Economia

Dilma: ninguém pode dizer que o Brasil não é estável

A presidente da República e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), voltou a defender a condução da política econômica de seu governo e rechaçou a ideia de que o Brasil não é estável macroeconomicamente. “Eu acredito que nós estamos construindo a retomada, um novo ciclo de desenvolvimento. Não sou eu que dito (quando), você depende das condições do mundo, você tem que garantir a sua parte, (garantir) que o seu País tenha condições de crescer, e isso estamos fazendo”, afirmou, nesta segunda-feira, em entrevista gravada com jornalistas do Grupo RBS no Palácio da Alvorada, e transmitida pela Rádio Gaúcha.

Dilma voltou a dizer que taxas de crescimento menores não são exclusividade do Brasil e que o mundo ainda está se recuperando da “maior crise econômica dos últimos 80 anos”. “Todos os países desenvolvidos tiveram uma retração de proporções gigantescas. Os emergentes resistiram bastante, mas foram atingidos também. Hoje estamos numa política reativa à crise”, reforçou.

A presidente ressaltou que o governo petista teve força para que não se repetisse o enredo de outras crises que “desmontaram a estrutura social do país”. Ela destacou ainda a redução da desigualdade social. “Tiramos 36 milhões da pobreza e elevamos 42 milhões de pessoas para a classe média, criando um excepcional mercado interno”, afirmou. Segundo Dilma, “ninguém pode dizer que o Brasil não é estável macroeconomicamente”. “Como dizer que não somos estáveis com US$ 380 bilhões de reservas, taxa de câmbio flutuante e inflação dentro da meta há muito tempo”, questionou.

Dilma disse que é preciso investir cada vez mais em medidas que possam garantir o aumento da produtividade para continuar a retomada e a recuperação. “Temos que continuar investindo em infraestrutura, temos que partir para ferrovias, para investimentos em portos e hidrovias”, disse. “Temos que continuar investindo em banda larga e, junto a isso, temos que ter uma política de educação”, completou. A presidente citou a lei que alterou o Simples Nacional e criou o Supersimples, sancionada na semana passada, e disse que ela deu início a uma grande reforma tributária do Brasil. “O Brasil vai passar pelo novo ciclo, que tem a ver com a melhoria da competitividade produtiva”, acrescentou.

Dilma aproveitou a entrevista para defender os programas de governo federal como a construção de creches em parcerias com prefeituras, o Pronatec e o Mais Médicos. Além disso, a presidente citou a importância da aprovação de destinação dos recursos dos royalties do pré-sal para a educação. “Temos que transformar uma riqueza finita em permanente. E só tem um jeito, que é aplicar em educação”, afirmou.

fonte: Estadão Conteúdo

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Diversos

"Todo santo dia, ficamos inconformados", diz Dilma sobre obras inacabadas

16782123Presidente disse estar “incomodada” com a corrupção Foto: Ichiro Guerra / Divulgação

Primeira entrevistada do Painel RBS Especial Eleições, nesta segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff não evitou expressar seus sentimentos sobre a corrupção no país e o atraso nas obras de seu governo. Ela também abordou alguns temas espinhosos, como a renegociação das dívidas dos Estados. Apesar de adiar o debate sobre a renegociação (do teto da parcela mensal) “para o futuro”, Dilma confirmou que o projeto que altera o indexador da dívida (índice que reajusta o valor) do Rio Grande do Sul será votado depois das eleições.

A presidente lamentou que muitas obras ainda não foram terminadas em seu governo. Ela citou como exemplo a BR-101 em Santa Catarina. A obra tem um contencioso jurídico para construção do túnel no Morro dos Cavalos, enfrenta problemas indígenas e de licenciamento ambiental.

— Todo santo dia, ficamos inconformados (com as obras não terminadas) — declarou.

Dilma também se disse “incomodada” com a corrupção. Mas defendeu as medidas tomadas por seu governo para enfrentar a questão.

— Criamos o Portal da Transparência, a Polícia Federal e o Ministério Público têm autonomia. Temos um mecanismo que investiga a lavagem de dinheiro. Temos um sistema mais firme contra a corrupção, por isso aparecem mais casos.

A série Painel RBS Especial Eleições entrevistará os principais candidatos à Presidência da República.

Confira como foi a entrevista com Dilma Rousseff aqui

Zero Hora

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Jornalismo

Dilma tem 38%, Aécio, 23%, e Campos, 9%, diz pesquisa Ibope

datafolha

Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (7) indica estabilidade nas intenções de voto para presidente da República em relação ao levantamento anterior, segundo o instituto. A presidente Dilma  Rousseff (PT) aparece com 38% das intenções de voto, mesmo percentual registrado em julho; Aécio  Neves (PSDB) registrou 23% (em julho, tinha 22%); e Eduardo  Campos (PSB) tem 9% (na pesquisa anterior, eram 8%).

Somados, todos os dez adversários de Dilma na eleição deste ano acumulam 38%, mesmo percentual da presidente. Para um candidato conseguir vencer a eleição no primeiro turno, precisa ter mais votos que a soma de todos os rivais. Por isso, segundo o Ibope, não é possível afirmar se haverá segundo turno ou se a eleição será decidida no primeiro turno.

Encomendada pela TV Globo, a pesquisa ouviu 2.506 eleitores entre os últimos domingo (3) e quarta-feira (6) em 175 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos (isso significa que a intenção de voto em um candidato com 10%, por exemplo, pode oscilar entre 8% e 12%).

 Confira abaixo os números do Ibope, segundo a modalidade estimulada da pesquisa (na qual  os nomes de todos os candidatos são apresentados ao eleitor). Os candidatos indicados com 0% são os que obtiveram menos de 1% das intenções de voto.

 – Dilma Rousseff (PT): 38%

– Aécio Neves (PSDB): 23%

– Eduardo Campos (PSB): 9%

– Pastor Everaldo (PSC): 3%

– Luciana Genro (PSOL): 1%

– Eduardo Jorge (PV): 1%

– Zé Maria (PSTU): 0%

– Eymael (PSDC): 0%

– Levy Fidelix (PRTB): 0%

– Mauro Iasi (PCB): 0%

– Rui Costa Pimenta (PCO): 0%

– Branco/nulo: 13%

– Não sabe/não respondeu: 11%

O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levada em conta a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00308/2014.

