Polícia

Polícia registra assassinatos de adolescente e jovem em Natal; corpo é encontrado em São José do Mipibu

O Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) registrou dois homicídios e o encontro de um corpo de um jovem em decomposição, na noite dessa segunda-feira (9), em Natal e região metropolitana.

Segundo a Polícia, por volta de 21h, um adolescente de 17 anos identificado como Diego Márcio de Aguiar, foi assassinado a tiros na rua Décio Fonseca, no bairro Santos Reis, zona Leste de Natal. Não se tem informação de como realmente o crime aconteceu. O que se sabe é que suspeitos não identificados chegaram atirando na via pública e fugiram com destino ignorado. Informações preliminares dão conta que a vítima tinha envolvimento com drogas.

Já na comunidade Beira-Rio, no bairro de Igapó, zona Norte de Natal, por volta de 22h30, na rua Estrela do Mar, um jovem de 23 anos identificado como Jeferson da Silva, estava dentro de sua residência quando foi chamado na rua. Sem saber quem era, a vítima se dirigiu até a saída do imóvel e foi surpreendida por disparos. Não se tem informação da autoria do crime. O jovem chegou a ser socorrido pelo irmão até o Hospital Santa Catarina, mas não resistiu aos ferimentos durante o percurso.

Já na cidade de São José de Mipibu, na Grande Natal, o corpo de um jovem de 18 anos foi encontrado em uma estrada carroçável no distrito Pau-Brasil. Encontrado em decomposição, somente após perícia que se poderá identificar a causa da morte.

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Polícia

Cresce o número de crimes contra turistas em Natal

Deu na Tribuna do Norte

Em dois meses, o número de crimes contra turistas em Natal aumentou 28%. Nos meses de abril e maio, foram registradas 23 ocorrências, enquanto em junho, 31. Os dados são da Delegacia Especializada de Atendimento ao Turista (Deatur).

Furtos e roubos são a maioria dos crimes cometidos contra os turistas, mas há também casos de estelionato e violência, segundo a Deatur.

A situação mais crítica é na região das praias da cidade, principalmente na praia do Meio e arredores. Naquela localidade, moradores e frequentadores reclamam que a sensação de insegurança é constante.

A polícia diz que vem trabalhando para diminuir o número de delitos na área, mas admite que, nas proximidades da ponte Newton Navarro, está sendo difícil coibir as ações criminosas.

Opinião dos leitores

  1. Em verdade o número de crimes cresceu de forma geral. Aliás essa preocupação com o "turista" deveria estar atrás da preocupação com o morador. Outra coisa: dizer que em determinado ponto tem sido difícil combater a criminalidade e dar atestado com firma reconhecida de incompetência. Incompetência que nesse governo tem sido pré-requisito para assumir cargo.

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Polícia

Manhã de mortes violentas em Mossoró

Irailton da Silva Costa, 30 ,  foi morto com cerca de três disparos de arma de fogo dentro de uma residência na Rua das Papoulas, no Conjunto Parque das Rosas, Bairro Dom Jaime Câmara.

Segundo informações do Blog O Câmera, Irailton foi morto pelo próprio irmão, que cobrava uma divida do mesmo. A pessoa responsável pelos disparos chegou ao local do crime em um veículo tipo Fiat uno.

Irailton cumpriu pena de oito anos na Penitenciaria de Alcaçuz, acusado de assalto a mão armada e estava em liberdade há cerca de dois anos. Os policiais encontraram um documento da justiça liberando-o da prisão.

A outra morte aconteceu no início da manhã, por volta de 4 horas, próximo a Igreja Católica do Bairro Bom Jesus.

Um homem identificado como Jeferson Alexandre Lopes da Silva, 34 anos de idade, residente no Sitio Estreito, zona rural do município, foi alvejado nas costas e cabeça, com seis disparos de pistolas calibre 380 e morreu no local antes da chegada do socorro medico.

Segundo informações do blog O Câmera, a vitima teria passado a noite em uma festa nas proximidades e quando retornava teria sido surpreendido e morto. Cinco Jovens foram conduzidos à delegacia para prestar esclarecimentos ao delegado de plantão.

Existe a informação que Jeferson estava acompanhado com um individuo foragido da justiça e pode ter sido morto por engano, há a possibilidade que os matadores procuravam o foragido e como não encontraram, teriam assassinado Jeferson.

