Polêmica

De novo? Mãe de Gabriel Medina fica com 90% do que a filha ganha no surfe, destaca colunista

Foto: Reprodução

Amigos próximos à família Medina procuraram a coluna para relatar uma nova preocupação. Segundo eles, a complicada relação profissional que Simone desenvolveu com o filho, tricampeão mundial de surfe, está se repetindo com Sophia, irmã mais nova do atleta. De acordo com estas fontes, Simone e o marido, Charles, pai de Sophia, abriram uma empresa para cuidar da carreira da filha e, no contrato, estabeleceram que a jovem surfista fica com apenas 10% dos ganhos obtidos.

Isso mesmo! 90% do que Sophia ganha fica com os pais. A irmã de Gabriel tem 16 anos e é apontada como uma esperança no surfe. Ela já participa de campeonatos importantes e tem grandes patrocínios, um deles, aliás, com a mesma marca que por anos foi a principal patrocinadora de Gabriel.

“Ela ainda é muito nova para entender o perigo disso tudo. A sorte é que é uma menina de ouro e vai acordar em algum momento. Não dou cinco anos para ela estar batendo na porta do Gabriel e pedindo ajuda, querendo também se livrar dessa manipulação dos pais. Ficar com 90% do que a menina ganha chega a ser maldade”, disse um amigo da família que não quer se identificar.

Ainda de acordo com a fonte, a maior e única tristeza de Gabriel com todo esse racha da família é o afastamento da irmã: “Ela era o xodozinho dele. Ele sente muita falta e sofre de saudade. Mas tenho certeza que ele está muito orgulhoso por todo espaço que ela vem conquistando no surfe. Ela vai longe e eles ainda voltarão a ser próximos”.

Procurada pela coluna LeoDias no WhatsApp, Simone respondeu que as informações sobre a administração da carreira de Sophia “não procedem”. Em seguida, no entanto, a mãe dos atletas parece ter se arrependido da resposta e deletou a mensagem.

Coluna Léo Dias – Metrópoles

 

Opinião dos leitores

  1. Essa matéria me fez lembrar do pai de Britney Spears… Ela é mãe, empresária ou dona da filha?

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Geral

‘GUERRA’ NA FAMÍLIA. QUE SITUAÇÃO! Gabriel Medina faz acordo milionário com a própria mãe para “ter paz”

Foto: Reprodução/Instagram

Quem pensa que foi fácil acabar com a guerra na família Medina está enganado. Quer dizer, para Gabriel foi bem difícil e doeu no bolso.

O surfista, tricampeão mundial, teve de desembolsar alguns milhões de reais para que a própria mãe, Simone, o deixasse em paz.

Além de dinheiro, alguns imóveis também foram divididos. Amigos próximos a Gabriel dizem que o atleta está bem aliviado em ter, a princípio, colocado um ponto final nesta guerra.

Simone, que já não era bem vista nem querida em Maresias, cidade no litoral de São Paulo onde a família vive, acabou ficando com o filme ainda mais queimado.

A história do acordo financeiro milionário se espalhou pela cidade e aumentou o desgosto que os moradores já tinham por ela.

Como já falamos na coluna, Simone é conhecida por ser soberba e tratar mal os funcionários, atletas patrocinados pelo agora extinto Instituto do Gabriel Medina e vizinhos. Todos mantinham relação cordial com ela em respeito ao surfista, mas após o racha da família a situação de Simone está insustentável na cidade.

Coluna Léo Dias – Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. Se vai casar, pense bem, em você. Se previna, se guarde, o que sobrar compre coisas para o casal sendo que os dois tem que contribuir, do contrário qdo separa perde tudo pelo pé. O único interesse de determinadas mulheres, é só o bolso. Se ligue, a minha ex foi exatamente assim.

  2. É uma pena saber que o dinheiro produz maus sentimentos nas pessoas. Nessa briga todos saem perdendo, exceto advogados, mídia e justiça.

  3. Dinheiro amigo. Vejam o caso de Gugu, Cid Moreira e Agnaldo Timóteo. A ganância por dinheiro destrói todo tipo de relacionamento.

