Foto: Ministério de Situações de Emergência da Rússia via AFP
Dezesseis pessoas morreram após uma explosão seguida de incêndio em uma fábrica na região de Riazan, na Rússia, informou o Ministério de Situações de Emergência do país nesta sexta-feira (22).
O ministério diz que o incêndio ocorreu “no final de um processo tecnológico” da fábrica de pólvora, que fica a cerca de 270 km dda capital Moscou.
No local eram fabricados explosivos industriais para uso civil, mas as instalações também tinham capacidade para produzir munições.
Autoridades divulgaram inicialmente que sete pessoas tinham morrido e nove estavam desaparecidas, mas depois anunciaram que todos os desaparecidos estavam mortos.
Mais de 170 bombeiros e socorristas foram mobilizados para tentar controlar as chamas.
A explosão pode ter sido causada por uma “violação dos processos tecnológicos e das normas de segurança”, uma fonte disse à agência de notícias russa Interfax.
Um avião russo modelo L-410 caiu próximo à cidade de Menzelinsk, neste domingo (10), deixando 16 mortos e sete feridos, informou a agência de notícias RIA.
O avião transportava um grupo de paraquedistas a bordo, relatou o Ministério de Emergências local à agência de notícias TASS. Segundo o órgão, sete pessoas foram retiradas com vida dos destroços.
A aeronave era um Let L-410 Turbolet, um bimotor de transporte de curto alcance. Os padrões de segurança da aviação russa melhoraram nos últimos anos, mas os acidentes, especialmente envolvendo aviões envelhecidos em regiões remotas, não são incomuns.
Um velho avião de transporte Antonov An-26 caiu no Extremo Oriente da Rússia no mês passado, matando seis pessoas. Em julho, um acidente envolvendo um turboélice bimotor Antonov An-26 em Kamchatka matou todas as 28 pessoas a bordo.
A Microsoft confirmou nesta quinta-feira, 7, que a Rússia foi responsável por 58% dos ciberataques patrocinados por Estados no ano passado. Agências do governo e centros de estudos nos EUA foram os principais alvos dos ataques, seguidos por Ucrânia, Reino Unido e países-membros da Otan, informou a companhia.
A devastadora eficácia do ataque hacker contra a SolarWinds, que demorou para ser detectado e afetou principalmente empresas de tecnologia da informação, incluindo a Microsoft, aumentou a taxa de êxito dos hackers respaldados pelo Estado russo em 32% no ano que finalizou em 30 de junho, em comparação com os 21% dos 12 meses anteriores.
A China, por sua vez, representou menos de 1 de cada 10 das tentativas de ataques cibernéticos respaldados pelo Estado detectados pela empresa americana, mas teve êxito em 44% das vezes que tentou invadir redes específicas, revela o relatório anual intitulado Microsoft Digital Defense Report, que abrange de julho de 2020 a junho deste ano.
O relatório também cita os ataques de ransomware – um tipo de malware que sequestra o computador da vítima e cobra um valor em dinheiro pelo resgate – como uma praga grave e crescente, com os EUA como o país mais afetado, com mais do triplo dos ataques.
Ao contrário do ransomware, onde o objetivo principal é o dinheiro, os ataques hackers respaldados por um Estado buscam principalmente furtar dados de inteligência, seja para a segurança nacional ou para uma vantagem comercial ou estratégica.
O informe da Microsoft, que trabalha em estreita colaboração com as agências governamentais americanas, não aborda os ataques cibernéticos contra o governo dos EUA. “Geralmente, os ataques hackers de um Estado têm uma taxa de êxito entre 10% e 20%”, disse Cristin Goodwin, que dirige a Unidade de Segurança Digital da Microsoft.
As tentativas de ciberataques russos aumentaram de 52%, no período 2019-2020, para 58%, revela o “serviço de notificação de Estados” que a Microsoft usa para alertar seus clientes sobre as tentativas mundiais de invasão cibernética.
No período que finalizou em junho, a Coreia do Norte ocupou o segundo lugar como país de origem de ataques, com 23%, um aumento de 12 pontos porcentuais em relação ao relatório anterior. A China, por sua vez, caiu de 12% para 8%. Somente 4% de todos os ataques de hackers respaldados por Estados detectados pela companhia americana tinham como alvo a infraestrutura crítica, segundo a Microsoft. Fonte: Associated Press.
No atentado que pelo menos seis pessoas morreram e 24 ficaram feridas após um estudante de 18 anos atirar contra outros alunos e funcionários da Universidade de Perm, na Rússia, na manhã desta segunda-feira(20), conforme vídeo, jovens em desespero saltaram do segundo andar para escapar da morte.
Na ocorrência, alunos e professores tentaram se proteger dentro de salas de aula, enquanto outros pularam das janelas para fugir. O atirador ficou ferido após resistir à prisão, afirmaram as autoridades, e está recebendo tratamento médico em um hospital local.
