Esporte

Confira programação da noite desta sexta e madrugada e manhã deste sábado dos Jogos Olímpicos de Tóquio com Brasil na disputa

Foto: FIVB/ Divulgação

Após serem adiados em um ano, os Jogos Olímpicos de Tóquio, enfim, começaram. Até 8 de agosto, o Japão será palco da disputa de 33 esportes e 339 eventos de medalha. Nos 33º Jogos de verão, o Time Brasil contará com 301 atletas, a maior delegação já enviada pelo país ao exterior para o evento. Desse total, 31 chegam à capital japonesa como medalhistas olímpicos, sendo 18 deles campeões. Veja o que tem de melhor na agenda olímpica de hoje e quais brasileiros entram em ação.

Veja atrações a partir da noite desta sexta-feira(23):

Tênis – Djokovic x Hugo Dellien – evento a partir de sexta-feira, às 23h (é o quarto jogo da Quadra Central)

Taekwondo – sexta-feira, às 22h

Judô – sexta-feira, às 23h

Disputas com Brasil na sexta-feira (23)

Handebol masculino – Noruega x Brasil – sexta-feira, às 21h

Taekwondo – Nathalie Moellhausen – evento a partir de sexta-feira, às 21h

Levantamento de peso – Nathasha Rosa – sexta-feira, às 21h30

Vôlei de praia masculino – Alison/Álvaro x Azaad/Capogrosso – sexta-feira, às 22h

Vôlei de praia feminino – Ágatha/Duda x Gallay/Pereyra – sexta-feira, às 23h

Judô – Gabriela Chibana e Eric Takabatake – evento a partir de sexta-feira, às 23h

Tênis – Marin Cilic x João Menezes – evento a partir de sexta-feira, às 23h (é o quarto jogo da quadra 3)

Tênis – Jan-Lennard Struff x Bruno Monteiro – evento a partir de sexta-feira, às 23h (é o segundo jogo da quadra 3)

Tênis – Gabriela Dabrowski/Sharon Fichman x Laura Pigossi/Luisa Stefani – sexta-feira, às 23h

Tênis – Nikola Mektic/Mate Pavic x Marcelo Demoliner/Marcelo Melo – evento a partir de sexta-feira, às 23h (quarto jogo da quadra 10)

Vôlei masculino – Brasil x Tunísia – sexta-feira, às 23h05

Na Madrugada

Tiro esportivo – Felipe Wu – sábado, à 1h

Futebol feminino – Holanda x Brasil – sábado, às 8h

Tênis de mesa – Rachel Moret x Jessica Yamada – sábado, às 2h15

Na manhã de sábado (24)

Natação – Guilherme Costa – sábado, às 7h54

Natação – Caio Pumputis – sábado, às 8h32

Natação – Felipe Lima – sábado, às 8h40

Natação – Revezamento 4x100m livre feminino – sábado, às 8h43

Correio Braziliense

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Seleção desperdiça “caminhão” de gols, quase ressuscita Alemanha, mas faz valer superioridade: 4 a 2

Foto: Julio César Guimarães/COB

Com três gols marcados num intervalo de 23 minutos no primeiro tempo, a seleção brasileira começou as Olimpíadas de Tóquio com vitória no futebol masculino: 4 a 2 para cima da Alemanha com três gols marcados por Richarlison e outro de Paulinho já nos acréscimos. Amiri e Ache descontaram no segundo tempo para os atuais vice-campeões olímpicos na partida de abertura do Grupo D realizada no Estádio Internacional de Yokohama.

Foi apenas a quarta vez na história em que um jogador do Brasil marcou três gols em um mesmo desafio do futebol masculino nos Jogos Olímpicos, a primeira numa estreia. Gérson, Romário e Bebeto foram os outros — o último deles em 1996.

O próximo jogo do Brasil será no domingo (25), às 5h30 (de Brasília), contra a Costa do Marfim — que também venceu na primeira rodada. Já a Alemanha tenta se recuperar no mesmo dia, três horas mais tarde, diante da Arábia Saudita.

Pombo infernal

Escalado como atacante central, mas com muita liberdade para se movimentar entre as linhas de marcação da Alemanha, Richarlison teve atuação de destaque na estreia do Brasil com três gols marcados no intervalo de 23 minutos no primeiro tempo. Confiante, venceu a maioria dos duelos pessoais com dribles, jogo físico e qualidade nas finalizações com o luxuoso apoio dos companheiros de ataque. No segundo tempo teve uma queda física e foi substituído.

