O Brasil superou nesta quinta a marca de 7 milhões de pessoas curadas da covid, o que representa 97,24% do total de casos encerrados. Em relação a óbitos, jornais famosos, como o francês Le Monde, listam os países de acordo com a população e o Brasil aparece em 24º com 928 mortes a cada milhão de habitantes. Em situação pior, com 932 mortes por milhão, temos a Suíça, sem que ninguém fale em “caos na saúde” lá.
Proporcionalmente, Brasil tem menos óbitos que Argentina (964), México (994), França (1019), Espanha (1100), EUA (1109) e Reino Unido (1136).
Muito piores
Há ainda Peru (1142), Itália (1272) e Bélgica, que tem taxa de 1.707 mortes por milhão de habitantes; quase o dobro da média brasileira.
Comparação
O Brasil, com 212 milhões de habitantes, tem 705 mil casos ativos da covid. O Reino Unido (68 milhões de habitantes) tem o dobro: 1,4 milhão.
Poucas pessoas são vistas ao redor do Coliseu, área que normalmente está tomada por uma multidão: Itália é epicentro do coronavírus na Europa e registra perdas na receita do setor turístico Foto: REMO CASILLI/REUTERS
A União Europeia (UE) elevou seu nível de alerta de moderado para alto nesta segunda-feira, diante do contínuo aumento de casos e a disseminação do coronavírus por todo o continente.
O coronavírus já se espalhou para 18 dos 27 Estados-membros, com mais de 2.200 casos confirmados de contaminação, segundo autoridades do bloco. Com isso, os países perderam o equivale a US$ 1 bilhão por mês em receitas do setor turístico.
Em uma entrevista coletiva, a presidente da Comissão Européia, Ursula von der Leyen, elogiou a coordenação européia na crise e pediu calma. Anunciando o novo nível de risco, ela disse que, “em outras palavras, o vírus continua se espalhando”.
Na Itália, epicentro do surto europeu, o número de novas infecções saltou na segunda-feira para 1.835 – mais do que o dobro registrado na sexta-feira —, com 52 mortes. O governo anunciou planos de injetar bilhões de dólares na economia para mitigar os efeitos do vírus.
Recentemente, as autoridades de Berlim e Moscou relataram seus primeiros casos do vírus.
Um homem infectado na capital alemã foi isolado no principal hospital de pesquisa da cidade, onde estaria em condições estáveis.
A França registrou 178 casos desde janeiro — três vezes mais do que na sexta-feira — e pelo menos duas mortes. O Museu do Louvre permaneceu fechado aos visitantes nesta segunda-feira, enquanto sua administração discutia como lidar com grandes multidões de maneira a limitar a possível propagação do vírus.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou na tarde desta terça-feira (4) que o risco do coronavírus se tornar mais disseminado mundialmente continua alto.
Analisando o atual estágio da doença, já considerada uma emergência global de saúde pública, a entidade estimou que a comunidade internacional terá de investir, entre fevereiro e abril deste ano, aproximadamente US$ 675,6 milhões (R$ 2,8 bilhões) em políticas públicas para ajudar países a conter o surto de coronavírus.
Em painel da organização, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um chamado aos Estados-membros para o desenvolvimento de diagnósticos, remédios e vacinas que possam manter o surto “sob controle”.
“Também estamos aprimorando nossa comunicação para conter a disseminação de rumores e desinformação”, ressaltou.
A cúpula da OMS também destacou que os casos fatais de contaminados estão associados a pessoas com mais de 60 anos — ou seja, que integram um grupo de risco — e que medidas para evitar impactos socioeconômicos da doença não estão no escopo da instituição.
De acordo com a entidade, ainda não está claro qual animal deu origem ao coronavírus.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a classificar como “elevado” o risco internacional de contaminação pelo novo coronavírus. O novo status, divulgado nesta segunda-feira (27), é uma correção na avaliação feita anteriormente pela própria OMS. A organização esclareceu que, por um “erro de formulação”, havia apontado o risco como moderado.
Até o começo da tarde desta segunda, os dados oficiais apontavam 81 mortes e mais de 2,7 mil pacientes infectados. Pela primeira vez, uma morte foi registrada em Pequim.
Em seu relatório sobre a situação, a OMS indica que sua “avaliação de risco (…) não mudou desde a última atualização (22 de janeiro): muito alto na China, alto no nível regional e em todo o mundo”.
Em relatórios anteriores, o órgão das Nações Unidas apontou que o risco global era “moderado”. “Foi um erro de formulação nos relatórios de 23, 24 e 25 de janeiro, e nós o corrigimos”, explicou à AFP uma porta-voz da instituição com sede em Genebra.
Na quinta-feira (23), a OMS considerou “muito cedo para falar de uma emergência de saúde pública de alcance internacional”.
“Ainda não é uma emergência de saúde global, mas pode vir a ser” – Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da OMS.
A OMS só utiliza esse termo para epidemias que exigem certa reação global, como a gripe suína H1N1 em 2009, o vírus zika em 2016 e a febre ebola, que atingiu parte da África Ocidental entre 2014 e 2016 e a República Democrática do Congo desde 2018.