Quem tem um pouco mais de idade lembra de quando, no Brasil, se vendia arma de fogo em grandes magazines, com propagandas em jornais. A “finada” Mesbla, por exemplo, fazia assim. E o Brasil vivia em paz, bandido respeitava cidadão de bem e temia a polícia que, nessa época, andava de fusquinha. Época do policial “raiz” e do povo de bem armado. Hoje… Pois é.
E por essa e outras, que acho que é melhor o governo distribuir armas de fogo para todo o povo brasileiro que não tenha restrições devido a problemas mentais ou criminais. Será que vai ficar mais seguro????
Pois eh. Ele só parou quando encontrou com alguém com arma. Não é possível depender da polícia sempre, ela não é onipresente e muitas vezes pode demorar, por isso que se arma cidadãos sob determinados requisitos, para, querendo, que se defendam e possam defender terceiros.
Seis pessoas morreram e 24 ficaram feridas após um estudante de 18 anos atirar contra outros alunos e funcionários da Universidade de Perm, na Rússia, na manhã desta segunda-feira. O suspeito ficou ferido após resistir à prisão, afirmaram as autoridades, e está recebendo tratamento médico em um hospital local. Mais cedo, o Comitê de Investigação havia reportado oito mortes, mas a informação foi atualizada em comunicado divulgado pelo Ministério da Saúde.
A ocorrência foi registrada às 11h no horário local (3h, hora do Brasil). A cidade está localizada a cerca de 1,3 mil km ao leste da capital, Moscou. Alunos e professores tentaram se proteger dentro de salas de aula, enquanto outros pularam das janelas para fugir. O professor Ivan Pechishchev viu estudantes correndo de um prédio e pessoas saltando do segundo andar enquanto ele ia para a aula.
— Eles pularam horrorizados, gritando. Um dos alunos me disse que era um tiroteio. Eu ouvi o barulho, todos começaram a correr em direções diferentes. Fui até meus alunos no segundo prédio e continuei a ouvindo os disparos — contou em entrevista à BBC.
O Comitê de Investigação russo disse que o atirador foi identificado como um aluno da instituição que havia adquirido a arma utilizada para usar o crime, um rifle de caça, em maio. Horas antes de abrir fogo, o atirador teria compartilhado em uma rede social uma foto de si mesmo com a arma em punho, um capacete e a munição.
“Eu pensei muito nisso por bastante tempo, há anos, e percebi que havia chegado a hora de fazer o que eu sonhava”, ele teria dito em uma conta de rede social que posteriormente foi derrubada, indicando também que suas ações não tinham motivações políticas ou religiosas.
Segundo Pechishchev, o professor ouvido pela BBC, existem dez edifícios no campus da Universidade de Perm e o serviço de segurança bloqueou imediatamente todos os prédios e passagens após o início do ataque. A instituição postou uma mensagem nas redes sociais solicitando que todos que estavam no local permanecessem nas salas de aula. Todas as atividades foram suspensas.
— Havia cerca de 60 pessoas na sala de aula. Fechamos a porta e fizemos barricadas com cadeiras — relatou o estudante Semyon Karyakin à Reuters.
A porta-voz da universidade, Natalia Pechishcheva, chegou a afirmar que o atirador havia sido “liquidado”, mas posteriormente as autoridades anunciaram que ele havia sido ferido a resistir à prisão e estava sob custódia policial. Imagens da cena do crime mostram seu corpo no chão no exterior do prédio universitário.
O tiroteio é o segundo em um estabelecimento educacional russo em apenas quatro meses. Em maio, Ilnaz Galyaviev, de 19 anos, atacou uma escola na República do Tartaristão, matando nove pessoas — sete alunos da oitava série e dois professores. Após o incidente, a Rússia aumentou a idade legal para comprar armas de 18 para 21 anos, mas a nova lei ainda não havia entrado em vigor.
O Kremlin disse que o atirador provavelmente tinha doenças mentais, mas se recusou a fazer maiores comentários afirmando se tratar de um assunto de polícia.
A Rússia tem leis restritas sobre a posse de armas, mas algumas categorias de armamentos estão disponíveis para a venda para a caça, autodefesa ou esportes. Compradores em potencial precisam passar por testes e cumprir outros requisitos.
Em uma partida de alto nível técnico, o Brasil parou no bloqueio e nos ataques da Rússia, oficialmente chamada de ROC (Comitê Olímpico Russo) e acabou derrotado, nesta quarta-feira (28) por 3 a 0 (25-22, 25-20 e 25-20), se distanciando da liderança do grupo B.
Foi a primeira derrota do time brasileiro nos Jogos de Tóquio 2020. Antes, o time havia vencido a Tunísia, por 3 a 0, e a Argentina, de virada, por 3 a 2.
O resultado diante dos russos, no entanto, não tira o Brasil da disputa por uma vaga nas quartas de final. Classificam-se os quatro primeiros colocados de cada grupo e o Brasil, no momento, está na terceira colocação, com cinco pontos.
