Jornalismo

Prefeitura dá passos importantes rumo a Copa.

A prefeita de Natal, Micarla de Sousa, declarou, na manhã deste sábado, estar muito confiante em relação aos resultados alcançados pela Prefeitura de Natal dentro do cronograma de execução de obras de infra-estrutura da cidade sede Natal. Participando de evento da Fifa que reúne representantes de mais de 200 países, no Rio de Janeiro, este fim de semana, Micarla de Sousa esteve com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, com o presidente da CBF, Ricardo Teixeira e com o ministro dos Esportes Orlando Silva. Todos reforçaram o apoio à Natal e mostraram-se satisfeitos com o avanço da cidade no planejamento previsto até 2014.

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Opinião dos leitores

  1. Bruno, pense num quarteto de primeira aí: Micala, Ricardo Teixeira, o ministro Orlando Silva e Sepp Blatter.

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Esporte

Rosalba admite assumir as obras da Copa que são responsabilidade de Natal

A Governadora pode não falar, seus secretários mais proximos também. Mas a mudança de postura da governadora em assumir as obras que o secretário dela, Demetrio Torres, afirmou que o governo não tinha condições, se deve a informações que ela teve que Natal não vai conseguir resolver seus problemas. A luz não está amarela não. Elá já está vermelha para a Prefeitura. Segue reportagem da Tribuna do Norte:

Quatro dias após o secretário municipal de Obras Públicas e Infraestrutura, Dâmocles Trinta, ter declarado que não havia possibilidade do Estado assumir as obras de mobilidade urbana para a Copa 2014 – de competência do Município – a governadora Rosalba Ciarlini surpreende e, pela primeira vez, afirma que o Governo do Estado pode ficar responsável pelos projetos. “Caso a Prefeitura do Natal nos comunique que não terá condições de tocar as obras de mobilidade, o Governo do Estado vai fazer”, disse.

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Política

Copa do Mundo: Muita zuada, muitos gastos e nada de concreto

Há pelo menos três anos os natalenses ouvem falar na Copa 2014. No primeiro semestre de 2009, comemoraram o anúncio oficial da indicação da capital potiguar como uma das sedes do Mundial de Futebol que voltará ao Brasil após 62 anos.

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Opinião dos leitores

  1. Além de tudo já exposto no texto, vale destacar a péssima qualidade do plano de mobilidade. Parece mais uma tese acadêmica do que um plano que Natal possa usufruir por vários anos.

  2. Está na hora de toda a sociedade se mobilizar e evitar essa tragédia, pois se derrubar, outro com certeza não será construído.

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Esporte

Construtoras afirmam que a Copa será do "puxadinho" e que "vamos passar vergonha"

Correio Braziliense

A Copa do Mundo do “puxadinho”

Representante das principais empreiteiras do país, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) faz uma previsão sombria sobre o principal evento esportivo que o Brasil sediará nos próximos anos: a Copa do Mundo de 2014. Segundo a entidade, o país perdeu o tempo do Mundial e as obras de infraestrutura nem sequer sairão do papel. Para o presidente da entidade, Paulo Safady Simão, “puxadinhos” serão improvisados para dar ares de obra feita e o saldo da empreitada será negativo, tanto para os cofres públicos quanto para imagem brasileira perante a opinião pública internacional. “É claro que vamos passar vergonha diante dos turistas”, comentou Simão. Em palestra ontem, em Belo Horizonte, ele afirmou ainda que nem mesmo o novo modelo de licitações, à espera da sanção da presidente Dilma Rousseff, cumprirá o objetivo de acelerar as obras. Para ele, o sistema criará mais um problema: “O Regime Diferenciado de Contratações (RDC) é um campo aberto à corrupção”.

Opinião dos leitores

  1. Só não vê isso quem não quer. Pode chover dinheiro que não há tempo hábil para nada. Se atualmente os aeroportos, as rodovias, transporte público, vias públicas, segurança, hospitais e outros serviços de interesse da coletividade já estão estrangulados, imagine com milhares de turistas em nossas cidades? Sem falar na comunicação. Nossa população, em sua maioria não fala outra língua. Enfim, será a copa do puxadinho.

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Finanças

Natal é a cidade Campeã em inadimplência no Cauc entre as sedes da Copa

Tribuna do Norte

A Secretaria do Tesouro Nacional  (STN) não concluiu o processo de investigação das pendências do Município de Natal no Cadastro Único de Convênio (Cauc). A aprovação do financiamento para as obras de mobilidade urbana, avaliado em R$ 300 milhões permanece, portanto, uma incógnita. Campeã de processos de prestação de contas pendentes junto à União entre as cidades-sede da Copa do Mundo 2014, Natal desponta com 10 dispositivos que ainda não foram atendidos. Das cidades que irão sediar jogos da Copa e que precisam de recursos da União para obras de mobilidade, apenas Belo Horizonte e Curitiba estão sem restrições junto ao Cauc.  Natal também está com pendências no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin), há mais de 75 dias. Na segunda-feira passada, o procurador geral do Município, Bruno Macedo, afirmou que iria recorrer mais uma vez à Justiça para que o “histórico de débitos” de Natal seja zerado e o financiamento avalizado.

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Jornalismo

O Jeitinho e o Jeitão Bra$ileiro no desleixo com as obra$ da Copa

O título é deste blogueiro, o texto é do potiguar, jornalista é professor da USP, Gaudêncio Torquato, publicado hoje no Estado de São Paulo.