Da família dos coronavírus, como o SARS, o vírus 2019-nCoV causa sintomas gripais em pessoas que o contraíram e pode levar à síndrome respiratória grave.
Desde os primeiros casos em dezembro, casos de pessoas infectadas foram registradas na Ásia, na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália.
Com o surto de SARS (2002-2003), a OMS criticou Pequim por ter demorado a alertar e tentar esconder a verdadeira extensão da epidemia.
A OMS também foi criticada nos últimos anos. Considerada alarmista por alguns durante a epidemia do vírus H1N1 em 2009, foi acusada, durante a epidemia de ebola na África Ocidental (2014), de não ter calibrado a verdadeira extensão da crise.
Não me causará nenhuma surpresa se chineses e russos usarem a desculpa de que o coronavírus foi desenvolvido em laboratórios dos EUA para sabotar a ascensão econômica da China comunista.
Foto 1: (Antonio Cruz/Agência Brasil); foto 2: Tomaz Silva/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro reconheceu nesta segunda-feira (16) que o preço dos combustíveis está alto no Brasil e disse que a quebra do monopólio da Petrobras é uma das formas de diminuir o valor para o consumidor.
“Lá na refinaria o preço está lá embaixo, fica alto [para o consumidor] por causa de impostos estaduais, ICMS [Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] basicamente, e, depois, o monopólio existe na questão da distribuição e nós estamos buscando quebrar esse monopólio para diminuir o preço. Só com a concorrência ele pode diminuir”, disse ao deixar o Ministério da Infraestrutura, após reunião, em Brasília.
A Petrobras possui o monopólio do refino de combustíveis no Brasil e, apesar de não ter o monopólio também da venda e distribuição, é líder nesse mercado.
De acordo com Bolsonaro, a equipe econômica tem trabalhado buscando soluções para o barateamento dessa energia, com o estímulo aos investimentos no setor.
“Estamos fazendo o possível para baratear o preço do combustível, reconhecemos que está alto no Brasil”, afirmou o presidente da República.
“Preço médio do diesel na refinaria [é de] R$ 2,26, e aí tem impostos estaduais, municipais também, custo da logística, da distribuição, tem o lucro do posto”, afirmou.
Sobre o etanol, Bolsonaro disse que a proposta é autorizar a venda direta das usinas até aos postos de combustível.
“Tem caminhões de transporte que andam 400 quilômetros para entregar etanol a 1 km da usina, isso é um absurdo. Tem gente que é contra porque há interesses de grupos econômicos no Brasil, Não é fácil buscar solução para tudo, mas estamos fazendo o possível. [Com] um pouco de colaboração por parte de outros setores da sociedade, em especial o político, dá para resolver esse assunto”, finalizou.
Vocês lembram da cobrança de bagagem( mala) nos aviões que iria reduzir as passagens. Aí não foi o bastante tinha privatizar Infraero!!!!!! Esse governo quem é rico ou empresário que está feliz!!!!
60% dos combustíveis consumidos no Brasil é importado, o governo elevou os preços na refinaria para viabilizar a importação. Vão pesquisar primeiro para não fazer igual a esse energúmeno que chamam de presidente. Tá destruindo a economia nacional, com combustíveis a preços altos, pra encher os bolsos dos exportadores americanos e dos importadores amigos e financiadores dos milicianos. Eita povo burro.
Se a questão de reduzir os custos estiver diretamente proporcional à queda dos preços, quebra isso logo, mas se for igual a estória da inflação q sai da casa dos dois dígitos é chega à 4,5% eenquanto o preço da carne aumenta 30%, é etc… Ninguém vai aguentar, melhor deixar do jeito que está.
Tem que vender essa bosta!
Empresa pública custa muito e produz pouco, so serve para encher os bolsos de funcionários com regalias e para cabide de emprego político
Não existe monopólio de Refino de petróleo no Brasil desde o governo FHC. A questão é empresa privada querer investir.. só a Petrobrás investe. Quem tiver dúvidas procura essa informação no google. Abraço!
CONCORDO, JÁ DEVERIA TER OUTRAS EMPRESAS EXPLORANDO, REFINANDO E VENDENDO.
Não existe monopólio, basta uma empresa de fora vir e investir montando a sua própria estrutura. Mas, é melhor comprar tudo pronto, até com a clientela e joga uma boa conversa sobre monopólio para a população acreditar. Monopólio é quando uma única empresa pode oferecer o serviço, eu falei pode. No caso do noss pais, qualquer um pode investir, ou seja, nada de monopólio como Bolsonaro diz. Ele nem o significado de monopólio sabe.
Aq se morre de qda….:é covide.
Cadê o tico de adauto?
Kkkkkkk
Cadê os jagunços do PT?
Kkkkk
Bolsonaro tem ou não tem razão??
O véi Bolsonaro tem razão, a cambada desapareceu quando lê uma matéria desse gabarito.
Para os países desenvolvidos a testagem existe.
Então os presidentes da Argentina e França são mais genocidas que o nosso???? kkkkkkkkkkk
Vá lá alguém desses países chamar o seu líder de genocida. Vão logo em cima do IP.
Isso é uma notícia de relevância. Parabéns BG
Isso a Globo não mostra
DEIXA DE CONVERSA …. BB BABA OVO DE BOLSONARO.