes precisará tomar mais cuidado da quantidade de arroz e o tipo de arroz”, alerta.

Outra dica importante de Fabia é sobre o preparo dos alimentos. “As comidas in natura devem ser priorizadas, essas sem qualquer tipo de processamento. Não ainda pegar um feijão em lata. No preparo, também vale ter atenção ao uso de excessivo de óleo de soja, ou ao bife frito e à quantidade de sal na salada”, explica.

Fora esses cuidados, o PF nosso de cada dia segue sendo nutricionalmente perfeito.

R7

 

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Diversos

Canadá recruta milhares de pessoas e brasileiros não conseguem aproveitar; veja áreas com mais empregos

Bandeira do Canadá: questão da imigração é assunto de economia e, não, de segurança nacional (Chris Jackson/Getty Images)

No Canadá a questão da imigração é tratada e planejada dentro da esfera econômica, e não na política ou de segurança nacional. “O país tomou a decisão de manter há muitos anos um processo de imigração aberto porque ajuda na economia do país”, diz o consultor especialista em imigração Ed Santos,  co-fundador da Canadá Intercâmbio.

O Canadá recebe imigrantes em três classes: refugiados – que quem é concedido asilo – reunião familiar para unir cônjuges, pais e filhos e a categoria economia. É nessa classe que profissionais brasileiros podem usar para tentar visto de trabalho e posteriormente pedido de residência permanente no país.
“A perspectiva do Canadá é aumentar os níveis anuais de imigração para 340 mil até 2020 e reduzir o processo que demora hoje, 24 meses, para um ano apenas. Em torno de 80% do crescimento populacional é resultado da imigração”, diz Santos.

A necessidade de profissionais é urgente. Conforme relatório de novembro de 2018, da Statistics Canada (IBGE canadense) 430 mil vagas de empregos estavam disponíveis e não foram preenchidas.

O índice de desemprego no país de 5,6 %, o mais baixo desde 40 anos. O envelhecimento da população e a queda na taxa e fertilidade têm agravado o problema ao a ano.

Mesmo com perspectivas promissoras para quem deseja seguir carreira internacional no país, brasileiros não está conseguindo surfar na onda gigantesca de oportunidades.

Mais de 286 mil imigrantes receberam autorização de residência permanente em 2017 por meio da categoria classe econômica e 39% deles se estabeleceram fora dos três destinos mais buscados pelos brasileiros: Toronto, Vancouver e Montreal. Outros 164 mil profissionais chegaram ao Canadá no mesmo ano e, destes, apenas 1.284 eram brasileiros.

“O brasileiro está descobrindo as oportunidades mais velho, os jovens não estão percebendo a oportunidade”, diz Santos. Idade, nível de conhecimento do idioma, boa formação acadêmicia e experiência profissionais robusta são os requisitos para conseguir boas oportunidades de emprego no Canadá.

Como aproveitar as oportunidades no Canadá

O domínio do idioma inglês ou francês é o grande desafio dos candidatos (escrita, conversação e leitura) para conseguir emprego. Para quem tem a fluência no idioma o primeiro passo para conquistar as oportunidades de trabalho é verificar se a profissão é regulamentada no país.
Algumas áreas de de atuação necessitam de licença profissional no país. É o caso de médicos, engenheiros, professores, advogados, contadores, enfermeiros, farmacêuticos, eletricistas, arquitetos, entre outros.

Caso seja necessário tirar licença, é necessário fazer exames que exigem algumas horas de formação complementar. No site Working In Canada é possível encontrar detalhes das exigências de formação.

Quem precisar validar o diploma terá que entrar em contato com o órgão regulador de sua área de atuação na província onde pretende residir.

“Se você é enfermeira e quer se estabelecer em Vancouver, por exemplo, terá que entrar em contato com o Colégio de Enfermeiros da B.C.. Agora se é professor e quer se fixar em Ontário, deverá se comunicar com o Ontario College of Teachers”, diz Santos.

Profissionais como administradores, gerentes de negócios ou de recursos humanos ou trabalhadores semiqualificados não precisam fazer a relicenciamento de diploma. Mas Santos alerta que nem escolas renomadas no Brasil terão, a piori, prestígio entre os empregadores canadenses. Ele indica que os interessados visitem o site de Serviços de Educação Mundial

As áreas com mais emprego

As áreas de construção civil, finanças, recursos humanos, comunicação, engenharia, arquitetura, transporte, marketing, saúde, administração pública, tecnologia da informação, artes, agricultura são as mais promissoras no Canadá.

Mas a região do país tem influência na demanda por profissionais. Na província de Quebéc, por exemplo, as áreas de tecnologia, usinagem e enfermagem têm mais empregos e frequentemente o governo do Québec faz missões de recrutamento em outros países, inclusiva o Brasil, para atrair profissionais. Para esta região, o grande desafio é o domínio do idioma francês, principal língua falada na província.

O sistema de imigração também é diferente para quem quer se estabelecer em Quebéc e não segue as mesmas regras do processo federal. Para mais informações espeíficas para a imigração para região francófona é possível visitar o site Quebec Em tête

Confira as principais profissões acordo com a região do país e a atividade:

Automobilística: Ontário
Finanças: Toronto
Tecnologia: Columbia Britânica, Quebec, New Brunswick
Agricultura: Prairies, Manitoba, Ontário
Fazendas de Leite: Saskatchewan
Manufaturas: Ontário
Governo: Ottawa e capitais provinciais
Óleo e Gás: Alberta, Saskatchewan
Hotelaria e Turismo: Ontário, Colúmbia Britânica
Artes e Cultura: Montreal e Toronto
Jornalismo: Ontário
Saúde Pública: Todas as regiões
Indústria Madeireira: Colúmbia Britânica
Mineração: Colúmbia Britânica, Manitoba, Labrador e Newfoundland, Northwest Territories e Yukon

Evento dá o caminho das pedras para quem quer estudar ou morar no Canadá

A cidade de São Paulo recebe no sábado, 23, a EXPOCANADÁ. A feira é gratuita e tem objetivo de conectar instituições e ensino e interessados em estudar e trabalhar no país. No site do evento é possível fazer a inscrição.

Também vão recebei a feira, as cidades de Ribeirão Preto (SP) –19 de março -, João Pessoa (PB) – 21 de março – , Belo Horizonte (MG) – 25 de março -São Luís (MA)- 27 de março – , Campinas (SP) – 29 de março – e Uberlândia (MG)- 1º de abril – também vão receber o evento. Todos os endereços estão disponíveis no site da EXPOCANADÁ 

Exame

 

 

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Economia

Desemprego atinge 12,7 milhões de brasileiros, diz IBGE

Foto: Bruno Escolastico/Futura Press/Folhapress – 08.01.2019

O número de brasileiros desempregados aumentou no Brasil e agora afeta 12,7 milhões de pessoas no trimestre encerrado em janeiro de 2019, de acordo com dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgados nesta quarta-feira (27), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

O resultado avalia o trimestre de outubro do ano passado a janeiro deste ano. Após duas quedas consecutivas, a taxa de desocupação voltou a subir e ficou em 12% no trimestre móvel.

Com o aumento, 318 mil pessoas entraram na população desocupada, totalizando 12,7 milhões de trabalhadores nessa condição.

“Com a entrada do mês de janeiro, houve um aumento da taxa de desocupação. É algo sazonal, é comum a taxa aumentar nessa época do ano por causa da diminuição da ocupação”, garante Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Azeredo destaca, porém, que este trimestre fechado em janeiro foi menos favorável que os mesmos períodos de 2018 e 2017. “Ano passado, houve estabilidade na população ocupada e na desocupada, enquanto, neste ano, cresceu o número de desocupados”, diz.

A categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 1,2% em comparação ao trimestre anterior (23,9 milhões de pessoas), o que representa 291 mil pessoas a mais neste grupo.

