Diversos

Pesquisadores confirmam um novo estado da matéria

Divulgação/Sotheby’s

Pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, conseguiram fazer um modelo para reproduzir um novo tipo de matéria, os chamados cristais do tempo.

A existência desse novo estado foi proposta pelo Nobel de Física de 2012, Frank Wilczek. A ideia do cientista causou muito debate no meio científico e agora foi reafirmada com o modelo no artigo publicado no Physical Review Letters.

Com base no modelo, duas equipes independentes, uma da Universidade de Maryland e uma da Universidade de Harvard, criaram seus próprios cristais do tempo. Quando esses estudos forem avaliados e publicados, podemos ter a prova final de que os cristais do tempo existem.

“É um novo estado da matéria. Também é muito legal porque é um dos primeiro exemplos de matéria de não-equilíbrio”, diz Norman Yao, coordenador da pesquisa da Universidade da Califórnia e participante dos grupos de pesquisa das outras universidades.

Como é?

Teoricamente, quando um material está no estado de gasto zero energia, é impossível haver movimento. Mas Wilczek previu que no caso dos cristais do tempo isso seria diferente.

Os cristais normais têm uma estrutura atômica que se repete no espaço –como a estrutura de carbono de um diamante. Um rubi ou um diamante não se movem porque estão em equilíbrio quando estão parados, em seu estado zero.

Já os cristais do tempo têm uma estrutura que se repete tanto no espaço quanto no tempo. Eles seriam como uma gelatina. Quando você toca, ela treme. Só que nesse caso, ela não precisaria ser tocada para ficar tremendo. O estado de zero gasto de energia desse cristal é justamente ficar se movendo.

Assim, os cristais do tempo são uma nova forma de matéria, a matéria do não-equilíbrio, pois ela não consegue ficar parada. “No último meio século, exploramos a matéria do equilíbrio, como metais e isolantes. Agora começamos a explorar uma paisagem totalmente nova da matéria do não-equilíbrio”, conclui Yao.

A existência deles pode trazer novos entendimentos sobre o mundo ao nosso redor e também de novas tecnologias como computação quântica.

UOL

 

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Diversos

UFRN realiza cadastramento de aprovados do Sisu a partir desta sexta-feira

Foto: Anastácia Vaz

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) realiza, a partir desta sexta-feira, 3, o cadastramento dos aprovados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). As datas de atendimento variam de acordo com o campus para o qual seja destinada a vaga, distribuídas da seguinte forma: campi Natal e Macaíba nos dias 3, 6, 7 e 8; campus Caicó ou curso multicampi de Medicina (Caicó, Currais Novos e Santa Cruz) nos dias 6, 7 e 8; campi de Currais Novos e Santa Cruz nos dias 7 e 8.

A pró-reitora de Graduação, Maria das Vitórias Vieira Almeida de Sá, recomenda aos estudantes acessar o edital, no qual poderão consultar dia e local do cadastramento, além das declarações e dos documentos necessários. O horário de atendimento será das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h em todos os pontos de cadastramento.

Os aprovados nos campi de Natal e Macaíba serão atendidos na Escola de Ciência e Tecnologia (ECT), no Campus Central da UFRN. Já os novos estudantes do campus Caicó ou do curso multicampi de Medicina devem comparecer ao Centro Regional de Ensino Superior (CERES) em Caicó. O cadastramento dos aprovados nos campi Currais Novos e Santa Cruz acontece, respectivamente, no CERES Currais Novos e na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa), em Santa Cruz.

Lista de espera

Os que não foram aprovados na primeira chamada têm até o dia 10 de fevereiro para acessar o Sisu e manifestar interesse em participar da lista de espera para ocupação de vagas remanescentes. A lista de segunda chamada será divulgada pela UFRN no dia 18 de fevereiro. O cadastramento, por sua vez, acontecerá de 21 a 24 do mesmo mês.

Com informações da UFRN

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Diversos

Ministro do STF defende legalização da maconha e da cocaína contra crise penitenciária

O ministro Luiz Roberto Barroso durante a sessão do STF nesta quarta – Jorge William / Agência O Globo

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta quarta-feira a legalização da maconha como forma de aliviar a crise do sistema penitenciário brasileiro. Segundo ele, a medida desmontaria o tráfico de drogas e, com isso, o número de condenados diminuiria. Barroso afirmou que, se a experiência desse certo com a maconha, seria o caso de legalizar também a cocaína.

— A primeira etapa, ao meu ver, deve ser a descriminalização da maconha. Mas não é descriminalizar o consumo pessoal, é mais profundo do que isso. A gente deve legalizar a maconha. Produção, distribuição e consumo. Tratar como se trata o cigarro, uma atividade comercial. Ou seja: paga imposto, tem regulação, não pode fazer publicidade, tem contrapropaganda, tem controle. Isso quebra o poder do tráfico. Porque o que dá poder ao tráfico é a ilegalidade. E, se der certo com a maconha, aí eu acho que deve passar para a cocaína e quebrar o tráfico mesmo — disse o ministro.

Barroso ressaltou que a posição dele não é ideológica a favor das drogas, mas pelo combate ao tráfico e à criminalidade.

— A minha proposta não é ideológica. Não acho que droga seja bom. Não é como liberdade de imprensa, não sou a favor de droga. Eu sou contra a criminalização como ela é feita no Brasil, porque as consequências são piores do que os benefícios. Eu educo meus filhos numa cultura de não consumir droga. Mas acho que a melhor forma de combater a droga é legalizando — afirmou Barroso.

O plenário STF começou a analisar um processo que pede a descriminalização do porte de drogas, mas um pedido de vista do ministro Teori Zavascki interrompeu o julgamento. Com a morte do ministro, o sucessor dele, que ainda não foi escolhido pelo presidente Michel Temer, vai herdar o processo. A expectativa é de que o caso demore até ser devolvido ao plenário, porque o novato ainda teria que estudar o caso antes de elaborar o voto.

Barroso explicou que não cabe ao Judiciário decidir sobre a legalização ou não das drogas. Essa seria uma tarefa para o Congresso Nacional – que, segundo ele, precisa abandonar os preconceitos antes de analisar o tema.

— Isso depende de legislação. É preciso superar preconceitos e é preciso lidar com o fato de que a guerra às drogas fracassou e agora temos dois problemas: a droga e as penitenciárias entupidas de gente que entra não sendo perigosa e sai perigosa. Eu sei que há muito preconceito, mas a questão vai ser ou fazer logo, ou fazer ali na frente, porque não tem alternativa — opinou o ministro.

Para Barroso, um dos grandes problemas do sistema penitenciário é a prisão de pequenos traficantes que não são perigosos e, quando deixam a prisão, ficam perigosos.