Pesquisa espontânea

Na parte da pesquisa em que os entrevistadores do Ibope simplesmente perguntaram ao eleitor em quem votará (sem apresentar a ele a relação dos candidatos), o resultado foi o seguinte:

– Dilma: 25%

– Aécio: 11%

– Campos: 4%

– Outros: 2%

– Brancos/nulos: 15%

– Não sabe/não respondeu: 43%

Segundo turno

O Ibope fez simulações de segundo turno entre Dilma e Aécio e entre Dilma e Campos. Os resultados são os seguintes:

 – Dilma: 42% (na pesquisa anterior, 41%)

– Aécio: 36% (na pesquisa anterior, 33%)

– Branco/nulo: 15% (na pesquisa anterior, 18%)

– Não sabe/não respondeu: 7% (na pesquisa anterior, 8%)

– Dilma: 44% (na pesquisa anterior, 41%)

– Campos: 32% (na pesquisa anterior, 29%)

– Branco/nulo: 16% (na pesquisa anterior, 20%)

– Não sabe/não respondeu: 8% (na pesquisa anterior, 10%)

Rejeição

A pesquisa aferiu a taxa de rejeição de cada um dos candidatos, isto é, aquele em quem o eleitor diz que não votará de jeito nenhum. Confira abaixo:

– Dilma  Rousseff: 36%

– Aécio  Neves: 15%

– Pastor  Everaldo: 11%

– Zé  Maria: 10%

– Eduardo  Campos: 9%

– Eymael: 8%

– Levy  Fidelix: 8%

– Luciana  Genro: 7%

– Mauro  Iasi: 7%

– Rui Costa  Pimenta: 6%

– Eduardo  Jorge: 5%

– Poderia votar em todos: 14%

– Não sabe/não respondeu: 21%

Expectativa de vitória

A pesquisa indicou que, independentemente do candidato em que votarão, 55% acreditam que o futuro presidente da República será Dilma  Rousseff. Para 15%, será Aécio  Neves, e 4% apontaram Eduardo  Campos.

Opinião dos leitores

  1. ESSA É DE DILMINHA E O POVO BRASILEIRO, A PRÓXIMA É DE LULINHA (MAIS OITO ANOS), DAQUI A 12 ANOS CONVERSAMOS NOVAMENTE!

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Política

Aécio provoca Dilma e diz que 'está na hora de deixar na mão de quem sabe'

O candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), disse que o Brasil “não merece” mais quatro anos de governo Dilma Rousseff (PT). “Está na hora de deixarem na mão de quem sabe”, concluiu.

O senador fez uma série de provocações à presidente, que disputa a reeleição, durante visita à porta de uma fábrica de máquinas na manhã desta quinta-feira (7), em São Paulo.

Aécio voltou a dizer que o governo perdeu a “capacidade de atrair investimentos” e que o legado de Dilma será de “estagflação”: crescimento baixo e pressão inflacionária.

O tucano foi à porta da fabrica acompanhado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e de José Serra, que concorre ao Senado em São Paulo. A incursão foi organizada por dirigentes da Força Sindical e pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (SDD-SP).

Cerca de 150 trabalhadores saíram da empresa para ouvir o tucano. Durante o ato, Paulinho ironizou visita que o ex-presidente Lula fez a uma fábrica no Estado nesta terça-feira (5) com seu candidato ao governo, Alexandre Padilha (PT). “Tem gente que não conseguiu reunir nem 30 trabalhadores”, afirmou.

Aécio reafirmou que manterá o reajuste real do salário mínimo e disse que corrigirá a tabela do imposto de renda. Evitou, no entanto, se comprometer com o fim do fator previdenciário, reivindicação das centrais sindicais. O mecanismo foi criado no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Numa referência à dificuldade que a presidente Dilma teve nesta quarta (6) para responder sobre a participação de servidores do Planalto na elaboração de perguntas à dirigentes da Petrobras na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que investiga a estatal, Aécio disse que o governo está “à beira de um ataque de nervos”.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Sem falar que sem a ajuda do FMI (caso o país tivesse dado o calote, como defendia Lula e o PT) nós estaríamos piores que a Argentina

  2. Agora eu fiquei intrigado! Será que os comentários acima foram feitos por pessoas que não souberam interpretar os dados, não quiseram ou são "só" fanáticos mesmo?
    A verdade é que o que vivemos de bom hoje foi devido as políticas implantadas por FHC quando ministro e presidente. Controle da inflação, estabilidade econômica etc. Só faltam dizer que foi mérito do Lula.
    O tempo de "cegueira" passou!

  3. O partido que quebrou o país 3 vezes e teve que pedir socorro ao FMI deveria ser proibido de fazer qualquer comentário sobre economia.

  4. De inflação e crescimento economico o PSDB entende.

    INFLAÇÃO
    Inflação em 2002 = 12,5 % (último ano do PSDB como governo)
    Inflação em 2013 = 6,4% (governo do PT)

    ECONOMIA
    2000 = Brasil 10° economia mundial (PSDB)
    2001 = Brasil 11° economia mundial (PSDB)
    2002 = Brasil 13° economia mundial (PSDB)
    2011 = Brasil 6° economia mundial (PT)
    2012 = Brasil 7° economia mundial (PT)
    2013 = Brasil 7° economia mundial (PT)

    Aécio basta comparar para perceber seu discurso demagogo.
    Adoro comparar, os tucanos ficam doidos!

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Jornalismo

Candidato do PT ao governo do Rio diz que PMDB ‘traiu’ Dilma

lindberg

O candidato do PT a governador do Rio de Janeiro, senador Lindbergh Farias, atacou duramente a gestão do ex-governador Sérgio Cabral (PMDB), que teve apoio do PT por mais de sete anos. O senador também acusou o PMDB fluminense de “traição”- no Rio, a legenda lançou o movimento “Aezão”, de abertura do palanque do seu postulante ao Palácio Guanabara, Luiz Fernando Pezão, ao presidenciável tucano Aécio Neves.

 Lindbergh lembrou ainda que o ex-secretário de Governo de Cabral Wilson Carlos, tornou-se coordenador da campanha de Aécio no Estado. Pezão também apoia a reeleição da presidente Dilma Rousseff. “O governo Cabral começou bem, as UPPs também, e foram se perdendo”, disse o parlamentar, em sabatina promovida pelo SBT, Folha de S. Paulo e portal UOL, nesta terça-feira. ” Eles tiveram muitas oportunidades, (os presidentes Luiz Inácio) Lula (da Silva) e Dilma (Rousseff) liberaram muitos recursos.” Segundo Lindbergh, “o PMDB do Rio não tem postura correta com Lula e Dilma. É uma traição a quem sempre estendeu a mão. Vamos fazer uma campanha para Dilma ganhar a eleição.”

 Para Lindbergh, Aécio Neves “cometeu um erro grave no Rio de Janeiro: se aliou ao que tem de pior na política do Rio”. “Esse pessoal não tem voto. Acham que eleições se ganham só com dinheiro, e não é assim. Quem vai decidir a eleição será o povo” afirmou.

 Lindbergh acusou o grupo de Cabral, que renunciou ao governo em favor de Pezão em abril, de ter governado apenas “para o Rio do cartão postal”, a zona sul da capital, e esquecido o “outro Rio” a zona norte, os subúrbios e a Baixada Fluminense. Segundo ele, na zona sul do Rio, o índice de mortalidade é de 5,8 por 100 mil habitantes, enquanto em Belford Roxo, município da Baixada, é de 53 por 100 mil. O senador afirmou que o custo da expansão do Metrô de Ipanema à Barra da Tijuca será de R$ 8,5 bilhões, enquanto levar a Linha 2 da Pavuna à Baixada, uma distância de 300 metros, custaria apenas R$ 150 milhões.

 “O governo Cabral fez as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), agora as UPAs estão sem médicos”, criticou. Ex-integrante do movimento dos caras-pintadas que levou ao impeachment do presidente Fernando Collor em 1992, Lindbergh defendeu as manifestações iniciadas no Brasil a partir de junho de 2013, mas criticou a violência de manifestantes. “Derrubamos um presidente da República sem quebrar nada”, declarou. “Sou favorável às manifestações. Trouxeram uma pauta importante. Quando quebram, esvaziam. O quebra-quebra acaba atrapalhando”, disse.

 O parlamentar confirmou ter usado drogas quando era jovem e passava por uma fase “difícil”, depois de perder o pai. “Foi mais de 20 anos atrás. Tive um problema rapidamente superado. Um problema pontual”, afirmou. Ele se declarou contra a legalização da maconha e afirmou que o problema do consumo de drogas precisa ser enfrentado com mais força pelo governo. Lindbergh afirmou que “o cara com 18 anos acha que vence tudo”, inclusive a dependência química, e se incluiu nesse comportamento. Para superá-lo, defendeu o diálogo. “É convencimento. Acho que falta papo direto com a juventude. Não é só polícia, é um trabalho de prevenção.”

fonte: Estadão Conteudo

Opinião dos leitores

  1. Com o desespero já começaram a bater até nos ditos aliados!!!

    Uma coisa é certa o PMDB estará no próximo governo seja ele quem for, como sempre fizeram nas ultimas décadas !!!!

  2. BG BABÃO, NÃO PUBLICA NADA DO AECIPORTO, DO HELICOPTERO DA COCAÍNA, DA ENTREVISTA DO AÉCIO BÊBADO, SEMANA PASSADA! DILMA VAI GANHAR E VC E ESSES COMENTARISTAS BABCAS VÃO TER QUE ENGOLIR!!!

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Política

“Procuramos os partidos que apoiam Dilma. Já a chapa de lá não é só acordão, é ajuntamento de candidato” rebate Fátima Bezerra‏

A candidata ao Senado, Fátima Bezerra (PT) respondeu a crítica da adversária Wilma de Faria ao dizer que o PT queria estar aliado aos partidos do acordão. A petista explicou que fazer aliança política é legítimo e o partido procurou ‘sim’ o PMDB para manter a base de sustentação no cenário nacional, já que o vice da presidente Dilma Rousseff é o peemedebista Michel Temer.

“Não estamos negando aliança política, até porque isso é legítimo. Mas procuramos os partidos que dão sustentação ao projeto da presidente Dilma, tanto que o nosso palanque é 100% sintonizado, temos um único candidato à Presidência. A chapa de lá não é só acordão, é ajuntamento de candidato”, alfinetou.

Fátima lembrou ainda que não é grupo dela que chama a aliança liderada por Henrique e Wilma de “acordão”, mas a população. “O acordão tá na boca do povo. Do lá de lá tem candidato pra tudo quanto é gosto, eles não conseguiram se unir nem pra decidir um candidato à Presidência”, disparou.

As respostas da petista foram referentes a declaração da vice-prefeita de Natal, ao dizer esta semana, que os adversários chamavam a coligação União pela Mudança de acordão, mas quiseram fazer aliança com os partidos. “Eles chamam de acordão, mas queriam estar nessa união também”, disse Wilma.

As declarações foram dadas durante entrevista ao jornalista Diógenes Dantas, nesta sexta-feira (1º) no Jornal 96, da 96FM.

Opinião dos leitores

  1. REALMENTE OS PREFEITOS DO DEM APOIAM DILMA,DEIXA DE SER DEMAGOGA FATIMA, PARA DE ENGANAR O ELEITOR.

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Política

Dilma diz que mote de sua campanha será ‘a verdade vencerá o pessimismo’

Em sua segunda entrevista consecutiva na manhã desta quinta-feira, desta vez à rádio baiana Metrópole, a presidente Dilma Rousseff disse que o mote de sua campanha será: “a verdade vai vencer o pessimismo”. Segundo ela, os fatos que serão revelados pelo PT até as eleições vão superar o pessimismo que foi “instilado” na população. Ela lembrou o slogan da campanha vitoriosa de Lula em 2002, que dizia: ” a esperança vai vencer o medo”.

– O mote da minha campanha é “a verdade vai vencer o pessimismo”. O que vence o pessimismo é a verdade dos fatos. E os fatos estão aí – disse Dilma, completando que houve um “pessimismo sistemático instilado por aqueles que querem mudança, mas querem voltar atrás”.

Ela voltou a reclamar que houve expectativas pessimistas na economia e que tais previsões, como crise cambial e “tempestade perfeita” não se confirmaram.

– Não teve crise cambial no Brasil. Vão se acumulando expectativas pessimistas. Agora inventaram que vai ter tarifaço. Há hoje de forma deliberada um processo de criação de expectativas negativas nocivo ao país – disse.

Dilma também aproveitou para alfinetar o governo do tucano Geraldo Alckmin, que enfrenta em São Paulo gravíssima crise de abastecimento de água. Para Dilma, não foram feitos investimentos no Estado.

– Lá em São Paulo não investiram – acusou.

A presidente, por outro lado, disse que sob sua gestão que não ocorreu nem ocorrerá racionamento energético, porque o governo fez “o dever de casa na área de energia”.

Perguntada sobre a reforma política que prometeu fazer depois da grande onda de manifestações que se espalhou pelo Brasil em junho do ano passado, Dilma disse que seu governo tentou várias vezes levar a cabo esse projeto, mas que é necessária mobilização popular para que o Congresso aprove as mudanças.

– Tentamos várias vezes aprovar reforma política. Acredito que uma grande mobilização popular pode criar legitimidade e força para reforma política – pontuou.

Sobre inflação, Dilma foi categórica em afirmar que encerrará 2014 dentro da meta, cujo teto da banda é 6,5% ao ano.

– A inflação está caindo e vai fechar direitinho na meta, dentro da banda – disse.

PROMESSAS PARA MAIS MÉDICOS

Do Palácio da Alvorada, Dilma concedeu duas entrevistas ao vivo a rádios baianas, uma após a outra. A primeira foi à rádio Sociedade.

Na primeira entrevista, Dilma anunciou que, se for reeleita, irá incluir médicos especialistas no programa Mais Médicos, que atualmente só conta com profissionais clínicos gerais.

– Queremos partir para a criação do serviço que garanta agilidade no atendimento do médico especialista, aquele que vai cuidar de um problema de coração, aquele ortopedista, e ao mesmo tempo garantir acesso a exames laboratoriais – prometeu.

REFORMA TRIBUTÁRIA

A presidente Dilma Rousseff voltou a falar na manhã desta quinta-feira que pretende fazer uma reforma tributária em um eventual segundo governo. Em entrevista à rádio sociedade, da Bahia, ela disse que depois de tentar muitas vezes fazer uma ampla reforma, resolveu iniciar o processo por partes, dando início primeiramente à desoneração da folha de pagamento de setores específicos da indústria.

