Os líderes da UE pediram nesta quinta-feira (10) uma investigação irrestrita sobre as origens da pandemia Covid-19, identificada pela primeira vez na China, em meio a críticas a uma investigação inicial da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O estudo da OMS em janeiro e fevereiro foi “insuficiente e inconclusivo”, disse a missão dos EUA na ONU, em Genebra, em um comunicado no mês passado, pedindo o que chamou de uma segunda investigação oportuna, transparente e baseada em evidências a ser conduzida, incluindo China.
“Os investigadores precisam de acesso completo a tudo o que for necessário para realmente encontrar a origem desta pandemia”, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em entrevista coletiva em Bruxelas.
O chefe do Conselho Europeu, Charles Michel, disse: “O mundo tem o direito de saber exatamente o que aconteceu para poder aprender as lições”. Ele acrescentou que a UE apoiou todos os esforços.
Um rascunho de texto a ser aprovado em uma cúpula UE-EUA na próxima semana diz: “Solicitamos o progresso de um estudo de fase 2 transparente, baseado em evidências e liderado por especialistas da OMS sobre as origens da Covid-19, que seja livre de interferência.”.
O presidente dos EUA, Joe Biden, disse em maio que as agências de inteligência dos EUA estavam perseguindo teorias rivais, incluindo a possibilidade de um acidente de laboratório na China.
O relatório da OMS disse que o vírus provavelmente foi transmitido de morcegos para humanos por meio de outro animal e que “a introdução por meio de um incidente de laboratório foi considerada uma via extremamente improvável”.
Diplomatas da UE disseram que o apoio do bloco a um novo estudo é principalmente simbólico, já que a UE não estaria diretamente envolvida. O vírus foi identificado pela primeira vez na cidade de Wuhan, na China, no final de 2019.
Será que a União Europeia vai sofrer alguma retaliação do Governo Chinês? E os EUA ? Pq no Brasil não pode dizer que os chineses tem os olhos apertados que eles já prendem os insumos. Vão pro inferno, vcs fazem todo tipo de merda e o mundo tem que aguentar calado e ainda comprar os insumos a eles pq só quem tem são eles. Quem será que criou tudo isso mesmo? Deve ter sido Bolsonaro kkk
Ômi, vc Deve ser um débil mental, comparar o Brasil, dependente de vacina e insumos pra o covid com Europa e EUA, nesses países se a china resolver fazer qualquer retaliação, quem perde é ela, com prejuízos bilionários. Aqui se a China retaliar, nós tamos fudidos, só de exportação faturamos 10 bilhões, fora isso, dependemos 80% da vacina chinesa e de insumos para tratamento. Portanto imbecíl, não podemos dá um pío sequer contra a China, pra não desmoronarmos de vez.
Os brasileiros que forem imunizados contra a Covid-19 com a Coronavac poderão ir à Europa, afirmou a vice-diretora geral da área de Medicamentos, Vacinas e Produtos Farmacêuticos da organização, Mariângela Simão. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou a vacina para uso emergencial e, com isso, o imunizante pode ser comprado e incorporado ao consórcio Covax Facility, para distribuição em escala global.
“Todas as vacinas que forem aprovadas para uso emergencial pela Organização Mundial da Saúde vão ser autorizadas a entrar pelo menos no espaço da União Europeia. Essa é a única região que já estabeleceu quais vão ser as suas regras”, disse ela em entrevista à CNN nesta quarta-feira (2).
Mariângela ainda explicou o que significa um imunizante ter aprovação emergencial pela OMS.
“O mundo todo agora, quando está autorizando a entrada de vacinas, está autorizando como uso emergencial. Isso quer dizer, na prática, que essa vacina não está com uma licença completa, ou seja, que precisa de mais dados e um acompanhamento. Vai chegar o momento em que vai se ter dados suficientes para fazer um licenciamento completo”, afirmou a especialista.
Mas ela lembrou que ainda assim o imunizante é seguro. “A vacina que foi autorizada emergencialmente é segura e eficaz para as faixas etárias que ela está sendo indicada. Isso é importante [saber] para que as pessoas não fiquem inseguras porque é uma autorização emergencial. É só uma questão de tempo para fazer o licenciamento completo.”
A imbecilidades atinge níveis estratosféricos, comparar a opinião de uma doutora, infectologista, imunologia, infetologista, com inúmeros trabalhos apresentados no mundo, uma autoridade na ciência mundial, com uma reles profissional que está em busca de holofotes, despreparada é uma coisa triste. Gostaria ver ela responder o que faria com os quinze mil médicos, que declararam apoio ao tratamento precoce, até o conselho federal de Medicina admitiu essa prescrição, vcs são uns fora de órbita, perfil da esquerda, só enxerga o que querem, tanto é assim, que não reconheceram Lula como ladrão, depois do julgamento em três instâncias distintas e hierarquizadas em nível de decisão. Em 2022 vcs vão poder dizer suas verdades, as urnas estarão abertas.
Viiixe…bebeu…tá doidão…
Amigo, reduza a dose de cloroquina…ouvi dizer que tá provocando raiva no gado.
Grande dia 👍
A Dra Luana desmentiu a história do tratamento precoce(não existe, bovinos, não existe) e a OMS liberou a coronavac…
E agora vacaria?
Os que usam argola na venta já iam falar que só a Pfizer era permitida…
Vão chorar na borda da terra plana…
Foto: Jorge Mantilla – 30.jul.2020/NurPhoto via Getty Images
Os países-membros da União Europeia (UE) decidiram, nesta quarta-feira (19), aliviar as restrições de viagens impostas por causa da pandemia de Covid-19 para visitantes de fora do bloco antes da temporada turística de verão (no hemisfério norte).
Embaixadores dos 27 países da UE aprovaram uma proposta da Comissão Europeia de 3 de maio para afrouxar os critérios para determinar os “países seguros” e permitir a entrada de turistas totalmente vacinados de vindos desses lugares.
A nova lista deve ser definida nos próximos dias ou, no máximo, no começo da próxima semana. Com base em dados do Centro Europeu para Controle e Prevenção de Doenças, pessoas que chegam da Grã-Bretanha e de vários outros países atenderiam aos novos critérios, mas os cidadãos dos EUA não.
Sob as restrições atuais, pessoas de apenas sete países, incluindo Austrália, Israel e Cingapura, podem entrar na UE em viagens de férias, independentemente de terem sido vacinadas.
Atualmente, o principal critério é que não deve haver mais de 25 novos casos de Covid-19 a cada 100 mil habitantes nos 14 dias anteriores nesses países. A tendência deve ser estável ou decrescente e deve haver um número suficiente de testes, que precisam mostrar uma porcentagem mínima de testes negativos. Variantes também podem ser levadas em consideração.
A Comissão Europeia propôs aumentar a taxa de casos para 100 por 100 mil habitantes. Os embaixadores da UE optaram, porém, por elevar esse limite para 75 casos por 100 mil habitantes.
Além disso, para as pessoas imunizadas terem acesso elas precisam ter recebido uma vacina já aprovada pela UE – as que constam de uma lista de emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) também podem ser consideradas.
Essa União Européia fez tudo errado: decretou lockdown, uso rigoroso de máscara, não usaram cloroquina nem ivermectina e investiram em vacinas! Todo seguidor do MINTO sabe que “essas coisas” não funcionam talkei! Aí agora vão abrir fronteiras … Voltar a vida normal! (Texto com IRONIAS)
A União Europeia (UE) anunciou nesta segunda-feira que entrou com um processo contra a AstraZeneca por causa de atrasos no fornecimento de vacinas contra a covid-19 aos países do bloco.
O processo foi revelado pela comissária de Saúde da UE, Stella Kyriakides, em uma mensagem postada no Twitter. Segundo ela, a ação foi movida pela Comissão Europeia (UE) e por todos os 27 países-membros do bloco.
Em entrevista coletiva, o porta-voz da Comissão Europeia, Stefan De Keersmaecker, disse que o processo foi ajuizado na última sexta-feira com base em “violações do contrato de compra antecipada”.
Além de ter desrespeitado alguns termos do contrato, o porta-voz da UE disse que a AstraZeneca “não está em posição de propor uma estratégia confiável para garantir a entrega pontual das doses”.
O contrato da AstraZeneca com a UE previa a entrega de 300 milhões de doses iniciais para a distribuição entre os 27 países do bloco, com opção de compra de outras 100 milhões de doses adicionais.
Mas apenas 30 milhões de doses foram entregues no primeiro trimestre deste ano. Além disso, a empresa diz que só pode fornecer 70 milhões de doses no segundo trimestre, em vez das 180 milhões que havia prometido.
A escassez de vacinas é MUNDIAL. Mesmo assim, o governo Bolsonaro já adquiriu mais de 500 milhões de doses de vacinas. Está fazendo sua parte. Falta os governadores fazerem a sua, aplicando na saude os bilhões recebidos e agilizando a distribuição das vacinas já recebidas.
União Europeia pode bloquear exportação da AstraZeneca Rafael Henrique/SOPA Images/LightRocket/Getty Images
A União Europeia fez um ultimato e pode bloquear as exportações de vacinas da AstraZeneca contra a Covid-19, caso a empresa não entregue as doses compradas pela região a tempo. A declaração foi dada neste domingo pelo comissário de mercados internos do bloco, Thierry Breton, à rádio RTL e à rede de televisão LCI.
“Enquanto a AstraZeneca não cumprir suas obrigações, tudo o que é produzido em solo europeu é distribuído aos europeus”, disse Breton. “Se houver excedentes, eles irão para outro lugar”, completou ele.
De acordo com o comissário, a AstraZeneca se comprometeu a entregar 70 milhões de doses à União Europeia até o segundo trimestre e, até agora, cumpriu cerca de 30% de seu compromisso com o bloco contra 100% com o Reino Unido.
Breton disse ainda que a União Europeia exportou cerca de 40% das 180 milhões de doses produzidas em seu solo, incluindo cerca de 20 milhões para o Reino Unido. O bloco está aumentando suas capacidades e produzirá 420 milhões de doses até meados de julho, o que seria suficiente para alcançar a imunidade coletiva na população.
Os países que integram a União Europeia devem criar um “passe de saúde” a partir de meados de junho para quem estiver vacinado. O objetivo é facilitar a recuperação das viagens de lazer, turismo e negócios. Dessa forma, os cidadãos europeus poderão exibir seu status de vacinação e os resultados mais recentes de testes de Covid-19, usando um código QR.
A União Europeia sofre críticas pela implementação da vacinação, que tem sido mais lenta do que nos Estados Unidos e no Reino Unido. Com a imunização a passos vagarosos, países da União Europeia lutam para frear uma terceira onda da propagação da Covid-19. Por isso, os governos têm tomado medidas de bloqueio e restrições, incluindo o fechamento de restaurantes, museus e escolas.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) recomendou hoje (29) a aprovação da vacina da AstraZeneca e da Universidade de Oxford contra Covid-19 para pessoas com mais de 18 anos, incluindo idosos. O imunizante é o terceiro a ser liberado para uso na União Europeia.
A EMA reconheceu que ainda não houve resultados suficientes sobre pessoas com mais de 55 anos para determinar como a vacina funcionaria para este grupo, mas afirmou que a proteção é esperada e que a Oxford/AstraZeneca pode ser dada a pessoas mais velhas.
“Com esta terceira opinião positiva, expandimos ainda mais o arsenal de vacinas disponíveis para os Estados-membros da UE e da AEE para combater a pandemia e proteger seus cidadãos”, disse Emer Cooke, diretor-executivo da EMA.
As preocupações sobre a eficácia em idosos foram levantadas na quinta-feira, quando o comitê de vacinas da Alemanha disse que o imunizante deveria ser administrado apenas em pessoas com idade entre 18 e 64 anos, devido à falta de dados sobre sua eficácia em pessoas mais velhas.
A vacina Oxford/AstraZeneca é o principal imunizante que deve abastecer o Programa Nacional de Imunizações do Brasil, com 210 milhões de doses ao longo de 2021. A produção no país se dará em um processo de transferência de tecnologia, na Fundação Oswaldo Cruz, que vai se tornar autossuficiente na produção da vacina no segundo semestre deste ano.
Em nota, a fundação reforçou que a vacina Oxford/AstraZeneca é segura para ser administrada em idosos e produziu anticorpos em 100% das pessoas com mais de 65 anos que foram incluídas nos estudos clínicos de fase 2. Nos estudos clínicos de fase 3, esse grupo representou apenas 8% dos voluntários, quantidade que foi considerada estatisticamente pequena para calcular a eficácia específica em idosos.
A primeira agência reguladora a aprovar a utilização emergencial da vacina foi a MHRA, do Reino Unido, que indicou a vacina para todas as pessoas maiores de 18 anos. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também recomendou o uso emergencial da vacina para adultos, sem limite superior de idade. A agência brasileira determinou que mais dados sobre a população idosa deveriam ser fornecidos pelos pesquisadores da vacina.
A Fiocruz explica que os estudos de fase 3 seguem em andamento, com inclusão de mais voluntários idosos e a produção dos dados adicionais pedidos pela Anvisa. “Mais dados deverão ser disponibilizados em breve, quando se terá número de participantes suficiente para uma estimativa estatística significativa de sua eficácia neste sub-grupo de idade”, afirma a fundação. “De toda forma, para a vacina de Oxford/AstraZeneca, as evidências apresentadas já confirmam a segurança e a imunogenicidade (produção de anticorpos) da vacina para idosos”.
Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em sessão do Parlamento em Bruxelas em 16 de dezembro de 2020 — Foto: John Thys/Pool/Reuters
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse nesta quarta-feira (16) que todos os 27 países do bloco começarão a vacinar sua população “no mesmo dia”, assim que uma vacina for aprovada pelo órgão regulador europeu.
“Começaremos a vacinação o mais rápido possível todos juntos, todos os 27, no mesmo dia, da mesma forma que passamos por esta pandemia juntos”, disse Von der Leyen em uma sessão do Parlamento Europeu, em Bruxelas.
A Agência Europeia de Medicamentos (AEM), com sede em Amsterdã, adiantou para 21 de dezembro uma reunião que discutirá a liberação da vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech. Caso seja aprovada, é possível que uma campanha de vacinação comece já antes do Natal.
Os países pressionam por uma aprovação mais acelerada, depois que o Reino Unido autorizou vacinar sua população no início do mês. O país deixou a União Europeia no início do ano.
Nesta quarta, o ministro da Saúde do Reino Unido informou que 137.897 pessoas já foram vacinadas durante a primeira semana de campanha.
“Cada dia importa. Trabalhamos a toda velocidade para autorizar as vacinas que são seguras e efetivas”, disse Von der Leyen em uma rede social. “É muito bom que a AEM tenha adiantado a reunião para discutir a vacina da Pfizer/BioNTech antes do Natal.”
“Provavelmente os primeiros europeus serão vacinados antes do fim de 2020”, disse a presidente do Conselho Europeu.
Após possível aprovação pelo regulador da União Europeia, a Comissão Europeia deve aprovar formalmente a vacina Pfizer dentro de três dias.
6 vacinas contratadas
Von der Leyen reforçou para os deputados europeus que a vacina da Pfizer e BioNTech é apenas uma da seis que já foram contratadas pela União Europeia.
“No total, compramos doses mais do que suficientes para todos na Europa”, disse a presidente. “E poderemos apoiar nossos vizinhos e aliados em todo o mundo.”
Além da Pfizer, o bloco comprou os imunizantes da AstraZeneca, CureVac, Johnson & Johnson, Moderna e Sanofi-GlaxoSmithKline.
Se todas essas vacinas forem aprovadas, os 27 países – que somam cerca de 450 milhões de habitantes – terão, ao todo, dois bilhões de doses.
Aprovação pelo mundo
Sete países já aprovaram o uso emergencial da vacina da Pfizer/BioNTech: Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Bahrein, Arábia Saudita, México e Singapura.
Reino Unido, EUA e Canadá já começaram a aplicar a vacina na população.
Esta semana, o governo americano também deve aprovar o uso emergencial de mais uma vacina – a do laboratório Moderna.
No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou em nota nesta segunda-feira (14) que a análise de pedidos para o uso emergencial de vacinas será feita em um prazo de até dez dias.
No comunicado, a agência informou: “Se todo os documentos necessários tiverem sido submetidos à Anvisa pelos fabricantes da vacina, a Anvisa estima que o prazo de até 10 (dez) dias para concluir a avaliação quanto à autorização de uso emergencial, desde que sejam vacinas das empresas que venham apresentando dados para Anvisa e possuem ensaios clínicos em condução no Brasil”.
Lá também eles não usam Ivermectina e nem cloroquina…só aqui essa doideira né?
Se nem a China tá tomando, imagina o resto do mundo! O calça coloda tem que tomar todo estoque
Usam sim, Greg. Apenas não é divulgado. Por que será?!? Tenho duas teorias: uso político da desgraça e/ou falta de interesse financeiro por parte dos grandes conglomerados farmacêuticos, que lucrarão bastante com o faturamento dos novos medicamentos/vacinas, por tabela financiando políticos corruptos.
Qual o interesse desses grupos em divulgarem medicamentos já bastante testados, com baixíssimos efeitos colaterais e custos baixíssimos, que apresentaram resultados promissores no combate à pandemia?
Sobre o uso em outros países, a título de exemplo, busque no youtube: medico ivermectina audiência senado americano.
Para finalizar: a ivermectina tem taxa de eficiência superior em relação às diversas vacinas em testes.
Deixa de falar metida gado Gustavo. Se tens família pense neles, não seja gado do bovino. O q aconteceu na vida do Hang tá ai como exemplo.
Aviso aos leitores de MANCHETE… o G1 colocou bem discretamente que foram 6 vacinas contratadas, A CHINESA ESTÁ FORA DA UNIÃO EUROPÉIA. Mas aqui no Brasil tem legiões defendendo essa vacina quem nem a própria China está aplicando em massa.
Saudades da época do mensalão e petrolão, né meu filho! kkkkkkkkkkk
Aqui o CÃO ficou toda a pandemia fazendo propaganda da cloroquina, ozônio e remédio de verme e NUNCA alertou sobre os riscos, mas agora quer que o Ministério da Saúde alerte a população sobre os RISCOS DA VACINA.
A farmacêutica americana Pfizer e o laboratório de biotecnologia alemão BioNTech soilicitaram ao regulador de medicamentos da Europa autorização para o uso emergencial de sua vacina contra a Covid-19 no continente, informaram as empresas nesta terça-feira. As duas companhias submeteram anteriormente pedidos semelhantes nos Estados Unidos e no Reino Unido e, na última semana, divulgaram que seu imunizante candidato é 95% eficaz contra o novo coronavírus.
O pedido para a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) vem depois de as empresas pedirem aprovação nos EUA em 20 de novembro, deixando-as um passo mais perto de lançarem sua vacina. O pedido feito na Europa conclui o processo de análise contínua, que foi iniciada junto à EMA em 6 de outubro.
“Se a EMA concluir que as vantagens da vacina candidata superam seus riscos de proteção contra a Covid-19, recomendará a concessão de uma CMA (autorização condicional) que poderia permitir o uso do BNT162b2 na Europa antes do final de 2020”, informa o comunicado.
Ao lado da americana Moderna, a aliança Pfizer/BioNTech é a primeira a submeter oficialmente sua solicitação de comercialização à autoridade sanitária da UE.
Apesar da expectativa, a EMA afirmou na sequência do comunicado da farmacêutica que a agência completará o processo de revisão da Pfizer em 29 de dezembro. O da Moderna, por sua vez, ficará para 12 de janeiro.
A norte-americana Pfizer e a alemã BioNTech anunciaram o resultado final dos testes com sua vacina em 18 de novembro, mostrando que sua candidata é 95% eficaz na prevenção da Covid-19, sem preocupações de segurança relevantes, levantando a perspectiva de uma aprovação nos EUA e na UE em dezembro.
O governo britânico informou na semana passada que a parceria entre a norte-americana e a alemã relatou dados de seus testes clínicos para a Agência Regulatória de Medicamento e Saúde do Reino Unido (MHRA).
Com sede em Amsterdã, a Agência Europeia de Medicamentos é responsável por autorizar e controlar os remédios na União Europeia. A aprovação final, dada pela Comissão Europeia, permite aos laboratórios comercializar os seus medicamentos em todos os países da UE.
Para examinar os dados de segurança e eficácia das vacinas contra a covid-19 à medida que se tornam disponíveis, a EMA implementou um procedimento acelerado denominado “revisão contínua”, como também fez a Anvisa no Brasil. As vacinas da Pfizer/BioNTech, Moderna e Oxford/AstraZeneca são os três projetos de vacinas submetidos há várias semanas a esta “revisão contínua”.
Esperadas no mercado até o fim do ano, os imunizantes da Pfizer/BioNTech e Moderna são baseados na tecnologia de RNA mensageiro, e seriam as primeiras vacinas licenciadas da História com essa nova tecnologia.
A vacina Pfizer/BioNTech já está sendo avaliada nos EUA pela Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) e poderá ser autorizada no país logo após 10 de dezembro.
A União Europeia aprovou nesta sexta-feira (3) o uso do antiviral remdesivir para tratar casos graves de Covid-19. A decisão foi tomada após um acelerado processo na revisão de pesquisas para a liberação do primeiro medicamento, autorizado na região, a combater o coronavírus.
A medida foi tomada uma semana depois que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou o remédio, produzido pela Gilead Sciences, para uso em pacientes adultos e adolescentes (a partir dos 12 anos), que sofrem de pneumonia e necessitam de um suporte de oxigênio.
“Não deixaremos pedra sobre pedra em nossos esforços para garantir tratamentos ou vacinas eficientes contra o coronavírus”, disse Stella Kyriakides, comissária da UE para Saúde e Segurança Alimentar, em comunicado.
A Comissão informou na quarta-feira (1º) que estava em negociações com a Gilead para obter doses de remdesivir para os 27 países do bloco.
No entanto, isso pode ser difícil depois que o Departamento de Saúde dos Estados Unidos anunciou que havia garantido toda a produção projetada da Gilead para julho e 90% da produção para agosto e setembro.
Remédio promissor
O remdesivir está sob alta demanda depois que o medicamento administrado por via intravenosa ajudou a reduzir o tempo de recuperação hospitalar em um ensaio clínico. Acredita-se que seja mais eficaz no tratamento de pacientes com Covid-19 em estágios iniciais da doença do que outras terapias, como o esteróide dexametasona.
Ainda assim, como o remdesivir é administrado por via intravenosa por um período de ao menos cinco dias, geralmente está sendo usado em pacientes doentes o suficiente para demandar hospitalização.
A autorização condicional de introdução no mercado é um dos mecanismos reguladores da UE criados para facilitar o acesso precoce a medicamentos que respondem a uma necessidade médica não atendida, incluindo aqueles para situações de emergência em resposta a ameaças à saúde pública, como a atual pandemia, informou a Comissão.
A aprovação é válida por um ano no bloco e pode ser estendida ou convertida em uma autorização de comercialização incondicional, se todos os dados necessários estiverem disponíveis sobre sua eficácia e efeitos colaterais.
Esse medicamento é fantástico!… para o fabricante. Custa $ 6 para produzir e sai pela bagatela de $ 3.200 , para um tratamento com seis doses, segundo divulgado.
Vários estudos mostram a eficiência da cloroquina no estágio inicial da Covid-19, a um preço bastante acessível.
O medicamento está em falta em todo país, justamente pelo seu bom resultado no combate a doença.
Infelizmente os ESQUERDOPATAS politizaram o medicamento e fazem tudo para negar sua eficácia. No entanto quando adoecem, muitos vão atrás desse medicamento.
Isso!!
Quando chegar a vacina, Trump só vai liberar pro gado.
Por consequência vc estar de fora.
Me parece que vc é um daqueles adoradores de ladrão, né mesmo??
E 51 uma boa idéia para as antas de estrela vermelha !!!
Os jumentos tomam escondidos para não dar i braço à torcer!!!??????
A União Europeia confirmou oficialmente nesta terça-feira que brasileiros e americanos serão barrados na reabertura das fronteiras externas do bloco, no dia 1° de julho, após mais de três meses fechadas. De início, o processo gradual permitirá apenas a visita de pessoas residentes em um grupo de 14 países que conseguiram controlar a pandemia de Covid-19 em seus territórios. Nas Américas, apenas Uruguai e Canadá foram incluídos no seleto rol.
A escolha da lista e seus critérios foram alvo de intensas discussões durante o final de semana, mas os 27 países-membros do bloco ratificaram o acordo nesta terça por maioria qualificada. Os países selecionados são: Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Japão, Geórgia, Marrocos, Montenegro, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Tailândia, Tunísia e Uruguai.
A China seria o 15º país e seus cidadãos também poderão ter seu ingresso permitido, mas para isso Pequim precisará liberar a entrada de europeus em seu território, já que a reciprocidade é uma das condições exigidas por Bruxelas.
Brasileiros, americanos, russos e indianos — alguns dos maiores visitantes estrangeiros do bloco — continuarão vetados. Isto porque não se englobam nos três critérios traçados pelos europeus: que a tendência de contágios esteja estável ou decrescente; que sejam respeitados critérios internacionais de testagem, vigilância, contenção e rastreio de novos casos; e que o número de casos por 100 mil habitantes seja inferior à média europeia no dia 15 de junho.
Nas duas primeiras semanas deste mês, segundo o “The New York Times”, o bloco teve 16 novos casos por cada 100 mil habitantes, enquanto a estatística brasileira estava em 190 e a americana, em 107. Hoje, os dois países são os mais afetados pela pandemia: têm, respectivamente, 2,5 milhões de casos, com 126 mil mortes, e 1,3 milhão de casos, com 58 mil mortes.
Os presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump tiveram posições semelhantes em relação ao vírus, minimizando seu impacto, duvidando de informações científicas e fazendo pressão para a retomada das atividades econômicas. Trump ainda permitiu, em meados de março, que a força-tarefa da Casa Branca para a Covid-19 divulgasse recomendações de isolamento social. Bolsonaro, no entanto, teve dois ministros da Saúde que se demitiram porque ele discordava das orientações defendidas por eles para conter a pandemia.
Outros países além dos 14 escolhidos também se englobariam nessas condições, mas se optou por uma lista mais seleta e política para permitir o acordo. A confiabilidade das estatísticas de diversas nações foi um impasse durante a discussão, deixando de fora diversas nações africanas, americanas e asiáticas, como a Venezuela, Angola, Cuba e Vietnã. A decisão de excluir os americanos também foi vista como uma crítica à maneira como o governo de Trump vem lidando com a pandemia.
Fechadas desde março
O critério da reciprocidade também parece ter sido usado arbitrariamente: a condição é aplicada aos chineses, mas não aos argelinos, cujo país mantém suas fronteiras fechadas. A lista será revisada a cada duas semanas, com possíveis inclusões ou exclusões, a depender da situação epidemiológica.
A lista, segundo fontes do jornal El País, provocou tensões entre os integrantes da UE: cada um defendia a abertura para países diferentes, em meio a preferências políticas e ao medo de que um erro desencadeie um novo surto de Covid-19. A corrida contra o relógio para aprovar a medida vem em meio ao início da alta temporada do verão, fundamental para o turismo no Velho Continente.
O texto aprovado nesta terça não passa de uma recomendação, o documento legal mais forte do bloco, mas deverá ser adotado unanimemente. Como as fronteiras da Zona Schengen são abertas, um viajante pode passar livremente de um país para o outro, o que implicaria uma responsabilidade coletiva.
Na prática, no entanto, os 27 países-membros se comprometeram a autorizar apenas cidadãos dos 14 países listados, mas poderão aplicar regras ainda mais restritas caso julguem necessário. Cada país poderá também determinar se irá impor restrições adicionais, como autoquarentenas para turistas. A recomendação da UE não se aplica à Irlanda ou à Dinamarca, países que têm um status especial no que diz respeito às suas fronteiras. No caso britânico, que passa por um período de transição pós-Brexit, a aplicação será voluntária.
Até o dia 16 de março, cidadãos de 67 países podiam visitar a União Europeia livremente, e outros 105 poderiam solicitar vistos. Frente à pandemia de Covid-19, da qual foi epicentro entre março e abril, o bloco tomou a medida sem precedentes de fechar suas fronteiras, buscando evitar medidas unilaterais. As fronteiras internas começaram a ser reabertas em 15 de junho, à medida que nações como Itália, França e Espanha, que já foram o epicentro da pandemia, começaram a controlar o número de novas contaminações e mortes.
A União Europeia determinou nesta segunda-feira (16) o fechamento de todas as fronteiras para viagens não essenciais por 30 dias, como uma medida de controlar o coronavírus.
A presidente do bloco, Ursula von der Leyen disse também que o prazo pode se estender por mais que 30 dias caso seja necessário.
A decisão foi tomada depois que diversos países do bloco, como Itália, Espanha, Alemanha, França, Portugal, Polônia, Grécia e Bulgária fecharam fronteiras e/ou restringiram o acesso de turistas aos países.
Viagens entre a União Europeia e o Reino Unido, que deixou o bloco no começo no dia 31 de janeiro, serão permitidas até o plano ser finalizado na terça-feira (17), disse a presidente.
A Europa se tornou o epicentro da crise, que começou em Wuhan, na China, depois que o país asiático conseguiu controlar o número de novos contágios. A Itália se tornou o país mais atingido, com mais de 24 mil casos e 1,8 mil mortes.
O plano também vai analisar como será mantido o livre mercado entre os países e como ele vai operar sem riscos.
Até agora, as únicas exceções determinadas para a proibição de viagens serão para cidadãos da União Europeia voltando para casa, funcionários da área da saúde e cientistas que estão trabalhando pela vacina contra o coronavírus e pessoas que viajam entre países da União Europeia pelo trabalho.
Crise na Venezuela tem repercussão internacional e causa aplicação de sanções (Carlos Garcia Rawlins/Reuters/direitos reservados)
O Conselho Europeu da União Europeia (UE) anunciou nesta sexta-feira (27) que acrescentou à lista de sanções “sete membros das forças de segurança e dos serviços de informação da Venezuela”. Para dar resposta à “emergência humanitária”, a UE prevê a realização de uma conferência internacional em outubro.
As medidas restritivas, anunciadas em comunicado, “passam pela proibição de viajar e pelo congelamento dos bens”. O Conselho da UE incluiu na lista das sanções pessoas “envolvidas em atos de tortura e outras violações graves dos direitos humanos”, das quais quatro estão associadas à morte do capitão da marinha Rafael Acosta Arévalo.
Esta decisão da União Europeia faz “subir para 25 o número total de pessoas objeto de sanções face à situação na Venezuela”, e dá “prosseguimento direto à declaração emitida pela Alta Representante, em nome da UE”, em julho.
Tortura
A Alta Representante da UE para a Política Externa, Frederica Mogherini, anunciou em julho, que os estados-membros estavam prontos para começar a trabalhar no sentido de aplicar medidas específicas aos membros das forças de segurança envolvidos em atos de tortura e outras violações graves dos Direitos Humanos na Venezuela.
O relatório da Comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, é confirmado nessa declaração e sublinha a “dimensão e a gravidade das violações dos direitos humanos, a erosão do estado de direito e o desmantelamento das instituições democráticas na Venezuela” e ainda a “trágica morte do capitão Acosta Arévalo”, que se encontrava sob custódia pelas forças de segurança venezuelanas.
“Dada a gravidade da situação exposta no relatório da comissária, a UE está pronta para iniciar a preparação de medidas específicas e aplicar aos elementos das forças de segurança [da Venezuela] implicados em práticas de tortura e outras violações graves dos Direitos Humanos”, disse a declaração da representante da UE.
Um acordo firmado em julho pelos membros do Mercosul permite que o Brasil não dependa da Argentina para colocar em vigor o tratado de livre-comércio negociado com a União Europeia.
O acerto, feito na última reunião de chefes de Estado do bloco, realizada na Argentina, foi proposto pelo governo de Mauricio Macri e permite que, após a assinatura formal do acordo e o aval do Parlamento Europeu, as novas regras tarifárias passem a valer para o país que obtiver aprovação do texto pelo seu Congresso.
Até então, um acordo comercial negociado pelo Mercosul só poderia vigorar depois de o texto ter passado pelas casas legislativas de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
A medida vale somente para os temas econômicos e comerciais, que estabelecem, por exemplo, a eliminação das tarifas de importação. Os capítulos com acertos políticos e de cooperação, que envolvem compromissos na área ambiental, estão fora. Esses só passam a valer após aprovação pelos parlamentos de todos os membros da União Europeia e do Mercosul.
A medida tornou-se um “seguro” para o Brasil diante das chances cada vez maiores de vitória da chapa da oposição, formada por Alberto Fernández e a ex-presidente Cristina Kirchner.
Durante a campanha, Fernández afirmou que o tratado fechado com a União Europeia, que prevê o fim de tarifas de importação para boa parte dos produtos em até 15 anos, precisaria ser revisto. Segundo o candidato, que é alinhado à esquerda e chegou a visitar o ex-presidente Lula na carceragem da Polícia Federal, o acordo condenará a Argentina à “desindustrialização” e só foi fechado porque Macri tinha motivações eleitorais.
Um economista do mercado financeiro argentino, no entanto, vê essa posição de Fernández mais como um discurso de campanha. “É algo muito grande para se jogar para trás. Durante o kirchnerismo, Fernández não se opôs ao acordo. É normal que o tom de sua campanha seja contrário as ações de Macri”, afirmou.
Brasil
O governo Jair Bolsonaro vê em Macri um aliado e festejava o “alinhamento ideológico” entre as duas administrações. Contava, inclusive, com o atual presidente argentino para avançar em outras negociações comerciais e implementar uma reforma dentro do próprio Mercosul – para a equipe econômica, o bloco deveria se tornar uma zona de livre-comércio.
Havia torcida aberta no governo brasileiro para mais quatro anos de Macri. A vitória de Fernández ameaça, na visão do governo, a agenda de reformas.
“É previsível que um governo peronista seja menos amigável ao Mercosul e ao Brasil, sobretudo com as pretensões do governo Bolsonaro de reduzir tarifas unilateralmente e promover novos acordos de livre-comércio”, disse Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior.
A medida aprovada em julho, que cria a possibilidade de uma espécie de “fast track” na implementação do acordo com os europeus, era vista pela diplomacia brasileira justamente como uma forma de blindar o tratado com os europeus dos humores políticos da região.
O novo governo argentino assumirá o país em dezembro e, até lá, o Brasil dificilmente terá terminado a tramitação interna do tratado. O processo de aprovação de acordos internacionais são tradicionalmente morosos no Brasil. Eles precisam passar pela Câmara e pelo Senado e cumprir um longo percurso dentro do Executivo até ser “internalizado”, no jargão técnico.
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Presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó posa ao lado de aliado Edgar Zambrano, em Caracas Foto: Manaure Quintero 05-01-2019 / REUTERS
A União Europeia (UE) pediu nesta quinta-feira a “libertação imediata” do braço-direito do líder opositor Juan Guaidó . A oposição denunciou que Edgar Zambrano foi preso por agentes do serviços de inteligência do presidente Nicolás Maduro na noite de quarta-feira em Caracas. Os Estados Unidos condenaram a “detenção arbitrária” e advertiram o governo de que haveria “consequências” se o parlamentar não fosse libertado.
Zambrano é um dos dez deputados contra os quais o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) ordenou um julgamento por envolvimento na revolta de um grupo de militares, em 30 de abril, sob a liderança de Guaidó, autoproclamado presidente interino da Venezuela.
“A prisão do vice-presidente da Assembleia Nacional, Edgar Zambrano, a polícia secreta da Venezuela, é outro flagrante violação da Constituição do país”, denunciou o porta-voz das Relações Externas da UE, Maja Kocijancic, em comunicado. “É um ato que obedece a motivos políticos para silenciar a Assembleia Nacional.”
A UE pediu “respeito” aos direitos civis e à imunidade parlamentar de todos os membros da Assembleia Nacional, incluindo seu presidente, Guaidó. O bloco europeu advertiu Maduro que reagirá, “por meio de diferentes instrumentos políticos, contra a continuidade da erosão das instituições democráticas, do estado de direito e dos direitos humanos” na Venezuela.
Em mensagem publicada na conta do Twitter da embaixada americana em Caracas, fechada desde a escalada de tensão entre os dois países, Washington exigiu a libertação de Zambrano e descreveu a prisão como “ilegal e indesculpável”.
“Maduro e seus cúmplices são responsáveis diretos pela segurança de Zambrano. Se não for liberado de imediato, haverá consequências”, disseram os EUA.
A pedido do TSJ, a Constituinte suspendeu na terça-feira a imunidade parlamentar de Zambrano. O próprio parlamentar tuitou que patrulhas do Serviço Bolivariano de Inteligência (Sebin) cercaram seu carro diante da sede da Ação Democrática, partido de Zambrano.
“Quando nos negamos a sair do nosso veículo, utilizaram um reboque para nos levar de modo forçado ao Helicoide”, revelou Zambrano nas redes sociais, em referência à sede do Sebin.
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, pediu a libertação de Zambrano e respeito aos demais parlamentares da Assembleia Nacional.
“Chega de perseguição política da ditadura da Venezuela!”, ressaltou Almagro.
Além de Zambrano, o TSJ acusa de traição à pátria os parlamentares Freddy Superlano, Sergio Vergara e Juan Andrés Mejía, Luis Florido, Henry Ramos Allup, Richard Blanco, Marianela Magallanes, Simón Calzadilla e Amerigo De Grazia.
Em nota, os países que integram o Grupo de Lima rechaçaram a decisão da Assembleia Nacional Constituinte, a qual classificaram como “ilegítima”, de retirar a imunidade parlamentar dos deputados por eles trabalharem “na recuperação da institucionalidade democrática da Venezuela”. Rechaçou também a prisão de Zambrano, a qual atribui a ordens do general Gustavo González López, alvo de sanções internacionais.
Os deputados opositores apoiaram o levante de 30 de abril, deflagrado diante da base aérea de La Carlota, em Caracas. Confrontos naquele dia e no dia seguinte entre manifestantes e policiais deixaram seis mortos e mais de 200 detidos, segundo o procurador-geral do país, Tarek William Saab.
A deputada Mariela Magallanes se refugiou na residência do embaixador da Itália em Caracas, enquanto seus colegas se afastaram de atividades públicas. O deputado Richard Blanco se abrigou no domicílio do embaixador argentino na capital venezuelana.
— O medo não vai nos deter — afirmou Guaidó nesta quarta-feira em entrevista à AFPTV, em La Guaira, a 30 quilômetros de Caracas. — É a única estratégia que resta a um regime sem respostas ao povo (…). Só lhes resta gerar o medo.
Manda Paulo Guedes, Lorenzoni, alguns outros intocáveis ministros, os filhos-zero e alguns ptistas pra Venezuela… o Governo de Maduro cai em poucos dias….
Já passando da hora de acabar com esse regime opressor, esse ditador sanguinário, corrupto, narcotraficante, opoiado por essa esquerda maldita sem compromisso com o povo, apenas com eles próprios, para eles tudo, para o povo fubá e agua. Vergonha.
Já era. Um ano e meio depois que vcs querem investigar? Acham que chinês comunista é burro? Já apagaram tudo.
Será que a União Europeia vai sofrer alguma retaliação do Governo Chinês? E os EUA ? Pq no Brasil não pode dizer que os chineses tem os olhos apertados que eles já prendem os insumos. Vão pro inferno, vcs fazem todo tipo de merda e o mundo tem que aguentar calado e ainda comprar os insumos a eles pq só quem tem são eles. Quem será que criou tudo isso mesmo? Deve ter sido Bolsonaro kkk
Ômi, vc Deve ser um débil mental, comparar o Brasil, dependente de vacina e insumos pra o covid com Europa e EUA, nesses países se a china resolver fazer qualquer retaliação, quem perde é ela, com prejuízos bilionários. Aqui se a China retaliar, nós tamos fudidos, só de exportação faturamos 10 bilhões, fora isso, dependemos 80% da vacina chinesa e de insumos para tratamento. Portanto imbecíl, não podemos dá um pío sequer contra a China, pra não desmoronarmos de vez.