— A crise no sistema penitenciário coloca agudamente na agenda brasileira a discussão da questão das drogas. Ela deve ser pensada de uma maneira mais profunda e abrangente do que a simples descriminalização do consumo pessoal, porque isso não resolve o problema. Um dos grandes problemas que as drogas têm gerado no Brasil é a prisão de milhares de jovens, com frequência primários e de bons antecedentes, que são jogados no sistema penitenciário. Pessoas que não são perigosas quando entram, mas que se tornaram perigosas quando saem. Portanto, nós temos uma política de drogas que é contraproducente, ela faz mal ao país — declarou.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Quanto mais se libera, mais insaciável a sociedade fica. Esta proposta deste ministro é uma declaração de que estamos mal representados, é também uma declaração de que o poder público perdeu a guerra e o crime venceu, havendo a legalização das drogas alucinógenas, o traficante deixa de ser traficante e passa a ser um trabalhador como eu como vc, e por consequência aquele traficante que está preso teria que ser solto porque a prisão dele é ilegal e o estado teria que pagar indenização para ele, veja que absurdo……
    E tem mais todos que colocaram ele na cadeia também seriam condenados e presos, haveria uma inversão de valores. Enquanto nos outros países se combate o tráfico de drogas até com a pena de morte para o traficante, no Brasil ocorre o contrário, um ministro propõe que se legalize a comercialização das drogas com o intuito de combater o tráfico de drogas, na mente deste ministro o problema não é a droga em si, ele ignora o mal as drogas causam na vida do usuário da família do usuário e por consequência na sociedade, na sua fala ele diz: O congresso precisa deixar o preconceito de lado e analisar a questão kkkk, ou seja o congresso precisa ignorar tudo isto de que a droga faz mal pra saúde e causa problemas para a família do usuário, o ministro leva a questão do uso da maconha etc, só para o lado da moral e esquece-se da questão dos danos causados pelo uso destes entorpecentes, coitado deste ministro e dos que defendem o tal uso recreativo das drogas, a gente o grande mal que o cigarro e a bebida alcoólica causa e por isto que se faz propaganda contraria ao uso do cigarro menos da bebida alcoólica até porque eles também fazem o uso da bebida alcoólica. As leis estão aí para serem cumpridas e obedecidas, então quem desobedece as leis tem que ser punido na forma da lei, não tem que haver legalização de droga nenhuma, eu vi alguns comentários de alguns aí dizendo que nós jovens quer se divertir, aonde que já que viu que uma pessoa chapada tem condições de se divertir? Só na cabeça de camarão de um maconheiro mesmo, a droga já comeu o cérebro dele que ele nem consegue raciocinar direito. O problema das rebeliões nos presídios não é só por causa de tráfico de droga não, é de luta pelo poder, é de quem pode mais de quem manda mais naquele pedaço, para daí cometer outros crimes como por exemplo roubos , latrocinios etc. Ministro, o senhor perdeu a chance de ficar calado, ainda diz que ensina para seus filhos que a droga é ruim, mais no seu trabalho defende a legalização das drogas, que moral ele teria para reclamar com o seu filho se ele de repente com base na lei que o pai dele criou e sugeriu passasse a fazer o uso recreativo da droga? Nenhuma, porque o seu filho passaria na cara dele, tô fazendo aquilo que o senhor propôs lá no seu trabalho e o senhor e nem ninguém pode me impedir. E aí ministro?

    1. Pesquise sobre a legalização da maconha nos EUA e no Uruguai, e verá que a entrada das grandes empresas na concorrência matou o traficante… antigamente a maconha entrava do mexico para os EUA agora ocorre o contrario, até os traficantes mexicanos estão perdendo

  2. Acho que quebra o tráfico com o povo deixando de comprar,a questão não é legalizar,é sim punir com mais rigor quem compra ,assim,só existe corrupto porque alguém corrompe,e só existe o poder do teaficante porque alguém compra

  3. Onde vamos parar? As pessoas que ganham para defender a sociedade, facilitando a vida de bandidos. Droga e um terror para qualquer pessoa. Imperdoável.

  4. Esta decisão sobre legalizar ou não cabe ao povo brasileiro, via congresso nacional. Pelas inúmeras consultas e votações online, e de pesquisas feitas com a população, o povo por maioria absoluta não quer a legalização das drogas. As famílias, a sociedade sofre com as consequências das drogas, e quer e precisa proteger suas crianças e adolescentes, para que não tenham acesso as drogas, que cientificamente afetam de forma muito nociva este público, cujas consequências ficam para vida toda.
    E o ESTADO não pode vir na direção contrária, disponibilizando estas drogas tão nocivas em toda padaria, bar, mercado em todas as esquinas, ruas do Brasil.
    A atual legislação reflete esta vontade do povo, que foi aceita e decidida pelo Congresso.
    Qualquer alteração desta política o povo via congresso nacional tem legitimidade legal constitucional para decidir. E NÃO O JUDICIÁRIO.
    O Judiciário OBRIGATORIAMENTE tem que decidir com base na legislação. E esta atualmente está clara quanto ao assunto.
    Não se pode misturar um problema social que são os presídios, com outro problema social que são as drogas. AINDA MAIS QUE PELA LEGISLAÇÃO ATUAL NINGUÉM VAI PRESO por portar droga para consumo próprio.

  5. VIVA A DEMOCRACIA BRASILEIRA… OS MILITARES ESTAVAM ERRADOS. É DE UMA OPINIÃO DESTAS QUE NASCE A IDEIA, VIRA PROJETO E SE TORNA LEI!!! ONDE IREMOS PARAR????

  6. Aí vão liberar os assaltos para o desassistidos comparem as drogas também kkkk esse ministro não é muito convencido nem do que ele é

  7. Pronto! Estou convencido que chegamos ao fundo do poço! Maconheiro e cheirador no STF! Só faltava isso! Jamais imaginei que um ministro do STF chegaria a defender a legalização das drogas, muito menos com uma justificativa imbecil dessa. Para que um cara desse estudou tanto? Para ter esse tipo de opinião sobre o maior mal que sofre nossa sociedade advinda das benecies dos direitos dos manos! Absurdo! Inimaginável! Lamentável! Repugnante! Sr. Ministro pense direitinho, volte atrás e peça desculpas a todos os brasileiros de bem que levantam cedo para trabalhar e com o pagamento dos impostos paga seu salário.

  8. NÓS JOVENS QUEREMOS SIM A LEGALIZAÇAO!!! vcs velhos ( a maioria dos leitores do blog) burros q se dopam com varios medicamentos ( drogas ) piores, bebem alcool e etc… abra sua mente e veja que o caminho é a legalizaçao

    1. Concordo, em parte, com que idade mínima o cidadão poderia ter acesso?? Quem iria vender?? Outra coisa, em parte nossa juventude quer vida boa, grana para curtir, alta tecnologia, mas trabalho que é bom! Nada. O nosso governo ainda incentiva com a historia de que menor não pode trabalhar, mas roubar e matar pode. O Brasileiro tinha antes de 1988 DIREITOS, DEVERES E OBRIGAÇÕES. Infelizmente, de acordo com o Governo, hoje ele tem apenas direitos. Isso ainda é um assunto que irá render muitos debates. Quando o Brasileiro, cumprir estas três regras, podemos pensar em legalização de tudo.

    2. Tem que liberar o trabalho a partir dos 12 anos também ,passou dos 12 deveria ser obrigado a trabalhar e estudar , a molecada de hj só quer usar drogas ,ouvir funk e viver do crime .

  9. O ministro está certíssimo!
    A ideia é quebrar o poder dos traficantes, liberando a comercialização em lojas…
    Se o usuário puder comprar legalmente, pagamndo imposto e tudo, os malditos traficantes vão à bulica…

    1. Se você vivenciasse uma pessoa próxima, viciado em drogas, certamente não concordaria com esse absurdo.

  10. Está certíssimo o ministro!
    A idéia é quebrar os traficantes ao tornar legal a produção e comércio da erva. Podendo-se comprar a coisa numa loja os malditos traficantes perderão o emprego….

  11. Comentar…pelo amor de Deus!!! acho que tô ficando doido e não li essa matéria direito, só pode ser isso.

  12. Militares, o povo brasileiro pede socorro, fechem esse supremo assumam o comando desse pais e acabem com essa safadeza.

    1. Parece que será esse o caminho. O povo tem poder, mas está inerte.

  13. Ou Ocorre uma grande ruptura nesse sistema republico/democrático ou nenhum nenhum de nós deixará futuro para as próximas gerações diferente do crime.

  14. “Precisamos de políticas de drogas baseadas em evidências do que funciona, e não de políticas que criminalizam o seu uso e falham em prover acesso a prevenção e tratamento efetivo. Tais políticas resultaram em presídios superlotados e outros graves problemas sociais e de saúde pública”, Kofi Annan.

  15. Retrato de um País fudido e mal pago e muito mal representado, comandado por canalhas e imbecis da qualidade desse cidadão que está sugerindo isso aí. Essa declaração dele merece uma investigação, deixa uma certa suspeita…

  16. Seria melhor então legalizar tudo que é tipo de crime não acham? Desta forma não haveria mais necessidade de penitenciárias. Isso é o que chamo de país cada vez mais decandente. Escutar de um integrante da mais alta corte uma aberração dessa, só sendo Brasil mesmo! Deus tenha piedade de nós!

    1. É a opinião dele, não é pq vc é contra que a sua opinião é a correta. Assim como crer em DEUS, não quer dizer que ele existe. Existe pra você e sua crença. Respeito sua opinião e sua crença.

  17. Não só maconha,e cocaina se o assalto deveria legalizar já que virou profissão,o país desmoralizado.

  18. Boa parte dos presos estão lá por roubo ou furto. Se descriminalizarmos essas condutas ajudaria ainda mais.
    E se continuássemos a retirar do CPB os crimes ali citados, facilmente chegaríamos a condição orgulhosa de não termos mais nenhum preso no Brasil.
    Ideias como essa revela a imbecilidade latente nas mentes mais brilhantes.
    Faz pena!

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Diversos

Prorrogado prazo da nova plataforma de cobrança de boletos bancários vencidos

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou, em nota, que a implantação da nova plataforma de cobrança dos boletos bancários, que estava prevista para valer a partir de março, foi prorrogada e terá início a partir de julho. “As instituições optaram por postergar a primeira onda de validações de boletos a fim de garantir que o sistema já esteja integrado e sendo alimentado pelas plataformas de todos os bancos”, diz a entidade.

Pelo novo modelo, boletos bancários que tenham passado da data de vencimento poderão ser pagos em qualquer banco. A medida será implantada de forma escalonada e começará com os boletos de valor igual ou acima de R$ 50 mil, a partir do dia 10 de julho. Em dezembro de 2017, a mudança será estendida para boletos de qualquer valor, seguindo o cronograma divulgado pela Febraban.

A ação será possível devido a um novo sistema de liquidação e compensação para os boletos bancários criado pela federação em parceria com a rede bancária. O novo mecanismo deve reduzir as inconsistências de dados, evitar pagamento em duplicidade e permitir a identificação do CPF do pagador, facilitando o rastreamento de pagamentos e coibindo fraudes.

Segundo a Febraban, anualmente no Brasil são pagos cerca de 3,5 bilhões de boletos bancários de venda de produtos ou serviços. Todas as informações que obrigatoriamente devem constar no boleto (CPF ou CNPJ do emissor, data de vencimento, valor, nome e número do CPF ou CNPJ do pagador) vão continuar, além da permanência de um código de barras.

Quando o consumidor, seja pessoa física ou empresa, fizer o pagamento de um boleto vencido, será feita uma consulta ao novo sistema para checar as informações. “Se os dados do boleto que estiver sendo pago coincidirem com aqueles que constam no sistema, a operação é validada. Se houver divergência de informações, o pagamento não será autorizado e o consumidor poderá fazer o pagamento exclusivamente no banco que emitiu a cobrança, uma vez que essa instituição terá condições de fazer as checagens necessárias”, informou a Federação Brasileira de Bancos.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Mesmo no vencimento a gente não consegue pagar em qualquer banco (no boleto diz, pagável em qualquer agência bancária até o vencimento) mesmo em dinheiro, imagine com atrazo. Kkkk. Parece piada! Alô PROCON, cadê vocês??

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Diversos

FOTO: Médicos legistas temporários começam a assinar contratos com o ITEP

Foto: Assessoria Itep

Os médicos legistas temporários já começaram a assinar os contratos para dar inícios aos trabalhos no Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP). Profissionais terão um ano de contrato temporário, com possibilidade de renovação por igual período.

Uma das aprovadas no processo seletivo de médico legista temporário, Gisele dos Reis Lopes será lotada em Caicó e irá começar ainda neste mês um estágio prático para posteriormente, em março, iniciar o trabalho no órgão regional do Seridó.

Assim como Gisele dos Reis, Ludmila de Souza Barros também assinou contrato nesta semana e irá passar pelo estágio prático para no mês seguinte ser incluída na escala de plantões.

No total, 24 médicos legistas devem iniciar os trabalhos no ITEP. Os profissionais serão distribuídos entre as três unidades do órgão: Natal, Mossoró e Caicó.

Opinião dos leitores

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Diversos

ALCAÇUZ: Cabeças e membros são encontrados e ITEP não tem previsão para identificar por DNA mortos

O Instituto Técnico-Científico de Perícia(ITEP) não tem previsão para realizar a identificação através de DNA de três corpos que foram encontrados carbonizados na penitenciária de Alcaçuz, em Nísia Floresta, na Grande Natal, ou pedaços deles, desde as rebeliões e conflitos registrados entre os dias 14 e 27 de janeiro, quando o controle do presídio foi retomado. Nesta quarta-feira (1º), a direção confirmou o encontro na terça-feira(31 de janeiro) de duas cabeças e um ombro na unidade prisional.