O número de empregados do setor privado sem carteira assinada caiu: 321 mil pessoas a menos, de um total de 11,3 milhões. Os trabalhadores do setor público caíram 1,8% e totalizaram 11,5 milhões no trimestre encerrado em janeiro.

Os empregados do setor privado com carteira assinada, por sua vez, permaneceram estáveis (32,9 milhões), assim como os trabalhadores domésticos (6,2 milhões).

“Tivemos queda no contingente de empregados do setor privado e no setor público. No primeiro, isso atingiu, principalmente, os trabalhadores sem carteira assinada. Apesar disso, a informalidade aumenta ainda mais, com influência do crescimento dos trabalhadores por conta própria”, avalia Cimar.

Já a população fora da força de trabalho soma 65,5 milhões no trimestre fechado em janeiro. O número deste grupo aumentou em 403 mil pessoas.

Trabalhadores ociosos

A subutilização da força de trabalho, no entanto, ficou em 24,3% no período, somando 27,5 milhões de pessoas nesse grupo.

O grupo de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 6,8 milhões e na força de trabalho potencial, em 8 milhões. Os desalentados, assim como as desalentadas, apresentaram estabilidade em relação ao trimestre anterior e ficaram em 4,7 milhões.

R7

 

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso. . O Bozo tá mais preocupado com a Reforma Previdenciária…. Não mostrou NENHUMA alternativa ou proposta pra diminuir o desemprego

    1. Quem gera emprego é o capital privado, meu amigo! Desde o pequeno empreendedor ao grande empresário. Se vc não tem retorno ou segurança pra investir, não tem estado que gere emprego. Se fosse o estado, Cuba seria uma maravilha!

  2. Uma herança maldita de sucessivos governos que quebraram, saquearam, roubaram, estruparam e tiraram a esperança de um país… Com discurso hipócrita de ser socialista e ajudar o pobre… Imundos!

  3. O todo poderoso Rogério Marinho disse que depois da reforma trabalhista o desemprego acabaria. Kkkkkkkk

    1. e estabilizou… deixou de aumentar o desemprego que vinha crescendo no governo PT.. e que poderia estar bem pior. Quem vai investir num país cheio de encargos, onde um trabalhador recebe 1 salario e o governo mais 1 pra manter a maquina publica?? vc esta reclamando que a burocracia diminuiu?? e qual foi o direito que o trabalhador perdeu??? so quem perdeu foram os pelegos que mamavam as custas do trabalhador… o que foi excelente pra todos, menos pra os pelegos.

    2. SENHORES DEPUTADOS, aqueles que acompanharem esse projeto do EX-DEPUTADO ROGÉRIO MARINHO, ñ configurá na política de ascensão.

    3. Não existe fórmula mágica nem instantânea, amigo. Mas a desburocratização e a diminuição do peso do estado são essenciais. Por que será que tantos pelejam (até arriscando a vida) prá entrar num país como os EUA, onde não há Justiça do Trabalho nem essa porção de direitos trabalhistas que temos por aqui? Quem gera desenvolvimento, progresso e empregos é a iniciativa privada, meu caro. Estamos saindo de mais de 20 anos de governos de esquerda, que nos trouxeram a essa triste situação. Está mais do que na ora de tentarmos outros caminhos. E devemos torcer para dar certo. Será melhor para todos nós. Não caia nesse papo furado dos petistas. Eles só pensam no poder e em suas "boquinhas". Essa gente detesta o nosso Brasil e só pensa no nosso povo como massa de manobra, para atingir seus objetivos. Olha a Venezuela logo ali. Ela foi o PT que deu certo. Deus nos livre disso.

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Educação

Nova Zelândia oferece bolsas de estudos para brasileiros

University of Auckland abre vagas para estudantes.Foto: Divulgação

Estão abertas as inscrições para brasileiros interessados em bolsas de estudo de ensino superior concedidas pelo governo da Nova Zelândia. Os candidatos têm até 14 de março para participar da seleção — o processo é feito exclusivamente via internet.

 Para conhecer os detalhes e requisitos da bolsa e pleitear o auxílio, é preciso seguir os passos indicados no link https://goo.gl/QVPyDN 

 

As bolsas são destinadas a estudantes do ensino superior – graduação e pós-graduação – e cobrem passagens aéreas de ida e volta, o valor do curso universitário, seguro médico; há também auxílio para despesas com acomodação e rotinas de estudo, como compra de livros, materiais escolares e gastos com pesquisa (para alunos de pós-graduação).

Com o intuito de fomentar avanços acadêmicos e científicos, o governo da Nova Zelândia sugere alguns temas de cursos aos candidatos brasileiros, como Mudança de Clima e Meio Ambiente, Segurança Alimentar e Agricultura, Energias Renováveis, Gerenciamento de Risco em Desastres e Governança, mas outros cursos também podem ser considerados. Todas as candidaturas precisam ser redigidas em inglês.

Qualidade

O ensino da Nova Zelândia é reconhecido internacionalmente como o que melhor prepara os alunos para o futuro — o mérito foi apontado em 2018 pela revista The Economist, por meio do estudo Worldwide Educating for the Future Index. O país possui oito universidades, e todas elas fazem parte das 500 melhores do mundo no conceituado Quacquarelli Symonds World University Rankings (QS), com nível high quality (alta qualidade) na área de pesquisa. São elas: University of Auckland, University of Otago, University of Canterbury, Victoria University of Wellington, University of Waikato, Massey University, Lincoln University e Auckland University of Technology.

O empenho do país em oferecer um sistema de educação de excelência internacional não é por acaso — a relevância da educação para a Nova Zelândia pode ser verificada em um dado econômico: o setor de educação internacional responde pela quarta maior fonte de divisas do país. O estudante aprende a desenvolver habilidades críticas de pensamento e terá alto nível de empregabilidade.

Seguro, acolhedor e tolerante, é o país de língua inglesa mais pacífico do mundo (Global Peace Index 2018) e com a melhor qualidade de vida (Legatum Prosperity Index 2018).

Conheça as universidades da Nova Zelândia

The University of Auckland – Fundada em 1883, a Universidade de Auckland é a maior e mais abrangente universidade da Nova Zelândia. É considerada a líder nacional em pesquisas, sendo lar do maior número de pesquisadores com reconhecimento internacional.

Auckland University of Technology – O índice QS World University Rankings coloca a AUT entre as 500 melhores universidades do mundo, com cursos no top 50 do mundo (Arte e Design), top 150 (Contabilidade e Economia) e top 200 (Negócios e Administração de Empresas). Tão internacional quanto Auckland, a universidade abriga mais de 90 nacionalidades entre seus 4 mil alunos internacionais.

Victoria University of Wellington – A universidade está localizada em Wellington, capital da Nova Zelândia, considerada pela Lonely Planet como “a pequena capital mais descolada do mundo”. A universidade tem parcerias com mais de 120 instituições de ensino no mundo. O curso de Direito está classificado pelo QS World University Rankings entre os 50 melhores do mundo. Também merecem destaque os cursos e programas em áreas como Arquitetura e Design, Negócios, Educação, Ciências Sociais e Música.

University of Waikato – Localizada na cidade de Hamilton, está na lista das melhores universidades do mundo no QS World University Rankings, com alta performance nos quesitos de internacionalização, inclusão e empregabilidade. Além disso, figura entre as 100 melhores do mundo na área de Educação e entre as 150 melhores na área de Ciências Sociais.. Além de receber um número considerável de estudantes estrangeiros, a University of Waikato tem papel atuante em pesquisas internacionais, mantendo acordos com mais de 60 instituições de outros países.

University of Canterbury – Fundada em 1873 por docentes das universidades de Oxford e Cambridge, a Universidade de Canterbury está localizada na cidade de Christchurch, na ilha sul da Nova Zelândia. A instituição oferece mais de 100 programas diferentes de estudos, desde cursos preparatórios para a rotina universitária até opções de mestrado e doutorado. A universidade figura entre as melhores do mundo de acordo com o guia QS World University Rankings, com 19 cursos entre os top 200 internacionais.

University of Otago – Fundada em 1869, é a primeira universidade do país. Listada entre as universidades neozelandesas mais qualificadas em pesquisa, a instituição atrai estudantes de todo o mundo pela reputação de seu campus e sua forte cultura em pesquisas médicas, biomédicas, biológicas e naturais.

Massey University – Uma das principais características da Massey University é o reconhecimento que instituições do mundo todo dão à universidade. A faculdade de negócios é credenciada pela Association to Advance Collegiate Schools of Business (AACSB International). A escola de veterinária é reconhecida pela American Veterinary Medical Association. A universidade oferece de cursos de inglês até opções de graduação e pós-graduação em todas as áreas do conhecimento e tem acordos de cooperação com mais de 200 instituições de ensino ao redor do mundo.

Lincoln University – Fundada em 1878, a Universidade de Lincoln se destaca em estudos do solo, com o compromisso primordial de transformar a Nova Zelândia, sua população e economia. Possui vínculo direto com a economia do país, oferecendo ensino prático e qualidade em trabalhos de pesquisa. Os programas de especialização atraem alunos de mais de 60 países com um forte interesse em ciências.

R7

 

 

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Diversos

Brasileiros nascem mais entre março e maio, aponta estudo; razão intriga cientistas

Foto: Pixabay

Há uma questão científica ainda sem resposta nas estatísticas de nascimento do Brasil. Os brasileiros nascem mais entre março e maio, nove meses após o inverno. E nascem menos em novembro e dezembro – os filhos dos meses de Carnaval. Por que isso acontece ainda não é sabido.

A diferença é significativa. Entre 1997 a 2017, houve 17% mais nascimentos em março do que em dezembro – os meses com os maiores e menores números de bebês nascidos nesse período. Em números absolutos, são 840 mil brasileiros a mais.

A diferença também é consistente ao longo dos anos. Desde o início da série histórica de nascimentos no Brasil, nos anos 90, há uma alta a partir de março, e uma queda a partir de novembro. Assim, o gráfico de nascidos mês a mês lembra uma frequência cardíaca, com um padrão que se repete.

Os dados foram levantados pela BBC News Brasil com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), do Ministério da Saúde, que é notificado sobre todos os nascimentos no país. Outras fontes de dados, como as estatísticas do Registro Civil do IBGE e do Seade, mostram o mesmo padrão ao longo do ano.

Quando a bióloga e matemática americana Micaela Elvira Martinez, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade de Columbia, olhou os dados brasileiros pela primeira vez, ficou perplexa: “Eu fiquei extremamente surpresa: ‘uau, eles (brasileiros) têm uma sazonalidade de nascimentos muito forte”.

A “sazonalidade” citada por Martinez se refere ao comportamento “sazonal” dos nascimentos por apresentam meses de pico e de baixa que se repetem ano após ano da mesma maneira.

É um fenômeno observado na maioria dos países do mundo. O que muda são os meses em que ocorre a alta e a baixa, bem como a diferença entre o número de nascimentos nesses dois pontos.

“Se não houvesse sazonalidade, todo mês nasceria uma quantidade equivalente de pessoas”, explica Morvan de Mello Moreira, da Fundação Joaquim Nabuco, um dos únicos pesquisadores brasileiros que se debruçou sobre esse tema.

A particularidade do Brasil – que deixou Martinez surpresa – é que o país é um dos casos com maior sazonalidade de nascimentos conhecida.

“Na maioria dos Estados americanos, nós vemos uma diferença de 6% a 8% entre o mês de pico (com maior número de nascimentos) e o mês de vale (com menor número), comparado com os cerca de 20% que vocês têm”, diz a professora de Columbia, que já analisou dados de mais de uma centena de países.

Mas a ciência ainda não sabe por que isso acontece – nem no Brasil, nem nos outros países. “Até hoje a gente não tem muita certeza, não podemos afirmar com segurança qual é a causa”, diz Moreira.

“Essa é uma grande pergunta em aberto”, acrescenta Martinez, PhD em Biologia Evolutiva e Ecologia. “(A sazonalidade dos nascimentos) é um fenômeno conhecido há muito tempo, há relatos com mais de um século. Então, é surpreendente que nós ainda não tenhamos a resposta definitiva para uma pergunta tão fundamental para nossa espécie.”

Uma das hipóteses é que o ciclo de nascimentos é provocado por mudanças no comportamento sexual ao longo do ano. Entram aí, por exemplo, um possível aumento da frequência de relações sexuais no inverno ou a abstinência por motivos religiosos no período da quaresma.

Outra hipótese é que a fertilidade humana pode aumentar ou diminuir de acordo com as mudanças nas condições ambientais ao longo do ano – principalmente, a quantidade de luz natural e a temperatura.

Porém, ressalta Martinez, é preciso muito mais estudos para testar essas e outras hipóteses. “Essa é realmente uma questão em aberto”.

Região Norte é exceção

A alta de nascimentos em março e queda em novembro ocorre em todo o Brasil, exceto na região Norte.

Nos Estados da Amazônia, os nascimentos são mais distribuídos ao longo do ano, com dois picos pouco acentuados: o principal em setembro e outro mais leve em março. Dessa forma, nas últimas duas décadas, a diferença entre o número de nascidos em março e dezembro foi de apenas 5% na região – bem abaixo da média nacional, de 17%.

No outro extremo, estão Nordeste e Sudeste, com as maiores sazonalidades do país. Nessas regiões, a diferença entre o número de nascimentos em março e dezembro alcançou 20%, no mesmo período.

“Eu nunca tinha ouvido falar disso, mas faz sentido. No começo do ano, tem muita gente grávida. Só no meu trabalho e na igreja tem umas quatro meninas para ganhar neném”, diz Karine Fernanda de Almeida, de Brasilândia, zona norte de São Paulo, grávida de sete meses de Pedro. O parto está previsto para abril – o meio do período de pico.

“Tem lógica (que nasçam mais pessoas nessa época), porque no inverno rola mais clima (de namoro). No verão, com esse calor, ninguém quer ficar junto”, brinca Karine.

O Estado onde a sazonalidade é mais forte é a Bahia, com 26% mais nascimentos em março que em dezembro.

Na principal maternidade de Salvador, a Maternidade de Referência Professor José Maria de Magalhães Netto, a alta de partos entre março e maio chamou tanto a atenção dos profissionais de saúde da instituição que chegou-se a considerar que esse quadro poderia ser fruto de um aumento nas concepções durante as festas juninas – associação posteriormente descartada por falta de evidências científicas.

Em alguns pontos do Brasil, o fenômeno é ainda mais forte, como na pequena Feira da Mata, cidade baiana de 6 mil habitantes, a cerca de 800 quilômetros de Salvador. Nos últimos anos, Feira da Mata teve mais que o dobro de nascimentos em março em relação a dezembro.

A diferença fica visível no negócio de Madson Ravany, sócio da Mundo Encantado Festas, que aluga materiais para festas de aniversário na cidade. Segundo ele, o movimento entre os meses de março a maio é três vezes maior que o visto no final do ano.

Outro reflexo se dá na única escola estadual da cidade, o Colégio Filomena Pereira Rodrigues. Entre os alunos, há um número muito maior de aniversários de março a maio do que de outubro a dezembro.

“Talvez seja porque aqui é muito calor e o pessoal espera ficar mais fresco para namorar. E no Carnaval o pessoal usa muito preservativo”, aposta, em tom de brincadeira, Davi Dias Rocha, vice-diretor do colégio. Ele levantou os dados dos aniversários na escola a pedido da BBC. “Eu nunca tinha imaginado que era assim”.

Hipóteses ainda não confirmadas

Mudanças na atividade sexual ao longo do ano são, de fato, uma das hipóteses para explicar a sazonalidade dos nascimentos, diz Martinez, da Universidade de Columbia. Outra hipótese importante são mudanças na fertilidade.

“Esses são os dois principais fatores. É possível que, ao longo do ano, a quantidade de atos sexuais desprotegidos varie. E também é possível que homens e mulheres apresentem mudanças sazonais na fertilidade, que nós não percebemos”, explica.

A combinação desses dois fatores explica por que a sazonalidade de nascimentos é bastante comum entre espécies de animais, segundo Martinez. “Muitos animais só se reproduzem e são férteis ao longo de uma pequena janela de tempo no ano.”

Dessa forma, os filhotes acabam nascendo em períodos específicos – que podem ser estações com mais comida, clima mais favorável à sobrevivência, menor incidência de doenças ou de predadores.

Assim, é possível que, há milhares ou milhões de anos, questões como essas também tenham sido importantes para a espécie humana. O resultado pode ter sido alteração na fertilidade e nos hábitos sexuais nas diferentes estações do ano.

“Então, a ideia é que, talvez, os humanos não sejam tão diferentes dos animais. Apesar das mulheres ovularem todos os meses e serem capazes de engravidar em qualquer momento do ano, e os homens produzirem espermatozoides continuamente, pode haver diferenças na fertilidade ao longo do ano. E isso é algo que nós ainda não sabemos”, completa a bióloga e matemática.

Relação entre latitude e mês com mais nascimentos

Em um estudo publicado em 2014 no periódico científico Proceedings of the Royal Society, Martinez e outros pesquisadores organizaram uma base de dados com milhões de nascimentos ocorridos no hemisfério Norte nas últimas décadas.

Ao analisar essas informações, os cientistas identificaram uma correlação entre latitude e mês do ano em que nascem mais pessoas. Quanto mais ao norte, mais os picos de nascimentos tendiam a ocorrer no começo do ano.

A maioria dos países europeus, por exemplo, têm um maior número de nascimentos em maio. Já nos Estados Unidos, localizado ao sul da Europa, o pico de nascimentos é um pouco mais tarde, entre julho e setembro – um estudo de um professor de Harvard identificou que 16 de setembro era o dia de aniversário mais comum entre os americanos.

Mas como a mudança de latitude poderia interferir nos nascimentos?

A duração do dia e da noite varia de acordo com a latitude. Regiões em latitudes distantes do Equador têm noites mais longas e dias mais curtos – e vice-versa, dependendo da estação do ano. Já em locais próximos do Equador, a duração do dia e da noite muda muito pouco ao longo do ano.

Dessa forma, a latitude interfere na quantidade de luz natural disponível. Além disso, a latitude também influencia na temperatura. A hipótese, então, é que mudanças nessas condições poderiam alterar a fertilidade humana – mas, novamente, nada disso foi provado.

O estudo da equipe de Martinez não analisou dados do hemisfério Sul. Mas, desde o ano passado, a pesquisadora passou a trabalhar com dados brasileiros. Assim, espera entender se a correlação entre latitude e mês de pico de nascimento também se repete por aqui.

“Esse é um dos motivos que me fizeram ficar surpresa com os dados sobre os Estados da Amazônia no Brasil. Nessa região, os dias são muito constantes, cerca de 12 horas de dia e 12 horas de noite, ao longo de todo ano. E nessa região os nascimentos são menos sazonais”, diz a pesquisadora.

Influência da escolaridade da mãe

Mas como explicar que a maior parte do Brasil tenha o mesmo calendário de nascimentos, sendo que as regiões são tão diferentes entre si? Para Moreira, da Fundação Joaquim Nabuco, isso é um enigma.

“O Brasil tem dimensões continentais, variabilidade de clima, uma população volumosa e muito diferenciada. As sociedades do Sul e do Centro-Oeste são muito diferentes. O clima das duas regiões também. Mesmo assim, elas guardam essa similaridade nos nascimentos. Não conseguimos ter uma explicação para isso”, diz.

O pesquisador analisou os dados brasileiros em detalhes. Além da região Norte, encontrou apenas uma segunda variável que modifica significativamente o padrão dos nascimentos no Brasil: a escolaridade da mãe.

Entre 1997 e 2017, filhos de mães sem nenhuma instrução nasceram 30% mais em março do que em dezembro. Já no caso de mães com nível superior, a diferença no número de nascimentos nesses dois meses foi de apenas 10%.

Para Martinez, da Universidade de Columbia, isso pode estar relacionado ao planejamento familiar – mulheres com maior escolaridade usam mais métodos contraceptivos. Uma forma de testar essa hipótese seria verificar como eram os nascimentos no Brasil antes da existência de anticoncepcionais. Porém, faltam dados antigos – as primeiras informações são da década de 1990.

Em países que têm estatísticas anteriores, como os Estados Unidos, os pesquisadores verificaram que, no passado, a variação dos nascimentos ao longo do ano era ainda maior. “Nos anos mais recentes, a sazonalidade dos nascimentos está diminuindo e ficando cada vez mais fraca. E isso pode ser uma consequência de haver cada vez mais planejamento familiar”, diz a bióloga americana.

Pela falta de estatísticas do século passado, não sabemos se isso também está ocorrendo no Brasil. Se estiver, então é possível que, um dia no futuro, os bebês concebidos no inverno brasileiro deixem de ser a maioria.

G1, com BBC

Opinião dos leitores

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Política

Mulher de Moro pede fim do “mimimi”, e manda recado aos críticos: “parem de reclamar e esperem para ver a que veio esse novo governo”

(Crédito: Reprodução / Facebook)

Rosangela Wolff Moro, esposa do ministro Sérgio Moro, utilizou seu perfil em uma rede social para escrever uma mensagem a todos os brasileiros e pedir que parem de reclamar do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL). A advogada postou uma foto da bandeira do Brasil no Instagram e, na legenda, pediu que todos os brasileiros tenham consciência das mesmas preocupações durante o novo governo, que se iniciou no dia 1º de janeiro de 2019. Ela ainda usou uma hashtag como o nome do presidente e dos ministros Sérgio Moro e Paulo Guedes.

“O dia que todos os brasileiros se conscientizarem que somos UM SÓ povo com as mesmas preocupações, veremos um grande avanço e estaremos no caminho certo. Parem de reclamar e esperem para ver a que veio esse novo GOVERNO. #bolsonaromoroguedes Redução de custos (do seu $$), corte de despesas desnecessárias, zero propina. Chega de MIMIMI. Apenas espere e assista”, escreveu a mulher do ministro Sérgio Moro.

Nos comentários divididos, muitas pessoas elogiaram a postagem da advogada e outras fizeram críticas não só ao texto, mas também ao novo governo.

Isto É

Opinião dos leitores

  1. Eu fico imaginando: Essa senhora com certeza nunca sentiu a dor da fome, nunca teve um fornecimento de luz interrompido. Agora ( como a opinião dela tivesse alguma importância) acha que o povo brasileiro tá de mimimi! O povo tá cansado dessas falsas promessas. Qualquer idiota sabe que no Brasil, tudo depende de um tal toma-lá-dá-cá ! E pra que não apareça uns exaltados partidários: NÃO VOTEI EM NINGUÉM !

    1. 13 não, 16 anosb depenando o Brasil, tudo comprovado, inclusive pequena parte do roubo já foi devolvida, coisa de 20 bilhões de reais, estão faltando os petralhas devolverem mais uns 100 bilhões, só o filho de luladrão, hj bilionário, vai ter que devolver muito dinheiro.

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Diversos

RISCO: Quase 40% dos brasileiros trocariam dados pessoais por descontos e cupons online

Este hábito pode ocasionar em roubo de identidade, invasão de e-mail e redes sociais e de perdas financeiras ? além de outros crimes. (Foto: Markus Spiske)

Dados de uma pesquisa feita em diversos países da América Latina, encomendada pela empresa de cibersegurança Kaspersky Lab, aponta que 35% dos brasileiros dizem estar acostumados a fornecer dados pessoais em troca de cupons, descontos especiais ou programas de fidelidade. O estudo considerou uma amostra de 2.326 entrevistas online com usuários entre 18 e 50 anos do Chile, Argentina, Peru, Brasil, Colômbia e México.

Os números revelam que os povos mais dispostos a confiar informações privadas para obter preços com desconto são os chilenos, com 47%, seguidos pelos colombianos (45%), argentinos (44%) e brasileiros (35%). Enquanto isso, os peruanos (37%), seguidos dos brasileiros (35%) e os mexicanos (24%), são os mais desconfiados com esta prática. Dos usuários dispostos a compartilhar dados pessoais, 44% correspondem a jovens entre 18 e 24 anos. Mais atrás estão os usuários entre 25 e 34 anos, com 39% e, finalmente, aqueles entre 35 e 50 anos, com 33%.

Esses resultados fazem parte da campanha “Ressaca Digital”, que tem como objetivo aumentar a consciência sobre os riscos aos quais as pessoas estão expostas quando usam a internet sem precaução e, assim, evitar que elas lamentem o que compartilham, aceitam ou baixam – principalmente nos dias que antecedem o fim do ano, quando as transações online aumentam e o chamado “phishing”, método malicioso para atrair internautas para páginas falsas e roubar seus dados.

“Uma vez que tornamos pública nossas informações, não há como voltar atrás. Quando agimos impulsivamente e compartilhamos dados pessoais ou aceitamos condições sem saber o que está por trás, podemos ser vítimas de roubo de identidade, termos nosso e-mail e contas de redes sociais invadidas e perdas financeiras”, alerta Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky Lab na América Latina. “Além disso, a divulgação de dados pode causar grandes danos à nossa privacidade, uma vez que essas informações geralmente são vendidas a terceiros para publicidade direcionada. Outro ponto importante, quando nos inscrevemos nesses descontos, também estamos dando concedendo certas permissões para o uso das informações que fornecemos e muitos usuários não tem consciência disto”.

Transações online

O estudo também revelou o comportamento dos latino-americanos durante as transações online: 62% dos entrevistados realizaram operações bancárias por meio de seu dispositivo móvel e, destes, os que mais o fazem são os chilenos, com 77%. Eles são seguidos por colombianos (68%) e brasileiros (63%). Por outro lado, os que menos preferem a modalidade de pagamento móvel são os argentinos (54%), mexicanos (55%) e peruanos (56%), embora os números ainda sejam altos.

As transferências bancárias ocupam o primeiro lugar nas operações online da América Latina, com 90% de preferência. Em seguida, com 50% da preferência dos usuários, aparecem as compras online em supermercados, varejo e lojas no exterior. Os usuários entre 25 e 34 anos são os que mais realizam transações móveis (69%). Com 60%, as pessoas entre 35 e 50 anos aparecem em segundo e, por fim, os jovens entre 18 e 24 anos (54%).

“O uso e acesso a aplicativos ou páginas web que incentivam as transações bancárias, seja por descontos e cupons atraentes, ou por produtos e serviços de interesse, são também uma oportunidade os cibercriminosos”, explica Bestuzhev. “Para se ter uma ideia, 22% dos usuários latino-americanos afirmam ter tido uma conta online hackeada nos últimos 12 meses. E nós registramos um aumento de 14,5% nas atividades de malware na região, em comparação com 2017 – tendo uma média de 3,7 milhões de ataques por dia ou mais de um bilhão neste ano”.

Olhar Digital

 

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Diversos

Anatel aplica multa a brasileiros por celular importado; entenda

Encomendas que chegam pelos Correios podem ser fiscalizadas pela Receita Federal e outros órgãos. Dentre eles está a Agência Nacional de Telecomunicações. Somente em 2018, a parceria entre as entidades resultou na retenção e fiscalização de cerca de 13 mil produtos de telecomunicações, entre eles smartphones vindos de outros países.

A informação consta de um longo questionário enviado à Anatel sobre a cobrança de taxa para o ingresso de smartphones importados do exterior. O assunto deu o que falar nas últimas semanas. Quanto a isso, a agência é taxativa: está proibido encomendar celulares de fora e recebê-los via Correios ou qualquer outra transportadora.

Compradores de celulares vindos por remessa internacional têm de pagar R$ 200 — Foto: Divulgação/Correios

O assunto causa confusão porque há essencialmente duas formas de trazer celulares de fora: durante viagens ao exterior ou por compra realizada em lojas online. A assessoria de comunicação da Anatel esclareceu os casos.

Entenda os casos

Celular trazido na bagagem: está permitido que turistas brasileiros retornem ao país com um smartphone. Diz a nota: “Não há nenhuma restrição nem procedimento adicional, pois o Brasil mantém reciprocidade, por exemplo, com os Estados Unidos e a União Europeia. Ainda assim, o usuário é responsável pelo equipamento que importa.”

Celular recebido via Correios por pessoa física: a Anatel alerta que a importação é proibida. Ainda assim, estabelece uma taxa para que a situação do smartphone seja regularizada. O usuário pessoa física tem de pagar R$ 200 pela homologação e certificação do produto em território nacional.

Mesmo os telefones de marcas reconhecidas, como HTC, OnePlus, Oppo e Xiaomi, precisam passar por este processo, ainda que tenham certificação emitida por equivalente da Anatel no país de origem. O órgão ressalta que só atendem à regulamentação nacional os modelos que forem certificados e homologados pela Anatel.

Celular recebido via Correios por pessoa jurídica: segue a mesma lógica da situação descrita acima, com a diferença de que o valor sobe para R$ 500. “Após a emissão do Certificado de Homologação pela Anatel, o seu detentor, e somente ele, será o responsável pela comercialização do produto no país. Mais informações podem ser obtidas no endereço”, informa a agência.

Aparelhos são devolvidos ou destruídos

Remessas internacionais que chegam às dependências dos Correios são vistoriadas “há anos”, fruto da parceria entre as duas organizações. A diferença em 2018 foi a atuação mais consistente da Anatel em algumas unidades dos Correios onde não atuava antes.

Em nota, a agência explica que são foco da ação os equipamentos que interferem em sistemas de telecomunicações ou que se destinem à prática de crimes. Nestes casos, são encaminhados para destruição. Até então, smartphones e outros gadgets eram apenas devolvidos à origem “quando eventualmente fiscalizados”.

Globo, via Techtudo

Opinião dos leitores

  1. Isso é um absurdo. Além de a pessoa pagar impostos altíssimos no Brasil para comprar aparelhos que lá fora custam a metade do preço, a anatel que tem um trabalho a quem do que deveria realizar no tocante às companhias telefônicas taxa os produtos. Brasil até quando teu povo vai ser explorado para manter os privilégios da elite política ou meia dúzias de mpresas?

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Diversos

Tweet de Neymar sobre o próprio choro na Copa é o mais curtido do ano por brasileiros

Neymar não conteve as lágrimas após a vitória do Brasil por 2 a 0 contra a Costa Rica, na segunda rodada da Copa do Mundo da Rússia. Sentindo a pressão das críticas, o atleta desabafou no Twitter. A mensagem se tornou a mais curtida do ano de 2018 pelos brasileiros, de acordo com levantamento da rede social.

“Nem todos sabem o que passei pra chegar até aqui. Falar até papagaio fala, agora fazer… O choro é de alegria, de superação, de garra. Na minha vida as coisas nunca foram fáceis, não seria agora, né? O sonho continua. Sonho não, OBJETIVO! Parabéns pela partida rapaziada,vocês são FODA”, escreveu Neymar no dia 22 de junho.

O tweet, até a publicação deste post, conta com 78.792 retweets (que significa a quantidade de vezes que a mensagem foi replicada na própria plataforma) e 342.014 curtidas.

Analisando os atletas mais mencionados durante o ano, Neymar também aparece em primeiro entre os brasileiros. Seguido de Philippe Coutinho, Cristiano Ronaldo, Vinícius Júnior e Ronaldinho Gaúcho, fechando o top 5.

Extra – O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. "Na minha vida as coisas nunca foram fáceis, não seria agora né!" kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk sofredor do c-a-r-a-i #sqn

    1. Esse não teve ajuda de ninguém, pelo contrário, querem é prejudica-lo, as vezes merecidamente. É um privilégiado por DEUS!… já que foi e tem condições, poderia ajudar a mais pessoas, Mas não tem obrigação. Se ajudasse as pessoas, talvez fosse melhor pra sua vida.

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Diversos

Brasileiros são os mais pessimistas com o próprio país entre 24 nações, diz pesquisa

Getty Images/ BBC NEWS BRASIL

Os brasileiros são os mais pessimistas com o futuro do próprio país, segundo pesquisa inédita do instituto Ipsos obtida pela BBC News Brasil.

Para sete em cada dez brasileiros (67%), o país está “em declínio”, isto é, tende a se tornar um lugar pior no futuro. Os brasileiros são os mais pessimistas dentre 24 países consultados pelo pela pesquisa de opinião Beyond Populism? Revisited (“Além do populismo? Revisto”, em tradução livre). O levantamento, inédito, é da empresa de pesquisas de origem francesa Ipsos.

Na pesquisa, os brasileiros são seguidos no pessimismo pelos sul-africanos (64% acham que o país está em declínio) e pelos argentinos (58%). Os mais otimistas são os chilenos (apenas 24% acham que o Chile está em declínio), seguidos pelos alemães (25%), e pelos canadenses (30%). Os brasileiros também são muito mais pessimistas que a média global (44%).

A pesquisa divulgada nesta segunda-feira repete um levantamento de 2016 da Ipsos e cujo o objetivo é avaliar até que ponto os entrevistados confiam nas regras políticas e econômicas de seus países e o quão dispostos estão a endossar soluções populistas ou autoritárias para seus problemas.

Segundo os responsáveis, os dados sugerem que a onda “antissistema” no mundo – ou seja, a tendência observada em diversos países de rejeição do establishment político e econômico – pode estar diminuindo, embora ainda seja cedo para se ter certeza.

Um indicativo dessa inflexão seria a melhora dos resultados trazidos pela pergunta sobre a percepção de “declínio” dos países: na média global, 57% dos entrevistados em 2016 achavam que seus países iam piorar no futuro, ante 44% agora.

O mesmo movimento foi observado no Brasil: em 2016, eram 72% os que achavam que o país estava em declínio, contra 67% agora. Dois anos atrás, a situação econômica econômica do país era ainda pior – tecnicamente, a recessão acabou em meados de 2017. Ano de eleições municipais, 2016 também registrou o recorde de fases da Lava Jato – com revelações quase diárias sobre corrupção no governo.

A pesquisa Ipsos deste ano ouviu 17.203 pessoas com idades entre 16 e 64 anos em 24 países, entre os dias 26 de junho e 9 de julho. A maioria dos entrevistados é de países ricos – Estados Unidos, Grã-Bretanha, Espanha, França – e emergentes – Brasil, Índia, Rússia, México e Turquia, entre outros.

De acordo com os dados da Ipsos, os brasileiros também estão entre os que mais consideram que as regras da economia no país são injustas e favorecem quem já é rico e poderoso: 71% pensam desta forma hoje.

Apenas russos (75%) e húngaros (74%) têm uma percepção pior sobre as regras econômicas de seus países. Na média global, 63% têm esta visão, percentual menor do que o registrado em 2016, quando 69% dos entrevistados compartilhavam da ideia.

“De fato, o que o resultado desta pesquisa nos mostra é uma espécie de ‘pausa’ naquele movimento global que resultou na eleição de Donald Trump (nos EUA, em 2016) e no Brexit (a decisão dos britânicos de sair da União Europeia, também em 2016). Mas, como estamos falando de pesquisas de opinião, é mais prudente esperar um ano ou dois para ver se essa tendência vai se manter ou não”, diz à BBC News Brasil o diretor da Ipsos Danilo Cersosimo.

“Esse resultado também pode estar atrelado ao fato de que vários dos países pesquisados elegeram governos de direita, de extrema-direita ou autoritários. Então, este sentimento antissistema, que teve um ápice em 2016, com a vitória do ‘sim’ ao Brexit e com a eleição de Trump, pode já ter arrefecido (em outros países). São dois anos de Trump, que perdeu apoio nas eleições legislativas deste ano; são dois anos de negociações travadas no Brexit”, diz Cersosimo.

Para o pesquisador, a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) representa a chegada ao poder do candidato que melhor soube trabalhar o descontentamento dos brasileiros – que se manifesta também em outros números da pesquisa.

Por exemplo, 64% dos brasileiros concordam com a afirmação “Políticos tradicionais e seus partidos não se importam com pessoas como eu”, ante 59% da média global. Além disso, 81% dos brasileiros não confiam em partidos políticos (a média global é de 79%).

Quando considerados todos os países pesquisados, os partidos políticos são a instituição em que há menor confiança.

Além disso, 67% dos entrevistados brasileiros disseram “não confiar” ou “confiar pouco” no sistema de Justiça do país, incluindo os tribunais. Globalmente, este número é de 56%. Os brasileiros também são mais descrentes na mídia (67% não confiam) que a média global (65%).

Mas, sobretudo, os brasileiros são desconfiados em relação ao governo.

Na pesquisa Ipsos, 81% disse “não confiar” ou “confiar pouco” no governo, ante 66% da média global. Neste caso, o número permaneceu inalterado em relação a 2016. Danilo Cersosimo diz que os brasileiros sempre estiveram entre os mais desconfiados em relação às instituições. Uma reversão deste quadro pode levar anos ou décadas, diz ele à BBC News Brasil.

Para Cersosimo, este movimento de contestação do establishment político já impactou o Brasil em 2016, nas eleições municipais, e atingiu seu ápice durante as eleições deste ano.

Democracia em baixa na América Latina

Se pensados em conjunto, os dados da pesquisa Ipsos sobre os países da América Latina apontam na mesma direção de um outro importante levantamento sobre as opiniões políticas dos moradores da região divulgado em meados de novembro.

Segundo a edição de 2018 da pesquisa Latinobarômetro, apenas 48% dos moradores da região prefere um sistema de governo democrático, ante 53% em 2017. Em 2010, 61% dos latino-americanos apoiavam ou preferiam um regime democrático de governo – e o índice vem caindo desde aquele ano.

Mais que isso, para 28% dos entrevistados neste ano eram indiferentes à forma de governo que gostariam de ver em vigor em seus países.

R7, com BBC Brasil

 

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Diversos

Nós, brasileiros, somos as pessoas que mais se atrasam no mundo

“No Rio de Janeiro, é considerado sem educação chegar no horário em uma festa. Todos esperam que a gente chegue atrasado, já que a dona da festa também vai se atrasar.” Essas observações verdadeiras estão em um texto publicado essa semana na “BBC”, escrito pela jornalista inglesa Bianca Bryson, uma inglesa (um dos países com o povo mais pontual do mundo) que mora há nove anos no Rio.

Em “Porque o brasileiro está sempre atrasado”, ela explica, por exemplo, que a expressão “estou chegando” significa que em alguma hora a pessoa pretende chegar. E, acrescento aqui, pior mesmo é o “estou indo”.

Quando nós, cariocas, falamos que estamos indo, isso não significa uma ação, mas um desejo. É tipo: “Gostaria de ir, mas posso mudar de ideia a qualquer momento.”

Fiquei fascinada pelo texto dessa inglesa por viver a situação inversa: sou brasileira (e, digo, carioca) e moro na Alemanha.

Pesquisando sobre o tema, vi que, aqui na terra do Goethe, o normal é chegar 10 minutos ANTES do compromisso. Isso se deve ao fato desse ser um país que logo foi industrializado. E o apito da fábrica, você sabe, não atrasa. Isso faz com que a Alemanha seja considerada a nata da pontualidade.

