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Fábio Faria corrige erro em relação à Amazônia cometido em entrevista

 

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O governo está agindo contra o desmatamento ilegal da Amazônia e mantém preservados 84% da floresta. O vice-pres Mourão detalhou isso aos investidores estrangeiros na reunião de ontem. Estamos investindo muito esforço também para melhorar a imagem do Brasil lá fora, o que é extremamente importante. Quero apontar dois lapsos que cometi em entrevista à CNN ontem à noite, sobre esse assunto. Primeiro, falei que a preservação da Amazônia é de 87% e, na verdade, chega a 84%. O outro foi em relação ao bioma da floresta, que obviamente eu sei que é tropical e falei mata atlântica (sic). O que importa mesmo é nos unirmos em defesa do Brasil. Deixamos claro que o agronegócio não precisa do desmatamento ilegal. Nossa legislação ambiental é uma das mais rigorosas do mundo e o governo seguirá trabalhando pela preservação do ecossistema brasileiro. Vamos trabalhar juntos para melhorar a imagem do país no exterior. ????

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Através das redes sociais, o ministro das Comunicações, Fabio Faria, aponta dois “lapsos” que cometeu em entrevista à CNN ontem à noite, sobre o desmatamento ilegal da Amazônia .

“O governo está agindo contra o desmatamento ilegal da Amazônia e mantém preservados 84% da floresta. O vice-pres Mourão detalhou isso aos investidores estrangeiros na reunião de ontem. Estamos investindo muito esforço também para melhorar a imagem do Brasil lá fora, o que é extremamente importante.

Quero apontar dois lapsos que cometi em entrevista à CNN ontem à noite, sobre esse assunto. Primeiro, falei que a preservação da Amazônia é de 87% e, na verdade, chega a 84%. O outro foi em relação ao bioma da floresta, que obviamente eu sei que é tropical e falei mata atlântica (sic).

O que importa mesmo é nos unirmos em defesa do Brasil.

Deixamos claro que o agronegócio não precisa do desmatamento ilegal. Nossa legislação ambiental é uma das mais rigorosas do mundo e o governo seguirá trabalhando pela preservação do ecossistema brasileiro. Vamos trabalhar juntos para melhorar a imagem do país no exterior”, finalizou.

Opinião dos leitores

  1. Só pode ser brincadeira, que vergonha confundir dois biomas tão distintos em regiões diferentes.

  2. Deveria ter ido para o Ministério da Educação, competeria em inteligência e conhecimento com Weintraub.

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Saúde

Ministério da Saúde corrige data e informa que caso de Covid-19 ocorrido em janeiro foi em 25 de março

Foto: Reprodução

O Ministério da Saúde corrigiu nesta sexta-feira (3) a informação que havia divulgado nesta quinta (2) de que a primeira morte por coronavírus no país tinha sido em 23 de janeiro. Veja a nota:

“O Ministério da Saúde foi comunicado pela Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) nesta sexta-feira (3) sobre a conclusão de investigação do possível primeiro caso de Covid-19 no Brasil. A informação de início dos sintomas foi alterada de 23/1/2020 para 25/3/2020. Os dados no sistema de notificação estão sendo atualizados.”

Questionado sobre quem teria cometido este erro, o Ministério da Saúde disse: “Informamos que o erro foi por parte da SES-MG, que é responsável por cadastrar as notificações no sistema”.

Já a Secretaria de Estado da Saúde disse apenas que apura o ocorrido.

Na quinta-feira (2), o governo informou que a primeira morte causada por coronavírus no Brasil ocorreu em 23 de janeiro, mais de um mês antes daquele que foi confirmado como o primeiro caso. De acordo com o Ministério da Saúde, a descoberta é resultado de uma “investigação retrospectiva” dos pacientes internados com quadros de síndrome respiratória aguda grave.

Até então, o primeiro caso caso positivo de coronavírus tinha sido anunciado em 26 de fevereiro: um homem que mora em São Paulo, tem 61 anos, e que esteve na Itália. Quando o caso foi confirmado à época, já havia outros 20 casos em investigação e 59 suspeitas descartadas. Ao contrário da mulher de Minas Gerais, o empresário de São Paulo não chegou a ser internado e conseguiu se curar da doença.

“Lembrem-se que estamos fazendo a investigação de casos internados. Muitos desses casos estão com material colhido, e nós tivemos, a partir de investigação retrospectiva, a identificação do primeiro caso confirmado. Ele é da semana epidemiológica 4, de 23 de janeiro”, disse o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, nesta quinta-feira (2).

Morte inédita

Em Minas Gerais, até o momento, não houve nenhuma morte registrada no dia 25 de março, tampouco. O primeiro óbito confirmado no estado foi em 29 de março, conforme antecipado pelo G1 naquele dia e tornado público pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG) no dia 30 de março.

Tampouco houve até o momento nenhum caso de morte em Minas de paciente com 75 anos, data informada pelo Ministério da Saúde.

No boletim epidemiológico divulgado pela SES-MG no início da tarde desta sexta (3), são confirmadas seis mortes pela Covid-19 em Minas Gerais, mas nenhuma delas é de paciente morto no dia 23 de janeiro ou no dia 25 de março.