Santos e Diego Carlos falham

Depois de ser vazada três vezes no primeiro tempo, a Alemanha reconstruiu seu sistema de marcação e na etapa complementar esboçou alguma reação. Mas só conseguiu balançar as redes em falhas individuais do Brasil. Primeiro, Santos não conseguiu se recuperar depois de um quique da bola no gramado após finalização de Nadiem Amiri e tomou o gol, e depois Diego Carlos errou o tempo de bola numa bola cruzada e permitiu que Ragnar Ache fizesse o segundo, o que gerou minutos de tensão no fim do jogo.

Autoridade e queda

O Brasil começou avassalador em Yokohama graças à uma dinâmica do seu ataque, que aparecia muitas vezes com seis homens — sendo dois pelo centro. Foi com Matheus Cunha mais móvel para buscar a posse de bola e fazer tabelas e Richarlison aparecendo nas costas da marcação para aproveitar uma zona mais próxima do gol que as primeiras chances foram sendo empilhadas. Antony e Claudinho foram os coadjuvantes, apoiados pela presença ofensiva de um lateral e de Bruno Guimarães. Os três gols do primeiro tempo passaram por estes nomes.

O primeiro teve Matheus Cunha, Antony e Richarlison. O segundo, Bruno Guimarães, Guilherme Arana e Richarlison. O terceiro, Matheus Cunha e, claro, Richarlison. E ainda teve um pênalti desperdiçado por Matheus Cunha depois de jogada dele mesmo com Daniel Alves. Foi uma etapa inicial de autoridade, com oito finalizações no gol de Muller. Um ataque móvel, técnico, com espírito coletivo, muito mais rodagem em alto nível internacional e inteligência pra explorar espaços foi perfeito diante de uma defesa desorganizada, lenta, sem força no um contra um e sem agressividade na marcação.

Stefan Kuntz se fechou no esquema 5-2-3 depois de tomar os três gols e o jogo ficou mais equilibrado na reta final do primeiro tempo. No intervalo ainda entrou o zagueiro Torunarigha, o que deixou a Alemanha mais confiante em campo. Em meio a mais chances perdidas do Brasil, principalmente por decisões ruins dos atacantes, os alemães diminuíram numa falha do goleiro Santos. Na hora em que o adversário decidia se saía ou não para o jogo, Arnold foi expulso por falta em Daniel Alves.

Isso poderia complicar a reação, mas Ragnar Ache ainda fez o segundo gol perto do fim do jogo numa falha de Diego Carlos, o que causou momentos de tensão inclusive durante os cinco minutos de acréscimo. Ainda assim, o Brasil conseguiu segurar sua vantagem e ainda aumentou aos 48, com Paulinho, numa das raras chances aproveitadas numa partida em que finalizou mais de 20 vezes.

O primeiro gol saiu aos seis minutos do primeiro tempo, numa jogada que envolveu os três atacantes. Matheus Cunha roubou a bola no ataque e serviu Antony, que deu um passe perfeito nas costas da marcação alemã. Richarlison finalizou duas vezes para abrir o placar. Ele aumentou a contagem aos 21, de cabeça, depois de uma assistência de Guilherme Arana pelo lado esquerdo. O terceiro saiu aos 29 depois de um passe de Matheus Cunha na medida também pelo lado esquerdo.

A Alemanha marcou seu primeiro gol aos 11 minutos do segundo tempo. Marco Richter chutou de fora da área, a bola bateu em Nino e a sobra ficou nos pés de Amiri. A finalização com quique no gramado enganou o goleiro Santos. O segundo saiu aos 38 minutos, quando um cruzamento do lado esquerdo encontrou Ache nas costas de Diego Carlos para marcar de cabeça. Depois de alguns minutos de tensão, o Brasil fez o quarto gol aos 48 minutos do segundo tempo pelos pés de Paulinho numa bomba de direita dentro da área.

FICHA TÉCNICA
BRASIL 4 x 2 ALEMANHA

Competição: Jogos Olímpicos de Tóquio, 1ª rodada do Grupo D
Local: Estádio Internacional de Yokohama, em Yokohama (Japão)
Data/hora: 22 de julho de 2021 (quinta-feira), às 8h30 (de Brasília)
Árbitro: Ivan Barton (El Salvador)
Assistentes: David Moran (El Salvador) e Zachari Zeegelaar (Suriname)
VAR: Marco Guida (Itália)
Cartões amarelos: Douglas Luiz (Brasil), Amos Pieper, Maximilian Arnold, Henrichs, Uduokhai (Alemanha)
Cartão vermelho: Maximilian Arnold (Alemanha)

GOLS: Richarlison, aos 6/1ºT (1-0), Richarlison, aos 21/1ºT (2-0), Richarlison, aos 29/1ºT (3-0), Nadiem Amiri, aos 10/2ºT (3-1), Ragnar Ache, aos 38/2ºT (3-2) e Paulinho, aos 48/2ºT (4-2).