Eles estão no topo, junto com o Japão. O Brasil está na turma do fundão, junto com a Índia. Somos categorizados no espaço dos países onde horário não importa.

Correr para não correr

E é verdade que os alemães têm tanto medo de se atrasar que chegam antes, viu? Meu marido, alemão, chega sempre antes para “poder chegar com calma.” A explicação dele costuma ser: Eu corro para chegar antes e não ter que correr na última hora.” Bem, sinceramente, isso também não faz sentido e também parece meio maluco. Então, cada povo com suas loucuras.

Já nós, brasileiros, somos definidos internacionalmente como “pessoas que chegam na hora que querem.” “Lugar onde não se cumpre hora”.

Nunca fui uma pessoa de atrasar muito, não. Eu atrasava 15 minutos, meia hora, o que é considerado educado no meu país (sim, somos muito esquisitos).

Aqui, no começo, corria feito maluca para chegar nos compromissos na hora e aquilo era muito estressante. Eu corria pela casa me arrumando gritando: “Os alemães estão me esperando! Os alemães!”

Hoje, me percebo planejando sair com antecedência e, apesar de achar que a pontualidade é uma qualidade e que eu mudei para melhor, me sinto um pouco traidora da minha pátria.

Mas tudo muda, claro, quando marco de sair na Alemanha com amigos brasileiros. Exemplo: combinei de ver um dos jogos da Copa com várias amigas. Eu me dirigi meio atrasada (e levando um alemão junto, tenso) para o local.

Enquanto isso, meu WhatsApp bombava: “Cadê vocês?”, perguntava uma.” “To chegando”, respondia outra.” “Não chegou ninguém ainda, então vou dar um pulinho ali na esquina”, disse a terceira.

Conclusão: cheguei e encontrei uma das amigas esperando sozinha. As que tinham ido dar um pulinho no boteco da esquina fizeram amizade com umas pessoas e ficaram por lá e nunca mais voltaram. Porque ainda tem essa. A gente, além de se atrasar, muda de ideia, de planos, e sempre pode acontecer um fenômeno que te faça mudar tudo completamente, como fazer novos amigos (o que é uma qualidade nossa maravilhosa, claro!).

Mas isso, para um alemão, é impensável. As pessoas aqui planejam encontros com um mês de antecedência, e não esquecem e chegam na hora — ou melhor, 10 minutos antes (juro).

Hoje, quando estou no Brasil, me irrito quando amigos me deixam esperando pronta duas horas porque “já estão chamando o Uber” (hoje eu acredito neles! E elas ainda riem de mim e falam que virei alemã!). Mas também não gosto quando tenho que confirmar presença em uma festa com um mês de antecedência (não sei nem se vou estar viva! Eu, heim!).

Melhor aceitar as diferenças, rir muito disso tudo. E tentar pegar o melhor lado de cada cultura.

Ah, sim, estou generalizando (baseada em pesquisas). Deve existir brasileiro (e até carioca) pontual, assim como deve existir alemão que atrasa duas horas (se conhecerem algum, me avise, quero fazer uma entrevista com ele!).

Por Nina Lemos – Blog – UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Porque quando o carioca fala algo que tem hábito, sempre que for ruim é pq é Brasileiro mas o que for bom diz: sou do Rio de Janeiro

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Diversos

"OLÉ" ESTÁ "MACHUCADO": Jornal diz que falta dignidade a brasileiros que celebram derrota argentina

Um dia após a final da Copa, o jornal argentino Olé provocou os brasileiros que festejaram a derrota da seleção portenha no Maracanã. “Você não tem dignidade”, titulou o jornal, em português. O periódico, conhecido por dar gás a provocações de arquibancada, sugeriu que os brasileiros sofrem de “síndrome de Estocolmo” por terem torcido pela Alemanha, a equipe que atropelou os anfitriões na semifinal por 7 a 1.

“Incrível: os brasileiros festejaram o triunfo da seleção que os humilhou”, escreveu o jornal em uma matéria em que lista os memes que tomaram conta da internet depois do tetracampeonato alemão.

“Como se diz dignidade em português?”, pergunta o periódico. “Parece que no Brasil eles também têm à mão essa palavrinha, embora não saibam muito bem o que significa.”

“Porque, para colocar a camiseta da Alemanha… a seleção que acaba de os humilhar, de os destroçar em mil pedaços, ou melhor, sete pedaços […] Vestir a camiseta só para torcer pelo rival da Argentina, não devem ter noção de dignidade, claro que não”, escreveu o jornal.

O Olé e o Tiempo Argentino destacaram uma manchete da versão eletrônica do Lance! Para exemplificar o sentimento que tomou parte dos brasileiros que temiam uma vitória argentina em pleno Maracanã. “Decime que se siente ahora”, escrevera o Lance! Após a derrota portenha.

Para o Tiempo, a provocação foi uma mostra de vingança e agressividade. O Olé respondeu: “Vou dizer o que se sente: orgulho!”

“Orgulho” e “obrigado”, por sinal, foram as palavras mais impressas nos jornais de Buenos Aires nesta segunda-feira. “Um obrigado mundial”, manchetou o Olé, que também sugeriu que até o Cristo Redentor viu um pênalti não marcado sobre Higuaín.

“Tristeza e orgulho: caímos de pé diante da Alemanha”, escreveu o Crônica. “Glória sem taça”, foi a escolha do caderno de esporte do La Nación. Já o Clarín, ao passo que também reclama de um suposto erro de arbitragem que definiu o resultado do jogo, também faz uma radiografia da jogada que levou ao gol de Götze, no segundo tempo da prorrogação: “Um gol que ainda nos dói”, classificou o periódico.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Muito engraçados esses argentinos. Quando o Brasil foi goleado, os jogadores da Alemanha exigiram respeito ao país anfitrião, enquanto os nossos vizinhos, insuflados exatamente pelo Olé e Clarín, passaram a humilhar nosso país, e ainda acharam que teriam o nosso apoio?
    A imprensa argentina, com sua megalomania, acha que dois títulos mundiais valem mais do que cinco, querendo afrontar a matemática, que é uma ciência exata. Além do mais, eles tem aquele título de 1978, da ditadura argentina, na qual ficou mal explicado o episódio do jogo com o Peru.
    Querem que Maradona seja melhor que Pelé, mesmo ele perdendo em todos os quesitos em que se possam comparar os dois. Toda imprensa mundial, com exceção da Argentina, vê Pelé bem adiante de Maradona. São arrogantes, prepotentes e Megalomaníacos.

  2. Não importa quem imponha derrota a Argentina, estarei sempre do lado daqueles. Torço sempre contra esses arrogantes, prepotentes, mal educados e porque não dizer asquerosos.
    Vivem numa miséria quase africana. O país está em vias de decretar o calote de sua dívida e isso os colocará no fundo do poço.
    Mas nada faz com que abaixem o nariz. Que deixem de se sentir como se fossem ricos nórdicos. Não se sentem integrantes da América do Sul a não ser quando querem ser ajudados.
    Tudo de ruim é pouco para eles.

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Política

Dilma: cubanos do Mais Médicos são ‘mais atenciosos que brasileiros’

A presidente Dilma Rousseff afirmou que os médicos cubanos são mais requisitados pelos prefeitos por serem mais atenciosos que os brasileiros. A declaração foi feita em um encontro com editores de esportes, na noite desta segunda-feira, no Palácio da Alvorada, para conversar sobre a Copa do Mundo, porém, outros temas foram abordados.

— O relato é o de que eles (os cubanos) são mais atenciosos que os brasileiros — contou.