O G1 questionou a Secretaria de Estado da Saúde sobre essas divergências e perguntou quem seria esse paciente morto no dia 25 de março e aguarda resposta.

Divergência

Ainda na noite desta quinta-feira (2), a SES-MG disse desconhecer esta morte em 23 de janeiro e reiterou que o primeiro caso de coronavírus confirmado em Minas Gerais foi no dia 8 de março, de paciente em Divinópolis.

Já o primeiro caso suspeito de coronavírus, segundo a SES, foi o de 28 de janeiro. “Era uma mulher de 22 anos, com histórico de intercâmbio estudantil para Wuhan e retorno ao Brasil em 24/01/2020. Este caso foi descartado dias depois”.

Na manhã desta sexta-feira (3), a SES-MG afirmou que aguardava mais informações do governo federal para identificar o caso e “adotar as medidas pertinentes”.

A pasta informou que, segundo dados disponíveis no Sistema de Informação de Vigilância da Gripe (SIVEP-Gripe), no mês de janeiro de 2020 foram registradas 163 notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Minas Gerais. Destas, 71 notificações foram de SRAG em pacientes com mais de 70 anos de idade.

Outra data para o zika

O secretário afirmou que uma mudança na data que marcou a confirmação do primeiro caso também ocorreu com o vírus da zika.

“Isso foi feito também no zika vírus. Inicialmente achávamos que os primeiros casos eram de abril de 2015 e, um ano depois, com investigação retrospectiva, verificamos que tinha caso de zika vírus identificado em banco de sangue na região amazônica desde abril de 2014”, disse Wanderson.

G1

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Tecnologia

WhatsApp corrige falha e todos devem atualizar o aplicativo

Foto: Rubens Achilles/TechTudo

Uma falha no WhatsApp que permitia travar o aplicativo para todos os integrantes de um grupo foi anunciada nessa terça-feira (17). A vulnerabilidade, detectada pela equipe de segurança cibernética Checkpoint, afeta celulares Android e iPhone (iOS) e consiste em alterar o número de telefone de um dos participantes do chat para desencadear o congelamento constante do app no celular do resto dos membros. A única solução seria apagar o grupo e, consequentemente, perder todas as mensagens compartilhadas nele.

O bug foi informado pela Checkpoint à equipe do WhatsApp em agosto por meio do programa de recompensas do aplicativo. O mensageiro liberou em setembro a atualização com correção da falha na versão 2.19.58 para todos os usuários de iPhone e Android.

A vulnerabilidade foi descoberta pela equipe Checkpoint ao acessar o protocolo de mensagens do app para alterar o parâmetro de remetente, que é examinado pelo WhatsApp para identificar aos usuários quem enviou determinada mensagem na conversa coletiva. Os desenvolvedores, então, adicionaram caracteres especiais ao parâmetro do número de telefone de um dos integrantes do grupo.

Assim, quando esse usuário mandar alguma mensagem no chat, o aplicativo do WhatsApp trava em loop no celular de todos os outros participantes da conversa. O app continua congelado mesmo após fechar e reabrir o mensageiro.

Além disso, não é possível acessar novamente o grupo em que a vulnerabilidade ocorreu. Portanto, para impedir que o aplicativo continue congelando, a solução seria apagar o chat em questão que sofreu a falha. Isso resultaria na perda de todas as mensagens e mídias compartilhadas na conversa.

O bug foi consertado pelo WhatsApp a partir da atualização de número 2.19.58 para iPhone e Android. É importante manter os aplicativos atualizados para evitar falhas de segurança como essa. Inclusive, pesquisadores do Checkpoint descobriram em agosto uma vulnerabilidade que permitia editar mensagens enviadas pelo WhatsApp.

Outras brechas detectadas no mensageiro ainda este ano incluem invasão do celular por meio de GIFs maliciosos, ataques de spyware, e roubo de dados ao receber arquivos em formato MP4.

Globo, via Techtudo, 9to5Mac, Engadget, Bleeping Computer e Checkpoint

 

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Polícia

CASO MARIELLE: Ouvido pela PF, porteiro não confirma versão que citava Bolsonaro e corrige depoimento, destaca O Globo

Foto: Domingos Peixoto | Agência O Globo

O porteiro do condomínio Vivendas da Barra em depoimento dado nessa terça-feira(19) à PF corrigiu sua versão inicial dada em dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Nos dias 7 e 9 de outubro, o porteiro do condomínio onde Jair Bolsonaro tem casa disse ter ouvido uma autorização do “seu Jair” para que um dos acusados da morte de Marielle Franco entrasse no Vivendas da Barra.

Nessa terça-feira(19), o porteiro não confirmou a versão inicial dada por ele próprio.

Bolsonaro, ressalte-se, estava em Brasília, na Câmara, no dia 14 de março do ano passado, data em que ocorreu o fato narrado pelo porteiro.

A PF não conseguiu ainda descobrir se o porteiro se confundiu ou se foi pressionado a citar “seu Jair” em seus depoimentos anteriores — e, se houve pressão, de quem partiu.

Lauro Jardim – O Globo

Opinião dos leitores

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