  4. Pior que mulher qdo se separa de marido, mete a mão no bolso sem dó. E o apoio é total da justiça.

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Esporte

Gabriel Medina vai perder etapa do Mundial de Surfe por não ter se vacinado

Foto: Lisi Niesner/Reuters

Depois de voltar das Olimpíadas de Tóquio sem medalha, Gabriel Medina volta suas atenções completamente no Mundial de Surfe. Porém, na busca pelo tricampeonato, ele não poderá disputar a última etapa, em Teahupoo.

O surfista revelou, durante live feita no seu canal na Twitch, que não poderá participar da competição na Polinésia francesa por não ter tomado a vacina contra a covid-19.

“Eu não vou para Teahupoo porque eu não tomei a vacina e aí tem que fazer 10 dias de quarentena. Aí não dá tempo de ir do México, que é uma seguida da outra. Aí vou ser obrigado a não ir. Sacanagem. Mas de boa”, disse.

A janela de disputa na etapa do México será entre os dias 10 e 19 de agosto, enquanto a competição em Teahupoo está marcada para acontecer entre os dias 24 e 3 de setembro. Sendo assim, seriam apenas cinco dias de intervalo caso a etapa mexicana se encerre no último dia da janela.

Medina lidera o campeonato com 46.720 pontos, com boa vantagem para o segundo colocado, que é o medalhista de ouro em Tóquio, Italo Ferreira, com 33.555.

A ausência na tradicional etapa, contudo, não preocupa Medina para a briga pelo título mundial.

“Eu posso descartar uma etapa, então está de boa”, completou o surfista, que depois irá para a final, na Califórnia, em setembro.

UOL

Opinião dos leitores

    1. Diana,
      Tivesse você formado um senso crítico na infância ou adolescência, você saberia que vacinas salvam vidas. Você também saberia que permitir que um grupo de pessoas ande por aí sem ser vacinado coloca a TODOS OS OUTROS em risco.
      Certo estão os países que não permitem a entrada de não vacinados.

      Para de se informar pelo whatsapp e vai estudar algo que preste. A única ditadura que está em voga no país é a do botijão de gás a R$ 100,00, da GASOLINA A R$ 6,00, do desemprego e da fome. ACORDE DO SEUS SONO PROFUNDO induzido por Whatzappzepam.

  1. Tudo hoje se cria uma tenção em torno de pautas politicas, esse mundo tá um saco, as pessoas não cuidam mais de sí, passou se a vigiar se fulano é de esquerda ou die direita, se continuar assim este país que só piora chegará ao ponto sem volta.

  2. Lá no começo eu era contra a obrigatoriedade da vacina, por acreditar que as pessoas tomariam expontaneamente, pela sua própria saúde e a saúde de todos os familiares. Mudei de idéia, a partir do momento em que passaram a zombar da ciência, fazendo pouco da vacina e se esquecendo que muitos que não sobreviveram, esperaram ansiosamente por ela. Já que o voto é obrigatório, a vacina também deveria ser, com as mesmas sanções de quem se abstém de votar. Com o povo do Brasil praticamente todo na rua, e os casos e óbitos diminuindo consideravelmente, óbvio que é a vacina mostrando a sua eficácia. Muitos se foram por desdenhar do vírus, outros, porque a vacina não chegou a tempo. Pensem nisso.

    1. Então, é mais um batalhador, um campeão, um vencedor pelos próprios méritos, uma demonstração viva de que sinda vale a pena ser decente e lutar pelos seus objetivos. Gente derrotada, sem escrúpulos, sem disposição para a luta, sanguessugas do esforço alheio, parasitas da sociedade jamais entenderão tais valores.

    2. Direitinha, tudo isso que você escreveu, encaixa perfeitamente com você!
      Tenho certeza que você não dá um prego numa barra de sabão!
      Até essas 💩 que você escreve aqui, você copia de algum site balsanarista.