Desde que as regras do programa foram anunciadas, entidades médicas e partidos da oposição criticaram a dispensa dos exames de avaliação dos contratados (o chamado Revalida) e a vinda massiva de cubanos, regidos por um contrato nebuloso com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Ao desembarcarem em Fortaleza, alguns médicos da ilha foram chamados de “escravos” por médicos que fizeram uma manifestação liderada pelo sindicato da categoria no Ceará. Em várias cidades, houve protestos de médicos contra o programa.

Além disso, grupos passaram a procurar cubanos insatisfeitos para oferecer refúgio. A iniciativa conta com o apoio da Associação Médica Brasileira (AMB), que criou um programa de apoio ao médico estrangeiro. O objetivo não é convencê-los a seguir o caminho de Ramona Matos Rodrigues — que depois de deixar o programa mudou-se para os Estados Unidos — mas sugerir que vivam e trabalhem como médicos no Brasil, depois de passar por formação mais rigorosa e aulas de português.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esse cargos comissionados do PT passam por qualquer tipo de constrangimento para não perderem o emprego..

  2. Parabéns aos cubanos que ao contrário da classe médica brasileira, atendeu o chamado e está ajudando pequenas cidades por esse interior do Brasil.

    1 -Igor me responde uma coisa: Até 2012 apenas os médicos "nacionais" atendiam (alguns) no interior e nestes não colocaram em riscos nunca nenhuma oligarquia! Seu aumentinho é muito fraco….
    2 – Igor e Marcos, o super médico da capital, claro, me respondem se for capaz, por que em Cuba, ilha miserável, doenças como verminoses, diarreias, desidratação entre outras típicas de países de terceiro mundo são quase que inexistentes? Será q lá falta médico no interior? Será que lá um médico formado em uma universidade pública em início de carreira recusaria um salário de até 20 mil reais?

    1. Companheiro Luciano, acho que você não deve ter estudado, ou se estudou, deveria saber que em toda ditadura todos os dados são manipulados de forma a que só coisas boas, são divulgadas, recentemente um amigo meu foi a esse paraíso(cuba) que o senhor como os comunista endeusam, e me relatou surto de cólera, pasmem não divulgam né companheiro !,doença essa irradicada a muito do mundo, só que na pequena ilha existe. Tenha vergonha !!! Valorize seu pais e o povo que é nativo !!! faz o seguinte, o senhor e a corja do PT vão embora para CUBA e nos deixe OS VERDADEIROS BRASILEIROS QUE AMAM ESSE PAÍS GOVERNAREM.

    2. Caro Luciano. Não sou nem Igor nem Marcos mas vou responder as suas duas perguntas:

      1) Por que raios todo mundo fala nessas porcarias de Oligarquias? Fátima, que era do PT, o suposto partido anti-oligarquias está apoiando quem? Fábio Faria, de uma Oligarquia. A resposta a sua pergunta é que os médicos em geral não são muito engajados em política. Ou não eram, até o governo nos negar a regulação da nossa classe(o ato médico) e ter passado por cima do nosso conselho de classe(CRM).
      2) Quanto mais controle o Estado tem sobre a vida do sujeito, mais fácil é de se manter os ''indicadores'' de saúde. Pelo que eu li, a cólera, uma epidemia erradicada em vários lugares do mundo, surgiu em uma epidemia recente na ilha de Fidel. Lá não falta Médico no interior porque todos são obrigados a trabalhar pelo governo, e acho que deveríamos fazer isso aqui também: Deveríamos obrigar juízes, advogados, engenheiros, professores, dançarinos, educadores físicos, geólogos, psicólogos e tutti quanti irem morar no interior por força do poder do Estado? Se você for o primeiro voluntário a ir para cidades sem estrutura nem condições humanas de desenvolver a sua profissão, crescer profissionalmente e criar a sua família, bem como todos os nobres cavaleiros da virtude que falam mal dos médicos mas moram confortavelmente em Natal, aí eu digo que a sua crítica é válida.

      Agora, se você mora e trabalha em Natal, você não é nada mais do que um grande, e deslavado H-I-P-Ó-C-R-I-T-A

  3. Parabéns Igor Rêgo pelo comentário. Você conseguiu expor o pensamento da maioria da população. Realmente esses Médicos cubanos não sabem nada. Sou médico e em nome de todos os médicos desse estado tão sofrido, agradeço seu comentário em defesa da classe médica.

  4. A preferência dos políticos pelos médicos cubanos se dá por dois fatores: 1) Eles não representam risco político, já que não podem se candidatar e pôr em risco as oligarquias que dominam a política do interios do brasil há séculos; 2) Esse "profissionais" vêm a custo zero para as prefeituras, já que não há contrapartida salarial.
    Não deixo um "médico" cubano pingar um colírio no meu olho. Ache ruim quem quiser, mas essa é a realidade, não troco uma técnica em emfermagem brasileira por um "médico" cubano. Infelizmente eles são endeusados enquanto nossos médicos são humilhados. Não sou médico, mas defendo ferrenhamente nossos médicos que apesar de serem muuuuuito mais preparados são beeeemmmm menos valorizados. A maioria desses pseudo médicos não sabem tratar uma pereba, mas fazem um grande teatro pra fingir levar saúde a população.

  5. Dois fatores fazem com que os médicos cubanos sejam preferidos pelos prefeitos: 1) Vem a custo zero, os prefeitos não precisam dar contrapartida alguma no salério deles; 2) Não representam risco político. Como assim? sabemos que nas cidades dos interiores os médicos são fortes politicamente, tornando-se concorrentes e ameaça aos grupos políticos instalados à séculos. Por não serem brasileiros, não pode´~ao ser candidatos.
    Mas falando, especificamente, dos médicos cubanos, eu não deixo pingar um colírio no meu olho. Ache ruim quem quiser, mas essa é a realidade, não troco um técnico de enfermaagem brasileiro por um médico cubano. São endeusados, enquanto nossos médicos são humilhados. Não sou médico, mas defendo nossos médicos, pois são muuuuuito mais preparados e beeemmmm menos valorizados. A maioria desses médicos cubanos não sabe tratar uma pereba, mas fazem um teatro danado fingindo está levando saúde a população.

  6. Todos sabemos que o médico e um bom cabo eleitoral . No interior o prefeito e o médico e essa guerrilheira aprendeu com Fidel a "fidelizar" o voto do povo humilde! Fascista Dilma!

  7. Por que ela não vai morar lá, já que gosta tanto de cubano?
    Os médicos são os melhores, financiou o porto, dá apoio incondicional a ditadura cubana.
    Tá fazendo o que aqui, vai morar lá!!!!

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Esporte

AMISTOSO: Felipão fecha lista de convocados com jogadores que atuam no Brasil

bd477460-99d4-11e3-af64-e54b11eaf274_fredericoConforme prometido, Felipão completou sua lista de convocados com três jogadores que atuam no Brasil. E, apesar de todas as especulações, o treinador não trouxe nenhuma novidade para a última convocação antes da Copa do Mundo. Scolari fechou seu grupo com o goleiro Jefferson, do Botafogo, e os atacantes Fred e Jô, de Fluminense e Atlético-MG, respectivamente.

Os três nomes estiveram no elenco campeão da Copa das Confederações em 2013 e se tornaram jogadores de confiança para Felipão. Para muitos, inclusive, a estratégia de adiar a convocação dos atletas que atuam no Brasil serviu para esperar a recuperação de Fred, considerado peça fundamental no esquema. Além disso, Jô ganhou muitos pontos após marcar gols importantes na competição internacional. Jefferson, por sua vez, é o reserva imediato de Julio César e está praticamente garantido no Mundial.

A convocação frustra a esperança de alguns atletas, principalmente no ataque. Hernane e Alan Kardec, que vivem excelentes fases, esperavam receber uma oportunidade nesta convocação. Além disso, a escolha por Jefferson deixa um ponto de interrogação na terceira vaga para o gol. Victor e Diego Cavalieri são os favoritos para ocupar a vaga, mas, pelo menos nesta convocação, nenhum dos dois saiu em vantagem.

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