Saúde

IBGE: Apenas 6% dos hospitais públicos do país têm leitos de UTI Neonatal

A oferta de leitos ou berços de UTI neonatal em estabelecimentos públicos ou conveniados ao SUS (Sistema Único de Saúde) está disponível em somente 6,6% das cidades brasileiras.

O dado foi levantado pela pesquisa Munic 2014 (perfil de municípios), realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada nesta quarta-feira (26).

Outro dado divulgado foi sobre o número de unidades municipais com serviço de nefrologia: somente 8,7% dos municípios possuíam espaço com essa atividade.

Já no quesito internação, 59,9% dos municípios brasileiros necessitavam referenciar usuários de atenção básica para internação em outros municípios. A região Centro-Oeste apresentou os menores percentuais (46%), enquanto a região Sudeste, os maiores (66%).

A pesquisa também apontou que a concentração destes berços de UTI neonatal acontece na região Sudeste onde 9,3% das cidades têm acesso a este tipo de recurso. Em sentido contrário, o Nordeste apresenta a pior concentração com somente 3,7% de seus municípios possuindo leitos ou berços de UTI neonatal.

Em relação às unidades que realizavam parto hospitalar, todas as públicas tinham interligação com cartório ou um posto de cartório nas unidades. “Isso é bom pois evita a subnotificação do nascimento”, avaliou Vânia.

Folha Press

Opinião dos leitores

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Diversos

IBGE: desemprego sobe para 6,7% em seis regiões do país

O desemprego em seis regiões metropolitanas do país subiu para 6,7% em maio, informou hoje (25) a Pesquisa Mensal do Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em maio do ano passado, o desemprego estava em 4,9%.

A PME produz indicadores mensais sobre a força de trabalho que permitem avaliar as flutuações e a tendência, a médio e a longo prazos, do mercado de trabalho. A pesquisa abrange as regiões metropolitanas do Recife, de Salvador, Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de São Paulo e Porto Alegre.

De março para abril deste ano, a taxa aumentou de 6,2% para 6,4%, subindo 0,2 ponto percentual. Já a variação de abril para maio alcançou 0,3 ponto percentual, considerada estatisticamente estável.

No início do ano, o desemprego era 5,3%, e uma trajetória de alta o levou para 5,9% em fevereiro e 6,2% em março. Com o resultado de maio, o crescimento do desemprego acumula 1,4 ponto percentual este ano.

A taxa é a mais alta já registrada para um mês de maio desde 2010, quando alcançou 7,5%. Desde então, a taxa vinha caindo na comparação com o mesmo período do ano anterior e registrou sua primeira alta em 2015 na comparação com 2014.

A população ocupada e a população não economicamente ativa ficaram estáveis em ambas as comparações e houve queda de 1,8% no número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado em relação a 2014. Na comparação com abril, o emprego formal no setor privado ficou estável.

A região metropolitana que registra a maior taxa de desemprego é Salvador, com 11,3%, seguida do Recife, com 8,5%, de São Paulo, com 6,9%, Belo Horizonte, com 5,7%, Porto Alegre, com 5,6%, e do Rio de Janeiro, com 5%.

Agência Brasil

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Diversos

IBGE: apenas 1/4 da população pratica exercícios com regularidade

Somente um quarto dos brasileiros pratica exercícios físicos com regularidade. E, ao contrário do senso comum, não é no litoral que a população tem maior preocupação com a forma física. O Centro-Oeste é a região que tem a proporção mais elevada de pessoas que fazem exercícios ao menos 150 minutos semanais – 24 1% da população. No Distrito Federal, quase metade dos homens faz alguma atividade física (41,6%); entre as mulheres, a proporção é de 29,6%. Os sedentários, a proporção de adultos classificados de “insuficiente ativos”, correspondem a 46% da população.

As mulheres, que têm hábitos alimentares e cuidados com a saúde melhores que os homens, se exercitam menos – 18,4%, quando entre eles essa parcela é de 27,1%. A Região Norte tem a menor proporção de mulheres que fazem algum tipo de atividade física – 15,4%. Para a gerente da Pesquisa Nacional de Saúde 2013, Maria Lucia Vieira, isso pode estar relacionado à falta de tempo. “Teríamos que fazer uma pesquisa sobre o uso do tempo, mas parece estar relacionado ao fato de ela trabalhar, cuidar da família, da casa. Sobra pouco tempo para atividade física”, afirmou.

O IBGE também pesquisou a atividade física durante as tarefas domésticas e a participação feminina é muito superior – 18,2% das mulheres dedicavam 150 minutos semanais, pelo menos, à arrumação da casa. A participação masculina foi de apenas 5,4%.

fonte: Estadão Conteúdo

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Diversos

IBGE: expectativa de vida sobe para 74,9 anos

A expectativa de vida do brasileiro de ambos os sexos ao nascer passou de 74,6 anos em 2012 para 74,9 anos em 2013, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, 01, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento, embora pequeno, mantém a tendência de crescimento da taxa por anos consecutivos.

Em 2011, a esperança de vida do brasileiro era de 74,1 anos. Em 2002, há cerca de dez anos, por exemplo, o índice era de 71 anos. Os dados estão na Tábua Completa de Mortalidade, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira.

fonte: Estadão Conteúdo

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Diversos

IBGE: SP e mais sete estados representaram 76,6% do PIB do País em 2012; MA e PI os menores

O Estado de São Paulo respondeu em 2012 por 32,1% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a soma de todos os bens produzidos no País. A fatia é 0,5 ponto porcentual menor do que um ano antes, informou nesta sexta-feira, 14, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou as Contas Regionais 2012.

Ao todo, oito unidades da federação responderam por 76,6% do PIB de dois anos atrás. Depois de São Paulo, aparecem Rio de Janeiro (11,5%), Minas Gerais (9,2%), Rio Grande do Sul (6,3%), Paraná (5,8%), Santa Catarina (4,0%), Distrito Federal (3,9%) e Bahia (3,8%).

No conjunto, esse grupo perdeu 3,1 pontos porcentuais em participação em relação a 2011. A região Centro-Oeste foi a que mais cresceu em participação relativa no PIB, indo de 8,8% para 9,8% no período de 2002 a 2012. O Sudeste, embora continue com a maior participação (55,2%), teve recuo de 1,5 ponto porcentual no período.

Em termos de PIB per capita, o Distrito Federal liderou a lista, com R$ 64.653,00, quase três vezes mais que a média brasileira e quase o dobro do segundo colocado, São Paulo (R$ 33.624,41). Na outra ponta, os menores PIB per capita foram observados no Maranhão (R$ 8.760,34) e no Piauí (R$ 8.137,51).

fonte: Estadão Conteúdo

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Diversos

IBGE: mulher contribui com 40,9% da renda familiar

A mulher contribui com 40,9% para a renda familiar; entre os homens, essa contribuição é de 59,1%, revela estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira, 31. É a primeira vez que o IBGE divulga esse dado. Entre as mulheres de áreas rurais, a participação feminina no rendimento da família é ligeiramente maior – 42,4%. A contribuição das mulheres é mais importante na zona rural nordestina (51%). E é menor na zona rural do Centro-Oeste (26%).

Quando o responsável pela família era branco, a parcela da contribuição feminina correspondia a 39,7%. Se o chefe da família era negro ou pardo, a contribuição da mulher foi maior: 42%. Nas famílias formadas por casais com filhos, a participação feminina também foi menor (31,7%) do que nas famílias monoparentais (70,8%), quando elas eram responsáveis pelo sustento.

O estudo do IBGE mostra ainda que na maioria dos Estados do Nordeste a contribuição feminina para o rendimento familiar era maior do que a dos homens. No País, quanto maior a renda, menor a participação feminina no rendimento familiar. Entre os mais pobres (até meio salário mínimo per capita), essa participação foi de 45%. Já entre aqueles que ganhavam mais de dois salários mínimos per capita, a contribuição foi de 39,1%.

Emprego e renda

Na última década, a taxa de analfabetismo entre mulheres caiu, elas se educaram mais, são maioria no ensino superior, têm distorção menor em relação à idade e à série estudada. Mas isso não eliminou a desigualdade de emprego e renda, quando comparadas aos homens.

Em 2010, 30,4% das mulheres de 16 anos ou mais de idade não tinham qualquer tipo de rendimento, porcentual acima do observado para o total da população nessa faixa etária (25,1%) e para os homens (19,4%). Já foi pior: em 2000, 45% das mulheres não tinham nenhuma renda própria. Os dados são do estudo Estatísticas de Gênero, divulgado nesta sexta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, com base nos dados do Censo 2010.

O estudo aponta que houve um pequeno crescimento do rendimento feminino, o que reduziu ligeiramente as disparidades entre os sexos. Enquanto o rendimento médio dos homens variou 7,8% – passou de R$ 1.471 para R$ 1.587, entre 2000 e 2010; o das mulheres cresceu 12% no mesmo período, de R$ 959 para R$ 1.074 no mesmo período (12%). Mas esse aumento não foi uniforme em todo o País. A média do rendimento de uma trabalhadora do Centro-Oeste era 80,5% maior do que o de uma nordestina.

No Brasil, o rendimento feminino correspondia a 68% do rendimento masculino – pequena redução da desigualdade; em 2000, equivalia a 65%. Mas no Norte e Nordeste essa desigualdade aumentou: passou de 71% para 69% no Norte; e de 72% para 68% no Nordeste.

“A desigualdade do rendimento entre homens e mulheres no caso brasileiro é resultado, em grande medida, de uma inserção, no mercado de trabalho, diferenciada por sexo, com uma maior presença feminina em ocupações precárias, de baixa qualificação, pouco formalizadas e predominantemente do setor de serviços como por exemplo, o trabalho doméstico”, diz o estudo.

Os menores rendimentos têm sexo, cor e localidade: 50,8% das nordestinas pretas ou pardas têm rendimento de até um salário mínimo, assim como 59,3% das mulheres nas áreas rurais desta região.

O estudo mostra ainda a desigualdade entre as próprias mulheres – o rendimento de pretas e pardas equivalia (R$ 727) a 52% do das brancas (R$ 1.396). Se comparado com o dos homens brancos (R$ 2.086), pretas e pardas ganhavam 35% do rendimento dessa parcela da população – a chamada dupla desigualdade.

A desigualdade entre mulheres e homens, considerando o rendimento médio de todos os trabalhos foi menor (67,7%) do que quando se observou o rendimento total (74,0%) – isso quer dizer que elas têm menos acesso a aplicações financeiras, por exemplo.

Em relação a 2000, as mulheres tinham participação maior na população em idade ativa (aquela que está trabalhando ou procurando emprego). Esse índice passou de 50,1% para 54,6%. Mas entre os homens, a proporção ainda é bem maior: 75,7%.

A formalização do emprego (pessoas que trabalham com carteira assinada, militares, funcionários públicos, e pessoas que contribuem para a previdência oficial) foi maior entre os homens. Passou de 51,3% para 57,9% entre as funcionárias e de 50 0% para 59,2%, para os empregados. Quando analisado somente o trabalho com carteira assinada, o homem também foi mais beneficiado: aumentou de 36,5% para 46,5%; já para as mulheres passou de 32,7% para 39,8%.

As mulheres brancas eram maioria entre as trabalhadoras com carteira assinada (58,4% para 40,2%). Há mais pretas e pardas trabalhando como domésticas do que brancas – entre as que têm carteira assinada, 57% eram pretas e pardas, 42% brancas; as pretas e pardas sem carteira assinada correspondiam a 62,3%, e as brancas a 36,5%. Isso demonstra a desigualdade até mesmo entre mulheres na mesma categoria profissional.

fonte: Estadão Conteúdo

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Economia

IBGE: Copa pressiona alimentação fora de casa e eletros

Às vésperas da Copa do Mundo, os preços de alguns itens já começam a mostrar influência da proximidade do evento, afirmou nesta sexta-feira, 06, a coordenadora de Índice de Preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Eulina Nunes dos Santos. “As cidades já estão cheias”, notou.

Segundo Eulina, o efeito mais visível é percebido na alimentação fora do domicílio, que acelerou de 0,57% para 0,91% em maio. As refeições subiram 0,96%, enquanto os refrigerantes fora de casa avançaram 1,29%.

Os eletrodomésticos também são impulsionados pela Copa do Mundo, afirmou a coordenadora. Os preços subiram 2,12%, puxados por refrigeradores, fogões e máquinas de lavar roupa. “As vendas desses itens aumentaram”, disse Eulina.

Os televisores, principal item de desejo das famílias com a chegada da Copa do Mundo (e que têm sustentado a produção da indústria e as vendas do varejo), caíram 0,36% em maio, mas menos do que em abril (-1,19%). “Há muitas promoções de TV”, justificou.

A despeito da pressão esperada sobre as passagens aéreas diante da proximidade do evento, as tarifas recuaram 21,11% em maio. “Chama atenção. Podemos até achar que não era (para estar caindo), mas foi isso que foi medido. As empresas parecem ter deixado as tarifas mais em conta por mais tempo”, disse Eulina.

 Agência Estado

Opinião dos leitores

  1. JA PERCEBE-SE A MAJORAÇÃO NO PREÇO DAS REFEIÇÕES. ALGUNS RESTAURANTES PARA NÃO GASTAR COM A ELABORAÇÃO DE NOVOS CARDÁPIOS, SIMPLESMENTE COLAM AO LADO DOS PRODUTOS OS NOVOS VALORES. SE PARA O NATALENSE COMER FORA JÁ ESTAVA DIFÍCIL AGORA VAI FICAR INDA MAIS. POR ISSO QUE PROLIFERAM OS CHAMADOS "CHURRASQUINHOS DE GATO" NAS ESQUINAS DA NOSSA CIDADE. OUTRA OPÇÃO É CONTRATAR BUFETS PARA AS REUNIÕES NA CASA DE AMIGOS QUE ESTÁ SAINDO MAIS BARATO QUE PROCURAR OS RESTAURANTES..

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Diversos

Brasileiros estão casando mais tarde, mostra levantamento do IBGE

Os brasileiros estão indo cada vez mais tarde para o altar. A idade média dos solteiros na data do casamento, que era 26 anos para os homens, em 2002, subiu para 28 anos, em 2012. As mulheres, no mesmo período, a idade média no dia de núpcias subiu de 23 para 25 anos.

O dado faz parte do levantamento Estatísticas do Registro Civil, divulgado hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atualmente, 29% das mulheres estão dizendo “sim” entre 25 e 29 anos de idade. Outros 20% das noivas têm de 30 a 34 anos. Mesmo para aquelas mais maduras, entre 35 e 39 anos, o matrimônio continua uma realidade concreta, representando 12,2% do total.

Se para elas a subida ao altar vai se tornando uma experiência cada vez mais tardia, para eles a idade aumenta ainda mais. Segundo o IBGE, 31,3% dos noivos têm entre 25 e 29 anos de idade e 24,6% trocam alianças entre 30 e 34 anos. Já os quarentões (de 40 a 49 anos) correspondem a 18,2% dos casados. Os números são referentes ao ano de 2012 e mostram forte tendência ao casamento tardio. Na faixa dos quarenta, em 2002, o número de casamentos era de 9,1%.

Outra informação apontada no levantamento mostra que é crescente em todas as regiões do país a proporção de casamentos em que as mulheres são mais velhas. Em 2002, esses casos eram 20,7% do total e passaram para 24% em 2012. Ou seja, em quase um quarto dos casamentos, as mulheres são mais velhas que os homens.

Agência Brasil

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Diversos

IBGE abre 7.825 vagas de níveis médio e superior para todo o país

Foi divulgado nesta terça-feira (3), no Diário Oficial da União, o edital de abertura do processo seletivo com 7.825 vagas temporárias para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As oportunidades são para agente, analista e supervisor, que exigem nível médio e superior. A Fundação Cesgranrio é a banca organizadora.

A lotação dos aprovados será em todo o país. Para Brasília são 157 oportunidades. A duração do contrato é de um ano, prorrogáveis, no máximo, por mais dois anos.

Em nível médio são 7,6 mil vagas para o cargo de agente de pesquisas e mapeamento e 180 oportunidades para agente de pesquisas por telefone. O salário é de R$ 1.020 e R$ 765, respectivamente. Graduados tentam 27 chances para analista censitário de geoprocessamento e 18 vagas para supervisor de pesquisas. Para esses casos, a remuneração é de R$ 4 mil. A jornada de trabalho vai de 30 a 40 horas semanais, a depender da função.

Para concorrer ao posto de analista é preciso ter graduação em qualquer curso. Já para disputar a colocação de supervisor é preciso ter formação em engenharia de sistemas ou de computação, informática, ciência da computação, análise de sistemas, sistemas de informação, tecnólogo em processamento de dados ou em análise de tecnologia da informação.

Interessados podem se inscrever de 5 de dezembro a 6 de janeiro, pelo site www.cesgranrio.com.br. As taxas vão de R$ 19 a R$ 80, de acordo com o posto. Do total de vagas, cinco por cento são reservadas a pessoas com deficiência.

Haverá prova objetiva em 23 de fevereiro de 2014, única etapa da seleção. Serão cobrados conhecimentos em língua portuguesa, geografia, raciocínio lógico, conhecimentos gerais, noções de administração/situações gerenciais (supervisor).

CorreioWeb

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Diversos

IBGE: expectativa de vida do brasileiro sobe e chega a 74,6 anos

A expectativa de vida do brasileiro subiu para 74,6 em 2012, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor representa um acréscimo de 5 meses e 12 dias em relação aos 74,1 anos estimados em 2011. Considerando o sexo, o ganho foi maior para as mulheres, uma vez que a estimativa passou de 77,7 anos para 78,3 anos. Entre a população masculina, foi de 70,6 anos para 71 anos.

Os dados fazem parte das Tábuas Completas de Mortalidade por Sexo e Idade – Brasil, referentes a 2012. As informações são divulgadas anualmente pelo IBGE e são usadas pelo Ministério da Previdência com um dos parâmetros para estabelecer o fator previdenciário no cálculo das aposentadores das pessoas regidas pelo Regime Geral da Previdência Geral.

Houve aumento nas expectativas de vida de todas as idades, mas elas foram maiores, nos extremos, ou seja, nos menores de um ano de vida e no grupo acima de 80 anos. Neste último grupo, por exemplo, enquanto o acréscimento foi de 2 meses e cinco dias, considerando o período 2011-2012, entre as mulheres, saltou para 6 meses e 25 dias. Para quem ultrapassou os 80 anos, são esperados mais 9,1 anos.

As tábuas mostram ainda que, entre os menores de um ano de idade, a taxa de mortalidade infantil caiu: passou de 16,4 para cada mil nascidos vivos em 2011 para 15,7 óbitos em 2012. Apesar da redução, os valores registrados no Brasil são muito maiores do que os encontrados em países mais desenvolvidos, onde as taxas giram em torno de cinco óbitos para cada mil nascidos vivos.

O estudo mostra que, no grupo de jovens adultos de 15 a 30 anos, a mortalidade é maior entre homens do que em mulheres, em decorrência dos óbitos por causas violentas.

As tábuas são elaboradas com base na Projeção da População para o período 2000-2060 e consideram dados populacionais e estimativas da mortalidade infantil do Censo Demográfica, além de informações sobre notificações e registros oficiais de óbitos por sexo e idade.

O Globo

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Diversos

Brasil avança em educação e saúde; saneamento ainda é gargalo, diz IBGE

Apesar de persistirem problemas na área social com a elevada desigualdade e a alta informalidade do mercado de trabalho, o Brasil experimentou entre 2002 e 2012 avanço em indicadores de educação, proteção social e saúde. A melhora em saneamento e distribuição da renda, por seu turno, foi mais lenta.

Esse quadro surge dos dados da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada nesta sexta-feira (29) pelo IBGE. O estudo traçou o percentual da população sem acesso a diretos assegurados pela legislação e, em todos, a situação se mostrou mais favorável.

É o caso da educação. O percentual das pessoas sem completar 8 anos de estudo –a lei prevê esse tempo mínimo na escola– caiu de 38,5% em 2002 para 30,6% em 2012. Já o total de pessoas excluídas do sistema de proteção social (sem contribuir para instituto de previdência ou aposentadoria ou fora de programas de transferência de renda) recuou de 23,2% para 11,3%.

á o contingente de pessoas sem o acesso a serviços básicos (saneamento, coleta de lixo, abastecimento de água e iluminação) cedeu de 39,9% para 31,6% de 2002 para 2012.

Para a presidente do IBGE, Wasmália Bivar, o país ainda tem um longo percurso a trilhar, mas teve “um avanço significativo” nos últimos anos. Ela destacou especialmente a área de educação, com a expansão da matrícula de crianças de 4 a 5 anos na escola _que aumentou de 56,7% do total em 2002 para 78,2% em 2012.

Bivar disse, porém, que é preciso criar estímulos para manter os adolescentes em idade para cursar o ensino médio no sistema de ensino, pois o grupo que sofre o assédio do mercado de trabalho. “O rendimento cresceu e proporciona maior oferta de vagas para esse grupo. Precisamos estar atentos para manter os jovens na escola.”

Nessa faixa (15 a 17 anos), a taxa de matrícula cresceu de 81,5% para 84,2%. Outro gargalo, segundo ela, é a oferta de creches, cujo aumento não foi suficiente para suprir a necessidade das mães de deixarem seus filhos sob cuidados de uma instituição do Estado. O percentual de crianças de 0 a 3 com frequência à creche subiu de 11,7% para 21,2% de 2002 para 2012.

A expansão da rede de creches, diz, é uma das alternativas para combater o problema das mulheres que nem trabalham nem estudam _elas correspondem a 70,3% desse grupo chamado de “nem-nem”.

A presidente do IBGE ressaltou ainda o crescimento do rendimento e da formalização do mercado de trabalho, mas ressalvou que a desigualdade é um “processo histórico” no país e ainda persiste em níveis elevados.

Pelos dados do instituto, o rendimento dos 10% mais ricos (R$ 6.017 em 2012) é 12,6 vezes superior à renda da parcela dos 40% mais pobres (R$ 478). O cálculo considera todas as pessoas com idade para trabalhar (15 anos ou mais).

O ponto negativo, diz, ainda é o saneamento, que demanda pesados investimentos.
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SAÚDE

Os dados de saúde também apontam para uma melhora em alguns indicadores, embora a pesquisa não identifique a qualidade dos serviços prestados. Um dos exemplos é mortalidade infantil, que atingiu, em 2010 (último dado disponível), 18,6 crianças de até cinco anos a cada mil nascidas vivas.

A taxa se aproximou naquele ano à meta da ONU, estabelecida nas “Metas do Milênio” para o ano de 2015, que previa uma taxa de 17,9 por mil. O objetivo firmado em 2000 tinha como referência reduzir em dois terços a taxa de 1990 _que era de 53,7 mortes infantis para cada 100 mil nascimentos.

Na mortalidade materna, outra meta da ONU, também ocorreu um evolução. A taxa de mortalidade caiu de 51% de 1990 a 2012, embora a taxa de 68,2 mortes por 100 mil ainda esteja distante do objetivo firmado _uma taxa de 35 óbitos.

Segundo o IBGE, a meta de maternidade materna é considerada internacionalmente muito difícil de cumprir e poucos países vão alcançá-la.

Folha

Opinião dos leitores

  1. Como sempre, o IBGE está sempre omitindo o avanços alarmantes nos índices de corrupção em nosso país. Até parece que corrupção não se inclui em estatísticas para se avaliar o grau de desenvolvimento de uma sociedade. Já foi-se o tempo em que o IBGE não era um órgão aparelhado pelo PT.

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Diversos

Geração canguru: um em cada quatro brasileiros entre 25 e 34 anos ainda mora com os pais

Os jovens estão adiando cada vez mais a saída da casa dos pais. Um quarto (24,3%) dos brasileiros entre 25 e 34 anos ainda morava com os pais em 2012, um salto frente aos 20,3% de 2002, segundo dados da Síntese de Indicadores Sociais, divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE.

Conhecido como geração canguru, o grupo é formado em sua maioria por homens (cerca de 60%), com mais anos de estudos e ocupação menor que de outros residentes no domicílio.

— É um percentual bem significativo. Essa geração canguru vive como filho na residência, mas tem rendimento. As razões não se restringem à questão financeira. Uma das hipóteses é que as pessoas queiram estudar mais. Além disso, as pessoas estão casando e tendo filhos mais tarde e o amadurecimento também parece estar mais tardio — afirma a coordenadora da Síntese de Indicadores Sociais, Ana Saboia.

A média de anos de estudos desses jovens é de 10,8 anos, frente aos 9,6 anos de estudo de outros residentes do domicílio. A taxa de ocupação de 91,4%, por sua vez, é menor que a de outros residentes do domicílio).

Outra característica é a maior frequência em famílias de renda mais elevada. Do total de domicílios no país, 11,5% têm algum jovem na condição de filho no domicílio. Nas famílias com renda per capita até 1/2 salário mínimo, a taxa é de 6,6%, enquanto chega a 10,7% na faixa entre 1/2 e um salário mínimo, 10,7%. A participação sobe para 13,9% nos domicílios com renda per capita entre um e dois salários mínimos e chega a 15,3% na faixa entre dois e cinco salários. Nas famílias com mais de cinco salários mínimos, a fatia tem leve recuo para 14,7%.

O Globo

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Diversos

Com vagas no RN, concursos do IBGE têm 132 mil candidatos inscritos; veja local de provas

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) angariou, em seus três concursos públicos em aberto, 132.623 inscritos, segundo dados da Fundação Cesgranrio, a banca organizadora dos certames. A seleção com maior número de participações é a de 300 vagas, com 119.207 concurseiros (concorrência de 397 por vaga); seguida da seleção com 120 oportunidades (13.071 candidatos – são 108 inscritos por vaga) e da seleção com 12 chances (345 – 28 por vaga).

Os dois primeiros concursos terão aplicação de provas já no próximo domingo (1º/12). Confira aqui seus locais de prova se você concorre na seleção de 300 vagas, e aqui se participa do certame com 120 chances.

Os exames do concurso com 12 oportunidades acontecerão apenas no dia 8 de dezembro e os locais ainda não foram divulgados.

Saiba mais

O primeiro concurso do IBGE oferta 300 vagas para os cargos de técnico em informações geográficas e estatísticas. As vagas para técnico são para cidades interioranas dos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Para concorrer é preciso ter nível médio.

O salário vai de R$ 2.813,10 a R$ 4.210,49, mais R$ 373 de auxílio-alimentação e R$ 167,70 de assistência à saúde para jornada de trabalho de 40 horas semanais. Haverá prova objetiva, em 1º de dezembro, com questões de língua portuguesa, raciocínio lógico, geografia, conhecimentos específicos e gerais e noções de informática.

Já o segundo tem 120 chances para analista e tecnologista, sendo 60 para cada cargo. Concorrem graduados nas áreas de auditoria, ciências contábeis, cartografia, geoprocessamento, geografia, estatística, biblioteconomia, edição de vídeo, entre outras. Para esses, a remuneração varia de R$ 6.355,60 a R$ 7.930,24, podendo chegar a R$ 8.531,24 de acordo com a titulação, mais R$ 373 de auxílio-alimentação e R$ 167,70 de assistência à saúde. A jornada de trabalho é de 40 horas por semana.

Serão aplicadas provas objetiva, discursiva e prática, na mesma data de aplicação ao cargo de técnico. A avaliação objetiva exigirá conhecimento em línguas portuguesa e inglesa, raciocínio lógico quantitativo e conhecimento específico.

Já no concurso que oferta 12 vagas, o cargo é o de pesquisador em informações geográficas e estatísticas, em diversas áreas de conhecimento. O salário é de R$ 4.458,58, mas pode chegar a R$ 8.907,45 para os candidatos que possuem doutorado. Podem concorrer graduados em engenharia, geografia, análise de sistemas, ciência da computação, informática, geologia, administração ou em qualquer outro curso superior. Alguns postos exigem, ainda, mestrado. As áreas de conhecimento oferecidas são administração de dados geoespaciais, demografia, finanças públicas, geodésia física, geografia agrária, geomorfologia, gestão da qualidade, pedologia, sistema financeiro, sociologia rural e sociologia/economia com olhar social.

Do total de vagas, uma é reservada a candidatos com deficiência. Os inscritos serão avaliados por prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, e análise de títulos, classificatória. O exame terá duração de cinco horas e está previsto para ser realizado em 8 de dezembro, no Rio de Janeiro. O prazo de validade do concurso será de um ano, podendo ser prorrogado por igual período.

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Diversos

Ainda dá tempo: IBGE encerra inscrições nesta quinta de concurso com salário de até R$ 8,9 mil

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) encerra nesta quinta-feira (31/10) o prazo de inscrições de seu novo concurso público para candidatos com nível superior. São oferecidas 12 vagas ao cargo de pesquisador em informações geográficas e estatísticas, em diversas áreas de conhecimento. A Fundação Cesgranrio é a banca organizadora e o salário é de R$ 4.458,58, mas pode chegar a R$ 8.907,45 para os candidatos que possuem doutorado.

Podem concorrer graduados em engenharia, geografia, análise de sistemas, ciência da computação, informática, geologia, administração ou em qualquer outro curso superior. Alguns postos exigem, ainda, mestrado. As áreas de conhecimento oferecidas são administração de dados geoespaciais, demografia, finanças públicas, geodésia física, geografia agrária, geomorfologia, gestão da qualidade, pedologia, sistema financeiro, sociologia rural e sociologia/economia com olhar social.

Interessados devem se inscrever até as 23h59, pelo site www.cesgranrio.org.br. Do total de vagas, uma é reservada a candidatos com deficiência. Os inscritos serão avaliados por prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, e análise de títulos, classificatória. O exame terá duração de cinco horas e está previsto para ser realizado em 8 de dezembro, no Rio de Janeiro. O prazo de validade do concurso será de um ano, podendo ser prorrogado por igual período.

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Diversos

Período de inscrições para 420 vagas no IBGE abre nesta terça; vagas no RN e salários até R$ 8.531,24

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abre, nesta terça-feira (1/10), o período de inscrições para dois concursos públicos. O primeiro oferta 300 vagas para os cargos de técnico em informações geográficas e estatísticas e o segundo de 120 chances para analista e tecnologista, sendo 60 para cada cargo. A remuneração varia de R$ 2.813,10 a R$ 8.531,24. Organizada pela Fundação Cesgranrio, a seleção foi autorizada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e gestão (MP) em abril deste ano.

As vagas para técnico são para cidades interioranas dos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins. Para concorrer é preciso ter nível médio. O salário vai de R$ 2.813,10 a R$ 4.210,49, mais R$ 373 de auxílio-alimentação e R$ 167,70 de assistência à saúde para jornada de trabalho de 40 horas semanais.

Haverá prova objetiva, no dia 1º de dezembro, com questões de língua portuguesa, raciocínio lógico, geografia, conhecimentos específicos e gerais e noções de informática.

Já no segundo as chances são para analista e tecnologista. Podem concorrer graduados nas áreas de auditoria, ciências contábeis, cartografia, geoprocessamento, geografia, estatística, biblioteconomia, edição de vídeo, entre outras. Para esses, a remuneração varia de R$ 6.355,60 a R$ 7.930,24, podendo chegar a R$ 8.531,24 de acordo com a titulação, mais R$ 373 de auxílio-alimentação e R$ 167,70 de assistência à saúde. A jornada de trabalho é de 40 horas por semana.

Serão aplicadas provas objetiva, discursiva e prática, na mesma data de aplicação ao cargo de técnico. A avaliação objetiva exigirá conhecimento em línguas portuguesa e inglesa, raciocínio lógico quantitativo e conhecimento específico.

Interessados em uma das duas seleções podem se inscrever até 24 de outubro, pelo site www.cesgranrio.org.br. A taxa custa R$ 50 para técnico e R$ 110 para analista e tecnologista.

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Diversos

Segundo IBGE, brancos e pardos são maioria na população brasileira

A população brasileira é composta 91,2% por pessoas que se declaram brancos e pardos. É isso o que revela a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada nesta sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Em 2012, com relação à declaração de cor ou raça, a maior parcela observada (46,2%) da população residente, 91,0 milhões de pessoas, era branca; 45,0% parda (88,6 milhões) e 7,9% preta (15,6 milhões).

O grupo formado pelas outras declarações (indígena e amarela) representou 0,8% (1,6 milhão).

A declaração de cor ou raça apresenta comportamentos regionais distintos. Por exemplo, a Região Sul era predominantemente branca (76,8%), enquanto a Norte (70,2%) e a Nordeste (62,5%) tinham maioria parda.

Em relação a 2011, houve, no Brasil, redução da participação da população branca em 1,5 ponto percentual. Por outro lado, houve aumento de 2 pontos percentuais na participação da população parda.

Para a pesquisa, o IBGE considerou cinco categorias para a pessoa se classificar quanto à característica cor ou raça: branca, preta, amarela (nesta categoria entram as pessoa que se declararam de origem japonesa, chinesa, coreana, etc.), parda (incluindo nesta categoria a pessoa que se declarou mulata, cabocla, cafuza, mameluca ou mestiça de preto com pessoa de outra cor ou raça) e indígena (considerando-se nesta categoria a pessoa que se declarou indígena ou índia).

Amostragem

O trabalho de campo foi realizado entre os dias 23 e 29 de setembro de 2012, e foram pesquisadas 362.451 pessoas e 147.203 residências distribuídas por todos os Estados.

A população residente considerada foi composta pelos moradores presentes e ausentes, ou seja, pelas pessoas que tinham a unidade domiciliar como local de residência habitual e, na data da entrevista, estavam presentes ou ausentes, temporariamente, por período não superior a 12 meses em relação àquela data.

Excluíram-se da pesquisa as pessoas residentes em embaixadas, consulados e legações e, também, as pessoas institucionalizadas residentes em domicílios coletivos de estabelecimentos institucionais, tais como: os militares em caserna ou dependências de instalações militares; os presos em penitenciárias; os internos em escolas, orfanatos, asilos, hospitais, etc.; e os religiosos em conventos, mosteiros, etc.

R7

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