– A reforma tributária diz respeito a quem ganha e quem perde numa distribuição e redistribuição de tributos. Ela tem muitas dificuldades de ser feita no todo. Depois de tentar muitas vezes, começamos a fazer por partes (com) a desoneração da folha de pagamento. Queremos que as pessoas tenham a oportunidade de trabalhar. Se o empresário tem menos tributo na folha, se sente mais confiante em ampliar o número de trabalhadores – disse a presidente, acrescentando em seguida que “é muito complicado” fazer uma reforma política sem discutir amplamente quem ganha e quem perde com as mudanças.

Na sabatina da qual participou ontem, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), Dilma já havia dito que se for reeleita vai levar em frente uma reforma tributária, e que se não houver clima no Congresso para fazê-la integralmente, a fará de forma fatiada.

INFLAÇÃO SOB CONTROLE

Em resposta a uma pergunta sobre a dívida pública, Dilma disse que atualmente o Brasil tem a menor relação dívida/PIB da história. Ela citou que quando o PT assumiu o poder, em 2003, a dívida pública em relação ao PIB era 60% e hoje está em 34,2%. Sobre a inflação, Dilma disse que está “completamente sob controle” e tentou explicar o regime de meta e banda de flutuação que o governo adota, mas não pode concluir sua explanação porque o locutor da rádio a interrompeu.

– A inflação no Brasil é muito interessante: no primeiro semestre do ano ela sobe e no segundo ela cai. Todo ano é assim. Ela esta completamente sob controle. Temos o regime de meta e uma banda de flutuação, (a inflação) tem que estar dentro da banda. a meta é 4,5%. há 15 anos é medida por esse método. Nesses 15 anos em três anos esteve acima de 4,5%- afirmava Dilma, quando foi cortada pelo locutor, que tentava conseguir dela um comprometimento de participar de um debate com outros presidenciáveis no dia 27 de agosto.

– Não controlo integralmente minha agenda, não sei de cabeça- esquivou-se Dilma, dizendo que não era possível confirmar sua participação.

A presidente também respondeu perguntas sobre o andamento do programa Minha Casa Minha Vida, de moradias populares, na Bahia e disse que na próxima etapa, prevista para começar no ano que vem, 3 milhões de unidades habitacionais deverão ser construídas. Ela concedeu a entrevista ao vivo de sua residência oficial, o Palácio da Alvorada.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. LINO,
    Sei que comparações deixam os tucanos loucos perdendos as penas, mas tenha calma, a pedidos vou colocar a média da inflação nos governos PSDB x PT para comparação.

    No primeiro mandato do governo Fernando Henrique, eleito a bordo da nova moeda, o IPCA foi de 22,4 em 1995, 9,5 em 1996, 5,22 em 1997 e 1,6 em 1998. Média anual: 9,3%.
    No segundo mandato, a inflação subiu 8,9 em 1999, 5,9 em 2000, 7,6 em 2001 e 12,5 em 2002. Média anual: 8,6%.
    No primeiro mandato do governo Lula, as altas foram de 9,3 em 2003, 7,6 em 2004, 5,6 em 2005 e 3,1 em 2006. Média anual: 6.4%
    No segundo mandato do governo Lula, as altas foram de 4,4, 5,9, 4,3 e 5,9. Média anual: 5,1%
    No governo Dilma, as altas foram de 6,5 em 2011, 5,8 em 2012, 5,9 em 2013 e 6,4 na projeção em 2014. Média anual prevista: 6,1%.

    CALMA LINO, cuidado com o pó, parece que está com o mesmo problema do Aécio.

    QUER COMPARAR ALGUMA COISA É SO FALAR.

    Por falar em estudar, se você estudou na UFRN sabe bem a diferença entre a UFRN no governo do PSDB e o que é a UFRN no governo do PT.

    Que tal compararmos taxa de desemprego?
    Que tal compararmos taxa de juros?
    Que tal compararmos investimento em infraestrutura?

  2. A elite de merda desse paìs nåo engole ter que dividir aeroporto,transito,filas em hipermecado,condominio e universidades com pessoas humildes…#chupatucanos!

  3. Desde quando a palavra verdade existe no vocabulário do PT?
    Sabem realmente o significado de falar a verdade?
    Acho que estão trocando verdade por vontade que é o que vemos valer no PT.
    O mote significa tema ou verso de uma poesia, e poesia é a criação de utopia que revela desejos, anseios, sonhos, ou seja, traduzindo: VONTADE.
    Temos que sair das "estórias" e encarar a realidade dura e cruel que estamos passando.

  4. Será que ela vai dizer a verdade sobre Pasadena? E sobre o mensalão? E sobre Erenice, sua chefe de gabinete? E quanto a quem manda no governo, ela ou Lularápio? E sobre a inflação, corrupção e estagnação da economia? Vai?…

  5. BASTA COMPARAR!
    Governo do PSDB – Inflação em 2002 – 12,5%
    Governo do PT – Inflação em 2013 – 6%

    1. Mais uma vez a estratégia petista de ludibriar o povo com informações incompletas.
      Por que Rafael não completa a informação e diz que a inflação do ultimo ano do governo FHC foi causada pela expecativa de vitória do Lulla ? Não é possível que não saiba. Se não sabe vá estudar um pouco mais.
      O mercado estava com medo da intervenção dos incomPTentes na economia. E não é que não tinham razão ? Apesar da aparente semelhnça n política econômica, longo prazo o desgoverno do PT conseguiu acabar com o Real e a estabilidade econômica. É o projeto Nova Cuba do PT
      Com o PT é assim, a informação é passada de acordo com a conveniência. Típico de regimes de governo ditatoriais e totalitários, de quem não sabe conviver com a democracia e a rotatividade de poder.
      Tem jeito não, o país acordou da anestesia aplicada no povão, através da política de pão e circo. Acabou PT, vão pra Cuba, lá é bom de mais !

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Política

Dilma: governo não desorganizou a economia durante crise internacional; presidente faz críticas ao PSDB

2014-738070383-2014073068007.jpg_20140730Foto: André Coelho / Agência O Globo

Em exposição inicial na sabatina da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a presidente Dilma Rousseff afirmou que, diferentemente do que se fazia no passado, seu governo não desorganizou a economia durante a crise internacional.

— Não só nos protegemos da crise como também formamos a base para a retomada do crescimento. Não desorganizamos a economia como se fazia no passado, não só recorrendo ao FMI, de maneira alguma deixando que nossa economia tivesse um comprometimento grave por conta da crise – declarou Dilma.

A presidente fez ainda críticas veladas ao PSDB:

— Muitos conspiram aberta ou envergonhadamente contra o financiamento público. Tais posições ecoam o passado, quando o governo brasileiro virou as costas para a indústria nacional.

Dilma disse ainda que num eventual segundo governo dará prioridade a uma reforma tributária, ainda que a conjuntura política no Congresso não apoie a medida.

— Nós daremos prioridade como sempre demos a agenda da reforma tributaria, tentaremos sempre uma reforma abrangente. Iremos perseguir essa reforma mesmo quando a conjuntura não for a mais favorável: tendo como base a simplificação a desburocratização – afirmou a presidente.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. kkkkkkkkkkkk Vai fazer no segundo mandato? porque não fez no primeiro. Nenhuma grande obra realizada. Somente promessas e corrupção. Basta. O brasileiro está cansado de ladrões e incompetentes. Se o PT realmente ganhasse as próximas eleições, o governo acabaria se mudando para a PAPUDA.

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Diversos

Dilma nega ruptura com Israel, mas diz que país promove 'massacre' em Gaza

140621100031_dima_rousseff_624x351_ap_nocreditA presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff criticou a morte de civis em Gaza e chamou de “massacre” os ataques de Israel contra o território palestino.

“O que está ocorrendo na Faixa de Gaza é uma coisa perigosa. Não acho que é genocídio, mas é um massacre”, disse Dilma, durante sabatina realizada por jornalistas da Folha de S. Paulo, pelo portal UOL, pelo SBT e pela rádio Jovem Pan.

A declaração da presidente vai de encontro ao que disse, na semana passada, o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, que afirmou que os bombardeios israelense era um “genocídio” contra os palestinos.

Na sabatina, Dilma disse ainda que há uma “ação desproporcional” por parte de Israel: “Há uma ação desproporcional. Não é possível matar crianças e mulheres de jeito nenhum.”

A candidata também foi questionada sobre os laços diplomáticos com Israel por conta da declaração do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmor, sobre o Brasil ser “politicamente irrelevante” e um “anão diplomático”, feita após o Itamaraty divulgar nota condenando a violência em Gaza.

“Não vai haver ruptura nem nada. Mas lamento as palavras do porta-voz, pois as palavras produzem um clima muitos ruim e deveríamos ter cuidados com as palavras.”

Embaixador

Ela afirmou ainda que o embaixador do Brasil embaixador do país em Tel Aviv, Henrique Sardinha Pinto, foi chamado para sanar algumas dúvidas e que “oportunamente” vai voltar a Israel.

Dilma foi cautelosa ao criticar o conflito, lembrando que o Brasil é uma nação amiga de Israel. “Eu tenho uma grande consideração (por Israel), até porque grande parte dos brasileiros é formada por cristãos novos e o Brasil foi o primeiro país a reconhecer o Estado de Israel.”

Para a presidente, a iniciativa da ONU de exigir um cessar-fogo imediato é muito bem-vinda: “É uma faixa muito pequena, há muita mulher e criança morrendo. A gente sabe que em uma guerra desse tipo, quem paga o preço são os civis.”

Com informações da BBC Brasil

Opinião dos leitores

  1. Dilma, não coloque o Brasil e o povo brasileiro na mira da morte. Como representante do seu povo que lhe deu a presidência, não se meta na guerra terrorista de despopulação, não faça nenhum comentário contra nenhum país, não queremos mais problemas do que já temos por aqui, obrigado.

  2. Cuba é uma prisão a céu aberto e o PT não faz nenhuma crítica à respeito.
    E as mortes de manifestantes na Venezuela vítimas da repressão truculenta do governo do amigo do PT?

  3. Gostaria de saber o motivo de Cuba incomodar tanta gente.
    Uma ilha sem expressão alguma que sofre um embargo economico dos EUA sem o menor sentido.
    O mais impressionante é que querem comparar CUBA com países europeus ou com países de grande extensões territoriais e com riquezas naturais.
    A comparação correta seria CUBA X HAITI por exemplo.
    E gostaria muito de saber qual seria a situação de diversos paises se enfrentassem um bloqueio economico dos EUA por 50 anos.
    Prefiriria ser um cubano do que um haitiano.

  4. Um texto escrito pelo Antropólogo Marcelo Gruman intitulado “Não em meu nome” viraliza na internet e condena a tentativa de aniquilamento do povo palestino. No texto ele diz que: “A sacralização do genocídio judaico permite ações que vemos atualmente na televisão, o esmagamento da população palestina em Gaza, transformada em campo de concentração, isolada do resto do mundo. Destruição da infraestrutura, de milhares de casas, a morte de centenas de civis, famílias destroçadas, crianças torturadas em interrogatórios ilegais conforme descrito por advogados israelenses”, afirma ele; “Não, não são a exceção, não são o efeito colateral de uma guerra suja. A população Palestina são vítimas, sim, de práticas sociais genocidas, que visam, no final do processo, ao aniquilamento físico do grupo”. E esse banho de sangue tem o apoio dos Estados Unidos, o benfeitor da humanidade que ao mesmo tempo, humanitariamente condena a guerra na Ucrânia.

  5. Qual a razão dela vê Israel e não CUBA? A Ditadura cubana que já dura mais de 50 anos fez o quê, além de levar o país a falência?
    Quantos foram mortos pela ditadura cubana?
    Se a comissão da verdade fosse investigar as mortes e tortura em cuba não produziria muito mais resultado que aqui?
    A economia de Cuba produz o quê?

    1. E simples meu caro. Israel não ajuda com envio de dólares pra a campanha política , envia ?
      Israel não devolve ao PT dinheiro investido sem nenhuma llicitação , devolve ?
      Israel ta recebendo milhões pra vender serviços médicos de terceira qualidade e depois mandar de volta pra campanha política, esta ?
      E o povo brasileiro ? Sabe de nada. Estes sim, inocentes…

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Diversos

Em sabatina, Dilma afirma que episódio Santander é 'lamentável'

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (28) que a inflação, no Brasil, vai ficar no teto da meta (6,5%), mas que não está “descontrolada”.

Em sabatina realizada pela Folha de S.Paulo, pelo portal UOL, pelo SBT e pela rádio Jovem Pan, a candidata do PT à reeleição classificou de “lamentável” e “inadmissível” a recomendação do banco Santander a correntistas informando que uma eventual reeleição de Dilma poderia ter efeitos negativos para a economia.

A direção do banco teve de se retratar e se desculpou pelo envio do relatório, alegando ter sido um erro de um analista que divulgou a recomendação sem consultar superiores.

Sem citar diretamente o episódio, a presidente fez um alerta: quem especular com a eleição vai se dar mal. “Sempre que especularam, não se deram bem.”

“Eu acho que é inadmissível aceitar qualquer nível de interferência de qualquer integrante do sistema financeiro de forma institucional na atividade eleitoral e política”, afirmou.

“A pessoa que escreveu a mensagem [do Santander] fez isso sim e isso é lamentável. Isso é inadmissível pra qualquer, eu diria qualquer, candidato. Seja eu ou qualquer outro”, relatou ela, acrescentando que tomará uma “atitude bastante clara em relação ao banco”.

Sobre inflação, Dilma comparou seu governo com o do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002): “O presidente Lula pegou taxa de inflação extremamente alta, de 12,5%, do FHC. Acho que usam dois pesos e duas medidas para julgar meu governo. Ela [a inflação] não está descontrolada”, disse.

“Ela está no teto da banda [o centro da meta é de 4,5%; o teto da banda, de 6,5%]. Vamos ficar nesse teto da banda.”

Para a candidata, o Brasil enfrenta o pior momento da economia internacional desde 2008, quando o mundo foi atingido por uma grave crise financeira. Àquela altura, o então presidente Lula afirmou que os efeitos da daquela crise, sobretudo com escassez de crédito, atingiriam um país como uma “marolinha”.

Dilma, nesta segunda, reconheceu que era uma avaliação equivocada.

“Está havendo o mesmo pessimismo que aconteceu com a Copa com a economia brasileira. E com a economia é mais grave, porque economia é feita com expectativa. Se alguém bota na cabeça que a situação está descontrolada (…)”, argumentou.

Folha Press

Opinião dos leitores

  1. Não é nem necessário esperar pela reeleição de Dilma do PT.
    Ela já conseguiu arruinar a economia nesse mandato mesmo.
    Mas é verdade que um eventual novo mandato dela o Brasil deixará de ser um país viável e Petrobrás e outras empresas nacionais poderão ficar em ruínas.
    A violência deve ter crescido uns 5000 % durante o governo do PT, em função das leis que os partidos de esquerda editam e a presidente sanciona.
    Ainda acham pouco e ficam concedendo asilo à malfeitores de outros países.
    A incompetência PTista é gigantesca.

    1. Esse tal de carvalho conversa uma besteeeira, q pqp! kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Jornalismo

Henrique defende neutralidade de Dilma onde PT e PMDB se enfrentarem

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O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) defendeu nesta segunda-feira (22) que o PMDB peça para que a presidente Dilma Rousseff não suba em palanques de candidatos do PT ou do PMDB em estados onde as duas siglas se enfrentam na corrida aos governos locais. Henrique, que é candidato do PMDB ao governo do Rio Grande do Norte, fez a recomendação ao vice-presidente da República, Michel Temer.

Para ele, o ideal é que Dilma faça seus próprios atos de campanha e os candidatos locais que estiverem na coligação participem dos eventos. “A presidente Dilma fez assim na eleição passada. Nos locais onde tinha palanques de mais de um aliado da base ela fez a programação de campanha dela e quem a apoiava, comparecia ao ato dela. Espero que o modelo seja este”, disse.

Temer participa na noite de hoje de um encontro com Dilma e lideranças de partidos aliados para discutir os rumos da sua campanha à reeleição.

Henrique destacou ainda, que Temer deve cobrar do PT qual será a participação do PMDB na campanha da presidente. Para ele, o vice-presidente precisa ser mais enfático nas cobranças, “explicitando as dificuldades”, especialmente em relação a alguns palanques regionais, como no caso do Rio Grande do Norte em que o PT apoia Robinson Faria, do PSD.

“Qual é a inserção do PMDB nesse núcleo da campanha presidencial? Vem aí a campanha na TV e o tempo que nós cedemos? Como vai ser a participação nesse tempo de campanha presidencial? […] O PMDB precisa estar presente na campanha, no núcleo que decide a campanha presidencial, a postura da presidente Dilma e também do ex-presidente Lula nos palanques regionais. É importante combinar antes a estratégia, para depois não dizerem que nós não avisamos. É melhor ver antes o problema para depois não ter insatisfações incontornáveis”, disse.

Em meio ao recesso branco da Câmara, Henrique voltou à Brasília para conversar com Temer, que reassumiu a presidência do partido na semana passada, e para participar de uma reunião amanhã no Ministério da Integração Nacional com o prefeito de Natal (RN), Carlos Eduardo Alves.

Henrique e Temer almoçaram juntos hoje e discutiram a participação do PMDB nas eleições. O líder do partido na Casa, deputado Eduardo Cunha (RJ), também esteve presente no encontro. Segundo Henrique, o vice-presidente queria opiniões sobre o posicionamento do partido no pleito.

Em relação ao seu Estado, Henrique afirmou que pediu à Temer para transmitir à Dilma o recado de que ela fique “à vontade” para ir ao Rio Grande do Norte. “Se ela não quiser ir para não desagradar aos dois, tudo bem. Se ela for fazer evento de campanha dela, estarei no palanque dela”, disse.

Aliados no plano nacional, PT e PMDB se enfrentam em 18 estados neste ano, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Fonte: Folhapress

Opinião dos leitores

  1. O PMDB é um partido fisiológico, que só sobrevive nas tetas do poder. Aqui, temos um legítimo representante desse câncer político. O sr. Henrique Alves.
    As pessoas falam que H. A. nestes últimos 43 anos de vida pública não tem nenhum projeto conhecido, mas isso não é verdade. Henrique tem um grande projeto e é fácil ver: um projeto de poder desmesurado, uma sede de poder que faz com que ele não se contente em ter a metade mais um para ser o vencedor, ele quer a totalidade. Talvez isso reflita uma insegurança patológica, que tenta camuflar, inconscientemente, cooptando pela força do cargo, pela força da grana, pela fraqueza de muitos, “aliados” a torto e à direita. Essa insegurança pode ser fruto de ter surgido à sombra do pai, um político carismático, que por mais que tenha tentado nunca conseguiu que o filho fosse seu herdeiro, naturalmente, tendo que dividir o seu legado político entre vários familiares. Só uma pessoa muita insegura para não querer enfrentar adversários e buscar comprar todo mundo.

  2. Pula nada, quem tem, tem medo, contra fatos não há argumentos, a não ser se a seleção caia de novo por 7 x 1.

  3. Já tem muito candidato querendo desvincular sua imagem da de Dilma, basta só o barco da sinais que vai afundar que muita gente pula fora!!!!

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Jornalismo

Ibope mostra Dilma com 38%, Aécio com 22% e Campos com 8%

Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (22) mostra Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, com 38% das intenções de voto para presidente da República. Em seguida, aparecem o senador Aécio Neves (PSDB), com 22%, e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), com 8%.

 No levantamento anterior realizado pelo instituto, em junho, Dilma aparecia com 39%, Aécio com 21% e Campos com 10%.

O candidato do PSC, Pastor Everaldo, alcançou 3% das intenções de voto, mesmo percentual do levantamento anterior.

Encomendada pela TV Globo e pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, a pesquisa é a primeira do Ibope após o registro das 11 candidaturas a presidente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no último dia 5.

Confira abaixo os números do Ibope, segundo a pesquisa estimulada, em que os nomes de todos os candidatos são apresentados ao eleitor (os candidatos que aparecem com 0% são os que tiveram menos de 1% das menções cada um):

– Dilma Rousseff (PT): 38%

– Aécio Neves (PSDB): 22%

– Eduardo Campos (PSB): 8%

– Pastor Everaldo (PSC): 3%

– Luciana Genro (PSOL): 1%

– Zé Maria (PSTU): 1%

– Eduardo Jorge (PV): 1%

– Eymael (PSDC): 0%

– Levy Fidelix (PRTB): 0%

– Mauro Iasi (PCB): 0%

– Rui Costa Pimenta (PCO): 0%

– Branco/nulo: 16%

– Não sabe/não respondeu: 9%

O Ibope fez a pesquisa entre as últimas sexta (18) e segunda (21). O instituto ouviu 2.002 eleitores em 143 municípios. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00235/2014.

Pesquisa espontânea

Na parte da pesquisa em que os entrevistadores do Ibope simplesmente perguntaram ao eleitor em quem votará (sem apresentar a ele a relação dos candidatos), 26% mencionaram Dilma. Veja abaixo:

– Dilma Rousseff: 26%

– Aécio Neves: 12%

– Eduardo Campos: 4%

– Outros: 2%

– Brancos/nulos: 17%

– Não sabe/não respondeu: 39%

Segundo turno

O Ibope fez simulações de segundo turno entre Dilma e Aécio e entre Dilma e Campos. Os resultados são os seguintes:

– Dilma Rousseff: 41%

– Aécio Neves: 33%

– Branco/nulo: 18%

– Não sabe/não respondeu: 8%

– Dilma Rousseff: 41%

– Eduardo Campos: 29%

– Branco/nulo: 20%

– Não sabe/não respondeu: 10%

Rejeição

A pesquisa aferiu a taxa de rejeição de cada um dos candidatos, isto é, aquele em quem o eleitor diz que não votará de jeito nenhum. Dilma tem a maior rejeição e Eduardo Jorge, a menor:

– Dilma Rousseff: 36%

– Aécio Neves: 16%

– Pastor Everaldo: 11%

– Zé Maria: 9%

– Eduardo Campos: 8%

– Eymael: 8%

– Levy Fidelix: 8%

– Luciana Genro: 6%

– Mauro Iasi: 6%

– Rui Costa Pimenta: 6%

– Eduardo Jorge: 5%

– Poderia votar em todos: 13%

– Não sabe/não respondeu: 17%

Expectativa de vitória

De acordo com o Ibope, 54% dos entrevistados (independentemente da intenção de voto) acham que o futuro presidente da República será Dilma Rousseff; 16% opinaram que será Aécio Neves; 5% acreditam que será Eduardo Campos.

Fonte: G1

Opinião dos leitores

  1. Mesmo com a rede Globo e os blogs da vida batendo forte no PT, o povo é sábio o suficiente para saber escolher bem que governará o país

  2. Tem muito infeliz cuspindo no prato que come e condenando o governo Dilma PT, SE não fosse esse governo tü nem respondido esse comentario tinha…agora tá tudo na palma da tua mão..

  3. SEGUNDO TURNO GARANTIDO !!!! A GLOBO JÁ COORDENA A VIRADA DA OPOSIÇÃO !!! OBRIGADO SENHOR POR AJUDAR A LIVRAR O BRASIL DOS PETRALHAS!!!

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Política

Sensus vê empate entre Dilma e Aécio em 2º turno

A pesquisa do Instituto Sensus divulgada neste fim de semana pela revista IstoÉ aponta pequena oscilação negativa entre os três principais candidatos à Presidência da República e empate técnico entre a presidenta Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) em um eventual segundo turno. Essa última tendência já aparecia no novo levantamento publicado pelo Datafolha.

De acordo com o Sensus, Dilma oscilou de 32,2% das intenções de voto, em junho, para 31,6%. Já o tucano variou de 21,5% para 21,1%, enquanto o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), que tinha 7,5% no mês passado, agora figura com 7,2%.

Os demais candidatos aparecem com o seguinte percentual de intenções de voto:

Pastor Everaldo Pereira (PSC) – 2,6%

Luciana Genro (Psol) – 1,1%

Rui Costa Pimenta (PCO) – 0,7%

José Maria de Almeida (PSTU) – 0,5%

Eduardo Jorge (PV) – 0,3%

Eymael (PDC) – 0,3%

Levy Fidelix (PRTB) – 0,3%

Mauro Iasi (PCB) – 0,1%

Em relação a junho, também cresceu o índice dos que declararam votar em branco ou nulo e dos que não responderam – agora 34,4%, ante os 28,8% da pesquisa anterior.

De acordo com o levantamento, a situação de Dilma piorou em um cenário de eventual segundo turno. Em junho, a presidenta liderava a disputa com 37,8% das intenções de voto contra 32,7% de Aécio Neves – uma diferença de 5,1 pontos percentuais, acima dos 2,2 pontos, para baixo e para cima, da margem de erro. Na nova pesquisa, os dois estão tecnicamente empatados: a petista tem 36,3%, e o tucano, 36,2%.

Na projeção com Eduardo Campos, a vantagem da candidata à reeleição caiu de 10,6 pontos, em junho, para 7,8. Dilma aparece com 38,7% das intenções de voto, e ele, com 30,9%. No mês passado, ela tinha 37,5%, e Campos, 26,9%.

O Sensus também indica que cresceu o percentual dos que consideram regular o governo Dilma. Os que avaliavam positivamente a administração federal caíram de 34,2%, em junho, para 32,4%. Também se reduziu o índice dos que consideram de maneira negativa a atual gestão, de 34,6% para 28,5%. Já a avaliação regular saltou, nesse período, de 29,1% para 36,4%.

Sinal de alerta

Para o diretor do Sensus, Ricardo Guedes Ferreira Pinto, embora não tenha aumentado a intenção de voto em Aécio ou Campos, a pesquisa revela que 50,9% dos eleitores reprovam a atuação de Dilma à frente do governo federal e 64,9% avaliam sua gestão como regular ou negativa. “Esses números são preocupantes para quem busca a reeleição”, afirma Guedes em entrevista à IstoÉ. “É muito difícil que um governante com menos de 35% de avaliação positiva consiga se reeleger”, considerou.

O instituto ouviu 2 mil eleitores em 136 municípios de 14 estados entre os dias 12 e 15 de julho. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro, de 2,2 pontos. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral (BR-00214/2014).

Fonte: Congresso em Foco

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Dilma soma 36%, Aécio, 20%, e Campos, 8%, diz pesquisa Datafolha

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (17) mostra Dilma Rousseff (PT) com 36% das intenções de voto para presidente, seguida de Aécio Neves (PSDB), com 20%, e Eduardo Campos (PSB), com 8%. No levantamento anterior do Datafolha, realizado nos últimos dias 1º e 2, Dilma tinha 38%, Aécio, 20%, e Eduardo Campos, 9%.

Somados, os adversários de Dilma acumulam 36%, mesmo percentual da presidente, que tenta a reeleição. Um candidato vence a eleição no primeiro turno se consegue mais votos que a soma de todos os rivais.

A pesquisa é a primeira realizada após o início oficial da campanha eleitoral, no último dia 6. Desde essa data, candidatos têm autorização da Justiça Eleitoral para realizar comícios, propaganda na rua e na internet, entre outras atividades de campanha. O horário eleitoral gratuito no rádio e na TV começa em 19 de agosto.

O percentual de entrevistados que disseram não saber em quem votar ou que não responderam passou de 11% no começo do mês para 14% agora. Brancos e nulos eram 13%, percentual que se manteve. O quarto colocado na pesquisa, pastor Everaldo (PSC), aparece com 3% das intenções de voto; no levantamento anterior, tinha 4%.

Veja os números do Datafolha na pesquisa estimulada (em que a relação dos candidatos é apresentada ao entrevistado):

– Dilma Rousseff (PT): 36%

– Aécio Neves (PSDB): 20%

– Eduardo Campos (PSB): 8%

– Pastor Everaldo (PSC): 3%

– José Maria (PSTU): 1%

– Eduardo Jorge (PV): 1%

– Luciana Genro (PSOL): 1%

– Rui Costa Pimenta (PCO): 1%

– Eymael (PSDC): 1%

– Levy Fidelix (PRTB): 0%

– Mauro Iasi (PCB): 0%

– Brancos/nulos/nenhum: 13%

– Não sabe: 14%

Segundo turno

Nas simulações de segundo turno, o Datafolha avaliou os seguintes cenários:

– Dilma Rousseff: 44%

– Aécio Neves: 40%

– Brancos ou nulos: 10%

– Não sabem: 5%

– Dilma Rousseff: 45%

– Eduardo Campos: 38%

– Brancos ou nulos: 11%

– Não sabem: 6%

Rejeição

A presidente Dilma tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum). Confira abaixo:

– Dilma Roussef: 35%

– Pastor Everaldo: 18%

– Aécio Neves: 17%

– Zé Maria: 16%

– Eymael e Levy Fidelix: 14%

– Eduardo Campos e Rui Costa: 12%

– Luciana Genro, Mauro Iasi e Eduardo Jorge: 11%

– Não rejeitam ninguém: 11%

– Rejeitam todos: 6%

– Não sabem: 11%

O levantamento foi encomendado pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”. O Datafolha ouviu 5.377 eleitores em 223 municípios na terça (15) e na quarta (16). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR00219/2014.

Fonte: G1

Opinião dos leitores

  1. Essas pesquisas em épocas de campanha política no país, já deveriam ter sido banidas. Todas são tendenciosas e seguem apenas às diretrizes de quem estar bancando-a. Seja por baixo ou acima do pano.

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Esporte

Dilma: maior legado da Copa é autoestima elevada

A seis dias do final da Copa do Mundo no Brasil, a presidenta Dilma Rousseff disse hoje (7) que o maior legado do campeonato é a “renovação da confiança do povo brasileiro no país e na sua capacidade”.

Em bate-papo com internautas, a presidenta afirmou que o país sai da Copa com a “autoestima mais elevada”. Em reposta a uma internauta, a presidenta ressaltou o sucesso do Mundial.

“Bia [Sport], sem dúvida, a partir de agora, o Ministério do Esporte tem os requisitos para trazer competições internacionais para o Brasil. Até porque não há nenhuma competição internacional que tem uma complexidade maior do que a da Copa”, disse a presidenta.

Sobre as ações do governo federal em relação ao desabamento de um viaduto em Belo Horizonte, ocorrido na última quinta-feira (3), Dilma disse que aguarda a entrega do laudo com as causas do desmoronamento.

Segundo ela, a prefeitura de Belo Horizonte é responsável pela execução da obra e também pela fiscalização da empresa contratada. O empreendimento faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana e consumiu, até o momento, R$ 713 milhões, dos quais R$ 311 milhões do PAC.

“O governo federal aguarda que a prefeitura entregue o laudo pericial sobre as razões da queda do viaduto. Com o relatório pericial avaliaremos as responsabilidades sobre este trágico acidente e as medidas necessárias”, disse.

Dilma disse que, assim como “os pessimistas” erraram sobre o sucesso da Copa, também estarão equivocados os que estão prevendo um desempenho ruim da economia para 2014.

“O mesmo pessimismo que anteciparam para a Copa e que se mostrou equivocado, ocorre quando falam sobre o PIB [Produto Interno Bruto] de 2014. Nós acreditamos na força da economia brasileira para se superar diante das dificuldades derivadas da crise internacional”, respondeu Dilma a um internauta.

Para a presidenta, apesar de os atrasos na obras para a Copa não terem  prejudicado a realização do campeonato, o mesmo não poderá ocorrer na preparação das Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

“Não é verdade que houve brigas politicas que atrasaram as obras da Copa. Não concordo que houve qualquer prejuízo para a Copa do Mundo com obras atrasadas. Não podemos repetir na Olimpíada o indevido pessimismo que houve na preparação da Copa. Isso é algo que devemos aprender. A prefeitura do Rio informa que 60% das obras do Complexo Deodoro estão prontas, restando 40%”, disse a presidenta a um internauta.

Antes do inicio do bate-papo com internautas, que ocorreu por meio do Facebook, na conta do Palácio do Planalto na rede social, o perfil da candidata Dilma Rousseff anunciou a conversa por meio da internet. Minutos depois, o perfil político da presidenta apagou o post. A assessoria da presidência disse não ser responsável pelo perfil Dilma Rousseff.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Quando o Chefe do Mensalão Mineiro junto com um dos envolvidos no caso dos Trens em São Paulo e sob a Coordenação de José Agripino Maia do nosso Estado assumirem?
    Nós somos metade vitimas e metade culpados!
    Quem ocupa o trono tem culpa
    Quem oculta o crime também
    Quem duvida da vida tem culpa
    Quem evita a dúvida também tem

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Diversos

FOTO: Durante encontro com Rosalba no DF, Dilma elogia participação de Natal na Copa

IMG000000000033902Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Depois da cerimônia de lançamento do programa Brasil de Todas as Telas, ocorrida na tarde dessa terça-feira, 01, no Palácio do Planalto, a Governadora Rosalba Ciarlini e a Presidenta Dilma Rousseff conversaram, entre outros assuntos, sobre a realização da Copa do Mundo no Rio Grande do Norte.

À Presidenta, Rosalba lembrou que a capital potiguar foi apontada com a Cidade-Sede mais segura, recebeu cerca de 170 mil turistas durante o período de duas semanas e teve a Arena das Dunas apontada pelos torcedores como a segunda melhor do Brasil em votação ocorrida na internet.

“A Presidenta elogiou a participação do nosso estado, lembrou das belas imagens que viu pela TV da Arena das Dunas nos dias dos jogos e agradeceu o nosso empenho na realização do evento”, relatou a Governadora.

Por fim, Rosalba Ciarlini lembrou que a Arena das Dunas também ganhou o selo de eficiência energética, concedido pelo Inmetro, e foi finalista da categoria  “New Venue” (Novos Estádios e Arenas) do prêmio The Satdium Business Award, entregue em Londres recentemente.

Opinião dos leitores

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