Política

Ministro das Comunicações, Fábio Faria, apresenta políticas públicas aos prefeitos e parlamentares do RN

Foto: Divulgação

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, reuniu nesta segunda-feira (18) prefeitos, parlamentares estaduais e federais do Rio Grande do Norte, para apresentar as políticas públicas em telecomunicações e radiodifusão.

Durante o evento, o ministro destacou o Programa Wi-Fi Brasil que leva internet a quem mais precisa, em locais de difícil acesso, zonas rurais e áreas distantes de centros urbanos, que tem como meta chegar a mais de 40 milhões de brasileiros. Fábio garantiu que todos os 164 municípios potiguares serão atendidos com 2 a 5 pontos de internet banda larga gratuita para a população.

“O presidente Bolsonaro tornou a internet um serviço essencial. E nós temos que levar internet a quem não tem. Estamos levando primeiro o programa Wi-Fi Brasil e, por intermédio dos prefeitos e deputados, localizamos comunidades, escolas rurais ou unidades básicas de saúde que não têm acesso nenhum para levar a conectividade. Com o investimento do leilão do 5G, em poucos anos vamos conseguir cobrir 100% de internet em todo o Brasil, também via fibra ótica”, enfatizou o ministro Fábio Faria.

Além da apresentação dos programas relativos à massificação e democratização da internet, desburocratização e simplificação de leis do setor, o Ministério das Comunicações também disponibilizou sua equipe técnica para orientar os gestores locais sobre a adesão ao Programa Wi-Fi Brasil para novos pontos em 2021.

O Governo Federal já beneficiou cem municípios no Rio Grande do Norte, com um total de 292 pontos de conexão gratuita, de alta velocidade e ilimitada. Destes, 233 estão em escolas públicas.

Participaram do evento do MCom mais de 70 prefeitos; os deputados federais Benes Leocádio, Carla Dickson, João Maia, General Girão; os deputados estaduais Gustavo Carvalho e Tomba Farias; o prefeito da capital Natal, Álvaro Dias; O presidente da Federação dos Municípios – Femurn, Prefeito Babau; e o ex-governador Robinson Faria.

Opinião dos leitores

  1. Outro insignificante. A única coisa que sabe fazer é instalar internet em obra… Melhor que ele, a Cabo Telecom faz.

    1. Rapaz, tu não trabalha não? É encostado onde, pra poder passar o dia todo bostejando aqui?

    2. Esse está sem ter aula o partido colocou para passar o dia falando besteira.
      Enquanto Lula roubava e mentia, Bolsonaro coloca internet no Brasil todo.
      Cabotelecom coloca se você pagar.
      Bolsonaro coloca de graça..
      Os jumentos vão à loucura…

  2. Nosso futuro Senador da República e tbm presidente do Senado Federal.
    Rogério Marinho futuro governador.

    1. Se toca boneca!!
      Rogério não ganhou pra deputado, vai ser eleito governador… Só se for governador do curral da boiada ??

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Política

Câmara Municipal de Parnamirim discutirá políticas públicas para pessoas em situação de rua

Nesta sexta-feira(30), às 9h, a Câmara Municipal de Parnamirim realizará audiência pública para promover uma ampla discussão sobre as pessoas em situação de rua no município. O evento é aberto ao público e a população está convidada.

A ação, de propositura da vereadora Ana Michele(PT), pretende reunir o Poder Público, o terceiro setor e a população para debater, planejar e executar as políticas públicas voltadas para esse público.

Deverão ser abordadas durante a audiência questões como a garantia do direito à moradia e de inclusão social, saúde dos moradores, defesa do acolhimento e estruturação da família, inclusão, oportunidades no mercado de trabalho, entre outros.

“Será um momento de extrema relevância, tendo em vista que Parnamirim inaugurou o Centro POP e o Albergue noturno. No entanto, identificamos em nosso município o aumento dos indicadores de pessoas em situação de rua”, justificou a vereadora Ana Michele.

A audiência terá transmissão ao vivo pelo Facebook da Câmara(Câmara Municipal de Parnamirim).

Local: Plenário Doutor Mário Medeiros – Câmara Municipal de Parnamirim -, Cohabinal.

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Saúde

Prefeitura assina Projeto de Lei que institui o Sistema Municipal de Políticas Públicas Sobre Drogas

Foto – Marco Polo

O Prefeito Carlos Eduardo se reuniu na tarde desta segunda-feira, 01, no Centro de Convenções, com o Secretário Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad- MJ), Luiz Guilherme Mendes de Paiva. A reunião teve como objetivo promover uma articulação conjunta entre Ministério Público, Secretária Nacional de Política Sobre Drogas, Prefeitura do Natal e Secretarias municipais, no combate às drogas.

O Secretário da Senad, Luiz Guilherme Mendes de Paiva, falou sobre a importância da reunião para reafirmar as estratégias do trabalho conjunto em relação às Políticas Públicas sobre as drogas. “Nós estamos numa sequência de reuniões muito importantes para simbolizar o processo de articulação com os municípios a respeito dos projetos de Prevenção ao Uso Prejudicial de Drogas. Aqui no Rio Grande do Norte esse processo de articulação, que apesar de complexo e deliciado, está sendo feito de forma muito rápida e séria pelo Ministério Público”, afirmou Luiz Guilherme Mendes.

Na ocasião foi assinado pelo Prefeito Carlos Eduardo o Projeto de Lei que institui o Sistema Municipal de Políticas Públicas Sobre Drogas – SISMUD. A criação do SISMUD tem como objetivos articular, integrar, organizar e coordenar as atividades relacionadas à prevenção de uso abusivo de substâncias Entorpecentes, à atenção e reinserção social de usuários e dependentes, bem como a repressão ao tráfico ilícito de drogas no âmbito do Município de Natal.

“A Prefeitura está engajada em uma luta que todos nós devemos ter comprometimento, trabalho, muita dedicação e ação. Precisamos nos engajar nessa difícil causa contra as drogas. E para enfrentar essa problemática assinamos o Projeto de Lei que institui o Sistema Municipal de Políticas Públicas Sobre Drogas. É o nosso compromisso para combater essa grande mazela que está matando nossos jovens e destruindo famílias”, disse o Chefe do Executivo Municipal.

O SISMUD será composto de Comitê Gestor, com função de propor a Política Municipal sobre drogas e definir metas, prioridades e ações do respectivo Plano Municipal; Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas – COMUD, órgão de fiscalização e acompanhamento de caráter consultivo e deliberativo; e Fundo Municipal sobre Drogas – FUMUD, que captará e gerenciará os recursos a serem destinados à consecução dos objetivos do SISMUD.

Opinião dos leitores

  1. Além de um possível aumento de imposto para a criação do FUMUD e de gasto de dinheiro do contribuinte para a criação do SISMUD e instalação do COMUD, vamos aguardar para ver se haverá de fato algum resultado prático positivo.
    Não sei como o país quer vencer a droga se alguns parlamentares de esquerda elaboram Projetos de Lei que visam descriminalizar o seu uso ou permitir que os viciados portem certa quantia para o seu consumo.
    Seria como enxugar gelo e passar a conta para o contribuinte, pois é ele que paga pela irresponsabilidade de quem resolveu experimentar a droga.
    A lei deveria evoluir para que obrigasse o viciado que tivesse condições ou a família dele a pagar o seu tratamento e os custos de sua reinserção social.

  2. Resumindo: muita saliva, teorias sociológicas, conversa para sapo nadar de costas e de concreto só mesmo as diárias que esse povo recebeu, os jetons que esperam receber e as fotos que tiraram.

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Comportamento

Cuidados paliativos para diminuir dor de pacientes terminais deveriam virar política pública, dizem especialistas

Especialistas que lidam no cotidiano com a iminência da morte defendem que o governo desenvolva uma política pública para melhorar a qualidade de vida de pacientes terminais. De acordo com a diretora da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, Dalva Yukie Matsumoto, a dor é sintoma predominante nos pacientes terminais no Brasil e falta formação para amenizá-la.

“A grande maioria dos médicos no Brasil não tem formação para tratar de dor, não sabe prescrever uma morfina, um opióide [substâncias naturais ou sintéticas derivadas do ópio] de forma adequada. Existe um tabu por acharem que morfina é para quem está morrendo. O mito é reforçado pelo mau uso. Esse é um grande desafio para gente [médicos paliativistas]”, disse Dalva, que coordena a Hospedaria de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público de São Paulo.

Pesquisa realizada pela consultoria Economist Intelligence Unit e publicada pela revista inglesa The Economist, em 2010, coloca o Brasil em 38º lugar em um ranking de 40 países quando o assunto é qualidade de morte. O país fica à frente apenas de Uganda e da Índia. Esse dado indica que o brasileiro em estado terminal ainda sofre muito no seu processo de morte.

De acordo com Dalva, essa abordagem, que inclui a melhoria da qualidade de vida para os pacientes, é discutida há 60 anos no Reino Unido, país que o ocupa primeiro lugar no ranking. No Brasil, o tema é discutido há cerca de 12 anos.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a área de cuidados paliativos é considerada uma abordagem que serve para promover qualidade de vida para pacientes que tenham alguma doença que o ameace de morte. No Brasil, a área ainda está muito ligada a pacientes terminais, principalmente com câncer. No entanto, para a OMS, essa área não deve se restringir apenas a doentes terminais, mas também a pessoas que recebem diagnóstico de doenças crônicas e, até, para pacientes vítimas de acidentes.