A explicação, que parece risível, é dada de maneira séria por autoridades: as obras da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016 não sofrerão atrasos. Vai dar tudo certo. Aos fatos: a Arena das Dunas, em Natal (RN), aguarda propostas de parceria. Outros empreendimentos estão em fase inicial. E mais: dos 12 estádios que serão construídos, 5 correm o risco de se transformar em “elefantes brancos” por falta de torcedores suficientes e pelos altos custos de manutenção.

A novela sobre a preparação do Brasil para sediar os dois maiores eventos esportivos mundiais segue um enredo que tem tudo para se tornar sucesso de público e de mídia, por exibir vasto painel do temperamento nacional. Abriga traços do caráter, a começar pelo desleixo, passando pela improvisação, entrando pelo jeitinho e chegando à malandragem, pela inferência de que o atraso no calendário de obras é algo deliberado. Teria o fito de driblar a montanhosa burocracia e, desse modo, livrar a licitação de projetos de complicações, liberar recursos de forma ágil e no fluxo adequado, garantindo a satisfação de todos os “jogadores” da copa preparatória. O afogadilho seria sinônimo de esperteza, e não de improvisação, sob a lógica invertida de “não fazer hoje o que pode ser feito amanhã”. E assim o Brasil pode levar a taça de campeão de novo escopo da administração: “a emergência programática”.

De início, a lembrança: o Brasil foi escolhido para ser a sede da Copa do Mundo de Futebol em 30 de outubro de 2007. De lá para cá, em termos práticos o resultado fica próximo de zero. É evidente que, sendo a paixão nacional, o futebol abre intenso foro de debates, acende fogueiras de vaidades e impulsiona visões conflitantes entre os atores envolvidos na organização do megaevento: times e torcidas, cartolas, cidades-sede da Copa, autoridades governamentais, políticos, empreiteiras e a formidável malha de prestadores de serviços. Cada qual quer tirar proveitos – e proventos – da gigantesca teia de interesses, sabendo-se que não haverá rigidez no controle dos orçamentos.

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Finanças

Aeroporto São Gonçalo: samba do crioulo doido

Tribuna do Norte:

O Ministério dos Esportes garantiu ontem que o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante ficará pronto antes da Copa, desmentindo informação dada horas antes por assessor da própria pasta, segundo o qual o empreendimento só seria entregue em agosto de 2014 e, portanto, após a realização do mundial. Dúvidas sobre o andamento da obra não são, porém, as únicas que rondam o projeto. Investidores interessados em disputar a concessão do aeroporto, que terão, entre outras missões, a de terminar de construí-lo, estão preocupados com o curto espaço de tempo que receberam para preparar documentos e projetos necessários à participação na concorrência pública (2 meses), confirmada para o dia 19 de julho. Eles também questionam, por exemplo, se a área do aeroporto será entregue pelo governo do estado “livre e desembaraçada” e como apresentar responsáveis técnicos – um dos requisitos para participação no leilão – se no mercado nacional há escassez de profissionais qualificados sem vínculos anteriores com o setor público. As empresas observam, inclusive, que o número de participantes na concorrência pode ser reduzido dada a impossibilidade de atenderem a contento as exigências do certame.

As dúvidas dos investidores foram apresentadas à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) por e-mail e durante sessão pública de esclarecimentos realizada em junho, na Bovespa, em São Paulo. Em atas publicadas pela agência reguladora, em meio a questionamentos de ordem técnica está, por exemplo, o pedido para que seja dado mais prazo para a entrega de documentos e projetos, o que poderia provocar o adiamento do leilão. A possibilidade foi, entretanto, descartada. “Todos os prazos previstos no edital (do leilão) foram aprovados pela diretoria da Anac e atendem ao interesse público. Após consulta às áreas envolvidas, concluiu-se pela manutenção dos prazos”, respondeu a Anac, em nota e também à TRIBUNA DO NORTE, por meio da assessoria de imprensa.

Em resposta aos investidores, a Anac também reforçou que é atribuição do “Poder Concedente” fornecer a área do empreendimento livre e desembaraçada à empresa que vencer a concessão, o que já havia sido esclarecido desde dezembro em resolução do Conselho Nacional de Desestatização. O Conselho determina que o estado terá que desapropriar os imóveis, indenizar seus proprietários e disponibilizar a área inicial da concessão sem qualquer ônus para o investidor. A Anac diz que aguarda do governo do estado o cronograma de desapropriações. Mas sobre essa questão há mais dúvidas.

A Agência transferiu ao Estado a responsabilidade de falar sobre o assunto e nem sequer explicou que cronograma seria esse, se há prazo para que seja entregue e que áreas ainda precisam ser desapropriadas no local. No âmbito do governo do estado também não há informações concretas sobre o assunto. O procurador Geral do estado, Miguel Josino, disse entender que o cronograma se refere às desapropriações das áreas de acesso ao aeroporto, mas a secretária estadual de Infraestrutura, Kátia Pinto, afirma que nenhum cronograma de desapropriações foi solicitado pela Agência reguladora ao estado.

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Esporte

Um ano depois da Copa, vejam o que deu certo na África

Terça postamos o que deu errado um ano após a Copa da África. Hoje vai o que deu certo:

http://www.youtube.com/watch?v=rtM5EJ2988w

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Social

África do Sul, um ano depois: o que deu errado

Opinião dos leitores

  1. Estádios como os de Natal, Manaus, Brasilia e de Cuiabá ficarão da mesma forma que os mostrados na matéria é um absurdo uma copa nesses moldes em países como a Africa do Sul e o Brasil, pois são os países que tem que se adequar ao evento e não o evento a realidade financeira dos países, mais uma vez é um absurdo gastar tanto dinheiro público em uma coisa supérflua como jogos de futebol.

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