Com informações do Blog O Câmera

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Polêmica

Impunidade assusta e revolta sociedade potiguar

O triste registro de famílias que esperam o mover do braço da Justiça após a morte violenta de pessoas próximas é mostrado na edição deste domingo de O Poti, em matéria de Moisés de Lima. A demora nos julgamentos leva famílias inteiras a conviverem com o sentimento de revolta ante uma impunidade iminente.

Diversos representantes da sociedade foram ouvidos para se tentar compreender as causas e reflexos de tais fatos, tanto para os que são vítimas diretas, quantos aqueles que observam a sucessão de tais acontecimentos.

Na esfera da polícia Judiciária, o titular da 9ª DP, da zona Norte, Fernando Alves, afirma que a falta de políticas de segurança pública acabam agravando a situação no RN. Segundo o delegado, a falta de comunicação entre os agentes de segurança acaba desembocando em um colapso, que pode ser ilustrado pela situação do sistema prisional.

Acerca da modalidade de crime homicídio, o policial dispara uma crítica quando lembra que existe um contraste entre o crescimento do Estado e das políticas públicas adotas aqui: “Só que o poder público não acompanhou este crescimento, e o Executivo não oferece condições prisionais. Não consegue sequer manter as prisões preventivas, quanto mais resolver o problema dos condenados. Aqui não existe sequer uma delegacia especializada em homicídios”, concluiu.

Na seara dos Direitos Humanos, Marcos Dionísio, ratifica que o grande problema encontrado pelas famílias vítimas de violência é justamente a impunidade. Um ciclo vicioso alimentado pela morosidade da Justiça, crise do sistema prisional e ineficácia da segurança pública acaba por fortalecer o fenômeno, explica ele.

O promotor Wendell Beetoven aponta que a polícia não cumpre os mandados de prisão por não terem para onde mandar os presos. Segundo ele, a impunidade está intimamente ligada a deficiência do Estado em investigar os casos de homicídio.

Segue a matéria na íntegra:

A copeira Maria de Fátima Barbosa da Silva respira fundo, acaricia uma fotografia e não contém as lágrimas. O semblante é de quem ainda tem forças para lutar pela condenação daquele que tirou a vida de sua filha. A cada julgamento do garçom Ernest Renan de Faria Souza, sempre remarcado na comarca de Extremoz, Maria e família levam faixas, cartazes, lotam as dependências do fórum e mobilizam a imprensa na esperança de que o réu seja finalmente condenado. Além deles, outras famílias de potiguares são obrigadas a conviver com a impunidade que causa indignação, desde o momento em que perdem entes queridos, vítimas de homicídios, cujos acusados estão em liberdade.

Maria de Fátima luta pela condenação de Renan, acusado de assassinar a jovem Fernanda Lidiana Barbosa na casa em que moravam juntos na Praia de Santa Rita, em 21 de dezembro de 2003. Uma tarde difícil de esquecer para ela e os filhos Flávio Joeldes e Fabíola. “Nossa família só ficará em paz quando a justiçafor feita”. A autoria do crime é negada até hoje por Ernest que, na época, afirmou à polícia que Fernanda havia ingerido raticida. “Nós encontramos poças de sangue por toda a casa com evidentes sinais de violência. E sabemos que ele sequer tentou pedir socorro. Além disso, ele fazia constantes ameaças contra ela e os filhos. Querem evidências maiores do que essas para condená-lo?”, pergunta Flávio Joeldes, irmão da vítima.

Ernest foi preso em flagrante e permaneceu detido durante um ano e oito meses até que fosse marcado o primeiro julgamento, cujas causas para a suspensão soam no mínimo estranhas a ouvidos leigos: “O julgamento foi paralisado por falta de alimentação dos jurados. Parece que o estado não tinha pago à empresa que fornecia as quentinhas”, relembra Maria de Fátima. O segundo júri deveria ter ocorrido em 2010, porém a defesa do acusado alegou problemas de saúde. Há um novo julgamento marcado para o dia 31 de agosto.

“Esperamos que tudo possa correr normalmente sem nenhuma dessas surpresas”, disse Flávio. A família de Fernanda aguarda que o julgamento determine a condenação de Ernest também por razões de segurança. “Nós não sabemos por onde ele anda e não temos ideia do que ele é capaz de fazer. Tememos pela nossa segurança”, avisa Maria Aparecida.

“Nunca houve políticas públicas”, diz delegado

Quando ocorre um homicídio o primeiro operador de segurança a ser acionado é a polícia. Na ponta desse processo há dois anos como titular da 9ª Delegacia de Polícia, localizada na Zona Norte, Fernando Alves é um severo crítico da ação do estado. “A verdade é que nunca houve uma política de segurança pública no estado. Não há comunicação alguma entre os operadores de segurança, daí vivermos este total colapso dentro do sistema prisional”.

O delegado o ressalta que é necessário o entendimento de que o Rio Grande do Norte cresceu. “Só que o poder público não acompanhou este crescimento, e o Executivo não oferece condições prisionais. Não consegue sequer manter as prisões preventivas, quanto mais resolver o problema dos condenados. Aqui não existe sequer uma delegacia especializada em homicídios”, finaliza.

Apoio às famílias

Estudioso dos casos de violência no RN, o presidente do Conselho Estadual de Direitos Humano, o advogado Marcos Dionísio afirma que a tragédia das famílias que buscam justiça é o emblema daimpunidade. “Há a morosidade do Tribunal de Justiça, a crise do sistema prisional e a ineficácia da nossa segurança que retroalimenta a violência”.

Dionísio está finalizando um relatório que mapeia todos os números de homicídio por bairros da Grande Natal que deverá servir como referência para que se entenda melhor os rumos que o crime vem tomando na cidade nos últimos meses. “Estamos em fase de finalização deste documento e deveremos divulgá-lo na próxima semana”, informa.

O advogado revela que há na cidade uma entidade especializada em prestar apoio e solidariedade às pessoas que tiveram parentes assassinados. “Trata-se do Centro de Referência em Direitos Humanos que presta apoio às famílias que lutam contra a impunidade”. O centro funciona na rua Gustavo Guedes, 1886, Cidade Jardim. Telefone para informações: 3215 1655.

Promotor aponta colapso no sistema prisional

“A polícia não cumpre os mandados, pois não tem para onde levar os presos”, aponta o promotor criminal Wendell Beetoven ressaltando que existe uma notória deficiência do estado para investigar os homicídios, o que justifica os casos de impunidades. “Além disso, as investigações dependem das provas periciais recolhidas nas primeiras 48 horas após um assassinato. Depois disso toda a cena do crime pode ser modificada”. O delito deveria ser investigado pela delegacia do bairro onde ocorre o crime. Mas as DPs não funcionam à noite nem em finais de semana. “As duas delegacias de plantão, com equipes limitadas, é que informam as delegacias dos bairros na segunda-feira, muito tempo depois do ocorrido, o que dificulta a identificação da prova material e a autoria do homicídio”. O promotor acrescenta que quando o crime é esclarecido há uma tramitação demorada, com direito a apelações e recursos. “Tudo culpa de uma legislação antiquada de 1941”. No Brasil, segundo ele, os advogados têm o direito de apelar ao Supremo Tribunal Federal, até mesmo quando o réu é confesso. Wendell Beetoven concorda com a tese de que a impunidade decorre também da falência do sistema prisional do Estado. “O regime aberto deveria ter colônias agrícolas, com um sistema rígido, com atividades direcionadas dentro dos próprios presídios”.

O juiz Henrique Baltazar estima que 15% dos presos que cumprem regime semiaberto no Presídio João Chaves não comparecem regularmente. “Lá temos 270 presos na ala masculina. Tenho certeza que boa parte deles não se apresenta no horário noturno como determina a lei”. Wendell estima que há cinco mil mandados para a prisão de criminosos expedidos pela justiça, “mas não há execução da maioria das penas”.

O promotor cita os dados estarrecedores divulgados pelo Mapa da Violência, produzido pelo Instituto Sangali. “No último levantamento nacional realizado pelo instituto em 2011, a Grande Natal apresenta uma taxa de 40 homicídios para cada cem mil habitantes. Já São Paulo, uma capital muito maior, tem hoje uma taxa de 10 para cada cem mil”.

Família luta por condenação há quase dez anos

O caminhoneiro Jonas Carvalho Lira também reclama justiça há quase dez anos. Ele acusa o fazendeiro José Joaquim dos Santos, conhecido como “Bimba”, de ter assassinado o irmão Vicente de Paula Lira, em Lagoa de Velhos. O roubo de um touro, de propriedade da vítima, teria sido o motivo do homicídio cometido na noite de 23 de junho de 2003 quando Vicente retornou a casa. “Ele era um idoso que foi morto barbaramente dentro de casa pelas costas, com um golpe de uma barra de ferro. Queremos que se faça justiça, que prendam este homem que vive fazendo até festas em frente a nossa casa atualmente”, pede Jonas, que percorreu várias instâncias com objetivo de exigir o cumprimento da pena pelo assassino. Segundo relatos da família Lira, José Joaquim ameaçou Vicente quando soube que foi acusado do roubo. “Quando foi roubado, meu irmão foi imediatamente atrás de saber quem teria pego o animal. Descobriu que o touro tinha sido vendido por “Bimba” e o denunciou à polícia. Antes de ser preso e julgado pelo roubo, jurou matar Vicente e assim o fez”. José Joaquim foi preso por homicídio em 2007 e condenado a uma pena de14 anos pelo assassinato, mas logo conseguiu sair para o regime semiaberto. “Ele nunca passou um dia sequer dentro da cadeia”, diz Jonas.

Ordem de Prisão

A família da vítima soube que foi expedida em junho deste ano uma ordem de prisão para José Joaquim pelo juiz de São Paulo do Potengi. “Estranhamos o fato da ordem vir dessa comarca”. O certo, segundo ele, seria a justiça de São Tomé, comarca responsável pelo processo, expedir a ordem para a Delegacia de Capturas (Decap). Desde que foi expedido o novo mandato de prisão, Jonas Lira tem feito tem feito uma via crucis semanal para saber quais as providências da polícia para o caso. “Toda semana eu ligo para a delegacia para saber quando irá prender aquele assassino e ladrão”. A resposta que recebe dos agentes é de que a delegacia ainda não recebeu a notificação e que nada podem fazer. “Cheguei a ouvir deles de que se eu soubesse onde “Bimba” estava eu deveria avisar para que eles fossem prendê-lo. Tudo que eu sei é que ele está em Lagoa de Velhos, fazendo festas, bebendo com os amigos em frente a nossa casa e ameaçando muita gente, dizendo até que já matou um. Toda a nossa família está indignada e repugnada com a atitude da polícia e da lei que nada fazem para levar este criminoso de volta para grades. Tudo que pedimos a eles Justiça em nome de Vicente contra este crime hediondo”.

Sistema ajuda a falta de punições

Boletins de ocorrência que nunca se transformam em inquéritos, denúncias arquivadas, sobrecarga do Judiciário e colapso no sistema prisional são apontados como algumas justificativas para a ausência do castigo a assassinatos cometidos na Grande Natal.A polêmica lei de progressão de pena, em vigor desde 2007, para muitos, grande vilã do sistema penal brasileiro, determina que os condenados podem progredir para o regime semiaberto de 2/5 da pena quando cometem crimes hediondos e para 1/6  nos demais delitos, desde que tenham bom comportamento e não respondam a outros processos. Números da Justiça do Rio Grande do norte indicam que há atualmente 789 processos por homicídios em andamento nas varas criminais da Região Metropolitana de Natal. “Não estão computados os milhares de Boletins de ocorrências em que não se transformam em inquéritos”, informa o juiz da 12ª Vara de Execuções Penais, Henrique Baltazar.

Diante de uma mesa entulhada por processos, o juiz compreende a indignação dos familiares das vítimas. “Entendo o sentimento daqueles que perdem um parente vítima de um assassinato, mas a lei deve ser obedecida pelos juízes. Na realidade, as famílias, mais do que justiça, desejam que os culpados apodreçam na cadeia”. Henrique Baltazar explica que o Judiciário trabalha atualmente com um número muito menor de magistrados do que deveria. “Muitos juizes estão trabalhando em duas varas com cerca de seis mil processos em cada. Há muita morosidade e além da falta de juizes, há também um déficit de funcionários. É urgente a realização de concurso público pelo Tribunal de Justiça, mas não há orçamento para isso. Esse argumento não justifica, mas explica a lentidão nos julgamentos dos processos criminais”, assinala.

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Polícia

Três homicídios em menos de 1 hora ontem de noite em Natal

O crescimento da criminalidade na capital do Rio Grande do Norte parece não encontrar resposta das autoridades de segurança pública. Exemplo disso foi o que a cidade vivenciou durante a noite desta quinta-feira (5). A Polícia Militar registrou três homicídios em um intervalo menor que uma hora. Os casos ocorreram na zona Norte e Oeste da capital, notadamente destacadas pela violência que as cercam há algum tempo. Os crimes têm relação direta com o tráfico de drogas e pessoas com antecedentes criminais conhecidos. Nenhum dos responsáveis pelos assassinatos foram encontrados.

O primeiro caso ocorreu na zona Oeste, especificamente no Km 6, por volta das 19h30 desta quinta-feira. Na rua da Fonte, um homem identificado apenas como Gleidson foi esfaqueado e morto por vários homens que o cercaram próximo a uma boca-de-fumo. De acordo com informações do sargento Gilzemar Cardoso, do 9º Batalhão da PM, o crime pode ter relação a dívidas de tráfico de drogas.

O segundo assassinato foi registrado no conjunto Boa Esperança – zona Norte de Natal. Por volta das 20h, Marconde Lima, 39 anos, foi surpreendido por dois homens em uma motocicleta que se aproximaram dele. Os criminosos atiraram contra a vítima, que morreu ainda no local do crime, sem tempo para que se prestasse socorro. Segundo o tenente João Santos, oficial de serviço 4º Batalhão, a vítima é ex-presidiária e esse fato pode ter relação com a sua morte.

Menos de 30 minutos depois, no conjunto Nordelândia, também na zona Norte, a vítima foi Régio Horácio Pereira, 20 anos. O jovem foi executado de forma semelhante e também morreu no local. Ainda conforme o tenente Santos, Régio havia alcançado a liberdade há pouco tempo após cumprir parte da pena relativa ao crime de tráfico de drogas.

A Polícia Militar conduziu diligências pelas regiões onde as mortes foram registradas, mas ninguém foi encontrado para ser responsabilizado pelos casos. A Polícia Civil agora deve conduzir investigações que identifiquem os criminosos.

Fonte: Tribuna do Norte

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Polícia

Tiros nas imediações no Midway assusta clientes. Não houve invasão às dependências do shopping

(Por interino)

A PM registrou na noite deste sábado, 03, o disparo de tiros  nas imediações do Midway Mall.
A ocorrência aconteceu numa em uma quadra poliesportiva localizada atrás do shopping.
Segundo informações,  vândalos teriam efetuado atirado para cima.
Na correria um dos baderneiros,   tentou entrar no Shopping mas foi impedido pela segurança.
Não houve assalto ou invasão nas dependências do maior shopping do RN.
Pelo twitter, muitos internautas chegaram a afirmar que tratava-se de um assalto ao Midway, inclusive, alguns narraram pânico e correria no segundo andar.
FOnte: VC artigos e notícias.

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Comportamento

Ofensas no Twitter devem virar crime no novo código penal brasileiro

As ofensas e xingamentos publicados nos Twitter e outras redes sociais da Internet devem virar crime novo Código Penal brasileiro que começou a ser elaborado essa semana.

A opinião é procuradora de Justiça de São Paulo, Luiza Nagib Elufuma, uma das 15 juristas responsáveis por elaborar um anteprojeto de lei de reforma do Código Penal brasileiro. O que este em vigor é de 1940.

Temas polêmicos como aborto, trânsito, assassinatos passionais e até crimes praticados por publicações, como jornais, revistas e televisão, também estão na mira dos juristas.

Presidido pelo ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o grupo trabalho teve sua primeira reunião de trabalho na última terça-feira, 18.

A peça deve estar pronta em seis meses.

Abaixo, a entrevista com a procuradora Luiza Nagib Eluf ao Estadão.

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Polícia

Criança de 11 anos é suspeita de roubos e mortes em Felipe Camarão

A triste realidade das periferias e a banalização do crime atingiu um grau irreparável. Uma criança de apenas 11 anos é suspeita de uma série de roubos no bairro de Felipe Camarão e de participação em pelo menos dois homicídios. Apelidado de “Maconhinha”, o menino é apontado por moradores como o terror da região.

O Portal BO ouviu relatos sobre a participação da criança no crime. De acordo com moradores de Felipe Camarão, quase todos conhecem e sabem da atuação de “Maconhinha” no roubo de motocicletas, principalmente, dos modelos Traxx. Por esses crimes, o menino chegou a passar um período custodiado em um dos centros educacionais para menores infratores.

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Opinião dos leitores

  1. Maconhinha é só mais uma criação da precariedade na educação…Mães-Pais adolescentes que abandonam a escola ou sequer chegaram a ser matriculadas [professor q não existe, sem compromisso, sem incentivo, baixo salário]+ o ambiente frequentado por “Maconhinhas”, onde tem/ensinam de tudo… Menos educação. Engravidam de Macoinhas parindo mais “Macoinhas”…
    ________________________________________________
    PERFEITO!

  2. Ele é muito conhecido mesmo!!!!

    Galeguinho, baixinho, vive noiado e só anda com a troca de lado, ele começou a carreira dele como aviãozinho de outros traficantes, tem todo um Histórico na família de usuários de drogas, quando mas novo acredito que com 8 a 9 anos sempre quiz aparentar ter mas idade, nada mudou pois ele acredita ter 20 anos, a tropa dele são adolescente entre 16 e 18 de idade, ele é conhecido tanto como Macoinha como o Galeguinho!! Gente ele é o boneco Chuck…….

  3. Sabe o que Macoinha merece? Merece balinha..isso mesmo, balinha, afinal de contas é uma singela e indefesa criança aos olhos do Estatuto da criança e do adolescente!

  4. Maconhinha é só mais uma criação da precariedade na educação…Mães-Pais adolescentes que abandonam a escola ou sequer chegaram a ser matriculadas [professor q não existe, sem compromisso, sem incentivo, baixo salário]+ o ambiente frequentado por "Maconhinhas", onde tem/ensinam de tudo… Menos educação. Engravidam de Macoinhas parindo mais "Macoinhas"…

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Política

A banalização dos crimes no Governo do PT

Belíssimo texto de Reinaldo Azevedo, segue:

Os petistas dizem se preocupar tanto com a desigualdade social não por humanismo ou por senso de justiça, mas porque ela oferece um excelente pretexto para o estado autoritário e confere certo sentido moral às ilegalidades praticadas para a construção da hegemonia partidária. As misérias humanas — e a conseqüente necessidade de criar o novo homem — são o fundamento dos dois grandes totalitarismos do século passado: fascismo e comunismo. Ambos têm mais em comum do que gostam de admitir fascistas e comunistas.

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Polícia

Mossoró: a terra dos crimes, das balas, das facadas e da impunidade

Reproduzo post do blog de Cezar Alves, prestem ATENÇÃO na quantidade de delitos que aconteceram oficialmente de sexta até ontem a noite na cidade de Mossoró. A cidade virou caso para os Direitos Humanos da ONU, para Cruz Vermelha e se brincar para ações coletivas do FBI, CIA e PF. Que horror…

Perturbaram a soneca do monstro de sangue e dor que se formou em Mossoró de 2006 a 2011. Nos dias 8, 9 e 10 foram 6 tentativas de homicídio e duas execuções.

Sexta-feira (8), às 16h15h, Romário Alves Rodrigues, de 20 anos, foi baleado por dois homens numa moto no bairro Barrocas, perto da Barragem de Baixo.

Romário está no HRTM e os suspeitos não foram presos.

No sábado (9), Alexsandro Gomes de Oliveira, o Boinho, de 31 anos, sofreu três facadas na Rua José Bonifácio, por trás do Posto Nacional, no bairro Boa Vista.

Boinho está no HRTM e a polícia não prendeu os “amigos” dele suspeitos do crime.

No domingo, logo ás 6h, Francisco de Assis Élson Pereira, de 22 anos, levou dois tiros na Rua Raimundo Uchôa, próximo a Baixinha, no bairro Dom Jaime Câmara.

Elson foi levado para o HRTM e os suspeitos não foram presos.

Já no final da tarde de domingo, dia 10, Jânio Calino de Sousa, de 24 anos, depois de trocar bofetadas num bairro no Belo Horizonte, sofreu duas facadas.

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