A brutalidade assusta. Segundo o ITEP, atualmente, existem três corpos carbonizados, um corpo que não foi reconhecido por familiares, 11 cabeças, uma mão e um ombro. A notícia que também é destaque no Porta G1-RN, destaca o órgão informou que a maioria dessas cabeças também só poderá ser identificada através de exame de DNA.

Dos 26 presos mortos registrados durante as rebeliões em Alcaçuz, 22 foram oficialmente identificados. Desse total, 11 corpos foram liberados para os familiares sem cabeça, de acordo com o Instituto. A falta de previsão para identificação por DNA acontece porque no ITEP-RN não dispõe de um laboratório de DNA. Nos últimos anos, os exames são feitos em outro estado.

Com acréscimo de informações do G1-RN

http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2017/02/itep-nao-tem-previsao-para-identificar-por-dna-mortos-de-alcacuz.html

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Diversos

Uma simples curtida no Facebook pode levar à demissão por justa causa

As redes sociais, quando não utilizadas corretamente, podem se tornar uma arma contra você mesmo. Foi o que acabou acontecendo com o funcionário de uma empresa em Campinas.

Um antigo colega de trabalho fez uma postagem no Facebook direcionando ofensas e xingamentos à empresa em que ambos trabalharam. Além de curtir a postagem, ele foi indiciado por participar de conversas públicas com ofensas a uma das proprietárias do local. Ao saber do ocorrido, a empresa decidiu demitir por justa causa o funcionário que interagiu com a postagem em questão.

Sem entender o que havia acontecido, o agora ex-funcionário recorreu ao judiciário afirmando nunca ter comentado injúrias contra a empresa ou a sócia. O que ele não esperava era que o Tribunal do Trabalho da 15ª Região de Campinas afirmou que o que ele havia feito caracterizava ato lesivo à honra e à boa fama contra o empregador, o que acaba configurando justa causa, segundo um item do artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

“Art. 482 – Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:

k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;”

“O fato é grave, posto que se sabe o alcance das redes sociais, isso sem contar que o recorrente confirma que outros funcionários da empresa também ‘eram seus amigos’ no Facebook. A liberdade de expressão não permite ao empregado travar conversas públicas em rede social ofendendo a sócia proprietária da empresa, o que prejudicou de forma definitiva a continuidade de seu pacto laboral” afirma a juíza Patrícia Glugovskis Penna Martins, relatora da ação no TRT-15.

Ficou claro que o ex-funcionário processado não comentou diretamente, porém curtiu comentários ofensivos e escreveu onomatopeias que podem ser interpretadas como risadas ou gritos, demonstrando concordar com as opiniões ali expostas. Todo cuidado é pouco ao falar do seu local de trabalho em redes sociais.

Jornal Ciência via [ Mundo Conectado / JusBrasil ]

 

Opinião dos leitores

  1. Ditadura chegando , para o povo simples , para os que se dizem jornalista , podem manda fazer o que quizer. nos simples mortais ñ podemos nem falar de quem vc ñ gosta isso está certo.

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Diversos

Governo do Estado esclarece que Mossoró não está incluída entre possíveis locais de construção de presídio

O Governo do Rio Grande do Norte esclarece que Mossoró não está incluída entre os possíveis locais para a construção do terceiro presídio do estado, cujos recursos foram assegurados pelo Fundo Penitenciário (FUNPEN) do Ministério da Justiça.

O governador Robinson Faria já afirmou em outras ocasiões e reitera que não considera a cidade de Mossoró para abrigar o referido presídio. “O novo presídio não será construído em Mossoró”, confirmou o governador.

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Saúde

UNIMED: o nível tem que ser outro

A pouco menos de dois meses para a eleição da futura diretoria da Unimed, a campanha eleitoral já ganhou ares e tons de jogo sujo, com a divulgação de informações inverídicas e um processo de desinformação que atinge a reputação e a honra de muitos envolvidos.

Trata-se de um processo lamentável. Afinal, todos os integrantes da cooperativa médica são profissionais da Medicina, com responsabilidade e postura que merecem respeito e devem ser preservadas.

Mas os interesses pequenos já começaram a ser demonstrados. E o que é pior: publicitados.

Para atingir Fernando José Pinto de Paiva, candidato a presidente da Unimed, divulgou-se que a Coopmed-RN, da qual ele é ex-presidente, teria sido fiscalizada e autuada pela Secretaria Municipal de Tributação da Prefeitura do Natal.

A informação é verdadeira, mas não é fiel aos fatos. A autuação da Coopmed está sendo discutida judicialmente. A instituição alega, com base em fortes argumentos, que não cometeu qualquer infração ou crime. Ela foi responsabilizada pelo fato de alguns dos seus cooperados não terem recolhido o imposto sobre serviços (ISS) devido ao Fisco Municipal.

A Coopmed alega que não é responsável pelo pagamento do tributo, uma vez que é isenta, atuando apenas como contribuinte substituto.

As matérias jornalísticas sobre a autuação da Coopmed, sem a discussão dos fatos e a apresentação do contraditório, como caberiam na prática do bom jornalismo, revelam interesses políticos e eleitorais.

A estratégia é difamar primeiro para com isso amealhar votos e apoio para outros envolvidos na disputa eleitoral na Unimed.

O problema desse tipo de jornalismo e da publicação sem a devida apuração dos fatos é que o noticiário em torno da Coopmed atinge a instituição e também um significativo número cooperados que sequer participam da Unimed.

Em números: a Coopmed tem, atualmente, 1.700 cooperados. Eram 412 quando a gestão de Fernando José Pinto de Paiva começou.  Trata-se da maior cooperativa de mão-de-obra com atuação no Rio Grande do Norte.

Estes profissionais merecem respeito. E a campanha da Unimed, pelo universo que envolve e pelas pessoas que a dirigem e conduzem, merecem um tratamento justo e digno.

Promover esse tipo de jogo ou baixar o nível do debate revela-se algo desastroso considerando a importância da Unimed na sociedade natalense e norte-riograndense.

Em tempo: quem faz uso ou se beneficia de artifícios menores e golpes baixos não merece respeito nem confiança. E muito menos voto.

Que os cooperados da Unimed fiquem atentos. E não permitem que o jogo sujo tome conta de uma campanha que deve ser feita em alto nível e conduzida por gente responsável.

Opinião dos leitores

  1. Estamos precisando de uma mentalidade empresarial numa das maiores empresas de estado, a Unimed precisa urgentemente de mudancas e o Dr. Fernando Pinto ja demonstrou essa linha de pensamento.

  2. O problema é que a campanha do Dr. Fernando Pinto vem se solidificando a cada dia e colocando em polvorosa a chapa adversária.

  3. São cenas da velha política, que aos poucos está ficando moribunda e dando lugar a novas lideranças. O Dr Fernando Pinto é um homem com uma história de respeito e sua chapa foi montada com muito diálogo e é composta por pessoas proativas e que possuem uma visão moderna. Tenho certeza que a UNIMED estará agora com uma equipe de respeito à frente. Pq ninguém aguenta mais a politicagem e jogo sujo.

  4. Esperamos que a eleição da UNIMED seja orientada pela seriedade e visão necessárias para superar essas táticas miúdas e realizar uma campanha de alto nível como os cooperados e usuários merecem!.

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Diversos

FOTO: Aos 18 anos, trigêmeos de Salvador são aprovados em Medicina em universidades federais

Foto: Acervo pessoal

Os trigêmeos de Salvador Ingrid, Amanda e Giovanni Calfa, de 18 anos, alcançaram o sonho acalentado desde a infância de estudar Medicina, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). E o mais gratificante: vão cursar universidades federais.

O feito foi conhecido na segunda-feira, 30, quando foi divulgada a primeira lista de aprovados pelo Sisu. Eles afirmaram que a espera pelo resultado foi complicada.

“Estávamos, os três, muito angustiados, porque não queríamos que apenas um ou dois passassem. O importante era que os três ingressassem juntos, afinal, estudamos juntos, sofremos juntos e sonhamos juntos com esse momento”, disse Amanda.

“Felizmente, deu tudo certo. Agora é só comemorar.”

Ingrid e Geovanni foram aprovados na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), enquanto Amanda vai estudar na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).

“Nos esforçamos para sermos aprovados na mesma universidade, mas também não deu, paciência. O importante é que começamos a realizar o nosso sonho”, completou Amanda.

Primeiro opção. A opção inicial dos trigêmeos era entrar para a Universidade Federal da Bahia (UFBA), com o objetivo de permanecerem juntos, em casa, ao lado da família. Mas a esperança de seguirem estudando juntos ainda permanece: eles aguardam os resultados das demais listas de chamadas tanto da UFBA quanto da UFAL. E não ficam só nisso.

Ingrid comentou que eles ainda pensam em prestar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) novamente, com o objetivo de os três permanecerem em Salvador.

“Morar em outro Estado é mais complicado, os custos aumentam. Como os semestres nas universidades onde passamos estão atrasados, ganhamos pelo menos mais seis meses para continuarmos estudando e tentarmos um novo vestibular”, disse Ingrid.

Família. Os irmãos garantem que o interesse pela Medicina é genuíno e que não há médicos na família que os inspirassem a buscar a carreira. São filhos de uma administradora e um publicitário. Os irmãos mais velhos optaram pelos cursos de Engenharia e Arquitetura.

Estudiosos desde a infância, eles concluíram o ensino médio no Colégio Militar Salvador (CMS), no ano passado, e afirmaram que sempre estudaram juntos para o Enem. Abdicaram de todos os prazeres dessa fase da vida, e passaram 2016 integralmente dedicados aos livros.

“Quando nossos pais se divorciaram, ainda éramos pequenos e passamos a morar com nossos avós. Meu avô sempre teve uma saúde um pouco mais debilitada e crescemos envolvidos com os cuidados médicos com ele, acho que isso pode, de alguma forma, também ter contribuído para a nossa decisão”, declarou Ingrid.

Os três lamentaram pela tristeza dos pais por causa da possível separação. Mas eles têm consciência de que será para o bem dos filhos que deverão ter um futuro promissor. Nenhum deles ainda pensou em uma especialidade a seguir após a formatura, ou se vão trabalhar juntos. “Isso vamos ver com o passar do tempo”, completou Amanda.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Fantástico! É de mais notícias de superação como esta que nossa sociedade precisa. O enredo noticioso do dia a dia da mídia brasileira está contribuindo, mais do que os próprios órgãos de imprensa percebem, para o adoecimento de nossa nação. Sei que não é a imprensa quem produz a notícia. Mas cabe à redação procurar, selecionar e divulgar. Então, que venham mais histórias e relatos que contribuam para que a sociedade seja mais humana, solidária, proativa, divertida, esforçada, trabalhadora, sonhadora, enfim, melhor.

  2. Excelente notícia nesse mar de notícias péssimas, de crimes e corrupção que assolam nosso país.

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Meio Dia RN

ÁUDIO MEIO-DIA RN: programa desta quarta entrevistou Gilberto Jales, presidente do TCE-RN, e Cláudio Porpino, promotor de eventos

Confira programa desta quarta-feira(01). O Meio-Dia RN, com este blogueiro, teve como entrevistados Antônio Gilberto de Oliveira Jales, presidente do TCE-RN, e Cláudio Porpino, promotor de eventos e carnavalesco. Clique abaixo e ouça.

https://soundcloud.com/meiodiacidade/meio-dia-rn-01022017

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Diversos

Insetos e pus estão entre as coisas que você come sem saber

Foto: Getty Images

Quem tem alguma restrição alimentar, seja por questão de saúde, religião ou ideologia, enfrenta uma difícil tarefa: identificar os ingredientes e aditivos presentes nos alimentos industrializados pela simples leitura dos rótulos. Não é fácil. Em meio a termos técnicos e códigos estranhos, a maioria de nós não faz ideia do que está comendo.

Alguns dos itens utilizados pela indústria alimentícia, afirma a engenheira de alimentos Florencia Cladera, professora da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e doutora em engenharia química, causam estranheza devido a sua origem, quase sempre desconhecida dos consumidores. É o caso do corante carmim, presente em iogurtes, sobremesas, balas, bebidas e até na bolacha Passatempo.

“Trata-se de um corante natural, que confere cor vermelha ao alimento, e é extraído das fêmeas e dos ovos de cochonilha (Dactylopius coccus Costa). O inseto produz o ácido carmínico como uma forma de se defender de predadores”, explica a professora. A substância aparece nos rótulos como carmim, ácido carmínico, carmim de cochonilha ou como o número INS 120.

A descoberta, muitas vezes, assusta e acaba por levar à reeducação alimentar. “Algumas pessoas ficam bastante chocadas quando descobrem que comem um pó feito de uma espécie de pulgão”, afirma o médico nutrólogo Eric Slywitch, especializado em dietas vegetarianas. Saiba mais: Uma alimentação saudável precisa de fibras – Patrocinado

Ingrediente, aditivo ou coadjuvante?

Segundo Florência, ao falar de produção e composição de alimentos, é importante diferenciar o que são ingredientes, aditivos e coadjuvantes de tecnologia.“Um ingrediente é qualquer substância empregada na fabricação de um alimento e que permanece no produto final, ainda que de forma modificada. Um aditivo é um ingrediente adicionado sem propósito de nutrir, para modificar as características físicas, químicas, biológicas ou sensoriais. São os corantes, aromatizantes, adoçantes, espessantes etc.

Há ainda os coadjuvantes de tecnologia. “São substâncias utilizadas durante o processamento e que não permanecem no produto final, como solventes, fermentos e enzimas.” A professora explica que, na rotulagem, é obrigatório citar a lista de ingredientes colocando na ordem de maior para menor quantidade, o que inclui os aditivos, mas não os coadjuvantes. “Isto pode ser um problema para os veganos, que não consomem produtos de origem animal.”

Pele, cartilagens e tendões viram gelatina e salsichas

Colorida, com cheiro de fruta e textura agradável, a gelatina é uma espécie de “mestre dos disfarces” quando se trata de alimentação. “A matéria prima para a produção de gelatina é pele, ossos ou tendões de mamíferos, geralmente suínos ou bovinos”, afirma Florência.

De acordo com a professora, em seu processo de fabricação o material recebe um tratamento com ácido (geralmente vinagre) e água quente para solubilizar o colágeno. Depois, são removidos a gordura e os resíduos sólidos e é usada a solução passa por diversas etapas de concentração, esterilização, secagem e moagem. Ao final, são adicionados os corantes artificiais, açúcar e aromatizantes.

Há muitos produtos, afirma a especialista, que contêm a gelatina como aditivo, realizando o papel de espessante, gelificante ou estabilizante. “A gelatina está presente em diversos alimentos, como iogurtes, pudins, balas de goma, mousse. Mas não é mencionado se sua origem é suína ou bovina, o que pode ser um problema para pessoas de religiões que não consomem carne de porco”, diz.

A mesma matéria-prima (além de outros resíduos menos nobres, provenientes da indústria da carne) é utilizada na fabricação de salsichas. De acordo com o engenheiro químico Décio Livrari Júnior, consultor da SVB (Sociedade Vegetariana Brasileira), é comum haver nos embutidos vestígios de órgãos diversos, como pulmões, rins, vísceras que ficam em contato direto com material fecal e até mesmo tumores dos animais. “Tudo é triturado, misturado e temperado para virar salsicha.”

No caso dos empanados de frango e dos hambúrgueres, explica Livrari, pode haver pintinhos inteiros triturados. “Isso não é uma regra, mas já houve muitas denúncias em formato de vídeo feitas por ex-funcionários desse tipo de indústria, já que nem sempre há fiscalização.”

Derivados de petróleo

Alguns aditivos alimentares, afirma Florência, podem ser derivados do petróleo, como é o caso de certos corantes artificiais, como a tartrazina (INS 102), encontrada em balas, gelatinas, sobremesas, biscoitos, refrescos em pó e refrigerantes, entre outros produtos.

“Corantes podem causar alergias, urticárias e até asma. Há estudos que indicam uma relação entre seu consumo e a hiperatividade em crianças”, explica.

Pus e enzimas do estômago

Florencia Cladera cita também os coalhos, coadjuvantes de tecnologia utilizados na produção de queijos, sendo removidos do produto final. Os coalhos são extraídos do estômago do bezerro e contêm enzimas utilizadas na etapa de coagulação. Geralmente, eles não aparecem na lista de ingredientes e, apesar de não fazerem mal à saúde, são motivo de revolta por parte de quem defende o bem-estar animal. Uma alternativa para eles são os coagulantes feitos a partir de fungos, já existentes no mercado.

Mesmo o leite de vaca, explica Livrari Junior, pode conter pus, já que os animais sofrem com mastite (inflamação das mamas) pela constante extração do produto. A pasteurização (processo que destrói alguns tipos de microorganismos patogênicos em produtos comestíveis) elimina as bactérias que possam estar presentes em virtude dessa contaminação. “Mesmo assim, o pus continua presente, ainda que pasteurizado”, diz.

UOL

 

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Diversos

Nordeste pode ter novo surto de zika ainda neste ano, indica estudo

Foto: James Gathany/Centers for Disease Control and Prevention via AP

Um ano após ter sido considerado emergência global pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em meio a um surto no Nordeste brasileiro, o vírus Zika volta a ser uma preocupação para pesquisadores.

A doença causada pelo vírus, a zika, raramente leva à morte, mas, em mulheres grávidas, pode causar malformações no feto – e foi ligada ao nascimento de milhares de bebês com microcefalia desde o segundo semestre de 2015, principalmente na região Nordeste.

Novas descobertas sobre o comportamento do vírus, divulgadas na revista do Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano (CDC), indicam que o Nordeste poderia ter um novo surto de grandes proporções ainda este ano.

“Havia uma percepção de que a maioria da população estaria imune ao vírus após o primeiro surto, mas agora isso caiu por terra. Devemos acender o alerta”, disse à BBC Brasil Carlos Brito, membro do Comitê Técnico de Arboviroses do Ministério da Saúde.

Até agora, os pesquisadores consideravam que, ao entrar em contato com uma população ainda não exposta a ele, o vírus Zika tinha a capacidade de atacar cerca de 80% das pessoas – o que significaria, em teoria, que a maior parte da população estaria imunizada contra um segundo ataque.

A estimativa, feita pela OMS e utilizada pelo Ministério da Saúde, se baseava em um estudo sobre o surto de zika nas ilhas Yap, na Micronésia que, segundo Brito, não parecia correto.

“Aquele estudo tinha muitas lacunas de metodologia e de amostra. Com base na nossa observação cotidiana dos casos já percebíamos que aqueles dados não eram coerentes.”

Uma revisão dos dados da epidemia na Polinésia Francesa feita por cientistas franceses e polinésios, mostra que, na verdade, o vírus ataca cerca de 49% de uma população no primeiro contato.

“Esse resultado significa que metade da população entrou em contato com o vírus e a outra metade ainda está exposta. O medo agora é que em 2017 ou 2018 possamos ter um retorno da doença para esses 50% que ainda não foram atingidos”, explica Brito.

“E ainda não temos evidências concretas de que as pessoas que já foram infectadas ficam realmente imunes. É o que geralmente acontece com as arboviroses (doenças transmitidas por mosquitos), mas ainda não há certeza no caso do Zika.”

Sem sintomas?

Outra estimativa inicial da OMS, também baseada nas estatísticas da Micronésia e agora questionada pelos novos dados, é a de que 80% das pessoas que contraem a doença não apresentam sintomas.

“Neste novo estudo sobre a Polinésia, eles já dizem que só 56% das pessoas que tiveram a doença não apresentavam sintomas. Ainda não temos um novo percentual definitivo, eu vejo um percentual até menor na clínica, mas já sabemos que é bem menos que 80%”, afirma Brito.

“Nós analisamos 87 gestantes que tiveram Zika e 70% delas tinham sintomas, especialmente o rash (vermelhidão e coceira no corpo). No surto aqui, as emergências ficavam lotadas com pacientes com o mesmo sintoma.”

Se o Nordeste, que já foi atingido fortemente pelo vírus, não está imune, outros Estados brasileiros têm ainda mais razões para se preocupar, segundo o pesquisador.

“Nem sempre se tem um surto grande em todo o país quando um vírus entra. Os surtos ocorrem com intensidades diferentes em locais diferentes. A dengue está no Brasil há 30 anos e só agora consideramos que São Paulo teve um surto expressivo, por exemplo”, diz.

O Brasil ainda não tem, segundo ele, estimativas da soroprevalência do vírus em cada Estado. Por isso, ainda não é possível saber quantas pessoas foram infectadas no primeiro surto em cada local.

“É um grande erro achar que o Zika e a microcefalia foram um problema só de Pernambuco. Ou só do Nordeste.”

‘Para ficar’

No segundo semestre de 2015, quando médicos registraram um aumento incomum no número de bebês nascendo com microcefalia em Pernambuco, Carlos Brito foi o primeiro especialista a levantar uma possível conexão entre as malformações e o vírus Zika.

Começavam a aparecer as consequências mais graves do surto da doença, que tinha atingido pela primeira vez o Estado, e que teve um pico entre março e abril daquele ano.

Com o aumento de casos de microcefalia – uma malformação no cérebro – e de outras complicações causadas pelo Zika, que também chegava a outros países das Américas, a OMS declarou, em 1º de fevereiro de 2016, que o vírus era uma “emergência global”.

Nos meses seguintes, o vírus chegou a 75 países e passou a circular em todos os Estados brasileiros.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil teve 214 mil casos prováveis de Zika desde fevereiro de 2016, quando a notificação dos casos tornou-se obrigatória, até 17 de dezembro. Cerca de 11 mil infecções em gestantes foram comprovadas.

Em novembro do ano passado, o status emergencial foi retirado pela OMS, mas em entrevista coletiva, o diretor-executivo do Programa de Emergências de Saúde do órgão, Pete Salama, disse que o vírus “veio para ficar”.

No Nordeste, especialmente em Pernambuco, o surto de Zika foi seguido pelo forte ataque do vírus da febre chikungunya, também transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

Os vírus da dengue, da chikungunya e da zika competem entre si dentro do mosquito, de acordo com Carlos Brito. Isso explica por que os surtos não ocorrem ao mesmo tempo e também indica que um retorno do Zika pode estar próximo.

“Os Estados do Nordeste que tiveram agora surtos de chikungunya tendem a ser atacados por outro arbovírus em seguida. Geralmente é assim que ocorre. E o número de casos de dengue aqui tem sido baixo, porque o vírus já circula há 30 anos. Por isso, o Zika é novamente o principal candidato.”

“Imaginamos que, com os três vírus circulando, uma nova epidemia de Zika não seria tão grande quanto em 2015, mas ainda não podemos afastar essa possibilidade. A população não está protegida dos casos de microcefalia e de complicações neurológicas”, afirma.

Sudeste

Pelo mesmo motivo, a região Sudeste, especialmente São Paulo, também pode estar mais vulnerável aos vírus da zika e da chikungunya, diz ele.

“Baixamos um pouco a guarda na vigilância e o mosquito está disseminado. Tanto é que batemos recordes de casos de dengue em 2015 e em 2016. Em São Paulo tivemos o primeiro surto expressivo de dengue em 30 anos. Este ano, zika ou chikungunya são candidatos fortes.”

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil teve quase 1,5 milhão de casos de dengue de janeiro a 24 de dezembro de 2016 – o surto foi maior na região Sudeste.

No início de janeiro, o Ministério da Saúde afirmou ter repassado R$ 178 milhões a Estados e municípios para ações de vigilância e combate ao Aedes aegypti.

A pasta também anunciou que será obrigatório para todos os municípios de mais de 2 mil habitantes realizar o Levantamento Rápido do Índice de Infestação para Aedes aegypti (LIRAa), que identifica os locais onde há focos do mosquito. Até então, os municípios podiam escolher se aderiam ou não ao levantamento.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. Estão falando isso agora, quando começar o surto fica todo mundo desesperado, não deviam prevenir já agora?

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Diversos

Acesso a Nova Descoberta pela lateral do Viaduto do 4º Centenário é fechado para obras de saneamento básico

A partir desta quarta-feira (1º), duas linhas de ônibus que atendem ao bairro de Nova Descoberta, na zona Sul da capital, sofrerão alterações de itinerário por causa das obras de saneamento básico realizada pela Companhia de Águas e Esgotos do RN (CAERN). A informação é da Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria de Mobilidade Urbana (STTU).

As mudanças, de acordo com o inspetor Carlos Eugênio Barbosa – chefe de Intervenção Viária do órgão –, ocorrem no acesso da Marginal da BR-101 para Nova Descoberta. “As linhas 48 [Santos Reis/Nova Descoberta, via Alecrim] e 78A/47 [Santarém/Santos Reis/Nova Descoberta, via Praça] entram para o bairro a partir da Marginal da BR-101 ao lado do Viaduto do 4º Centenário, e é este trecho que será fechado. Para entrar em Nova Descoberta, as duas linhas vão seguir para a Av. Sen. Salgado Filho e entrar na Rua Cel. Auris Coelho – na lateral da Igreja Universal – seguindo para a Av. Rui Barbosa e Av. Cel. Norton Chaves, de onde seguem normalmente”, informa o inspetor.

Para os motoristas, o ideal é seguir pelo mesmo desvio do ônibus ou pelo Anel Viário da UFRN, onde acessam a Rua Djalma Maranhão e chegam ao bairro. A obra, de acordo com a STTU, deve durar 12 dias. “Pedimos a compreensão da população, já que essa é uma obra necessária para melhoria da infraestrutura da cidade”, ressalta Carlos Eugênio.

Em caso de dúvidas os motoristas e usuários podem ligar para o Alô STTU – no telefone 156 – ou perguntar pelo Twitter oficial, o @156Natal.

 

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Diversos

PRESEPADA: International Board avaliará introdução de expulsões temporárias no futebol

Foto: Josep Lago/AFP

O futebol pode mudar de forma importante nos próximos anos, com a introdução de novas medidas, como a exclusão temporária de jogadores e mesmo o estabelecimento de uma nova forma de comunicação dos atletas com os árbitros.

Nesta quarta-feira, a International Football Association Board, entidade que define as regras do futebol da Fifa, anunciou que vai avaliar a introdução de expulsões temporárias de jogadores, obrigando atletas que cometam certas faltas a aguardar fora de campo por um determinado número de minutos ao receber um cartão.

A reunião que tratará do assunto ocorrerá no dia 3 de março, em Londres. Outra medida na agenda será o papel do capitão de cada time. A proposta é de que apenas esses jogadores tenham a autorização para falar com o árbitro, seguindo o mesmo padrão que já existe no rúgbi.

Segundo a International Board, a proposta da suspensão temporária do jogador será examinada depois de três anos de testes já realizados pela Uefa em divisões inferiores do futebol europeu. Determinados cartões amarelos resultam não apenas em uma advertência, mas também no afastamento de um jogador, deixando a equipe com dez em campo por um certo período.

O Estado apurou que a suspensão seria decretada quando uma indisciplina não fosse suficientemente dura para merecer um cartão vermelho. Mas uma das ideias é a de simplesmente substituir todos os cartões amarelos pela suspensão temporária. As suspensões com cartões vermelhos continuam valendo. Para essas, o jogador não poderá mais voltar ao campo.

Quando ainda era o presidente da Uefa, Michel Platini, chegou a defender publicamente que o cartão amarelo fosse substituído por uma suspensão do jogador por 10 a 15 minutos fora do campo. Sua avaliação era de que fazia mais sentido punir um jogador numa partida que o impedir de jogar no futuro, contra uma terceira equipe que não tinha qualquer relação com a história daquela partida em questão.

Se a nova regas for aprovada, ela vai primeiro ser implementada em torneios de categorias de base e em níveis amadores. Mas a introdução entre os times profissionais poderia ocorrer antes de 2020, se os testes forem satisfatórios.

Entre os defensores da ideia está Marco van Basten, ex-jogador e hoje um dos diretores da Fifa. Para apoiar a ideia, ele aponta para o impacto positivo que a suspensão teve em modalidades como o rúgbi e o hóquei.

CAPITÃES

Outra forma de incrementar a disciplina em campo é a de exigir que apenas capitães possam falar com os árbitros. Segundo a agenda da International Board, a reunião de março dará “especial atenção ao papel dos capitães e como suas responsabilidades podem ser incrementadas para conseguir maior disciplina e melhor comunicação com os árbitros”.

Em vários campeonatos europeus, juízes passaram a ser instruídos a lidar preferencialmente com o “porta-voz” da equipe em campo. Mas continuam sendo alvo de pressões de todos os jogadores.

O encontro ainda vai examinar o uso do vídeo no futebol, algo que já vem sendo testado em 20 diferentes torneios pelo mundo. No Mundial de Clubes de 2016, porém, o sistema causou polêmica.

Outro tema na agenda será a possibilidade que a Fifa dará às federações nacionais a ter certa flexibilidade em alguns aspectos do jogo. Um deles seria quanto ao número de substituições. A proposta é de que se introduza uma quarta substituição em todas os jogos com prorrogações.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Acho que a expulsão deveria servir só pra punir no momento daquela partida e não se estender pra outro jogos.

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Diversos

Servidores estaduais farão ato público na Assembleia Legislativa nesta quinta

Nesta quinta-feira (02), o Fórum dos Servidores Estaduais do RN fará um ato público unificado em frente à Assembleia Legislativa, às 08h, contra o atraso de salários. Na ocasião, acontecerá a tradicional leitura anual feita pelo governador Robinson Faria (PSD).

O Governo do Estado até o momento não sinalizou quando irá pagar os servidores, nem estabeleceu um prazo para o calendário de pagamento. Segundo as entidades que compõem o Fórum, o objetivo do ato é chamar a atenção dos Poderes, em especial, o Poder Executivo e da sociedade, alertando sobre a insatisfação dos servidores diante do atraso dos salários.

Segundo as entidades envolvidas no ato, o atraso no pagamento dos salários está insustentável para os servidores do funcionalismo estadual. Desde o início de 2016 os trabalhadores enfrentam o mesmo dilema: trabalhar sem ter o salário no fim do mês. O governo só finalizou o pagamento do salário de dezembro do ano passado no dia 27 de janeiro, quase um mês após a data prevista pela Constituição Estadual. Os servidores ativos, aposentados e pensionistas que recebem acima de R$ 4 mil reais receberam a primeira parcela no dia 21 de janeiro.

Entidades que constroem o ato:

Sindsaúde, Sinpol, Sinsp, Sindaspe, Sindfern, Sinai, Sinte, Aduern, Adepol, Assesp, Asspmbm e Assofme.

Com informações do Sindsaúde RN

Opinião dos leitores

  1. Vão trabalhara que é melhor…eu queria ver se fosse numa iniciativa privada !!! esse povo faz de conta que trabalha, só vive em greve, era bom que descontasse os dias parado, se vcs estão achando ruim pesa pra sair….

    1. Kkkk, se fosse na iniciativa privada o patrão seria processado pela justiça do trabalho e pagaria indenização !!! Ninguém é escravo da administração para trabalhar de graça!

    2. Inveja mata!!!Não conseguiu passar num concurso público, foi? O salário é sagrado. Tem muita gente que trabalha. Por exemplo: vc não viu as polícias trabalhando para garantir a segurança da população durante a crise carcerária, até nos dias de folga? E continuam trabalhando. Vá ao Walfredo Gurgel e verás que mesmo sem uma estrutura básica, médicos, enfermeiros, auxiliares e outras categorias estão lá trabalhando para salvar vidas. O governo tem obrigação de pagar os salários em dia. Antes de querer diminuir os funcionários públicos, procure se informar. Só pode ser inveja e falta de capacidade essa sua crítica.

  2. Qualquer trabalhador, seja da iniciativa privada ou da esfera pública, tem o DIREITO de receber em dia seus proventos .

  3. Os servidores do Estado têm mais é que está lá na AL amanhã sim, pra cobrar do Governo o que há mais de um ano ele vem descumprindo, que é o pagamento dos salários em dia, o que vem causando desconforto em quase todos eles, pois não é fácil manter as contas domésticas sob controle se não se recebe salários em dia. Alguns servidores estão recebendo os seus salários com quase um mês de atraso, e essa situação está insustentável. Não deve ser nada fácil chegar ao final do mês e não ter dinheiro para pagar conta de água, luz, planos de saúde, já que a saúde pública do Estado é uma verdadeira desumanidade; faltando dinheiro para comprar remédios, fazer feira…minha gente, esse problema não pode persistir mais não, pois vai descontrolar por completo as finanças das famílias, causando um endividamento sem precedentes na história política do RN. Todo o meu apoio aos sindicatos e servidores que estarão presentes amanhã na AL, os quais sofrem na pele esse atraso de pagamento há meses.

    1. Concordo plenamente Fabiano, pois é muito fácil jogar pedras chamar os servidores de preguiçosos, ninguém queira está na pele de servidores que estão com seus compromissos atrasados, se tem somente essa fonte de renda para se manter, muitos mesmo quando recebiam em dias já passavam apertos, imaginem agora com esse descontrole do governador. Muitas vezes existem pessoas que não tem o mínimo de respeito por aqueles ou aquelas que estão em situações difíceis. Quem não tiver pecado que atire à primeira pedra.

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