Saúde

Manaus inicia vacinação de adultos entre 45 e 49 anos com doenças preexistentes

Foto: Divulgação

Pessoas de 45 a 49 anos com doenças preexistentes começam a ser vacinadas em Manaus, nesta terça-feira (6). A imunização é aplicada em adultos que tiverem diabetes mellitus, obesidade mórbida (IMC > 40) ou cardiopatias.

Na capital amazonense, adultos a partir de 50 anos com comorbidades já estavam sendo imunizados. Recebem a vacinação também idosos com 60 anos ou mais e agentes de segurança pública.

Para receber a vacina, além do documento de identificação original com foto e o CPF, o usuário precisa apresentar laudo médico que comprove a enfermidade. Os diabéticos que não têm laudo podem apresentar a receita médica em papel timbrado oficial do Serviço Único de Saúde (SUS) ou da rede privada de saúde. No caso de obesidade grave (IMC igual ou maior que 40), o usuário pode comprovar essa condição por meio de declaração emitida por médico ou por qualquer profissional de saúde de nível superior (enfermeiro, nutricionista, educador físico, farmacêutico ou outro).

O atendimento continua a ser feito nos sete pontos de vacinação, das 9h às 16h (veja os endereços abaixo).

Para receber a vacina, o usuário deve se dirigir ao ponto de vacinação, no dia e hora indicados pelo sistema Imuniza Manaus, na opção “Consultar 1ª dose”. No local, deve apresentar, obrigatoriamente, laudo médico (original e cópia), documento de identificação original, com foto, e CPF. Diabéticos que não tenham laudo médico, devem apresentar receita em papel timbrado oficial (do SUS ou de estabelecimento particular de saúde).

Caso a pessoa não tenha conseguido fazer o cadastro, ela pode se dirigir a um posto de vacinação com os documentos indicados e realizar o preenchimento no local.

Comorbidades da fase atual da campanha:

Diabetes mellitus

Obesidade mórbida

Cardiopatias: Insuficiência Cardíaca (IC); cor-pulmonale e hipertensão pulmonar; cardiopatia hipertensiva; síndromes coronarianas; valvopatias; miocardiopatias e pericardiopatias; doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas; arritmias cardíacas; cardiopatias congênitas no adulto; próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados.

Agentes de segurança

Estão sendo imunizados os profissionais da segurança pública da chamada linha de frente, ou seja, que executam serviços de rua, como investigação, atendimento de ocorrências, entre outros, como a fiscalização das medidas preventivas contra a Covid-19.

Os agentes de segurança estão sendo vacinados no Centro de Convenções de Manaus (sambódromo) (Avenida Pedro Teixeira, 2.565, Dom Pedro, zona Oeste)

Postos de vacinação contra Covid em Manaus, das 9h às 16h:

Centro Estadual de Convivência da Família Padre Pedro Vignola (Rua Gandu, 119, Cidade Nova)

Centro Cultural dos Povos da Amazônia (Avenida Silves, 2.222, Crespo)

Universidade Paulista (Unip) (Avenida Mário Ypiranga Monteiro, 3.490, Parque 10 de Novembro)

Universidade Nilton Lins (Avenida Professor Nilton Lins, 3.259, Flores)

Clube do Trabalhador do Sesi/AM (Avenida Cosme Ferreira, 7.399, São José)

Balneário do Sesc/AM (Avenida Constantinopla, 288, Alvorada)

Centro de Convenções de Manaus (sambódromo) (Avenida Pedro Teixeira, 2.565, Dom Pedro, zona Oeste)

G1

Opinião dos leitores

  1. Aqui não se tem nem previsão para os profissionais de segurança, enquanto isso vão se infectando e morrendo

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Comportamento

Aplicativos com narrações de contos de ninar viram sensação entre adultos com dificuldade para dormir

PARA OS PAIS - A americana Kate Winslet: jornada do trem Thomas, personagem já conhecido das crianças – Jam Filled Entertainment; Reprodução/Instagram

