Saúde

VÍDEO: “Que sirva de bom exemplo”, desabafa paciente do AM ‘bem tratado’ em Natal em mensagens ao seus governantes

Um paciente de Manaus, transferido da capital amazonense para Natal, rasgou elogios a estrutura do hospital de apoio, em hotel cinco estrelas, e ainda o tratamento dos profissionais de saúde na capital potiguar, no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. “Estamos sendo muito bem tratados”.

Em um vídeo de 5 minutos, “feito para que sirva de bom exemplo”, entre comparações, o homem faz um desabafo aos governantes de sua terra: “Aqui não falta nada. Não faltam insumos. A equipe médica solicitou uma radiografia do meu pulmão, e foi feita imediatamente. Solicitou tomografia computorizada, e foi efetuado imediatamente num equipamento de última geração, em perfeito estado, a favor da vida”, disse.

Opinião dos leitores

  1. Por isso que quando tem concurso aqui impesta de gente, eu amo Natal, a qualidade de vida é absurda de boa.

  2. Graças ao Véio Bolsonaro que mandou verbas para a prefeitura e o prefeito Álvaro Dias soube investir.
    Já a Governadora do Decreto Fátima Bezerra PT gastou 5 milhões para comprar respiradores e até hoje não recebeu, nem os respiradores, nem o dinheiro de volta.

  3. Obrigado governadora Fátima ! A senhora com sua eficiente gestão ajudou ao prefeito a realizar esse projeto . Se fôssemos depender de Tonho da lua , estaríamos no ozônio e sem máscara ?.

    1. Babaca, o paciente falou dez vezes o nome do prefeito, seu otário

    2. Obrigado, Prefeito Álvaro Dias, pelo brilhante enfrentamento do covid 19. O Hospital de Campanha, os Centros de Triagem e o protocolo de medicamentos livraram muitos da morte. O natalense reconheceu seu empenho e agradeceu com a sua eleição em primeiro turno. Hoje, até os pacientes de outros estados acolhidos pela saúde municipal, são gratos pelo tratamento recebido. Se Natal fosse depender da incompetência do desgoverno de Fátima Bezerra, provavelmente atingiria o número de mortos divulgado, irresponsavelmente, pelo Secretário Estadual de Saúde, que tocou terror na população e nem um hospital de campanha construiu (embora tenha recebido verbas para esse fim), bem como não orientou a população a fazer profilaxia com o protocolo de medicamentos (Ivermectina, Azitromicina), que evitou tantos sofrimentos e mortes, pelo contrário, só fez criticar.

    3. A esquerda é assim, quando não rouba dinheiro rouba a idéia e o trabalho feito pelos outros!!!! Ah RAÇA RUIM???

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Judiciário

Gilmar Mendes elogia novo ministro da Justiça André Mendonça, e José Levi, novo advogado-geral da União: “Símbolos maiores da excelência”

Foto: Reprodução/Twitter

Gilmar Mendes tuitou na tarde desta terça-feira(28) uma mensagem de apoio ao ministro da Justiça, André Mendonça, e ao novo advogado-geral da União, José Levi.

“Dois servidores públicos que se nobilizaram pelo trabalho técnico, pela integridade e pelo zelo às instituições. São símbolos maiores da excelência da Advocacia Pública Federal brasileira.”

 

Opinião dos leitores

  1. Elogio do Diabo.
    O PT e os Bolso estão tão parecidos que já não consigo diferenciá-los. Vejam o ridículo: ontem o PT dizia que Moro é um mentiroso, não tem provas, etc… os do Bolso diziam, Moro é verdadeiro e tem as provas etc.. hoje, os do PT dizem: Moro diz a verdade, tem as provas etc.. os de Bolso, Moro está mentindo, não tem provas, etc…ridículo…. e os dois grupos movimentam as suas máquinas e robôs de fabricar fake news e destruir reputações e seus cegos seguidores acreditam em tudo piamente. Que Deus salve o Brasil do Reich de mil anos ou do Soviet de mil anos. Não merecemos isto.

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Política

AGRESSIVO OU FIRME? confira elogios e críticas do discurso de Bolsonaro na ONU

Foto: Reprodução

O ANTAGONISTA – ANÁLISE: Goste-se ou não, Bolsonaro fez um discurso de estadista

O discurso de Jair Bolsonaro foi forte: disse que o Brasil se encontrava ameaçado pelo socialismo, atacou a corrupção que assolava o país nos governos petistas, com elogio explícito a Sergio Moro, e a criminalidade que vicejou nos governos anteriores e que começa a diminuir no seu primeiro ano de mandato. Partiu para cima do regime venezuelano, do Foro de São Paulo, da ação cubana na América do Sul e do ambientalismo manipulado por uma visão colonialista.

O presidente afirmou que a Amazônia não está em chamas, ao contrário do que diz a mídia internacional “sensacionalista”, e criticou a tentativa de tolher a soberania brasileira na região, sem citar o francês Emmanuel Macron. Atacou o cacique Raoni, queridinho na Europa, dizendo que ele não é o único representante dos povos indígenas, e leu uma carta assinada por representantes de 52 tribos que pediam desenvolvimento econômico nas reservas e legitimavam a índia Ysani Kalapalo, que integra a comitiva brasileira como representante dos indígenas brasileiros. Bolsonaro também reforçou o compromisso do Brasil com o livre-comércio e o respeito a acordos internacionais, que disse pretender multiplicar. Ele defendeu a democracia de expressão e informação, apesar de ter atacado a mídia.

Na última parte, agradeceu a Deus por estar vivo depois de ser esfaqueado por um militante de esquerda, criticou a perseguição de caráter religioso e foi “terrivelmente evangélico”, ao atacar transversalmente a chamada ideologia de gênero.

Goste-se ou não (boa parte da imprensa não gostará), Bolsonaro finalmente fez um discurso de estadista — sem deixar de ser Bolsonaro, claro.

FOLHA DE SÃO PAULO – ANÁLISE: Bolsonaro joga para a plateia e dobra aposta contra críticos na ONU

Com um discurso autocentrado e coerente com sua fase de radicalização, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) deixou a pé aqueles que apostavam na oportunidade de ver o brasileiro apresentar-se como um líder mais racional e conciliador na Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas).

Ao contrário, Bolsonaro novamente dobrou sua aposta contra os críticos. E o fez no melhor estilo que o consagrou nas urnas, trazendo a exótica amálgama moldada pelos discípulos do escritor Olavo de Carvalho em seu governo, o filho Eduardo Bolsonaro e o chanceler Ernesto Araújo à frente.

Como sugeriam as postagens no Twitter de Eduardo, que age como chanceler de fato enquanto espera sua indicação formal à embaixada brasileira em Washington, o presidente resolveu falar o que considera sua versão da verdade. Neste ponto, Bolsonaro pode ser acusado de várias coisas, menos de incoerência.

Repetiu todo o discurso da ameaça de um suposto socialismo globalista, ou globalismo socialista, algo assim. Trouxe na parte final de sua longa fala, cujos 32 minutos superaram até o vago discurso de estreia de Dilma Rousseff (PT) em 2011 naquela tribuna, elementos como o combate ao politicamente correto e à ideologia de gênero.

Apanharam Cuba, Venezuela e o Foro de São Paulo, e só faltaram as famosas mamadeiras atribuídas ao PT na campanha eleitoral. Itens caros ao olavismo, como a crítica ao “materialismo ideológico”, estiveram presentes. A única sugestão de inserção internacional colocada veio na forma da defesa de cristãos e outros religiosos perseguidos pelo mundo, de resto uma realidade com exposição limitada de seu escopo.

Também houve a admoestação da ONU em si, que não estaria cumprindo seu papel de fórum de iguais. Donald Trump não falaria melhor. Usualmente, discursos de presidentes brasileiros na abertura da Assembleia Geral são pontuados por defesas de políticas internas, mas num contexto maior.

Em sua fala, Bolsonaro foi de dentro para fora, falando de um suposto “novo Brasil” que representa e até da facada que levou na campanha, não sem os acenos diversos a seu núcleo de apoio evangélico, com referência à Bíblia e a Deus.

Seu discurso só se tornou internacional, tomando aí o centro de toda a fala, quando defendeu as posições brasileiras ante as críticas feitas por diversos países à sua política de manejo da Amazônia, foco dos maiores embates externos de sua gestão.

A temática ambiental só faz crescer nesses fóruns: em 2003, em seu discurso de estreia na ONU, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mal o citou, enquanto Dilma fez uma referência algo maior, para vermos então Michel Temer (MDB) em 2016 falar mais amplamente.

Bolosonaro operou um grande “outro lado” com o olhar acusatório, grande agressividade contra um não nomeado Emmanuel Macron e loas ao seu ídolo, Trump.

Pegou Raoni para Cristo, dizendo que o cacique é instrumento ingênuo de políticos gringos. Não é uma crítica totalmente vazia no conteúdo, bastando lembrar o apadrinhamento do indígena por gerações de idealistas como o músico Sting ou por ecologistas de ocasião, como o atual presidente francês.

Mas o próprio Bolsonaro tratou de trazer o seu próprio totem “nativo”, para ficar em suas palavras, a índia Ysani Kalapalo. Desde que Sacheen Littlefeather subiu à tribuna do Oscar para rejeitar a estatueta de melhor ator em nome de Marlon Brando pelo “Poderoso Chefão” em 1973, não se via uma terceirização dessas para uma audiência global.

A barragem contra a hipocrisia dos países desenvolvidos é em boa parte justificável, mas o tom dificilmente ganhará aliados à causa bolsonarista. A ideia de internacionalização da Amazônia é algo bastante arraigado em países europeus.

Bolsonaro prometeu conservar a floresta, mas ninguém irá acreditar, não menos pelos seus repetidos ataques à estrutura de monitoramento e combate à devastação amazônica. A paranoia acerca de interesses no precioso nióbio e outros bens, esteio da ideologia militar sobre o tema, não terá ressonância fora. De resto, a mídia, nacional e internacional, foi largamente acusada de repetir mentiras ambientais.

A claque bolsonarista vai vibrar, e o presidente mantém assim a trajetória de radicalização de discurso e isolamento que adotou após a aprovação da reforma da Previdência pela Câmara. A menção elogiosa a Sergio Moro é parte da dinâmica morde-e-assopra que estabeleceu com seu ministro estrela, e um recado para o Supremo Tribunal Federal, que analisará nesta quarta (25) entendimentos capazes de reverter sentenças da Operação Lava Jato.

O belicismo também obscureceu a parte econômica do discurso, ao falar sobre acordos comerciais e liberalização interna. Previsivelmente, defesa de democracia, direitos humanos e liberdade de imprensa foram reduzidos a uma citação, enquanto a ditadura de 1964 ganhou um elogio inédito em tal palanque.

Em resumo, Bolsonaro foi Bolsonaro. Isso pega bem junto aos seus 12% de fiéis ainda irredutíveis, segundo o Datafolha, e também para algumas fatias do eleitorado que o apoiou em 2018. Para investidores estrangeiros e governos preocupados com a sua imagem ao negociar com países liderados por figuras abrasivas, a reação tende a ser outra.

Opinião dos leitores

  1. O discurso na ONU machucou o ego de muita gente, a gritaria foi imediata, o que era esperado.
    Se ficar calado a esquerda critica por omissão, se falar a esquerda critica pelo tom, se fizer ou não vai ser criticado pela turma do "quanto pior melhor". Então mete a boca no trombone Bolsonaro.
    Não tem 01 crítico querendo o bem do Brasil e sim salvar o próprio bolso.
    Fale, abra o verbo, continue usando a verdade como sua maior arma, a oposição vai gritar, não interessa o que você faça, eles vão criticar.
    Se hoje você elogiar Haddad, amanhã eles vão criticar Haddad.
    Então vá em frente, faça, aconteça e deixe que esperneiem, eles não tem nada a construir, só sabem se apropriar do Estado e gastar os recursos que o povo é confiscado em forma de impostos. Melhor ter o apoio de Tramp que de Maduro e da família Castro.

  2. O Presidente Bolsonaro falou bonito. Discurso realista e articulado. E para completar ainda reconheceu a grandeza do Dr. Sérgio Moro. Discurso de Estadista, sim senhor. Só não reconhece a qualidade do texto presidencial que os seguidores do PeTralhismo e respectiva caterva.

  3. Se o PT odiou, significa que foi o melhor discurso de todos os tempos. Enquanto isso o PT faz discurso de estocar vento…

  4. Excelente, parabéns Presidente, o discurso firme que atinge todos os objetivos.
    Agora sim temos um Presidente que nos orgulha.

  5. Teve um burro que ficou debochando que o povo aplaudiu em um discurso depois dele mentir que 100 milhões de crianças passavam fome no Brasil.

  6. Prefiro um maluco q faz um discurso longe do "policamente correto", botando o dedo na ferida dos colonialistas internacionais e desagradando um monte de almofadinha, q um presidente diplomático, falando bonito p/platéia internacional, porém, qnd retorna pro Brasil, saqueia bilhões e joga o país num recessão que visa nos manter, permanetemente, em nossa condição de atraso e subdesenvolvimento…Discursos bonitos, e hospitais sucateados com paciente morrendo à míngua, nós já temos até demais…

    1. O discurso foi burro! A maioria dos dirigentes que lá discursam falam para a plateia, o que os outros precisam ouvir. Foi agressivo como se tivesse bala na agulha (País só aguenta uma hora de guerra). Só faltou elogiar Ustra pra desgraça ser complete. Isso terá consequencias, principalmente economicas. Aguardem.

    2. Olha a tradução do mimimi, uiuiui nas palavras de Rivanaldo. Ele prefere escutar mentiras e receber o bolsa esmola que saber da verdade. Ele prefere abraçar Maduro e mandar nossos recursos aos ditadores que receber o apoio do presidente americano.
      Rivanaldo apoia a Bolívia ter tomado a refinaria brasileira a 10 anos atrás e não que ver Bolsonaro defender a Amazônia. Tá ruim para você Rivanaldo? A Venezuela te espera de braços abertos.

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Política

VÍDEO: Bibianno critica especulações “maldosas”, fala que Bolsonaro é um homem correto, e diz que jamais vai atacar o presidente: “tenho certeza que o governo será um sucesso”

Declaração foi destaque nessa terça-feira(19) durante entrevista exclusiva com o ex-ministro da Secretaria-Geral da Republica, Gustavo Bebianno, em Os Pingos nos Is, na Jovem Pan. Veja vídeo.

Opinião dos leitores

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Esporte

Treinador da Seleção dos EUA, Jurgen Klinsmann rasga elogios à Arena das Dunas

O estádio Arena das Dunas, além de sua beleza, vem sendo elogiado, principalmente, pelo seu gramado durante a Copa do Muno. Depois de passar pelo ”teste de fogo”, no dilúvio que caiu em Natal no último fim de semana, começando na sexta, no jogo entre México e Camarões, a maior praça esportiva da capital potiguar ganhou o mundo. A imprensa nacional e internacional não cansa de destacar a excelente drenagem, e delegações e estrelas do futebol mundial, da mesma forma.

Após elogios das delegações de México e Camarões, de ex-jogadores como o pentacampeão mundial Ronaldo Fenômeno, desta vez, a estrutura do estádio e seu gramado foi destacado por Jurgen Klinsmann, ex-atacante e ídolo da Seleção Alemã, atualmente, treinador da Seleção Americana, que enfrenta Gana nesta segunda-feira (16), às 19h, em Natal, em jogo válido pelo Grupo G, que ainda tem Alemanha e Portugal. “Apesar de toda a chuva, o campo está em ótimas condições. Um enorme elogio para a equipe que cuida do gramado em Natal. O estádio parece incrível “, disse o treinador em uma rede social.

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Política

Dilma: "o PMDB só me dá alegrias"

A presidenta Dilma Rousseff minimizou nesta terça-feira (11) a crise com a base aliada e disse que está satisfeita com a relação com o PMDB, maior partido da bancada de apoio ao governo. “O PMDB só me dá alegrias”, disse, em entrevista antes de reunião bilateral com a presidenta eleita do Chile, Michelle Bachelet, em Viña del Mar.

Dilma se reuniu ontem (10) com lideranças do partido para discutir a formação de alianças regionais entre o PMDB e o PT para as eleições de outubro. As duas legendas trabalham para manter o maior número de alianças possível no próximo pleito.

No encontro, Dilma sinalizou para a possibilidade de o PT abrir mão de candidaturas próprias ao governo de seis estados – Maranhão, Goiás, Alagoas, Paraíba, Tocantins e Rondônia – em prol do PMDB, em uma tentativa de melhorar a relação entre os dois partidos.

Líderes do PT e do PMDB farão mais reuniões para continuar negociando alianças para as eleições deste ano.

MPRN

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Cidades

Plano de Mobilidade de Natal recebe elogios da FIFA e do COL

foto-(1)O Plano Operacional de Mobilidade de Natal para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 foi apresentado em reunião promovida pela entidade nesta quinta-feira (21), no Rio de Janeiro. O prefeito Carlos Eduardo e uma equipe de auxiliares expuseram a membros da FIFA, do Comitê Organizador Local da Copa (COL), do Ministério do Esporte e de observadores internacionais as medidas propostas para melhorar a infraestrutura nessa área. O Plano de Natal recebeu muitos elogios dos participantes da reunião, da qual também participaram os secretários municipais Virgínia Ferreira (Planejamento), Elequicina Santos (Mobilidade Urbana), Luiz Eduardo Machado (Esporte, Lazer e Copa do Mundo), Walter Pedro (secretário-adjunto de Trânsito – Mobilidade Urbana) e Marcos Alexandre (secretário-adjunto de Comunicação Social).

O chefe do comitê organizador da Copa da Alemanha em 2006, Horst Schimdt, declarou-se impressionado pela consistência do projeto de mobilidade de Natal, por conter não apenas pontos relativos a controle do tráfego e transporte público, mas por incluir propostas como a realização de eventos-testes para integrar a população e mostrar a ela os benefícios proporcionados pela realização da Copa na cidade.

Os representantes da FIFA e do COL também elogiaram o prefeito Carlos Eduardo por estar presente na reunião. “É uma demonstração da dedicação e do compromisso de Natal para a realização de uma boa Copa na cidade”, definiu Schmidt.

Dentre as propostas contidas no Plano de Mobilidade de Natal, está a adoção de linhas especiais de ônibus para os torcedores em dias de jogos no Arena das Dunas, prevendo gratuidade para os que forem portadores de ingressos. Também está prevista a criação de bolsões de estacionamentos públicos e privados, com vagas reservadas para idosos e portadores de mobilidade reduzida. Além disso, haverá intervenções no trânsito, com desvios de fluxos e integração de linhas de transporte coletivo, inclusive para o transporte de torcedores ao Fifa Fanfest.

O prefeito Carlos Eduardo disse reconhecer a importância da Copa para Natal, por canalizar investimentos públicos expressivos do governo federal e pelo potencial de divulgar os atrativos turísticos da cidade em escala mundial. “Para trás, na História, nunca tivermos uma oportunidade como esta, de mostrar Natal para o mundo, assim como não sabemos se vamos ter outra no futuro”, resumiu o prefeito.

Ainda dentro da sua participação na reunião desta quinta, o prefeito Carlos Eduardo solicitou à União que coordene o processo legal para a viabilização das Estruturas Provisórias, como a instalação das linhas de transmissão e telecomunicação. A proposta de Natal é de que o governo federal assuma não só as confecções dos editais, mas disponibilize linhas de créditos especiais, através do Orçamento Geral da União (OGU) e de meios próprios de financiamento. Dessa forma, defendeu o prefeito, os municípios e Estados podem aderir às linhas de crédito e às atas de registros de preços.

Nesta sexta, o simpósio continua com a discussão de ações em outras áreas, como Saúde e Segurança, novamente com a participação de representantes da Prefeitura de Natal. Outra cidade-sede participa com Natal dessa rodada de discussão: Cuiabá.

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