    3. Olha só os seguidores do Lula 9 dedos:
      André do Rap: *SOLTO*
      José Dirceu: *SOLTO*
      Lula: *SOLTO*
      Flordelis: *SOLTA*
      Chico Rodrigues: *SOLTO*
      Renato Duque: *SOLTO*
      Delúbio Soares: *SOLTO*
      João Santana: *SOLTO*
      Paulo Roberto Costa: *SOLTO*
      André Vargas: *SOLTO*
      Léo Pinheiro: *SOLTO*
      Pedro Corrêa: *SOLTO*
      Geddel: *SOLTO*
      Jacob Barata Filho: *SOLTO*
      Chaaya Moghrabi: *SOLTO*
      Anthony Garotinho: *SOLTO*
      Daurio Speranzini Junior: *SOLTO*
      Flávio Godinho: *SOLTO*
      Eike Batista: *SOLTO*
      Lélis Teixeira: *SOLTO*
      Octacilio de Monteiro: *SOLTO*
      Claudio de Freitas: *SOLTO*
      Marcelo Traça: *SOLTO*
      Eneas Bueno: *SOLTO*
      Dayse Neves: *SOLTO*
      Rogério Onofre: *SOLTO*
      David Augusto: *SOLTO*
      Miguel Iskin: *SOLTO*
      Gustavo Estellita: *SOLTO*
      Marco Antônio de Luca: *SOLTO*
      Sérgio Côrtes: *SOLTO*
      Orlando Diniz: *SOLTO*
      Milton Lyra: *SOLTO*
      Ricardo Rodrigues: *SOLTO*
      Marcelo Sereno: *SOLTO*
      Carlos Pereira: *SOLTO*
      Adeilson Telles: *SOLTO*
      Marcelo Martins: *SOLTO*
      Arthur Pinheiro Machado: *SOLTO*
      Marcos Lips: *SOLTO*
      Carlos Martins: *SOLTO*
      Sandro Lahmann: *SOLTO*
      Cesar Monteiro: *SOLTO*
      Sergio da Silva: *SOLTO*
      Hudson Braga: *SOLTO*
      Paulo Sergio Vaz: *SOLTO*
      Athos Albernaz: *SOLTO*
      Rony Hamoui: *SOLTO*
      Oswaldo Prado Sanches: *SOLTO*
      Antonio Albernaz: *SOLTO*
      Roberta Prata: *SOLTO*
      Marcelo Rzezinski: *SOLTO*
      Daurio Júnior: *SOLTO*.
      Renan Calheiros: *ENGAVETADO*
      Aécio Neves: *ENGAVETADO*
      José Serra; : *ENGAVETADO*
      Michel Temer: : *ENGAVETADO*
      Alckmin: *ENGAVETADO*
      Guido Mantega: *ENGAVETADO*
      Rodrigo Maia: *ENGAVETADO*
      Glaisi Hoffmann: *ENGAVETADO*
      Eunício: *ENGAVETADO*
      Padilha: *ENGAVETADO*
      A lista é maior ainda, mas todos eles, foram beneficiados pelo Supremo tribunal Federal de injustiça.

    4. Esse José Tomaz é muito braba, calma bebê. Assim arrebenta sua calcinha vermelha kkk

    5. É claro que vc está do lado dos vagabundos, “cumpanhero”. A realidade é simples e muitas vezes cruel, não é mesmo, moleque?

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Judiciário

Mãe de Gabriel Medina perde processo de danos morais contra nora e ainda vai pagar honorários

(Foto: Reprodução/Instagram)

Simone Medina, mãe de Gabriel Medina, perdeu o processo que movia contra a nora, Bruna Bordini, mulher de Felipe Medina, por danos morais. O juiz entendeu o mérito como improcedente, de que tudo não passou de uma mero conflito familiar, que nada tem a ver com o poder judiciário, em sentença dada no dia 26 de julho, segundo informou o colunista Léo Dias.

“Pela análise das provas produzidas, evidencia-se que não houve lesão aos direitos da personalidade da autora, uma vez que não foram proferidas ofensas em seu desfavor pela requerida, sendo que sequer o nome da autora fora mencionado, circunscrevendo-se a sua fala em típica manifestação do pensamento livre em sociedade democrática, inexistindo danos morais capazes de ensejar uma condenação, não tendo, o descontentamento manifestado pela requerida na rede social, ultrapassado os parâmetros da razoabilidade”, diz o documento.

Nem o pedido de retração pública que Simone pediu que Bruna fizesse foi aceito. Com isso, a empresária terá que fazer o pagamento dos honorários dos advogados de defesa da influenciadora digital fixados no valor de R$ 2 mil.

ENTENDA

Simone Medina abriu um processo contra Bruna Bordini, esposa de seu filho, Felipe Medina, e pediu uma indenização por danos morais no valor de R$ 100 mil. O motivo foi que, em abril, a influencer contou em seu Instagram que teria sido expulsa pela sogra da casa em que morava em Maresias, litoral de São Paulo, “sem ter feito mal algum”.

Segundo Bruna, a causa teria sido não aceitar um emprego de carteira assinada, em que teria que deixar a filha, Analua, de 1 ano, com outra pessoa enquanto saísse para trabalhar. O fato foi negado pela mãe de Medina, que solicitou ainda uma retratação pública da nora.

Fora a briga com a nora, Simone ainda está com as relações cortadas com Gabriel Medina e sua mulher, Yasmin Brunet. A empresária acusa a modelo de ser “controladora” e afastar o surfista desua família.

Globo, via Quem

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Esporte

VÍDEO: Gabriel Medina fatura Rottnest Search, na Austrália, e dispara na liderança do circuito mundial de surfe; potiguar Ítalo Ferreira é vice-líder

Foto: © Matt Dunbar/World Surf League via Getty Images/Direitos Reservados

O bicampeão mundial Gabriel Medina disparou na classificação do Circuito Mundial de Surfe na madrugada desta terça-feira (25) após vencer a etapa Rottnest Search, na Austrália. Antes de conquistar o título, o segundo na temporada, Medina superou na semifinal o compatriota Ítalo Ferreira, vice-líder no ranking. Na sequência, surfou melhor que o australiano Morgan Cibilic e levantou o troféu de Rottnest Search, a quarta e última etapa da “perna australiana” que só teve brasileiros no alto do pódio.

“Esse troféu é especial para mim, porque tem muita história. Quando eu comecei a competir no CT, meu sonho era disputar os eventos do Search para surfar ondas perfeitas e agora estou aqui novamente, com este troféu incrível, disse Medina em entrevista à World Surf League (WSL).

“Eu estava bem triste esse ano e nem queria vir para cá. Mas, minha mulher (Yasmim Brunet) falou: vamos, você está surfando, treinando, por que não está feliz? No final, foi a melhor decisão. Senti que superei as expectativas em todos os eventos aqui e todo mundo tem dias difíceis. O importante é ser forte, que tudo tem a sua recompensa”, revelou o surfista do litoral paulista, que só nesta temporada chegou a quatro finais em cinco etapas disputadas.

Após dois dias de paralisação da etapa devido às condições do mar, a disputa foi retomada nesta madrugada, ainda com frequência reduzida de ondas. Na primeira semifinal, o dono da casa Morgan Cibilic (nota final 10.67) eliminou Liam O’Brien (8.33).

A outra semi teve embate verde e amarelo: o paulista Medina contra o potiguar Ítalo, ainda com ondas fracas. Mesmo assim, Medina sobrou diante do compatriota, também campeão mundial, com nota final 13.70 contra 7.17 do potiguar.

No confronto final, ainda com ondas ruins – fechando rápido – Medina e o autraliano Morgan Cibilic travaram uma disputa equilibrada no início da bateria. Após surfar uma esquerda e sair com rasgadas em velocidade, Medina obteve nota 7.00. Já o adversário fez 7.27. Já a 19 minutos para o fim da bateria, Medina sobrou no mar australiano, recebendo 8.50, com somotário de 15.50. Na sequência, o australiano ficou esperando a onda perfeita para tentar superar a nota de Medina, mas o mar não colaborou, e o título ficou com o brasileiro.

A próxima etapa será na onda artificial de Surf Ranch, na Califórnia (Estados Unidos) no período de 18 a 20 de junho.

Agência Brasil

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Esporte

Brasileiros Gabriel Medina, Italo Ferreira e Filipe Toledo lideram a Liga Mundial de Surfe (WSL)

Foto: Dunbar / WSL

Só deu Brasil na quarta etapa da Liga Mundial de Surfe (WSL). Na madrugada desta segunda-feira, Filipe Toledo derrotou o sul-africano Jordy Smith para conquistar o título em Margaret River, no Oeste da Austrália. Um pouco mais cedo, Tatiana Weston-Webb superou a australiana Stephanie Gilmore para faturar a sua segunda vitória na carreira.

Filipinho deu um show na final para chegar ao seu 9º título no Tour. A vitória veio com a melhor apresentação do dia: 17,40 pontos, contra 14,23 de Jordy. Com o resultado, o surfista de Ubatuba-SP pulou para a terceira posição no ranking, só ficando atrás do líder Gabriel Medina e de Italo Ferreira.

Filipinho se emocionou com a vitória, principalmente porque hoje foi o aniversário do seu filho mais novo, Koa, que completou 3 anos de idade longe do pai, mas junto com a irmã Mahina e a família do surfista na Califórnia.

– Essa eu dedico para o meu pequeno Koa. É aniversário dele. Eu prometi para o Koa e para a Mahina que eu iria levar o troféu para casa. Essa é para vocês – comemorou Filipinho.

Os 5 melhores surfistas do ranking masculino e do feminino disputam em setembro a WSL Finals, em uma competição inédita no formato mata-mata. A quinta etapa do Tour começa no próximo sábado, em Rottnest Island, também no Oeste da Austrália.

Confira o top-5 do ranking após 4 etapas:

1 – Gabriel Medina (BRA) – 28.920 pontos

2 – Italo Ferreira (BRA) – 24.150

3 – Filipe Toledo (BRA) – 20.735

4 – John John Florence (HAV) – 19.395

5 – Jordy Smith (AFS) – 19.185

No caminho até o título, Filipe bate Italo nas quartas

Filipe e Italo Ferreira definiram na última bateria das quartas de final qual brasileiro iria seguir na briga pelo título em Margaret. A desistência de John John Florence, por conta de uma lesão no joelho, fez o favoritismo dos dois brasileiros aumentar ainda mais, assim como a chance do trio verde-amarelo com Gabriel Medina dominar a ponta do ranking.

Filipinho foi cirúrgico, pegou apenas 4 ondas nos 35 minutos de bateria, conseguiu 13,90 (7,90 + 6) no total e deixou Italo precisando de um 5,90 para virar. O campeão mundial teve a chance da virada na última onda do duelo, mas os juízes deram apenas 4,93. Italo terminou na 5º posição, resultado que o manteve na segunda posição no ranking, com 24.150 pontos, com Medina ainda na liderança do Tour, com 28.920 pontos.

Nas semifinais, Filipe teve uma vitória tranquila sobre o sul-africano Matthew McGillivray, enquanto Jordy passou por Griffin Colapinto com uma vantagem de apenas 17 centésimos.

Show de Toledo na final

Vindo de um início de temporada irregular, Filipinho mostrou na decisão todo o seu potencial para superar Jordy Smith e voltar a figurar entre os melhores. O brasileiro já abriu a disputa com um 6,67, mas viu o sul-africano virar com o seu “power surf” em uma onda da série, tirando um 8. Jordy ainda aumentou a vantagem com um 6, enquanto Filipe ainda esperava pelas maiores da série.

Com 20 minutos de bateria, Filipinho pegou uma das ondas mais impressionantes da final: ele acertou uma sequência de 3 rasgadas fortes e ainda finalizou com duas batidas para tirar um 8,33 e assumir a liderança com 15 pontos, contra 14 de Jordy.

A maior nota da bateria ainda veio na sequência: um 9, em uma onda que Toledo pegou sem ter a prioridade, acertou dois rasgadões e mais duas batidas para finalizar. Com 17,33 no total, Filipinho ainda trocou o 8,33 por um 8,40, enquanto Jody só conseguiu mais um 6,23 para a alegria dos brasileiros que fizeram barulho enquanto Toledo era carregado nas escadarias do Main Break.

Resultados das baterias:

Final:

Jordy Smith (AFS) 14,23 x 17,40 Filipe Toledo (BRA)

Semifinais:

Griffin Colapinto (EUA) 15,16 x 15,33 Jordy Smith (AFS)
Matthew McGillivray (AFS) 13,74 x 15,16 Filipe Toledo (BRA)

Quartas:

John John Florence (HAV) – lesionado – x Griffin Colapinto (EUA)
Jordy Smith (AFS) 11 x 10,90 Ryan Callinan (AUS)
Seth Moniz (HAV) 9,73 x 15,43 Matthew McGillivray (AFS)
Italo Ferreira (BRA) 13,73 x 13,90 Filipe Toledo (BRA)

Globo Esporte

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Esporte

Brasil garante título do Circuito Mundial de Surfe; disputa está entre o potiguar Ítalo Ferreira e Gabriel Medina

Foto: wsl/Kelly Cestari; foto 2:Tony Heff

No início da tarde desta quinta, o surfista brasileiro Ítalo Ferreira derrotou Peterson Crisanto por 11,84 a 4,23 e garantiu a passagem para as quartas de final do Billabong Pipe Masters, última etapa do Circuito Mundial de surfe.

Com isso, o título do Circuito Mundial de surfe não pode mais ficar nas mãos do norte-americano Kolohe Andino, que ainda hoje enfrenta o francês Michel Bourez. A disputa fica apenas entre Ítalo e o também brasileiro Gabriel Medina.

Medina ainda entrará na água nesta quinta, e enfrentará o também brasileiro Caio Ibelli pelas oitavas de final.

Agência Brasil

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Esporte

Final brasileira em J-Bay! Gabriel Medina e o potiguar Ítalo Ferreira decidem etapa sul-africana no surfe

Fotos: Divulgação/WSL

Gabriel Medina e Ítalo Ferreira estão na final da etapa de Jeffreys Bay do Circuito Mundial de Surfe. Oitavo no ranking, o bicampeão mundial bateu o americano Kolohe Andino, que será o primeiro colocado do ranking ao fim da etapa. Na outra semifinal, Ítalo Ferreira deu show dentro da água e bateu o atual rei de J-Bay, Filipe Toledo, que venceu a etapa nos dois últimos anos.

Ainda hoje, Ferreira e Medina entram na água para a decisão. Com os resultados, Filipe Toledo termina a etapa como o 2º colocado do ranking mundial, atrás apenas de Kolohe Andino, que vai vestir a lycra amarela no Taiti, a sétima etapa do circuito que começa no dia 21 de agosto.

Medina entrou primeiro no mar para encarar Andino, que já havia garantido pelo menos o segundo lugar no ranking ao chegar na semifinal. Com duas boas notas logo no começo da bateria, um 8.07 e um 6.23, somando 14.30. Com isso, Medina logo assumiu a vantagem e soube administrar a liderança. Kolohe investiu na estratégia de buscar ondas menores e mais frequentes. Pegou um total de 11 ondas, mas não conseguiu reverter, terminando com 14.00.

Na segunda bateria semifinal, Filipe Toledo e Ítalo Ferreira deram um show dentro da água. Logo no começo, Ítalo conseguiu um 7.67 e colocou pressão no rival. Na base da paciência, o ubatubense respondeu com um 9 espetacular. Mas potiguar não deu trégua e anotou um lindo 9.50, assumindo a liderança para não mais perder. Ítalo ainda substituiu o 7.67 por um 8, terminando com o somatório de 17.50. Toledo terminou a bateria com apenas duas ondas, um 9 e um 5, somando 14. Com isso, Filipinho perdeu a oportunidade de se tornar líder do circuito.

Confira as baterias das quartas de final (masculino)

1. Owen Wright (AUS) 14.60 x 15.67 Gabriel Medina (BRA)
2. Kolohe Andino (EUA) 15.43 x 14.10 Adrian Buchan (AUS)
3. Filipe Toledo (BRA) 15.00 x 14.40 Sebastian Zietz (HAV)
4. Kanoa Igarashi (JAP) 12.37 x 15.53 Ítalo Ferreira (BRA)

Semifinais (masculino)

1. Gabriel Medina (BRA) 14.30 x 14.00 Kolohe Andino (EUA)
2. Filipe Toledo (BRA) 14.00 x 17.50 Ítalo Ferreira (BRA)

Final (masculino)

Gabriel Medina (BRA) x Ítalo Ferreira (BRA)

Globo Esporte

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Esporte

FOTO: Gabriel Medina já explodiu muro, perdeu-se no mar e sumiu no Rio

medinacampeao2thiagobernardesframeGabriel Medina comemora 21 anos nesta segunda-feira, três dias depois de ser campeão mundial de surfe. Como qualquer jovem dessa idade, o novo ídolo do esporte nacional ainda protagoniza algumas travessuras – quando consegue escapar dos cuidados do padrasto Charles.

Segundo quem o conheceu na infância, Gabriel sempre foi um menino arteiro. Fagner Cruz, que estudou com o surfista na escola Professora Edileusa Brasil Soares de Sousa, é uma das testemunhas. “Como todo moleque, a gente gostava de aprontar”, sorriu.

Na lembrança de Fagner, que hoje dá aulas de música no colégio municipal, os dois amigos chegaram até a explodir um muro quando estavam a caminho da praia de Maresias. “Carregávamos um monte de bombas e derrubamos o muro todinho. Um cara veio nos perseguir, e saímos correndo”, gargalhou.

Foi também na companhia de Fagner que o melhor surfista do mundo levou um grande susto quando nadava com uma boia no mar de São Sebastião. “A correnteza nos levou embora. A sorte foi que um homem chegou de longe para no salvar. Estávamos apavorados. O Gabriel nem surfava direito ainda”, comentou.

Apesar de justificar uma e outra broncas do pai biológico, Claudio de Jesus Ferreira, Gabriel não chegou a sofrer tanto nas avaliações do colégio. Ele recebia notas medianas até o final do ensino fundamental – ganhou “A” apenas duas vezes nesse período, em educação artística e em matemática na terceira série. Depois, quando começou a competir, orgulhava-se de ter que faltar algumas vezes e, ainda assim, passar de ano.Já com o ensino médio completo e na condição de surfista profissional, Gabriel gosta de aproveitar algumas viagens para se distrair. Principalmente porque geralmente está acompanhado do amigo Miguel Pupo, 19º no WCT e também morador de São Sebastião.

“Eles aprontam mais quando estão sozinhos por aí, longe da gente. Fizeram isso agora há pouco tempo, no Rio de Janeiro”, contou Jeane Pupo, mãe de Miguel e melhor amiga de Simone Medina, mãe de Gabriel. “Eles sumiram lá. Não atendiam o celular nem nada. Aí, descobrimos que tinham ido para um hotel. Saíram da balada, estavam cansados e não queriam ir para casa. Oh, meu? O que é isso? Vão os dois para o hotel e não avisam ninguém? A gente tem que dar umas broncas”, acrescentou.

Jeane confessa que, embora tenha intimidade com os Medina, não consegue ser muito convincente em suas reprimendas. “Sou muito carinhosa. A Simone também abraça e beija os meninos, mas sempre dá umas broncas”, comparou, ressaltando a relação entre Gabriel e Miguel. “A intimidade deles é muito grande, de dormir um na casa do outro. Eles dividem algumas coisas que nem nós sabemos.”

De férias e agora campeão mundial de surfe, Gabriel Medina terá liberdade para dividir mais algumas travessuras com Miguel Pupo e com os seus demais amigos. E já sem correr o risco de se perder outra vez no mar.

Terra

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Esporte

Brasileiro supera Kelly Slater e vence etapa do Circuito Mundial de Surf

O surfista brasileiro Gabriel Medina, 17, conquistou nesta quarta-feira o título da etapa francesa de Hossegor do Circuito Mundial. Na final, ele somou 17.00 pontos, contra 16.10 do australiano Julian Wilson.

Antes de bater o australiano na final, Medina passou na semifinal pelo norte-americano Taylor Knox. O brasileiro somou 19.57, contra 7.00.

No caminho para faturar o título, Gabriel Medina teve que superar também o norte-americano Kelly Slater, dez vezes campeão mundial, nas quartas de final. No duelo, ele obteve 16.66 pontos -quase o dobro de Slater, dez vezes campeão mundial, que teve 8.60 pontos.

Kelly Cestari/Efe
Gabriel Medina comemora vitória durante a etapa do Circuito Mundial
Gabriel Medina comemora vitória durante a etapa do Circuito Mundial
Kirstin Scholtz/Efe
O surfista brasileiro Gabriel Medina em ação em Hossegor, na França
O surfista brasileiro Gabriel Medina em ação em Hossegor, na França

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