Os contos de fadas nem sempre foram puros, delicados e construtivos, afeitos a fazer as crianças sonhar com a vida. A bruxa que comia uma menina de chapeuzinho vermelho a devorava mesmo, como metáfora da fome que grassava na Europa da Idade Média. Eram relatos feitos por adultos e para adultos. Foi apenas no século XVII, com a “invenção” da infância, em residências com quartos separados entre pais e filhos, com compreensão mais detalhada das faixas etárias, que surgiram as histórias infantis, adaptadas e divulgadas pelo francês Charles Perrault (1628-1703). E foram todos felizes para sempre… Não é novidade, portanto, do ponto de vista histórico, que os grandões se interessem por ouvir narrativas idílicas e oníricas, por vezes assustadoras, com uma moral lá no desfecho. O novo — e interessante — é que pais e mães voltem a procurar textos dessa linhagem, modernizados, e com um objetivo: acalmar-se.

INFINITO – O brasileiro Cauã Reymond: longa narração sobre os mecanismos do cosmo – iStock/Getty Images; Reprodução/Instagram

A onda da hora: celebridades internacionais e nacionais têm emprestado a voz, invariavelmente doce e aveludada, para acalanto por meio de aplicativos. O Calm, desenvolvido nos Estados Unidos e já lançado no Brasil, chegou a mais de 100 milhões de down­loads. No YouTube há dezenas de canais especializados no recurso. A fórmula é descrever ambientes e sensações. Os personagens costumam ser graciosos. Já lançaram áudios desse gênero as atrizes Kate Winslet, Eva Green e os atores Matthew McConaughey, Idris Elba e Cauã Reymond. Uma campeã nacional é a mineira Juliana Tamietti, que faz da meditação uma arte, ao postar vídeos com histórias para dormir ao menos três vezes por semana. “Recebo inúmeras mensagens de pessoas dizendo que estão menos ansiosas e de famílias que buscam os áudios para relaxar juntas”, diz ela. Os tempos atuais, mergulhados nos temores da pandemia, aceleraram o movimento de busca por paz.

ANOITECER - A atriz francesa Eva Green: descrição suave do entardecer com riqueza de detalhes – iStock/Getty Images; Reprodução/Instagram

Há uma explicação científica para o fato de gravações em tom monocórdio ajudarem os adultos a cair no sono. A chave é o “foco”, mecanismo cerebral que envolve, sobretudo, as emoções e a memória. Se os pensamentos estão direcionados para problemas ou atividades que precisam ser feitas no dia seguinte, o sono demora para se instalar. “Essas histórias funcionam porque permitem prestar atenção em algo totalmente diferente do que causa o stress”, explica Leonardo Ierardi Goulart, neurologista especialista em medicina do sono do Hospital Albert Einstein. As historinhas, contudo, não funcionam como tratamento para quem sofre de insônia crônica — são apenas alento para momentos de tensão. E entregam a adultos o que contos de fadas sempre fizeram com os pequenos. Como disse René Diatkine (1918-1997), um dos lendários psiquiatras infantis franceses, em entrevista a VEJA, em 1993: “Ouvindo histórias, ou lendo-as, a criança cria um espaço em sua cabeça para um mundo mágico literalmente fabuloso. Ela aprende a reagir a situações desagradáveis e a resolver seus conflitos pessoais”. Os adultos redescobriram esse fascinante caminho.

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Mais uma inclusão para tentar transformar a essência do ser humano , como se não bastasse, transformar mulheres em superpoderosas, homens femininos pedindo desculpas por ser macho, divergências raciais cheias de mimimi, ainda vem mais essa , contos de ninar para adultos.
    O mundo está se afeminando cada dia mais, Isso é lamentável.

  2. E segue o processo de amadurecimento das crianças e a infantilização dos adultos… uma geração de bocós!! E TENHO DITO!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

União Europeia aprova vacina Oxford/AstraZeneca para adultos e idosos

Foto: © REUTERS/Dado Ruvic/Direitos Reservados

A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) recomendou hoje (29) a aprovação da vacina da AstraZeneca e da Universidade de Oxford contra Covid-19 para pessoas com mais de 18 anos, incluindo idosos. O imunizante é o terceiro a ser liberado para uso na União Europeia.

A EMA reconheceu que ainda não houve resultados suficientes sobre pessoas com mais de 55 anos para determinar como a vacina funcionaria para este grupo, mas afirmou que a proteção é esperada e que a Oxford/AstraZeneca pode ser dada a pessoas mais velhas.

“Com esta terceira opinião positiva, expandimos ainda mais o arsenal de vacinas disponíveis para os Estados-membros da UE e da AEE para combater a pandemia e proteger seus cidadãos”, disse Emer Cooke, diretor-executivo da EMA.

As preocupações sobre a eficácia em idosos foram levantadas na quinta-feira, quando o comitê de vacinas da Alemanha disse que o imunizante deveria ser administrado apenas em pessoas com idade entre 18 e 64 anos, devido à falta de dados sobre sua eficácia em pessoas mais velhas.

A vacina Oxford/AstraZeneca é o principal imunizante que deve abastecer o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, com 210 milhões de doses ao longo de 2021. A produção no país se dará em um processo de transferência de tecnologia, na Fundação Oswaldo Cruz, que vai se tornar autossuficiente na produção da vacina no segundo semestre deste ano.

Em nota, a fundação reforçou que a vacina Oxford/AstraZeneca é segura para ser administrada em idosos e produziu anticorpos em 100% das pessoas com mais de 65 anos que foram incluídas nos estudos clínicos de fase 2. Nos estudos clínicos de fase 3, esse grupo representou apenas 8% dos voluntários, quantidade que foi considerada estatisticamente pequena para calcular a eficácia específica em idosos.

A primeira agência reguladora a aprovar a utilização emergencial da vacina foi a MHRA, do Reino Unido, que indicou a vacina para todas as pessoas maiores de 18 anos. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também recomendou o uso emergencial da vacina para adultos, sem limite superior de idade. A agência brasileira determinou que mais dados sobre a população idosa deveriam ser fornecidos pelos pesquisadores da vacina.

A Fiocruz explica que os estudos de fase 3 seguem em andamento, com inclusão de mais voluntários idosos e a produção dos dados adicionais pedidos pela Anvisa. “Mais dados deverão ser disponibilizados em breve, quando se terá número de participantes suficiente para uma estimativa estatística significativa de sua eficácia neste sub-grupo de idade”, afirma a fundação. “De toda forma, para a vacina de Oxford/AstraZeneca, as evidências apresentadas já confirmam a segurança e a imunogenicidade (produção de anticorpos) da vacina para idosos”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Coronavírus: mortes entre crianças, jovens e adultos crescem mais que a de idosos em SP, destaca UOL

Foto: Paulo Guereta/Agência O Dia/Estadão Conteúdo

O mês de abril marcou uma mudança na faixa etária das vítimas do novo coronavírus no estado de São Paulo. A despeito da concentração ainda predominante nas pessoas com mais de 60 anos, as mortes de crianças, jovens e adultos cresceram proporcionalmente mais do que os óbitos entre idosos no período de um mês.

Entre 11 de abril e 11 de maio, o número de mortes entre pessoas com mais de 60 anos passou de 460 para 2.739, um aumento proporcional de seis vezes. Entre as crianças, jovens e adultos, subiu de cem óbitos há um mês para 1.004 vítimas na última segunda-feira (11) — aumento de dez vezes.

Até o começo de abril, nenhuma criança havia morrido em decorrência da covid-19; um mês depois, são quatro crianças vítimas da doença, a última delas de 4 anos em Francisco Morato (Grande São Paulo).

A maior incidência da covid-19 nas periferias explica o aumento da mortalidade entre os mais jovens, conforme médicos ouvidos pelo UOL.

“A pandemia chegou onde a densidade populacional é muito grande, onde é impossível fazer distanciamento. Aquela premissa de que o jovem vai bem e os velhos vão morrer pode fazer sentido nos países europeus, mas não em um país subdesenvolvido que conta com um dos maiores índices de desigualdade no mundo”, observa o médico infectologista Caio Caio Rosenthal.

Com informações do UOL

Opinião dos leitores

  1. Doido é quem se arrisca a pegar essa doença nova q ninguém conhece e nem sabe as consequências em quem pegou

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Mais da metade dos adultos está no grupo de risco da Covid-19 no Brasil

Foto: Kaique Rocha/Pexels

Mais de 50% da população adulta brasileira – ou 86 milhões de pessoas – apresenta ao menos um dos fatores que aumentam o risco de manifestações graves da Covid-19, sugere estudo feito na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Se considerados apenas os adultos com menos de 65 anos, a proporção dos suscetíveis a complicações caso venham a se infectar pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2) ainda é alta: 47%.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores incluíram na análise tanto os fatores de risco apontados pelos estudos iniciais sobre a doença, em países asiáticos, quanto os observados nas pesquisas mais recentes, conduzidas na Europa e nos Estados Unidos.

“Inicialmente, foram incluídas no grupo de risco as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, portadores de doenças crônicas [cardiovasculares, diabetes, hipertensão e doença pulmonar obstrutiva crônica] e os pacientes com câncer diagnosticados há menos de cinco anos. Os últimos estudos, porém, propuseram novos fatores de risco: pacientes em diálise ou outro tratamento para doença renal crônica, obesidade, asma moderada ou grave e tabagismo”, explica Leandro Rezende, professor do Departamento de Medicina Preventiva da Escola Paulista de Medicina (EPM-Unifesp) e coordenador da pesquisa, cujos resultados serão divulgados em breve na Revista de Saúde Pública.

Para estimar o tamanho do grupo de risco para Covid-19 no país, os pesquisadores da Unifesp usaram dados de 51.770 participantes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2013. Trata-se de um inquérito de âmbito nacional que coletou, em mais de 80 mil domicílios, dados como peso, altura, circunferência da cintura e pressão arterial – além de amostras de sangue e urina para exames laboratoriais de uma parcela dos entrevistados.

“Infelizmente, esse é o levantamento mais recente que reúne todas as informações necessárias para nossa análise. Em 2019, teve início uma nova edição da PNS, que ainda não foi concluída. Vale ressaltar que a falta de investimento público em inquéritos abrangentes como esse dificulta a realização de análises precisas para subsidiar políticas públicas em uma situação de crise, como a atual”, diz Rezende.

Segundo o pesquisador, se forem comparados os dados da PNS com os de levantamentos mais recentes, como o Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco para doenças crônicas não transmissíveis do Ministério da Saúde) de 2018, realizado nas capitais dos estados brasileiros e no Distrito Federal, nota-se que a prevalência de diabetes (de 6,9% em 2013 para 7,7% em 2018) e hipertensão (de 21,5% entre os homens para 22,1%) variou pouco na população brasileira nos últimos anos, enquanto o número de fumantes diminuiu de 14,4% para 12,1%. Por outro lado, houve um crescimento considerável na proporção de obesos (de 17,5% para 19,8%) e de pessoas com doenças crônicas associadas ao envelhecimento.

“O tamanho do grupo de risco estimado pelo nosso estudo está possivelmente subestimado, o que torna ainda mais necessária a manutenção das medidas de distanciamento físico. Pelo menos até que os estudos de soroprevalência [que estimam a parcela da população que já foi infectada e desenvolveu anticorpos contra o novo coronavírus] indiquem ser segura a flexibilização”, avalia Rezende.

Desigualdades

Entre os adultos que concluíram apenas a primeira etapa do ensino fundamental, que representam na pesquisa a parcela da população com menor nível socioeconômico, a presença de fatores de risco para Covid-19 grave foi duas vezes mais frequente do que entre os adultos com nível superior completo.

“Embora a desigualdade social no país seja um fato conhecido, nos assustamos com os números. Cerca de 80% dos adultos com baixa escolaridade podem ser incluídos no grupo de risco, enquanto entre as pessoas com nível superior essa proporção é de 46%”, conta o pesquisador. “A prevalência de doenças é maior justamente na parcela da população mais vulnerável, que mora em locais onde o distanciamento físico é difícil, tem vínculos empregatícios mais frágeis e menos acesso a serviços de saúde. É preocupante.”

Ao analisar separadamente os dados estaduais, os pesquisadores observaram que a proporção da população no grupo de risco é maior no Rio Grande do Sul (58,4%), em São Paulo (58,2%) e no Rio de Janeiro (55,8%). Já os estados com menor proporção foram Amapá (45,9%), Roraima (48,6%) e Amazonas (48,7%).

“Há duas possíveis explicações para essa diferença. Uma tem relação com a maior expectativa de vida nos estados do Sul e Sudeste, onde o nível socioeconômico da população é maior e, portanto, há mais idosos. A outra seria o menor acesso ao diagnóstico médico no Norte e Nordeste, que poderia ter enviesado os dados sobre a prevalência de doenças como diabetes e hipertensão, que, muitas vezes, são assintomáticas no início”, diz.

De todo modo, Rezende considera que os indicadores estaduais podem ser úteis para guiar os gestores públicos em suas estratégias de prevenção e controle da epidemia. “Os números atuais, por enquanto, encorajam a permanência das medidas de distanciamento físico em quase todo o país”, afirma.

Galileu

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

SMS em Natal realiza sábado Dia D de Vacinação contra Sarampo para adultos

A Secretaria Municipal de Saúde realiza neste sábado (30/11), o Dia “D” de Vacinação contra o Sarampo para adultos de 20 a 29 anos de idade. Estarão funcionando 63 Unidades Básicas de Saúde das 7h às 13h,encerrando a campanha que iniciou para esse público na segunda-feira (18/11). Os interessados devem levar o cartão de vacinas e o CPF.

Segundo a chefe do Núcleo de Agravos Imunopreveníveis (NAI) Vaneska Gadelha, a ideia da campanha visa vacinar contra o sarampo e atualizar o cartão vacinal do adulto.

A ideia do Ministério da Saúde é proteger 13,6 milhões de adultos contra a doença. o Ministério da Saúde informou que há 5.404 casos confirmados de sarampo em território nacional. Mais de 95% estão concentrados em São Paulo, mas 18 estados já registraram infecções pelo vírus.

Este é o segundo momento da campanha que iniciou dia 7 de outubro tendo como público-alvo as crianças com idade entre seis meses e quatro anos e 29 dias

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Tecnologia

Adultos jogam mais videogame do que adolescentes no Brasil, aponta levantamento

(FOTO: PIXABAY)

Pare e pense em alguém que curte videogame. Provavelmente, você imaginou um homem jovem, certo? Bem, talvez esteja na hora de rever essa imagem. De acordo com a Pesquisa Games Brasil 2019, os brasileiros fãs de joguinhos eletrônicos são adultos e a maioria, mulheres.

A sexta edição do levantamento – conduzido pelas instituições Sioux Group, Go Gamers, Blend e ESPM – aponta que as mulheres compõem 53% dos gamers no país. E a faixa etária predominante, tanto entre elas quanto entre eles, não são adolescentes: os jogadores convictos têm entre 25 e 54 anos. A maioria, inclusive, está à frente de uma família: 35% moram com os filhos e o cônjuge; aqueles que declararam morar com os pais são 27%.

O celular é a plataforma favorita dos 3.251 brasileiros entrevistados: 83% costumam jogar diretamente pelo smartphone. Os consoles vêm em segundo lugar – 48,5% disseram que preferem videogames como PlayStation e Xbox.

Para 89% dos participantes da pesquisa, os joguinhos são um método de relaxamento, algo que fazem quando estão em casa. Somente 4,7% jogam quando estão no trânsito ou no transporte público.

A cada 10 jogadores, apenas três se consideram gamers hardcore: eles podem até não jogar todos os dias, mas estão sempre por dentro dos lançamentos, preferem partidas mais longas, gostam de jogar em consoles e gastam mais de R$ 1.000 por ano com games.

A maior parte dos voluntários é de gamers casuais. Embora não se interessem tanto pelos avanços tecnológicos nem gastem dinheiro com isso, dedicam bastante tempo para essa atividade: costumam jogar três vezes por semana e podem ficar até três horas jogando sem parar.

Realidade virtual

Jogos de realidade virtual – que contam com efeitos que estimulam os sentidos físicos do jogador – estão se tornando cada vez mais conhecidos: 63,7% dos entrevistados disseram que já ouviram falar dessa tecnologia, embora nunca tenham experimentado. E 85,9% confessaram que têm vontade de testar.

Galileu

 

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *