Diversos

AGN amplia crédito e carência para profissionais da cadeia turística no RN

Novos limites para o setor estão disponíveis a partir desta segunda (27) e têm validade para financiamentos contratados na Agência de Fomento do RN até 30 de junho de 2020. Foto: Divulgação.

Em menos de um mês de decretada pandemia global em razão do novo coronavírus (COVID-19), a indústria do turismo no Brasil perdeu cerca de R$ 14 bilhões e tem afetado hotéis, pousadas, restaurantes e, claro, profissionais autônomos formais e informais que atuam no setor, como guias turísticos, bugueiros, balseiros, dentre outros. Diante deste cenário preocupante, a Agência de Fomento do RN (AGN-RN) criou condições especiais de crédito para profissionais do setor.

Os profissionais formalizados, ou seja, que possuem registro como Microempreendedor Individual e estiverem inseridos no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos do Mtur (Cadastur) terão acesso ao programa Microcrédito do Empreendedor Potiguar com direito a crédito de até R$ 12 mil e uma carência de até seis meses para realizar o pagamento. O cadastro é gratuito e pode ser realizado no endereço eletrônico www.cadastur.turismo.gov.br. A homologação do registro é feita em até cinco dias úteis.

Já os profissionais que atuam no setor de maneira informal, passarão a ser beneficiados com um novo limite de crédito e uma carência ampliada dentro do programa. Antes com valores de financiamento de até R$ 3 mil e carência de três meses, o limite passou até R$ 6 mil e a carência ampliada para seis meses. Esses profissionais precisarão comprovar a atuação no segmento.

Para a diretora-presidente da AGN-RN, Márcia Maia, a decisão por ampliar a carência, além dos valores do financiamento, se deve ao ritmo mais lento que a atividade turística deverá ter no processo de retomada em relação a outros setores da economia e a necessidade de capital de giro para manutenção dos profissionais e do próprio negócio.

“O setor do turismo envolve dezenas de atividades diferentes numa cadeia dinâmica, responsável por distribuir renda, gerar empregos e que, sem dúvida, é uma das mais impactadas pela pandemia global em função do novo coronavírus. Por isso, temos buscado alternativas diversas através de medidas que minimizem esse impacto sobre os empreendedores e possam auxiliar na preservação dos empregos no setor”, afirmou a diretora-presidente.

As condições exclusivas para profissionais com atividades ligadas diretamente à cadeia da atividade turística estão disponíveis a partir desta segunda-feira e são válidas para contratos de financiamento assinados até 30 de junho de 2020.

O prazo para quitação das parcelas é de 12 meses para informais e de 24 meses para os profissionais formalizados. A taxa de juros varia de 1,5% a 1,7% ao mês a depender da natureza do financiamento. O cliente que efetuar o pagamento em dia terá um bônus de adimplência, ou seja, os juros serão subsidiados pela própria Agência e não serão cobrados.

Para mais detalhes sobre as condições de financiamento, o interessado deve entrar em contato pelo telefone 84 3232-6106 ou enviar mensagem por Whatsapp para 84 99607-1360. É possível também obter informações através do email [email protected] ou no site www.agnrn.com.br.

Fungetur

Além das duas novas estratégias, já está disponível para contratação por micro, pequenas e médias empresas, a linha Pró-Turismo. A nova linha dispõe de crédito competitivo como forma de gerar renda, aumentar e preservar a oferta de empregos. Para ter acesso aos recursos, as empresas precisam estar legalmente constituídas e estabelecidas no setor turístico, além de possuírem registro no Cadastur. O novo instrumento é operado com recursos do Fundo Geral do Turismo (Fungetur), ligado ao Ministério do Turismo.

“Temos uma forte parceira na execução destas iniciativas que é a Secretaria de Turismo do RN e a secretária Ana Maria Costa. Nós estamos num diálogo permanente entre as instituições e o setor produtivo, inclusive com a participação da governadora Fátima Bezerra, para encontrar soluções e alternativas para colaborar e reduzir o impacto desta crise mundial no setor e na vida dos potiguares”, concluiu Márcia Maia.

Antes, a AGN já havia anunciado, a ampliação da margem de financiamento para microempreendedores individuais (MEIs), a possibilidade de pausa na cobrança de financiamentos ativos e adimplentes, ampliação da carência para novos financiamentos, novas linhas de crédito, novos canais de atendimento, dentre outras medidas.

Confira canais de atendimento:

Microcrédito formal e informal

84 3232-6106/99607-1360
[email protected]

Agricultura familiar, CredMei, Pró-Cultura e ProTurismo (Fungetur)

84 99136-1897/99640-0700
[email protected]

Boletos e prorrogação de prazo

84 99914-7837/99426-0579
[email protected]

Ouvidoria

0800-281-4204
[email protected]

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Diversos

Caixa anuncia 6 meses de carência nas prestações de novos contratos habitacionais

Foto: Reprodução

A Caixa Econômica Federal anunciou que os novos contratos de financiamento imobiliário fechados a partir da próxima segunda-feira (13) terão carência de seis meses para o pagamento. Durante esse tempo, as pessoas físicas não precisarão pagar as parcelas.

Em anúncio feito por meio de uma rede social, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, informou que, para contratos imobiliários antigos de pessoas físicas, permanece o prazo de suspensão de até 3 meses para o pagamento das prestações. De acordo com ele, porém, esse prazo pode ser esticado caso a crise se agrave.

“Há um compromisso nosso que, se houver uma crise mais forte, nós avaliaremos estender para quatro meses [o prazo de suspensão de pagamento]”, declarou.

Para ter direito, os clientes devem procurar o banco e solicitar a suspensão. A recomendação é para a utilização dos canais digitais, como banco pela internet, aplicativos para celulares, como o “Habitação CAIXA”, além dos telefones 3004-1105 e 0800 726 0505. Para renegociação dos contratos, o cliente pode entrar em contato pelo telefone 0800 726 8068 .

A Caixa também anunciou nesta quinta-feira a possibilidade de os clientes utilizarem a conta vinculada ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagamento de parte da prestação.

Outras medidas para pessoas físicas anunciadas pela Caixa:

Clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso poderão optar pelo pagamento parcial da prestação do financiamento, por 90 dias;

Aos clientes que constroem com financiamento da Caixa (construção individual), será permitida a liberação antecipada de até duas parcelas, sem a vistoria;

Renegociação de contratos com clientes em atraso entre 61 e 180 dias, permitindo pausa ou pagamento parcial das prestações;

Pausa de 90 dias no financiamento habitacional, para clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso, incluindo os contratos em obra.

Medidas para empresas

A instituição financeira também anunciou ações para empresas, com validade também a partir da próxima segunda-feira (13).

Antecipação de até 20% dos recursos do Financiamento à Produção de empreendimentos para obras a iniciar;

Antecipação da liberação dos recursos correspondentes a até três meses, limitado a 10% do custo financiado, para obras em andamento e sem atrasos no cronograma;

Liberação de recursos de financiamento à produção não utilizados pela empresa nos meses anteriores, limitado a 10% do custo financiado;

Pausa no financiamento à produção de 90 dias, para clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso, incluindo os contratos em obra;

Permitir o pagamento parcial da prestação do financiamento, por até 90 dias, para os clientes adimplentes ou com até duas parcelas em atraso;

Inclusão ou prorrogação de carência por até 180 dias, para os projetos com obras concluídas e em fase de amortização;

Possibilidade de prorrogação do início das obras por até 180 dias;

Admitir a reformulação do cronograma de obra, nos casos de contingências na execução por questões decorrentes da pandemia.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Minha dúvida pelo jeito e a mesma de muitas mães por aqui .. Tenho 1 filha de 2 anos mora só eu e ela .. Porém quando fui fazer o cadastro não coloquei o cpf dela pq ela ainda não tem .. Será que vou conseguir recebe ? Será que quando for checa os dados pelo cpf tem como eles saberem se temos filhos ?

  2. Bg o Banco do Brasil não disponibilizou o congelamento das parcelas habitacional não porque quero saber ó motivo até porque a caixa é bem fácil fazer a pausa das parcelas veja isso por favor como faco.

  3. Bolsonaro, o MITO, cada vez mais lúcido, fortes junto às massas e, claro, odiado pela Esquerdalha e seus novos queridinhos Dória, Rodrigo Botafogo, Alcolumbre etc.

  4. E ainda dizem que Bolsonaro não está trabalhando. O homem não para de trabalhar. Vamos passar disso tudo.

  5. E Bolsonaro tá fazendo nada é um genocida. Quem está torcendo pelo vírus vai quebrar a cara. Deus vai ajudar os enfermos e os empregos ??

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Diversos

Agência de Fomento do Rio Grande do Norte(AGN) muda atendimento e oferece carência de 90 dias para financiamentos a microempreendedores

Novos financiamentos contratados até 30 de abril terão carência de 90 dias para realização do primeiro pagamento. Atendimento ao público será realizado por telefone e aplicativo de mensagem.

A Agência de Fomento do Rio Grande do Norte anuncia nesta segunda-feira (23) a adoção de medidas em apoio aos empreendedores e à economia do Rio Grande do Norte com o objetivo de reduzir o impacto econômico e social provocado pela queda atividade econômica no estado em meio às ações de contenção da propagação do novo coronavírus (COVID-19).

A instituição financeira ampliará a carência do início do pagamento para 90 dias para clientes de novos financiamentos realizados até 30 de abril. A depender da natureza do empreendimento, área em que atua, se possui formalização ou não, o empreendedor poderá contratar financiamentos para seu negócio com valores que podem chegar até R$ 10 mil.

As linhas que possuem a bonificação nos juros para o pagamento em dia terão o benefício mantido, ou seja, passado o período de carência, se o cliente realizar o pagamento até a data de vencimento do boleto, ficará isento dos juros. Os prazos variam de acordo com a linha contratada e podem chegar até 24 meses.

Os financiamentos voltados para empreendedores formais e informais das áreas do comércio, indústria e serviços, assim como as operações voltadas à cultura, artesanato e agricultura familiar estarão operando normalmente para contratação que poderá ser feita através de Whatsapp ou teleatendimento das 8h às 16h.

O atendimento presencial na Agência ficará restrito a casos excepcionais e assinatura de contratos que serão feitos de forma agendada pelos agentes de crédito da instituição financeira potiguar.

“Essas condições em caráter excepcional atendem a uma recomendação da governadora Fátima Bezerra feita durante reunião realizada com os órgãos da administração indireta. Ela pediu, especialmente a AGN, uma alternativa para auxiliar os microempreendedores neste momento de dificuldade e conseguimos, respeitando o porte da nossa instituição, encontrar medidas que poderão colaborar para minimizar os impactos econômicos provocados pela tentativa de conter a proliferação do novo coronavírus”, afirmou a diretora-presidente da AGN, Márcia Maia.

A liberação dos recursos se dará, de forma mais ágil, para clientes com pessoa física ou jurídica que possuírem conta corrente ativa em seu nome que terão os valores creditados nas contas dos titulares. Para os demais, os recursos serão liberados via trâmite regular.

Microcrédito

Em 2019, AGN-RN injetou mais de R$ 18 milhões na economia potiguar só através dos recursos do programa Microcrédito do Empreendedor Potiguar. Foram mais de 5,6 mil empreendimentos atendidos a partir do apoio disponibilizado em mais de 100 cidades em todo o estado.

Confira os canais de atendimento disponíveis:

Microcrédito formal e informal;
3232-6106/99607-1360

Agricultura familiar, CredMei e Pró-Cultura e Pró-Pecuária;
99136-1897/99640-0700

Informações sobre boletos e cobrança;
99914-7837/99426-0579

Ouvidoria;
0800-281-4204

Opinião dos leitores

  1. Tentei todos os telefone os que ligam não atendeu e os que são Whats não responderam … assim fico no aguardo !:(

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Economia

Santander vai lançar carência de seis meses para pagamento de financiamento imobiliário

Foto: Custódio Coimbra / Agência O Globo

Na briga por taxas e condições mais atraentes para o crédito imobiliário , o Santander vai lançar, nas próximas semanas, uma nova condição no financiamento de imóveis. A instituição passará a oferecer um prazo de carência para novos contratos . Na prática, o consumidor poderá obter o financiamento e começar a pagar as mensalidades somente seis meses após a assinatura . A modalidade pretende dar um fôlego para quem compra a casa própria e financia essa moradia pela instituição financeira.

O anúncio sobre o lançamento do financiamento com carência foi feito pelo próprio presidente do banco, Sérgio Rial, durante um evento com representantes de construtoras e incorporadoras. Oficialmente, a instituição financeira ainda não anunciou as novas condições, o que deverá ocorrer durante a Black Friday, em novembro. Com isso, a possibilidade de o comprador ter um prazo para começar a pagar as prestações está voltando ao mercado.

O Banco do Brasil , por exemplo, já oferece carência de até seis meses para o mutuário pagar a primeira parcela do financiamento imobiliário, nas linhas do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e da Carteira Hipotecária (CH). A instituição também dá ao cliente a possibilidade de pular uma parcela um mês por ano (escolhido pelo mutuário). Assim, a prestação é diluída no pagamento dos 11 meses restantes do ano.

Queda nos juros

O movimento do Santander ocorre em meio à disputa por taxas mais baixas no crédito imobiliário entre as instituições financeiras. Depois de bancos privados — como Bradesco e Itaú Unibanco — terem reduzido suas taxas crédito imobiliário, a Caixa Econômica Federal também anunciou queda dos juros do financiamento habitacional na semana passada. O corte foi de até um ponto percentual.

Com isso, a taxa mínima para quem é cliente do banco federal caiu de 8,5% para 7,5% ao ano mais Taxa Referencial (TR). A máxima baixou de 9,75% para 9,5% ao ano mais TR .

Bradesco e Itaú reduziram suas taxas para 7,3% e 7,45% ao ano mais TR, respectivamente. O movimento, dizem os bancos, foi possível devido ao novo cenário de juros baixos. A taxa básica da economia, a Selic, está em seu menor patamar histórico: 5,5% ao ano. E pode cair ainda mais até o fim de 2019.

O Santander pratica juros mínimos de 7,99% ao ano. O Banco do Brasil também oferece uma taxa anual de 7,99% para financiamentos em até 35 anos. No entanto, dependendo do tempo de pagamento do imóvel e do perfil do cliente, os juros podem chegar a 7,40% ao ano.

Otimismo no setor

Com estoques ainda altos e preços em queda, as novas taxas de juros e condições facilitadas de financiamento animam o mercado. Sanderson Fernandes, diretor da construtora e incorporadora Avanço Realizações Imobiliárias, avalia que o movimento pode impulsionar a retomada dos negócios e incentivar consumidores e investidores:

— A concorrência é fundamental para voltar ao ciclo de investimentos. Clientes que até pensavam em fazer distratos agora já voltaram a contratar financiamentos — ressalta Fernandes.

Do lado do consumidor, a carência pode ser uma oportunidade de fôlego e de planejamento de gastos. Marcel Galper, gerente de Vendas da Precisão Administradora de Imóveis, lembra que a aquisição de uma moradia gera despesas com cartório e impostos:

— Além disso, com uma carência de seis meses para começar a pagar, o comprador poderá pensar em fazer reformas e obras, ou mesmo mobiliar a casa ou o apartamento — lembra Galper.

De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o total de créditos concedidos este ano chegou a R$ 47,1 bilhões, de janeiro a agosto — volume 31,4% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Depois é só sofrimento recebendo um boletinho durante 30 anos, período em que vc pagará dois apartamentos.

    1. Se vc preferir, pode pagar o imóvel à vista, não tem problema, é só ter o dinheiro pra isso.

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Diversos

Contrato Governo do Estado/ BB: empréstimo consignado deverá ser liberado com carência de seis meses

aFoto: ASSECOM/RN Demis Roussos

A governadora Fátima Bezerra assinou na tarde dessa segunda-feira, 26, o contrato de renovação da administração da conta única do Estado com a diretoria do Banco do Brasil. A negociação foi feita junto à diretoria executiva nacional da instituição bancária e ficou acordado um valor de R$ 251 milhões para que o banco continue a operar, por mais cinco anos, o pagamento salarial dos servidores – informalmente como venda da folha. O montante será disponibilizado ao Governo em dezembro próximo.

Do valor total, cerca de R$ 102 milhões serão destinados ao pagamento da dívida com o Banco do Brasil referente aos empréstimos consignados deixada pela gestão anterior. Outros R$ 23 milhões são referentes ao valor pro rata do período de janeiro a abril de 2020. Com a finalidade de evitar que o Estado pague pro rata referente ao período de agosto a dezembro de 2019, o valor restante, de R$ 123 milhões, só será recebido em dezembro e contribuirá para o pagamento de salários.

A negociação com o Banco do Brasil também tratou de outros benefícios para os servidores, como por exemplo o empréstimo consignado, que deverá ser liberado a partir da próxima semana com uma carência de seis meses, ou seja, o desconto das parcelas só passará a ser debitado para o servidor a partir de fevereiro do próximo ano.

“O desconto dos consignados passará a ser administrado por um sistema que foi totalmente desenvolvido pelos técnicos da Secretaria Estadual de Administração, sem a participação de empresas terceirizadas. E todo o recurso arrecadado será usado para investimentos em tecnologia para o Estado”, disse a secretária de Administração, Virgínia Ferreira.

 

Opinião dos leitores

  1. O governo não está obrigando ninguém a tomar um consignado, se endivida quem quer ou necessita…Agora uma coisa é certa, essa medida não passa de um paliativo p/uma folha impagável, medidas necessárias e impopulares não estão sendo tomadas…Mais atrasos virão

  2. Realmente, é ridículo ver a comemoração da possibilidade dos servidores do estado aumentarem seu grau de endividamento. E isso quando há três folhas salariais EM ATRASO. Tal mentalidade explica bem porque estamos nessa triste situação. Tenho fé que um dia esse povo aprende.

  3. Vender a folha de pagamento…! Me ponho à pensar… Os servidores que amargam dívidas com as folhas de pagamento em atraso, tudo o que não precisam é de mais uma "pancada" na figura de empréstimos consignados. Ademais, o governo anterior se apropriava de cotas do salário dos servidores destinadas ao pagamento desses empréstimos, em mais uma safadeza com o servidor do estado, que já fazia das tripas coração devido aos salários atrasados. Dessa forma fica a pergunta: SE APOSSAR DO SALÁRIO DOS SERVIDORES NÃO CARACTERIZA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA?
    Com a palavra os juristas de plantão, o MP, enfim as autoridades cabíveis.

  4. Vai ser mais 4 meses enrolando os funcionários com essa história da folha , quando dezembro chegar esse dinheiro não vai dá pra pagar nem os atrasados e nem o 13º de 2019, se não arrumar mais dinheiro vai ficar todo mundo de mãos abanando.

  5. Quem sugeriu a Governadora a usar essa fita na cabeça?
    Pelo amor de Deus, nem assim ela melhora a cara.

  6. Fico aqui me perguntando??? Por que a gestão atual aceita vender a folha do Estado para o BB, pagando a dívida deixada pelo governador passado, que "subtraiu " dos salários dos funcionários as parcelas dos consignados e não repassou aos bancos, e , esses de alguma forma tinham um "combinado"/ conivência com o governo porque não negativavam o nome dos servidores nos órgãos de proteção ao crédito. Por onde anda o MPE que não quer enxergar essa sacanagem?

  7. O SERVIDORES NÃO QUEREM:
    EMPRÉSTIMO;
    DOENÇAS VARIADAS POR CAUSA DO ENDIVIDAMENTO;
    CICLO VICIOSO DE DÍVIDAS;
    DÍVIDA IMPAGÁVEL QUE PODE LEVAR RESTRIÇÃO AO CRÉDITO POR PARTE DO SERVIDOR (OS QUE AINDA NÃO ESTÃO NO SPC E SERASA);
    SERVIDOR ESPERA:
    QUE O GOVERNO HONRE COM SUA PALAVRA QUANTO AO PAGAMENTO DOS ATRASADOS ATÉ DEZEMBRO DE 2019;
    REAJUSTE SALARIAL COMO DADO A OUTRAS CATEGORIAS;
    QUE O GOVERNO NÃO SE ESFORCE SÓ PELO DÉCIMO DESTE ANO ONDE CONTEMPLA OS QUE ENTRARAM EM JANEIRO DE 2019;
    ENFIM, QUE O GOVERNO OLHE PARA OS SERVIDORES E FAÇA VALER O SEU MANDATO.

  8. Que ótima notícia! Agora vou poder me endividar mais para cobrir as despesas feitas em razão dos salários que o Estado não pagou. Estava ansioso para pagar mais uns juros ao banco.

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