Na luta pela vaga, o Brasil enfrentará os Estados Unidos, na quinta-feira (29), às 23h05 (de Brasília). Com uma vitória, garantirá a classificação.
E encerra a participação na primeira fase contra a França, no sábado (31), às 23h05 (de Brasília).
O prefeito de Moscou, Sergei Sobyanin, anunciou nesse domingo (13) a realização de um sorteio de um carro para incentivar os cidadãos a se vacinarem contra o coronavírus, diante do aumento preocupante de novas infecções.
O anúncio foi feito um dia após a decisão de Sobyanin de decretar uma semana de recesso na capital russa, entre os dias 12 e 20 de junho, a fim de conter a disseminação da epidemia. “De 14 de junho a 11 de julho, os cidadãos que receberem sua primeira injeção da vacina contra a Covid-19 poderão participar da loteria para ganhar um carro”, anunciou o prefeito em um comunicado oficial.
A cada semana, cinco carros no valor de aproximadamente 1 milhão de rublos cada, o equivalente a € 11.500, estarão em jogo, de acordo com a mesma fonte. “Mas é claro que o principal ganho para quem se vacinar não pode ser comparado a nenhum carro. É a sua própria saúde e equilíbrio espiritual”, acrescentou o prefeito de Moscou.
Na mesma linha, autoridades da região de Moscou anunciaram a realização de um sorteio de um apartamento de três cômodos para aqueles que aceitarem receber a primeira dose da vacina, de 15 a 25 de junho.
Regras mais rígidas
No sábado (11), Sobyanin já havia ordenado o fechamento de áreas de recreação infantil em centros comerciais e parques até o dia 20 de junho. O governo ainda pediu aos empregadores que priorizem o home office para seus funcionários e proibiu restaurantes de atenderem a clientela das 23h00 às 06h00.
A prefeitura de Moscou também anunciou a reabertura de hospitais de campanha para acomodar os pacientes.
A Rússia registrou 14.723 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas, sendo que 7.704 somente em Moscou, atualmente o maior foco da epidemia no país. Ao todo, o país conta oficialmente 5.208.687 casos de Covid-19 desde o início da epidemia, com 126.430 mortes.
Num dos países mais afetados pela doença, a campanha de vacinação, lançada em dezembro de 2019, avança lentamente, em um contexto de desconfiança generalizada da população quanto à eficácia e segurança das vacinas.
Até agora, 18 milhões de russos, ou cerca de 12% da população, receberam pelo menos uma dose do imunizante, de acordo com dados oficiais.
Dados globais
Em todo o mundo, a pandemia de Covid-19 já matou 3.797.342 pessoas desde dezembro do ano passado até este domingo, de acordo com um levantamento da AFP a partir de fontes oficiais.
Depois dos Estados Unidos (599.672 mortos), os países que registram o maior número de mortes são Brasil (486.272), Índia (370.384), México (230.095) e Peru (188.443), que tem o maior número de mortos em relação a sua população.
Para de falar asneiras, vergonha de Japi! Usa tua máscara e fica em casa que tá tudo certo!
Por sua ignorância e defesa enfática dessa esquerda nojenta, ladrona, irresponsável e ordinária, tenho certeza que vc não sabe o que é ser JAPIENSE. Nós somos ordeiros, responsáveis e familia.
Se o carro for um Lada, não vai ter quem queira se vacinar.
A Rússia anunciou na quinta-feira (5/5) o registro de uma nova versão da vacina Sputnik de uma dose só em vez de duas.
O anúncio foi feito pelo Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF, na sigla em inglês), que é administrado pelo governo russo e financiou a criação do imunizante; pelo Instituto Gamaleya, que também é público e foi responsável pela pesquisa; e o Ministério da Saúde do país.
O RFID explicou que a nova vacina, batizada de Sputnik Light, usa apenas a primeira dose da Sputnik V, a original.
Os testes mostraram que ela teve uma eficácia de 79,4%, de acordo com o fundo. Isso “é superior ao de muitas vacinas de duas doses”, ressaltou.
“O regime de dose única permite a imunização de um maior número de pessoas em um menor espaço de tempo, favorecendo o combate à pandemia na fase aguda.”
Nenhum evento adverso grave foi registrado na pesquisa, informou o RDIF.
A Sputnik V vem sendo questionada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A agência vetou pedidos de importação da vacina russa porque diz que não pode confiar na segurança, eficácia e qualidade do imunizante diante da ausência de informações que foram requisitadas.
Uma das principais questões é que não deveria haver vírus capazes de se replicar em sua composição, e, segundo a Anvisa, os dados das pesquisas mostram que a Sputnik V tem isso.
O RDIF negou e disse que mais de 20 milhões de pessoas no mundo já receberam ao menos uma dose do imunizante.
O uso da Sputnik V foi aprovado em 64 países até agora, afirma o fabricante. Mas a Anvisa diz que só uma minoria deles está aplicando de fato a vacina na população.
O assunto será tema da CPI da covid-19 nesta quinta-feira (06/5), quando o presidente da Anvisa vai depor.
O que se sabe sobre eficácia
O fundo soberano russo disse no novo anúncio que a Sputnik Light gerou anticorpos em 96,9% dos participantes do estudo, e, em 91,67%, também produziu os anticorpos neutralizantes, que impedem a infecção das células humanas.
A taxa de eficácia de 79,4% foi calculada com base em dados de russos que foram vacinados com a primeira dose da Sputnik V e não receberam a segunda por algum motivo, entre 5 de dezembro de 2020 e 15 de abril de 2021.
O fabricante não informou no comunicado quantas pessoas fizeram parte do grupo analisado.
A vacina Sputnik original teve uma eficácia de 91,6% nos testes clínicos e de 97,6% no mundo real, de acordo com o fundo russo.
O RDIF divulgou com o anúncio de hoje que um estudo com 7 mil pessoas sobre a eficácia da Sputnik Light está sendo feito desde fevereiro na Rússia, nos Emirados Árabes, em Gana e em outros países.
Mas não ficou claro se os dados apresentados nesta quinta-feira fazem parte dessa pesquisa. A BBC News Brasil questionou os responsáveis, mas não recebeu uma resposta até a publicação desta reportagem.
Como funciona
A Sputnik V usa dois tipos de adenovírus diferentes, um em cada dose, que devem ser administrados em uma sequência certa.
Esses vírus causam resfriados em humanos e foram modificados em laboratório para carregar as instruções genéticas do novo coronavírus até nossas células.
Isso faz com que elas comecem a produzir uma proteína do Sars-CoV-2, disparando o processo que nos deixa imunizados.
Esses adenovírus também foram alterados pelos cientistas para não serem capazes de se reproduzir. Se fizerem isso, diz a Anvisa, podem fazer mal à saúde, e esse efeito não teria sido investigado.
Mas a agência afirma que só um tipo de adenovírus, o que é usado na segunda dose, teria conseguido se replicar de novo.
A Sputnik Light usa o primeiro tipo, que não teria esse problema — e essa é a principal preocupação da Anvisa com a segurança da vacina russa.
Isso não resolve no entanto as outras questões apontadas pela agência, que colocou em dúvida sua eficácia (porque faltariam dados) e sua qualidade (porque os métodos usados não seguem os padrões internacionais).
Sputnik será alvo da CPI
O fundo russo ameaçou processar a Anvisa por difamação, depois que a agência disse não ter testado doses da vacina russa. A Anvisa teria duvidado da Sputnik V sem fundamento, afirmou o RDIF, e manchado sua reputação.
“Após a admissão do regulador brasileiro Anvisa de que não testou a vacina Sputnik V, a Sputnik V está iniciando um processo judicial de difamação no Brasil contra a Anvisa por espalhar informações falsas e imprecisas intencionalmente”, disse o fundo russo pelo Twitter.
A Anvisa reagiu convocando uma coletiva de imprensa para mostrar que a informação sobre os adenovírus replicantes estava nos relatórios do Instituto Gamaleya.
Também disse ter questionado os cientistas do instituto sobre isso e exibiu trechos de um vídeo de uma reunião como prova disso. O Brasil “foi achincalhado”, disse o presidente da Anvisa, Antônio Barra, para justificar a decisão inédita da agência de mostrar a gravação.
O RDIF respondeu que o vídeo foi muito editado e não confirma nada. Também afirmou que a Anvisa errou e que novos testes feitos na Rússia e no Brasil mostram que não há vírus replicantes na Sputnik V.
Em nota divulgada na quarta-feira (5/5), a agência voltou a se defender, afirmando que ainda faltam dados. O que está sendo pedido aos russos é o mesmo que foi solicitado a outros fabricantes das vacinas que já foram aprovadas, disse a Anvisa.
“O que vem sendo exigido são questões básicas para uma vacina e não são motivos para indignação e tentativa de difamação do Brasil e dos seus servidores”, afirmou a agência.
O presidente da Anvisa irá depor nesta quinta-feira (6/5) na CPI da covid-19 no Congresso Nacional e será questionado sobre o veto à importação da Sputnik V.
Vários governos estaduais e prefeituras, além do próprio governo federal, já fizeram acordos para comprar milhões de doses da vacina russa, em meio ao problema crônico de falta de vacinas no Brasil.
Falar é simples, só precisa mostrar a comprovação científica.
A esquerda já obrigou o brasileiro a tomar a coronavac sem os testes comprovando a eficácia. Mas não pode tomar a medicação precoce por falta de comprovação. Essa é a esquerda.
A esquerda não obrigou nenhum brasileiro a tomar vacina alguma. A ciência mostrou possibilidades de vacinas com menor e maior eficácia. Agora a extrema direita, representada pelo Jair Bolsonaro, fez propaganda de Ivermectina, Cloroquina, sem nehuma eficácia, provado cientificamente, além de comprometer a vinda de vacinas e insumos para a população brasileira. Essa é a direita, ou melhor, extrema direita, com direitos ao filhos incompetentes, dando “pitaco”, nas resoluções que diz respeito aos ministros, que deveriam ter liberdade, democraticamente de exercer sua funções e o presidente. Este, que só desgoverna, até agora o país.
Comprometeu a vinda de vacinas??kkkkkk vai se informar….. já foram distribuidas mais de 71 milhões de doses de vacinas contra covid. Brasil é o 4° país do mundo que mais vacinou. O resto é conversa mole.
O presidente russo, Vladimir Putin, promulgou nesta segunda-feira uma lei que permite que ele concorra a mais dois mandatos de seis anos, o que abre caminho para sua permanência no Kremlin até 2036, quando terá 83 anos. A lei, publicada no Diário Oficial do governo russo, regulamenta mudanças na Constituição propostas por ele e aprovadas em referendo em 2020.
Putin, no comando da Rússia desde 2000 — foram quatro mandatos com um intervalo entre os dois primeiros e os dois últimos, quando Dmitri Medvedev ocupou a Presidência — deveria, em teoria, encerrar sua carreira ao final do atual mandato, em 2024. Antes da reforma constitucional, a lei russa não permitia que um presidente exercesse mais de dois mandatos consecutivos.
Mas, de acordo com o texto da lei promulgada hoje, “esta restrição não se aplica aos que ocupavam o cargo de chefe de Estado antes da entrada em vigor das alterações na Constituição”.
A revisão constitucional votada em abril de 2020 também introduz na Constituição princípios conservadores caros ao presidente — fé em Deus, casamento reservado a heterossexuais, educação patriótica — bem como imunidade vitalícia garantida aos ex-presidentes russos.
O opositor Alexei Navalny, agora preso, qualificou este referendo como uma “grande mentira” e a ONG Golos, especializada na observação das eleições, denunciou um ataque “sem precedentes” à soberania do povo russo.
A votação terminou com uma vitória do “sim” com 77,92% e uma participação de 65%, segundo dados oficiais.
EUA impôs sanções após envenenamento de Navalny. FOTO: PRESS SERVICE OF MOSCOW CITY COURT/HANDOUT VIA REUTERS – 02.02.2021
A Rússia advertiu o governo dos Estados Unidos a “não brincar com o fogo” depois da adoção de sanções contra sete altos funcionários russos, em uma resposta ao envenenamento do opositor Alexei Navalny, atribuído por Washington ao Kremlin.
O ministério russo das Relações Exteriores denunciou em um comunicado um “ataque hostil contra a Rússia” como parte de uma “política americana insensata e ilógica que prejudica ainda mais as relações bilaterais com Moscou.
“Triunfa o absurdo”, afirmou a diplomacia russa, ao acusar Washington de utilizar Navalny como “pretexto para interferir abertamente nos assuntos internos” da Rússia.
“Vamos reagir com base no princípio da reciprocidade”, completou o ministério. A nota oficial afirma ainda que “os cálculos para impor algo à Rússia por meio de sanções ou outras pressões fracassaram no passado e fracassarão hoje”.
“Seguiremos defendendo nossos interesses nacionais de forma sistemática e decidida, rejeitando qualquer agressão. Pedimos a nossos colegas que para não brincar com com fogo”, destacou o ministério, antes de acrescentar que o governo dos Estados Unidos “perdeu o direito moral de dar lições nos demais”.
Washington anunciou na terça-feira sanções contra altos funcionários de Moscou.
Estas foram as primeiras sanções contra a Rússia anunciadas por Joe Biden que, desde que assumiu a presidência em 20 de janeiro, adotou um tom mais duro com Moscou que o de seu antecessor Donald Trump.
As sanções afetam Alexánder Bortnikov, diretor do Serviço Federal de Segurança (FSB), o diretor do serviço penitenciário Alexander Kalashnikov, o procurador-geral Igor Krasnov e um grande colaborador do presidente Vladimir Putin, Serguei Kiriyenko.
Na segunda-feira, a União Europeia formalizou sanções contra quatro altos funcionários russos envolvidos no processo judicial contra Navalny e a repressão de seus partidários.
O órgão de vigilância da saúde do consumidor da Rússia, Rospotrebnadzor, disse nesta terça-feira (19) que a segunda vacina desenvolvida pelo o país contra a Covid-19 é 100% eficaz. A afirmação se baseia nos os resultados dos testes clínicos do imunizante e foi divulgada pela agência Tass.
Os testes da vacina, chamada EpiVacCorona, começaram em novembro. O imunizante é desenvolvido pelo Instituto Vector, da Sibéria.
Segundo Moscou, a outra vacina russa contra a Covid-19, a Sputnik V, é 92% eficaz na proteção contra a doença, conforme apontaram resultados provisórios.
Foto: Alexander Avilov/Moscow News Agency/Handout via Reuters
A Rússia anunciou a revisão de dados sobre Covid-19 no país e divulgou nesta segunda-feira (28) um número de mortes três vezes maior. Foram 186 mil mortes por coronavírus, mais que o triplo das 55 mil registradas até então. Os dados são do órgão de estatísticas Rosstat, de acordo com a agência France Presse.
Esses números tornam a Rússia o terceiro país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (mais de 330 mil mortos) e Brasil (mais de 190 mil), segundo a AFP.
Eles contradizem o discurso do presidente russo Vladimir Putin que, até então, dizia ter controlado a pandemia de forma mais efetiva que os países ocidentais.
Segundo o Rosstat, o número de mortes “a mais” (excesso de mortalidade) registradas entre janeiro e novembro deste ano chegou a 229,7 mil pessoas, na comparação com o mesmo período de 2019.
E “mais de 81% da alta da mortalidade neste período se deve à Covid-19, ou às consequências da doença”, afirmou a vice-primeira-ministra, Tatiana Golikova.
Os dados atualizados da Rússia ainda não foram computados no ranking da universidade norte-americana Johns Hopkins, que monitora os casos e mortes por Covid-19 registrados pelos órgãos oficiais de diversos países. No ranking da universidade, a Rússia aparece na manhã desta terça-feira (29) com 55.107 mortes relacionadas à doença. O número coloca a Rússia em oitavo lugar, atrás dos EUA, Brasil, Índia, México, Itália, Reino Unido e França.
Com toda transparência que existe nos regimes comunistas, ninguém vai duvidar das informações fornecidas pela China, principalmente em relação ao covid.
Mas eles podem vir ao mundo explicar como o covid NÃO chegou em Xangai, Pequim, Cantão e demais metrópoles e cidades da China?
Os chineses podem explicar ao mundo qual a razão de NÃO existir a segunda onda em Wuhan, cidade onde o covid foi inicialmente encontrado?
Só para acrescentar, podem ainda explicar por não estão vacinando sua população e nem anunciaram datas para tal. À esquerda corrupta piram, entram em desespero aqui na terrinha.
Piada é a China computar (informar) 4600 mortes para uma população de 1,4 bi de pessoas. Dá para acreditar?
Se esses números forem confirmados, a Rússia irá superar em muito o Brasil em mortes por milhão.
Assim o Brasil passará a ser o 23º pior país no enfrentamento da doença.
Mesmo assim estará melhor do que muitos países ricos da Europa e das Américas.
Ao contrário do que os ESQUERDOPATAS dizem, estamos enfrentando a pandemia muito melhor que outros países que seguem adotando medidas demasiadamente rígidas e sendo aplaudidos como modelo no combate a doença, no entanto chegam a apresentar mortes por milhão de quase o dobro do Brasil.
Um belo comentário. Uma pena não servir de nada já que morte não se justifica com ranking. Ainda mais sabendo que o enfrentamento por parte do Governo Federal se deu apenas por envio de verba, tendo sido feito único e exclusivamente por parte dos Estados e Municípios, enquanto o Presidente da República passeava de lancha e tomava cerveja em barzinho.
Ficamos em 11º lugar. A mentira tem perna curta.
Enquanto os outros países já estão vacinando, o Brasil ainda não começou. A doença não tem ideologia, inteligente!
No início da tarde desta quinta-feira (17), no horário de Brasília, a Corte Arbitral do Esporte (CAS), na Suíça, confirmou a manutenção da exclusão da Rússia de competições internacionais pelos próximos dois anos. Assim, atletas e equipes russas só poderão participar da Olimpíada de 2021, da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2022, entre outras competições, se confirmarem que não estão envolvidos em casos de doping. Nas Olimpíadas, esses atletas estarão sob uma bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI). E, no caso da conquista de alguma medalha, o hino russo não será executado.
Inicialmente, o país tinha sido banido do esporte por quatro anos pela Agência Mundial Antidoping (WADA, sigla em inglês) por causa de um sistema de doping que teve envolvimento de altas autoridades russas. Para a Corte, entre outras irregularidades constatadas desde 2014, houve adulteração de um banco de dados do laboratório da capital russa antes da entrega oficial do material à WADA.
Na decisão divulgada nesta quinta-feira, porém, houve a redução do prazo de quatro para dois anos. Também ficou decidido que os atletas até poderão usar o nome Rússia nos uniformes, se apresentarem a expressão Atleta Neutro no mesmo tamanho e com o mesmo destaque. A pena divulgada nesta quinta-feira é válida até 16 de dezembro de 2022.
O laboratório russo Gamaleya anunciou nesta segunda-feira que os dados finais da fase 3 dos ensaios clínicos da vacina candidata contra Covid-19 Sputnik V indicam uma eficiência de 91,4% contra o novo coronavírus. No Brasil, Paraná e Bahia já firmaram acordos com o instituto, mas ainda não houve pedido formal de registro emergencial ou de autorização para testes junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O vice-diretor do instituto, Denis Logunov, afirmou em coletiva de imprensa que o imunizante também protegeu os voluntários da forma grave da doença em 100% dos casos.
Os dados apresentados pela Gamaleya ainda não foram publicados nem revisados por pares, o que deve ocorrer em breve, ainda segundo Logunov. Segundo o laboratório, foram avaliados números de 22.714 voluntários, dos quais 78 apresentaram Covid-19. Destes, 62 faziam parte do grupo de controle, que recebe um placebo no lugar da vacina.
Os números são idênticos aos dados preliminares publicados no último dia 24, baseado em 39 casos de Covid-19 entre os voluntários, o que indica que a taxa de eficácia se manteve constante.
Vacinação em massa
Cerca de 200 mil pessoas já receberam a Sputnik V na Rússia como parte da campanha de vacinação em massa no país, que enfrenta uma segunda onda da Covid-19 e registra mais de 2,6 milhões de infecções pelo Sars-CoV-2. O diretor do Gameleya, Alexander Gintsburg, estimou que boa parte da população russa, de 145 milhões de pessoas, será vacinada no próximo ano.
Segundo Kirill Dmitriev, presidente do Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), fundo soberano do governo da Rússia que financia os trabalhos do Gamaleya, os dados consolidados da fase 3 da Sputnik V devem embasar pedidos de registro junto às agências reguladoras da Bielorrússia, Índia, Emirados Árabes Unidos e Argentina. Na última quinta-feira, o presidente argentino, Alberto Fernández, anunciou que o país pretende imunizar 300 mil pessoas até o fim do ano com a vacina russa.
Dmitriev disse, ainda que as reguladoras da Rússia devem decidir em breve se suspenderão o recrutamento de novos voluntários por razões éticas. Diversos países e agências governamentais se veem diante do dilema de continuar a administrar placebos em ensaios clínicos ao mesmo tempo em que a vacinação em massa está em curso.
Na última sexta-feira, o Gamaleya e a farmacêutica britânica AstraZeneca anunciaram que farão testes combinando seus dois imunizantes, ambos baseados na tecnologia de vetor viral para o transporte do RNA do novo coronavírus. Enquanto a fórmula russa usa dois tipos de adenovírus (vírus responsável por resfriados) encontrados em humanos, a vacina britânica tem como base um adenovírus de chimpanzé.
No último dia de julgamento, a Justiça russa diminuiu a pena de Robson Nascimento de Oliveira, de 12 anos, como pedia a promotoria, para três anos de prisão. Contado o tempo em que ele já está preso, um ano e nove meses, o brasileiro poderá deixar a prisão dentro de menos de um ano e meio.
Robson não sabia que os remédios estavam na mala, que lhe foi entregue no aeroporto, fechada. Ele chorou bastante ao final da sentença, considerada surpreendente até pela defesa do motorista. No pior cenário, considerando as penas máximas para os crimes, o brasileiro poderia ser condenado a até 25 anos de prisão.
A juíza considerou dois anos e seis meses de pena para contrabando e o mesmo tempo pela tentativa de tráfico. Pelas leis russas, a segunda pena pode ser diminuída em um terço, na soma com outra. Por isso, os três anos estipulados na sentença.
O advogado de Robson na Rússia, Pavel Gerasimov, e representantes da embaixada do Brasil em Moscou, que acompanharam a sessão, disseram que desconhecem qualquer documento assinado garantindo a transferência do motorista para o Brasil. A defesa de Robson acredita que o processo será iniciado tão logo a sentença seja definitiva, após a fase de recursos.
Se a transferência tiver sucesso, Robson terá de cumprir o restante da pena em presídio brasileiro. Pelas leis russas, cumprindo 3/4 da pena, o condenado já pode deixar o regime fechado. Se a pena for mantida, Robson já poderá deixar o centro de detenção, em Kashira, daqui cerca de oito meses.
O julgamento começou às 4h30 da madrugada, no Brasil (10h30 na Rússia) e formou uma corrente de oração entre os familiares e amigos de Robson.
– Só tenho a dizer que estou super, mega feliz. Agora mais do que antes ele estará de volta ao Brasil e com a família dele. Estou com pensamentos positivos desde janeiro, disse a mulher de Robson, Simone Barros.
Entenda o caso
Robson Oliveira, de 48 anos, é acusado de tráfico internacional de drogas por ter entrado no país, em fevereiro do ano passado, com duas caixas de remédios ( Mytedom 10mg ou cloridrato de metadona) comprados pela família do jogador de futebol Fernando, volante, ex-seleção brasileira e atualmente no Beijing Guoan. De acordo com todos os depoimentos à imprensa – inclusive da família do atleta – os medicamentos foram levados para o país em uma mala que foi entregue fechada a Robson por um funcionário da família, no embarque no Rio de Janeiro. O motorista não sabia que havia na bagagem este medicamento.
O verdadeiro dono dos remédios é William Pereira de Faria, sogro do jogador. Ele mora no Brasil e nunca prestou depoimento às autoridades. Seu advogado afirma que o depoimento não foi pedido enquanto ele estava na Rússia e que a justiça do país não aceita interrogatório à distância.
O motorista não sabia da proibição do remédio no país e acabou preso, em março do ano passado. Este remédio seria usado pelo sogro do atleta para amenizar dores na coluna e foi comprado com receita médica endereçada a ele, por um funcionário da família no Brasil.
As informações de que o remédio era de William e não de Robson foram confirmadas pelos advogados da família de Fernando e pelo próprio jogador, em diversas entrevistas ao Esporte Espetacular.
O verdadeiro dono do medicamento, no entanto, nunca prestou depoimento às autoridades russas, nem concedeu entrevista à imprensa. Nos únicos depoimentos prestados à polícia pela família do jogador, dados por Fernando e sua mulher Raphaela, eles afirmam que desconheciam a existência dos remédios e não confirmaram o relato do motorista, que narra que o medicamento fora colocado na mala sem o conhecimento dele.
A capital russa lançou nesta sexta-feira um serviço online para marcação da vacinação contra a Covid-19. O processo de imunização já começou no país com a vacina Sputnik V e o presidente Vladimir Putin aposta em uma imunização em grande escala.
A Sputnik V é uma das duas vacinas fabricadas na Rússia que receberam aprovação regulatória, apesar de os ensaios clínicos estarem incompletos. Segundo o governo russo, ensaios provisórios mostraram que ela tem eficácia de 92% na proteção de pessoas contra a Covid-19.
Dez vacinas estão sendo desenvolvidas na Rússia, segundo Anna Popova, chefe do departamento de saúde, equivalente ao Ministério da Saúde no Brasil.
Moradores de Moscou já podem se inscrever para a vacinação gratuita em 70 pontos da cidade, e marcar atendimentos a partir de sábado, informou o site da prefeitura.
Serão privilegiados assistentes sociais, médicos e professores com idades entre os 18 e os 60 anos, em instituições públicas e privadas.
“Para outros residentes de Moscou, a vacinação gratuita estará disponível no futuro”, disse o site.
Durante a fase de testes, mais de 20 mil pessoas em Moscou receberam a injeção de Sputnik V. Dessas, 273 adoeceram, disse a vice-prefeita de Moscou, Anastasia Rakova, segundo a agência de notícias russa TASS.
Rakova também informou que o Ministério da Defesa deve receber ainda neste mês 100 mil doses da vacina.
A Rússia tem resistido à imposição de bloqueios totais durante a segunda onda do vírus, preferindo apostar em limites regionais direcionados.
Com 2.402.949 infecções, o país só fica atrás dos Estados Unidos, da Índia e do Brasil em número de casos, tendo registrado 42.176 mortes desde o início da pandemia.
Participação forçada nos testes
Em todo o país, funcionários públicos denunciam, no entanto, estarem sendo pressionados a participar dos ensaios clínicos da vacina Sputnik V, apurou a Reuters.
Para contornar a exigência, alguns estariam incusive se inscrevendo para tomar a vacina contra a gripe, tornando-se assim inelegíveis para os testes do novo imunizante.
A Reuters teve acesso a mensagens que um servidor municipal enviou a seus subordinados no fim de setembro para reclamar da “sabotagem” em curso.
“Quem você está tentando enganar???”, disse Sergei Martyanov, chefe de um órgão da administração municipal, nos textos. “A vacina do coronavírus é a prioridade absoluta!!!”
Martyanov disse ainda que todos aqueles que tomassem vacina para a gripe também deveriam se inscrever para tomar a Sputnik V, com intervalo de um mês. E que todos os funcionários deveriam recrutar parentes e amigos para os testes. “Pelo menos duas pessoas por funcionário!”, cobrou.
Martyanov não respondeu à reportagem da Reuters. O departamento de Saúde de Moscou informou que a vacina já passou com sucesso por dois estágios de testes clínicos e mostrou sua segurança, e que a decisão de participar do teste é feita pelos residentes voluntariamente e somente após exame médico.
No entanto, fonte próxima ao departamento de Martyanov informou à Reuters que todos os departamentos da administração da cidade de Moscou, que conta com cerca de 20 mil pessoas, receberam metas de participação nos testes.
Os testes das vacinas na Rússia começaram no início de setembro e estão em sua fase final em 29 clínicas em Moscou. Muitos russos já estão recebendo a vacina, no entanto, antes mesmo de os testes serem concluídos.
O medicamento recebeu aprovação regulamentar formal das autoridades russas em agosto. A Rússia pretende produzir mais de um bilhão de doses no ano que vem.
O presidente Vladimir Putin disse que a vacina “passou em todos os testes”, mas ele próprio ainda não foi vacinado, de acordo com o Kremlin.
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