Os cuidados paliativos devem envolver uma equipe multiprofissional formada por médicos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais que tratam das dores físicas do paciente e também das dores emocionais por estarem tão perto da morte. A abordagem também se estende à família do enfermo para que todo o processo seja aceito com a maior naturalidade possível e com o mínimo de sofrimento.

“Tudo isso tem que se estender para a família, entender que quando alguém adoece todo o núcleo familiar adoece junto e, se eu não cuido dessa família, que também adoece não só emocionalmente, mas às vezes fisicamente, eu não estou oferecendo esse atendimento global efetivo e extensivo para todos os componentes para esse núcleo familiar e afetivo”, disse Hélio Bergo, chefe do Núcleo de Cuidados Paliativos da Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

“Uma vez que há cuidados paliativos, a qualidade de morte melhora sensivelmente. Morrer, nós vamos morrer de qualquer jeito. Morrer de uma doença crônica em sofrimento é algo triste, inadmissível. Os cuidados paliativo cumprem essa missão de melhorar a qualidade de morte”, disse Bergo.

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Educação

Uma em cada três moradias brasileiras está em área sem qualquer pavimentação

Quase um terço das moradias brasileiras (31,1%) está em ruas sem qualquer pavimentação, de chão batido. Os dados, que deixam em evidência as más condições de infraestrutura urbana ainda existentes no Brasil, são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008/2009, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE. Pela primeira vez o levantamento, que analisa os gastos das famílias, pesquisou informações sobre os domicílios e seu entorno.

Os números que apontam a situação precária de vida de muitos brasileiros não param por aí. Há proximidade das estradas de grande circulação em 31,8% dos domicílios e 7,2% das moradias não têm água canalizada. O esgoto a céu aberto ou valão, por sua vez, é uma realidade para 8,9% dos domicílios no país. Já 10,6% dos domicílios estão próximos de rio, baía, lago, açude ou represa poluídos.

Os problemas são ainda mais graves quando se observa a disparidade entre as regiões do país. Mais da maioria (52,6%) dos domicílios na Região Norte estão em ruas de terra, enquanto no Nordeste o índice chega a 46,1%. A única região com taxa baixa é a Sudeste, em que não há asfalto nas ruas de 16,9% das moradias.

— O fato de que quase 50% dos domicílios não têm acesso à urbanização no Norte e no Nordeste é extremamente preocupante porque isso dificulta a atração de pessoas qualificadas e o crescimento da economia — diz a professora de economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Tatiane de Menezes, para quem a comparação do Norte com o Sudeste é “absurda”.

O resultado mais uma vez aponta a desigualdade entre as regiões:

— Saindo dos centros urbanos, a ausência de pavimentação é ainda maior. Essa realidade afeta fortemente o desenvolvimento humano e dificulta a circulação de riqueza e o crescimento — afirma o professor da Fundação Getulio Vargas Ricardo Teixeira.

Até mesmo no Sul o índice de moradias em ruas sem pavimentação é elevada, de 36,6%. Neste caso, o dado pode não ser necessariamente negativo, segundo Tatiane. Ela disse que há cidades do interior de Santa Catarina e Paraná que são desenvolvidas, mas guardam características do interior.

Coletiva seletiva de lixo restrita

Outro indicador negativo é o de coleta de lixo. No país, 80,7% do lixo são coletados diretamente. No Nordeste, o número cai para 65%, atingindo 51,1% no Maranhão. O melhor índice de coleta direta está em São Paulo, de 94,5%, enquanto no Sudeste, é de 88,7%.

— O saneamento e a coleta de lixo no Norte e no Nordeste têm padrões de países da África, en quanto no Sul e no Sudeste os padrões são europeus — diz Tatiane de Menezes.

Nem mesmo o esforço de separação do lixo em material biodegradável e não degradável tem sido aproveitado. No Brasil, 29,7% do lixo são separados, mas em apenas 40% desses casos esse lixo é coletado de forma seletiva, seja pelo poder público ou por outras formas, como catadores de lixo.

— As condições precárias dos domicílios e de acesso a trabalho, estradas e saneamento acabam dificultando as famílias. As desigualdades se mantêm, se não mudarmos as condições que geram a má distribuição de renda — disse o diretor da EPGE/FGV, Rubens Cysne.

As notícias mais positivas vêm do Sul. O técnico do IBGE José Mauro de Freitas Junior chamou a atenção para o fato de que, na região, 59,9% do lixo são separados e, desses, mais da metade (55,6%) têm coleta seletiva.

— No Paraná, a separação dentro das residências atinge 64,6% do lixo. Desse total, 60,5% são coletados de forma seletiva — afirmou o técnico do IBGE.

O IBGE também apurou que o aquecimento de água não está em todos os domicílios com água encanada. Somente 75,3% tinham fonte de aquecimento, seja elétrica, a lenha, a carvão ou solar. No Nordeste e no Norte, regiões mais quentes, 74,9% e 86% não têm água aquecida.

Fonte: O Globo

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