Brasil: Santos; Daniel Alves, Diego Carlos, Nino e Guilherme Arana; Douglas Luiz, Bruno Guimarães e Claudinho (Malcom, aos 18/2ºT); Richarlison (Reinier, aos 28/2ºT), Matheus Cunha e Antony (Paulinho, aos 28/2ºT). Técnico: André Jardine.

Alemanha: Florian Muller; Benjamin Henrichs, David Raum, Felix Uduokhai e Amos Pieper (Torunarigha, no intervalo); Arne Maier, Maximilian Arnold, Nadiem Amiri (Teuchert, aos 28/2ºT) e Anton Stach (Schlotterbeck, aos 34/2ºT); Marco Richter (Eduard Lowen, aos 22/2ºT) e Max Kruse (Ragnar Ache, aos 22/2ºT). Técnico: Stefan Kuntz.

UOL

Opinião dos leitores

  1. A seleção brasileira de futebol só vai convencer quando pegar a seleção principal da Alemanha e devolver os 7 x 1, por enquanto não convence ninguém!!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Geral

Risco de covid-19 na Olimpíada é “zero”, diz presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI)

Foto: © Reuters/Fabrizio Bensch/Direitos Reservados

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, disse nesta quinta-feira (15) que existe um risco “zero” de participantes dos Jogos infectarem moradores do Japão com covid-19 no momento em que os casos atingem uma alta de seis meses na cidade-sede.

“O risco para outros moradores da Vila Olímpica e o risco para o povo japonês é zero”, disse Bach, acrescentando que os atletas e as delegações da Olimpíada passaram por mais de oito mil exames de coronavírus e que só três foram positivos.

Estes casos foram isolados, e seus contatos próximos também estão sujeitos a protocolos de quarentena, disse Bach no início das conversas com a governadora de Tóquio, Yuriko Koike, e a presidente da Tóquio 2020, Seiko Hashimoto.

A pouco menos de uma semana da cerimônia de abertura de 23 de julho, Tóquio relatou 1.308 infecções novas de covid-19 nesta quinta-feira (15), seu maior número diário desde o final de janeiro.

Adiada no ano passado por causa da pandemia de covid-19, a Olimpíada tem pouco apoio público no Japão em meio aos temores generalizados de um novo surto de coronavírus.

Críticos da realização dos Jogos de Tóquio apresentaram nesta quinta-feira (15) uma petição que já reuniu mais de 450 mil assinaturas neste mês, noticiou a mídia do país.

Os organizadores impõem “bolhas” olímpicas para evitar novas transmissões da covid-19, mas especialistas médicos temem que não sejam suficientemente vedadas.

Agência Brasil, com Reuters

Opinião dos leitores

  1. Ainda bem que é no Japão. Se fosse aqui, a esquerda ia dizer que o risco seria de 99% de pegar covid.

  2. Eita japonês véi topado.
    Quase não vacinaram e vão fazer o maior evento esportivo do mundo.
    É show papai!!
    Aqui o Brasil pra sediar a copa america, quase o país vai abaixo, se não fosse o PR Bolsonaro não tinha acontecido.
    Era reporte dando chilique era Renan se espoletando da CPI, o maior alvoroço.
    A desgovernadora GD disse tá proibido no RN, não deixou o estado aparecer pro Brasil e pro mundo.
    Prejudicou o turismo, alias é só o que sabe fazer.
    É mandar trancar tudo.
    A incompetência chegou ali e parou.
    Num foi assim galvaozinho??
    heim Luis Roberto???

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

DÁ PRA BRIGAR PELO OURO: Seleção olímpica anuncia lista sem Neymar, mas com Daniel Alves; veja os 18 convocados

FOTO: LUCAS FIGUEIREDO/DIVULGAÇÃO/CBF

Com baixas importantes, como Neymar, o técnico André Jardine anunciou nesta quinta-feira (17) os 18 jogadores da seleção brasileira para Tóquio 2020. Atual campeão, o time defenderá a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos.

O caminho do Brasil rumo ao lugar mais alto do pódio começa no dia 22 de julho, contra a Alemanha, em Yokohama – curiosamente, as duas seleções fizeram a final da Rio 2016. Além dos alemães, a seleção olímpica terá pela frente a Costa do Marfim, no dia 25, também em Yokohama, e a Arábia Saudita, no dia 28, em Saitama.

O goleiro Weverton (Palmeiras), o zagueiro Marquinhos e o atacante Neymar (ambos do PSG) já haviam sido informados que não poderiam representar o Brasil na competição olímpica. No final da noite dessa quarta, Rodrygo (Real Madrid) também não pôde atender ao chamado.

O atacante Pedro, do Flamengo, já havia sido avisado que o Flamengo não o liberaria para os Jogos Olímpicos, no entanto, foi convocado por Jardine. Segundo o clube rubro-negro, a CBF já estava avisada da decisão. A apresentação dos convocados está marcada para o dia 8 de julho.

Confira os convocados:

Goleiros

Santos – Athletico Paranaense (Brasil)
Breno – Grêmio (Brasil)

Defensores

Nino – Fluminense (Brasil)
Gabriel Magalhães – Arsenal (Inglaterra)
Gabriel Menino – Palmeiras (Brasil)
Dani Alves – São Paulo (Brasil)
Guilherme Arana – Atlético-MG
Diego Carlos – Sevilla (Espanha)

Meio-campistas

Bruno Guimarães – Lyon (França)
Claudinho – RB Bragantino (Brasil)
Douglas Luiz – Aston Villa (Inglaterra)
Gerson – Flamengo (Brasil)
Matheus Henrique – Grêmio (Brasil)

Atacantes

Antony – Ajax (Holanda)
Malcom – Zenit (Rússia)
Matheus Cunha – Hertha Berlin (Alemanha)
Pedro – Flamengo (Brasil)
Paulinho – Bayer Leverkusen (Alemanha)

R7

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Olimpíada de Tóquio acontecerá mesmo sob estado de emergência, diz COI

Foto: REUTERS/Issei Kato/Direitos Reservados

A Olimpíada de Tóquio acontecerá mesmo que a cidade esteja sob estado de emergência por causa da covid-19, disse uma autoridade olímpica de alto escalão nesta sexta-feira (21), sublinhando os desafios enfrentados pelos organizadores dos Jogos afetados pela pandemia.

Faltando só nove semanas para o início dos Jogos, o Comitê Olímpico Internacional (COI) procurou acalmar os temores do Japão de que o evento represente um fardo ao sistema médico já pressionado pela pandemia ao final de um encontro virtual de três dias para debater os preparativos.

Como incentivo à Olimpíada, que foi adiada em um ano devido à pandemia de Covid-19, foi anunciado que o presidente francês, Emmanuel Macron, cujo país sediará os Jogos de 2024, planeja comparecer à cerimônia de abertura de Tóquio.

O evento esportivo global enfrenta uma oposição crescente do público japonês. Uma pesquisa da Reuters divulgada nesta sexta-feira mostrou que quase 70% dos entrevistados quer um cancelamento ou um novo adiamento.

Indagado se a Olimpíada acontecerá mesmo que Tóquio esteja sob estado de emergência, o vice-presidente do COI, John Coates, que supervisiona os preparativos, respondeu: “Certamente que sim”.

Ele acrescentou que “todos os planos que temos à disposição para garantir a segurança e a proteção dos atletas e do povo do Japão se baseiam nas piores circunstâncias possíveis”.

Coates, que concedeu entrevista coletiva ao final da reunião, disse que mais de 80% dos ocupantes da Vila Olímpica serão vacinados antes de 23 de julho, quando a Olimpíada começa.

Ele ainda disse que pessoal médico adicional será parte das delegações olímpicas estrangeiras para apoiar as operações médicas e a implantação das contramedidas de covid-19 nos Jogos.

O Japão só vacinou 4,1% de sua população, de acordo com um monitor global da Reuters, a taxa mais lenta entre os maiores e mais ricos países do mundo, e só cerca de metade de seu corpo médico já completou as inoculações.

Contrastando com algumas outras nações do G7 que estão começando a abandonar as medidas de lockdown antipandemia, a maior parte do Japão continua submetida a restrições de emergência em meio a uma quarta onda de infecções.

Coates disse esperar que a aceitação pública dos Jogos aumente à medida que mais pessoas se vacinem.

“Mas se não aumentar, nossa posição é que só temos que seguir com nosso trabalho. Nosso trabalho é fazer com que os Jogos sejam seguros para todos os participantes e todo o povo do Japão”.

Agência Brasil, com Reuters

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Corte Arbitral do Esporte mantém Rússia fora da Olimpíada de Tóquio

Foto: Reuters/Denis Balibouse/ Direitos Reservados

No início da tarde desta quinta-feira (17), no horário de Brasília, a Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça, confirmou a manutenção da exclusão da Rússia de competições internacionais pelos próximos dois anos. Assim, atletas e equipes russas só poderão participar da Olimpíada de 2021, da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022, entre outras competições, se confirmarem que não estão envolvidos em casos de doping. Nas Olimpíadas, esses atletas estarão sob uma bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI). E, no caso da conquista de alguma medalha, o hino russo não será executado.

Inicialmente, o país tinha sido banido do esporte por quatro anos pela Agência Mundial Antidoping (WADA, sigla em inglês) por causa de um sistema de doping que teve envolvimento de altas autoridades russas. Para a Corte, entre outras irregularidades constatadas desde 2014, houve adulteração de um banco de dados do laboratório da capital russa antes da entrega oficial do material à WADA.

Na decisão divulgada nesta quinta-feira, porém, houve a redução do prazo de quatro para dois anos. Também ficou decidido que os atletas até poderão usar o nome Rússia nos uniformes, se apresentarem a expressão Atleta Neutro no mesmo tamanho e com o mesmo destaque. A pena divulgada nesta quinta-feira é válida até 16 de dezembro de 2022.

Agência Brasil

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Olimpíada de Tóquio é adiada por 1 ano, diz premiê japonês

 Foto: AP Photo/Eugene Hoshiko

O primeiro-ministro japonês, Abe Shinzo, confirmou nesta terça-feira (24) que pediu ao Comitê Olímpico Internacional o adiamento de um ano dos Jogos Olímpicos, que estavam programados para o dia 24 de julho.

Abe fez o anúncio a jornalistas depois de uma conversa telefônica com o presidente do COI, Thomas Bach. Segundo ele, o COI aceitou o pedido.

As Olimpíadas, portanto, deverão ser realizadas em 2021. Mesmo assim, o nome oficial do evento será Tóquio 2020, de acordo com o governador de Tóquio, Yuriko Koike.

De acordo com a agência Reuters, ele afirmou que o COI “apoiou 100%” a proposta.

Os Jogos Olímpicos foram adiados por causa da pandemia do Covid-19, que impactaram a organização do evento e também a preparação dos atletas.

A conversa telefônica incluiu, além de Abe e de Bach, o governador de Tóquio, Yuriko Koike, e o líder da organização dos Jogos, Yoshiro Mori.

Abe pediu para que Bach tomasse uma decisão o mais rápido possível, segundo a NHK.

Na era modera, os Jogos Olímpicos já foram cancelados em quatro ocasiões: 1916, 1940 e 1940.

G1

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esporte

Coronavírus pode fazer Olimpíada de Tóquio ser adiada para o fim de 2020

Seiko Hashimoto Foto: Eugene Hoshiko / STF

Os Jogos Olímpicos de Tóquio podem ser adiados até o final de 2020, em uma tentativa de impedir a propagação do coronavírus, que já contaminou 274 pessoas e matou seis no país. A ideia do foi citada pela ex-patinadora e ministra, Seiko Hashimoto, que afirmou que a interpretação do acordo do Japão com o Comitê Olimpíco Internacional (COI) permitiria essa mudança.

— O COI tem o direito de cancelar os jogos somente se eles não ocorrerem dentro de 2020. Isso pode ser interpretado como a possibilidade dos Jogos serem adiados, contanto que sejam realizados durante esse ano — disse Hashimoto, em resposta a audiência no parlamento japonês, nesta terça-feira.

Atualmente, os Jogos Olímpicos estão marcados para acontecer de 24 de julho a 9 de agosto, e tanto o Japão quanto o COI insistem na realização do evento na data inicialmente prevista.

— Estamos fazendo todo o possível para garantir que os Jogos prossigam conforme o planejado — disse Hashimoto.

— O COI está totalmente determinado a fazer com que os Jogos ocorram com sucesso a partir de 24 de julho e até 9 de agosto — declarou o presidente do COI, Thomas Bach.

Detectado pela primeira vez em Wuhan, na China, o novo coronavírus já contaminou 91 mil pessoas em todo o mundo e fez mais de 3,1 mil vítimas. No Japão, além dos 274 contágios e seis mortes, é desconsiderado os 706 casos e seis falecimentos do navio Diamond Princess, que estava em quarentena em Yokohama.

Diversos eventos-teste para a Olimpíada foram cancelados em meio ao surto do coronavírus no país. Dick Pound, vice-presidente do COI, foi quem sugeriu que os Jogos pudessem ser cancelados se a contaminação do vírus seguisse aumentando.

Contratualmente, o Japão não tem qualquer influência. Os termos estipulam que o COI tem “discricionariedade única” para avaliar os riscos e pode cancelar os Jogos por razões que incluem a segurança estar “seriamente ameaçada”.

Extra – O Globo

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *