Judiciário

Toffoli atende pedido do Senado e suspende busca no gabinete de José Serra

Dias Toffoli atendeu ao pedido do Senado e suspendeu a busca no gabinete de José Serra, dentro da operação deflagrada hoje para investigar caixa 2 repassado à campanha de 2014 do senador.

Mais cedo, conforme O Antagonista, a mando de Davi Alcolumbre, a Polícia Legislativa impediu a entrada de policiais federais no gabinete. A advocacia do Senado acionou o Supremo para suspender a operação, para que o Supremo avalie se há fatos relativos ao mandato.

Na decisão, Toffoli destacou que, apesar do mandado de busca fazer referência a doações eleitorais não declaradas em 2014, antes do mandato parlamentar, havia ordem para coletar computadores e documentos no gabinete, “conjunto de bens que são diretamente implicados ao desempenho da atividade parlamentar típica”, segundo o ministro.

“A situação evidenciada, portanto, eleva, sobremaneira, o risco potencial de sejam apreendidos documentos relacionados ao desempenho da atual atividade do congressista, o que, neste primeiro exame, pode implicar na competência constitucional da Corte para analisar a medida”, escreveu o ministro na decisão.

Toffoli concedeu a liminar pedida pelo Senado por estar no plantão do STF durante o recesso de julho. Em agosto, a ação será encaminhada a Gilmar Mendes, relator do caso na Corte.

Na ação, o Senado pediu a suspensão da operação, de modo que o STF analise se há fatos relacionados ao mandato. Quer ainda que seja colhido parecer da Procuradoria-Geral da República sobre a competência e também a intimação do juiz de primeira instância, Marcelo Antonio Martin Vargas, para prestar informações sobre o caso.

Toffoli, no entanto, suspendeu apenas as buscas no gabinete.

As demais buscas, no apartamento funcional que Serra ocupa em Brasília, em dois imóveis do senador em São Paulo e na sede da Qualicorp permanecem válidas, assim como as prisões temporárias determinadas por Marcelo Vargas.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. (…)sejam apreendidos documentos relacionados ao desempenho da atual atividade do congressista. Oxe, medo de quê? Continua roubando? Que vergonha, Serra, naompermitie a Polícia Federal de escrever mais um capítulo da "Historinha do Carequinha". Cabra safado.

  2. Interessante, computadores e documentos tbm são "conjunto de bens" diretamente implicados a profissão de jornalistas e blogueiros. Mas mesmo assim foram apreendidos e ainda proibiram os blogueiros de trabalharem.???

    1. O STJ com o padrinho Noronha é o mais honesto do mundo !!!!! kkkkkkkkkkkk

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Judiciário

Entenda a operação da Lava Jato que denunciou José Serra, com cumprimento de mandado de busca da PF, e ainda e cita R$ 23 milhões da Odebrecht

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo denunciou o senador e ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), 78, por lavagem de dinheiro. A Polícia Federal faz buscas contra ele na manhã desta sexta-feira (3).

A assessora de imprensa de Serra disse que a defesa do ex-governador ainda não teve acesso ao conteúdo dos autos e que irá se pronunciar após tomar conhecimento do processo.

Segundo o Ministério Público Federal, a Odebrecht pagou a José Serra cerca de R$ 4,5 milhões entre 2006 e 2007, supostamente para usar nas suas campanhas ao governo do estado de São Paulo; e cerca de R$ 23 milhões (atualizados em R$ 191,5 milhões), entre 2009 e 2010, para a liberação de créditos com a Dersa, estatal paulista extinta no ano passado (leia mais abaixo)

Serra não vai responder a crimes atribuídos a ele até 2010, como corrupção, por exemplo, porque o ex-governador tem mais de 70 anos e os crimes prescreveram – o tempo de prescrição cai à metade quando a pessoa tem mais de 70 anos).

O tucano, entretanto, responderá por supostos crimes de lavagem de dinheiro que ocorreram após essa data, e que, segundo o MPF, foram cometidos até 2014. Segundo a denúncia, a cadeia de transferência e ocultação do dinheiro ocorreu de 2006 a setembro de 2014 e foi controlada pela filha Verônica.

Em nota, a Odebrecht diz colaborar com a Justiça. “A Odebrecht, hoje comprometida com atuação ética, íntegra e transparente, colabora com a Justiça de forma permanente e eficaz para esclarecer fatos do passado”.

Veja quem foi denunciado

José Serra: senador, ex-governador de SP denunciado duas vezes por lavagem de dinheiro

Verônica Serra, filha de Serra, denunciada duas vezes por lavagem de dinheiro

Como funcionou o esquema, segundo o MPF

No fim de 2006, conforme apontado na denúncia, Serra – que ainda não era governador de SP – solicitou ao executivo da Braskem Pedro Novis – que intermediava a relação com a Odebrecht e hoje é colaborador da Justiça – pagamento de R$ 4,5 milhões e pediu para receber o montante não no Brasil, mas no exterior, por meio da offshore Circle Techincal Company, indicada pelo empresário José Pinto Ramos, amigo de Serra por anos.

Ainda de acordo com a operação, Ramos e Verônica Serra, filha do ex-governador, constituíram empresas no exterior, ocultando seus nomes, e por meio delas receberam os pagamentos que a Odebrecht destinou ao então governador de São Paulo. Ramos é citado como responsável pela operação das transferências, mas não foi denunciado pelo MPF.

O MPF ainda afirma que Ramos e Verônica realizaram transferências para dissimular a origem dos valores e os mantiveram em uma conta de offshore controlada por Verônica Serra, de maneira oculta, até o final de 2014, quando foram transferidos para outra conta de titularidade oculta, na Suíça. O MPF obteve autorização na Justiça Federal para o bloqueio de cerca de R$ 40 milhões em uma conta no país.

Ramos não foi denunciado porque os crimes atribuídos a também prescreveram por ele ter mais de 70 anos.

Buscas contra empresário

Na operação desta sexta (3), a PF cumpre oito mandados de buscas e apreensão em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Em São Paulo, além de José Serra, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão um imóvel na Vila Nova Conceição, na Zona Sul da cidade.

No endereço, o alvo da operação é o empresário Ronaldo Cezar Coelho, que foi também tesoureiro do PSDB. Ele não é citado na denúncia apresentada pelo MPF.

À TV Globo, o advogado Jorge Salomão, responsável pela defesa do empresário, disse que o escritório de advocacia dele foi acionado por Coelho para acompanhar a busca e apreensão, mas que nada foi levado pelos agentes da PF. “Nada foi apreendido. A investigação é sigilosa e não temos detalhes do que vieram buscar”, disse.

Empresas ligadas ao empresário no Rio de Janeiro também foram alvos. “Não sei qual é a relação e se há relação entre o senador Serra e o meu cliente”, disse o advogado.

A denúncia é uma das etapas das investigações. Após ela ser apresentada, a Justiça decide se a aceita ou não. Posteriormente, se aceitar, decide se condena ou absolve os réus.

‘Follow the money’

Os procuradores chegaram à conclusão que houve lavagem de dinheiro usando a técnica “follow the money”, “siga o dinheiro”.

A denúncia encaminhada pela força-tarefa da Lava Jato em São Paulo para a 6ª Vara Federal Criminal no estado contra o senador e ex-governador José Serra (PSDB) e sua filha Verônica Allende Serra diz que os dois praticaram lavagem de dinheiro de obras do Rodoanel Sul no exterior de 2006 a 2014. Serra foi governador de São Paulo de 2007 a 2010.

Esse dinheiro, segundo a denúncia, era proveniente de crimes como:

corrupção passiva e ativa

fraudes à licitação

cartel

O dinheiro vinha da construtora Odebrecht que manteve contratos públicos com o governo de São Paulo.

A Odebrecht chegou a pagar R$ 4,5 milhões entre 2006 e 2007 para a campanha de Serra ao governo de São Paulo. Serra indicou que queria receber esse montante no exterior, por meio da offshore do empresário José Amaro Pinto Ramos

Depois, a Odebrecht pagou, entre 2009 e 2010, cerca de R$ 23,3 milhões (R$ 191,5 milhões em valor atualizado) a Serra para a liberação de créditos com a Dersa, estatal paulista extinta no ano passado.

A relação de Serra com a Odebrecht era intermediada pelo executivo da Braskem e hoje colaborador da Justiça Pedro Augusto Ribero Novis, seu vizinho em São Paulo.

Por isso, Serra ganhou o codinome “vizinho” nas planilhas da Odebrecht.

“Em razão dessa proximidade, cabia sempre a Pedro , em nome da Odebrecht, receber de José Serra, em encontros realizados tanto em sua residência quanto em seu escritório político, demandas de pagamentos, em troca de ‘auxílios’ diversos à empreiteira, como os relativos a contratos de obras de infraestrutura e a concessões de transporte e saneamento de seu interesse.”

Pagamentos

A Odebrecht fazia os pagamentos de propinas por meio do “Setor de Operações Estruturadas”. Fazendo “pagamento indevido”, “no fim de 2006 a Pedro Novis (na condição de representante da companhia), e realizou, entre 2006 e 2007, várias transferências, a partir da offshore Klienfeld Services Ltd, controlada por Olívio Rodrigues Júnior , no total de 1.564.891,78 euros à offshore Circle Technical, pertencente a José Amaro, tendo como beneficiário final José Serra.”

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Quando Moro era juíz e ministro nunca fizeram nenhuma operação com os corruptos do PSDB, foi só sair do governo a lava-jato começou a investigar os tucanos, será que o PT tinha razão quando dizia que Moro era tucano… ?

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Judiciário

Operação da PF mira José Serra, que é denunciado por lavagem de dinheiro

Foto: Reprodução

Operação Lava Jato em São Paulo denunciou, nesta sexta-feira (3), o senador José Serra e a filha dele, Verônica Allende Serra, por corrupção. A Polícia Federal cumpre oito mandados de busca e apreensão em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Segundo informações do Ministério Público Federal (MPF), a Operação Revoada apura o funcionamento de um esquema de lavagem de dinheiro no exterior, em favor de agentes políticos e outros operadores.

A denúncia indica que, entre 2006 e 2007, José Serra se aproveitou de seu cargo e influência política para receber, da Odebrecht, pagamentos indevidos em troca de benefícios relacionados às obras do Rodoanel Sul. Milhões de reais foram pagos pela empreiteira por meio de uma sofisticada rede de offshores no exterior.A denúncia indica que, entre 2006 e 2007, José Serra se aproveitou de seu cargo e influência política para receber, da Odebrecht, pagamentos indevidos em troca de benefícios relacionados às obras do Rodoanel Sul. Milhões de reais foram pagos pela empreiteira por meio de uma sofisticada rede de offshores no exterior.

As investigações mostram que o empresário José Amaro Pinto Ramos e Verônica Serra constituíram empresas no exterior, ocultando seus nomes. Por meio delas, os dois receberam os pagamentos que a Odebrecht destinou ao então governador de São Paulo.

Eles realizaram diversas transferêcias para dissimular a origem do dinheiro e o manteve em uma conta de offshore controlada, de maneira oculta, por Verônica até o fim de 2014, quando foram transferidos para outra conta de titularidade também oculta, na Suíça.

Até agora, a força-tarefa já detectou que podem ter sido lavados dezenas de milhões de reais ao longo dos últimos anos. Com as provas colhidas até o momento, o MPF obteve autorização na Justiça Federal para o bloqueio de cerca de R$ 40 milhoes em uma conta na Suíça. As investigações seguem em sigilo.

Segundo o colunista Igor Gadelha, Serra não está em sua residência no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, o senador está com a filha em uma casa no sul da Bahia.

Um dos mandados é cumprido nesta sexta em um endereço na Vila Nova Conceição, bairro nobre da capital paulista. No RJ, os policiais estão no bairro do Leblon, zona sul da capital fluminense. Até o momento, não há informações sobre mandados de prisão sendo cumpridos.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Isso é só pra inglês vê!!!

    Colarinho branco no Brasil recebe honras… Se fosse bandido pé de chinelo…era enviar direto pro presídio de segurança máxima.

  2. Serra é vítima de perseguição orquestrada pela zelite…Ele é inocente…#eleiçãosemserraégópi…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  3. Quer dizer que não é só no PT que existem corruptos? Esse PSDB é o novo partido do Prefeito Álvaro Dias que saiu do MDB de Henrique.

  4. SANTA COINCIDÊNCIA BATMAN!

    Foi só o Moro sair da Lavajato e do Ministério da Juatiça, perdendo o seu PODER, que um Tucano de alto calado caiu nas malhas da PF pela primeira vez.
    Será que Moro, o padroeiro da honestidade, protegia os Tucanos?

    1. Quem comanda as operações da lava jato é o MP com autorização do juiz, ministério da justiça só disponibiliza a polícia, e essa estava a disposição da lava-jato. MORO 2022

  5. A coisa mais rara do mundo era ver um tucano na lava jato, será que o Sérgio Moro tava protegendo a espécie?
    Moro 2022, na cadeia!

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Política

Executivo da Siemens diz que Serra sugeriu acordo em licitação da CPTM

O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) sugeriu à multinacional alemã Siemens um acordo em 2008 para evitar que uma disputa empresarial travasse uma licitação da CPTM, de acordo com um e-mail enviado por um executivo da Siemens a seus superiores na época.

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

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A mensagem relata uma conversa que um diretor da Siemens, Nelson Branco Marchetti, diz ter mantido com Serra e seu secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, durante congresso do setor ferroviário em Amsterdã, na Holanda.

Na época, a Siemens disputava com a espanhola CAF uma licitação milionária aberta pela CPTM para aquisição de 40 novos trens, e ameaçava questionar na Justiça o resultado da concorrência se não saísse vitoriosa.

A Siemens apresentou a segunda melhor proposta da licitação, mas esperava ficar com o contrato se conseguisse desqualificar a rival espanhola, que apresentara a proposta com preço mais baixo.

De acordo com a mensagem do executivo da Siemens, Serra avisou que a licitação seria cancelada se a CAF fosse desqualificada, mas disse que ele e Portella “considerariam” outras soluções para evitar que a disputa empresarial provocasse atraso na entrega dos trens.

Segundo o e-mail, uma das saídas discutidas seria a CAF dividir a encomenda com a Siemens, subcontratando a empresa alemã para a execução de 30% do contrato, o equivalente a 12 dos 40 trens previstos. Outra possibilidade seria encomendar à Siemens componentes dos trens.

Serra disse à Folha que não se encontrou com executivos das empresas interessadas no contrato da CPTM e afirmou que a licitação foi limpa, com vitória da empresa que ofereceu menor preço.

O ex-secretário Portella disse que as acusações são absurdas e que não houve irregularidades na licitação.

O e-mail examinado pela Folha faz parte da vasta documentação recolhida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, na investigação aberta para examinar a prática de cartel em licitações da CPTM e do Metrô de São Paulo de 1998 a 2008.

Os documentos examinados pela Folha não contêm indícios de que Serra tenha cometido irregularidades, mas sugerem que o governo estadual acompanhou de perto as negociações entre a Siemens e suas concorrentes.

Em outra mensagem de Marchetti, de setembro de 2007, o executivo diz que o governo paulista “gostaria de ver a Siemens contemplada com pelo menos 1/3 do pacote” da CPTM, em “parceria” com as outras empresas.

Os documentos foram entregues ao Cade pela própria Siemens, que fez um acordo com as autoridades brasileiras para colaborar com as investigações e assim evitar as punições previstas pela legislação para a prática de cartel.

Procurado pela Folha, o Cade informou que o caso está sob sigilo e nenhuma informação sobre o assunto poderia ser repassada à imprensa.

Na licitação dos trens, as negociações da Siemens com a CAF não deram resultado. A Siemens apresentou recursos administrativos e foi à Justiça contra a rival, mas seus pedidos foram rejeitados.

A CAF venceu a licitação e assinou em 2009 o contrato com a CPTM. A empresa espanhola executou o contrato sozinha, sem subcontratar a Siemens ou outras empresas.

A francesa Alstom também participou dessa concorrência. De acordo com os documentos entregues pela Siemens, a empresa tinha um acordo com a rival francesa para dividir o contrato se uma das duas vencesse a disputa.

Os documentos obtidos pelas autoridades brasileiras mostram também que, mais tarde, ao mesmo tempo em que negociava com a CAF, a Siemens discutiu a possibilidade de uma aliança com outra rival, a coreana Hyundai, contra os espanhóis da CAF.

Folha

Opinião dos leitores

  1. Calma aí, gente, os PTistas só querem nos lembrar para conjugar o verbo: eu roubo, tu roubas, ele rouba… Ok, está lembrado. Lembrado mas não justificado.

    1. Paulo kasinsk, quem falou em PT?
      A matéria é relacionada ao PSDB, o escândalo do metrô de SP com pagamento de propina e prejuízos aos cofres públicos superior aos R$ 400 milhões é relacionado aos governos Mario Covas, Serra e Alckmim.
      Minha revolta contra a corrupção não é seletiva, não possui partido.

      Entretanto parece que a indignação de alguns é seletiva?

  2. eita peste, o tucanato paulista mostrando sua cara…esse blog direitista deve estar de luto hahahahahah

  3. O propinoduto do PSDB começa a ser desmontado graças as investigações na França pq se dependesse da justiça brasileira e da grande mídia esse assunto nunca viria a tona.
    Basta ver os escandalos da compra de votos para aprovar a emenda da reeleição no governo do presidente FHC, a violação do painel de votação, os escandalos na formação dos consórcios nas privatizações, o mensalão mineiro que foi anterior e ainda não foi julgado, todos esses escandalos foram devidamente abafados e blindados em uma época em que a PF era completamente inoperante e o Procurador Geral da República ficou conhecido como o Engavetador Geral da República.
    Que tal esses indícios e nunca houve investigação:
    O resultado da licitação para a construção da via permanente 2-Verde do Metrô, obra de mais de R$ 200 milhões, foi antecipado pela Folha Online oito horas antes da abertura dos envelopes ( http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u439090.shtml )

    A Folha soube seis meses antes da divulgação do resultado quem seriam os vencedores da licitação para concorrência dos lotes de 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do metrô.

    O resultado só foi divulgado na última quinta-feira, mas o jornal já havia registrado o nome dos ganhadores em vídeo e em cartório nos dias 20 e 23 de abril deste ano, respectivamente. ( http://www1.folha.uol.com.br/poder/820054-resultado-de-licitacao-do-metro-de-sao-paulo-ja-era-conhecido-seis-meses-antes.shtml )

  4. Qual político no BRASIL é santo? Os do PT? do PSOL? do PDT? do PMDB? do DEM? No país onde a classe política faz o que quer e bem entende, novidade seria ver um político eleito sair POBRE e com a ficha limpa depois de cumprir 01 mandato.

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Comportamento

Mulher que beijou Serra acha que encontrará namorado com a fama

A vendedora que deu um beijo no candidato José Serra (PSDB) durante uma caminhada na região do Bom Retiro acredita que a fama recém-adquirida pode ajudá-la a arrumar um namorado. “Espero que, com essas fotos, apareçam vários pretendentes”, afirmou Talita Coelho. As informações são do jornal Agora São Paulo.

Talita disse à publicação que não está arrependida e que sua família sempre votou em Serra. Sobre o beijo, ela imagina ter se saído bem. “Eu acho que ele gostou; ele até fechou os olhos.”

 


Com informações do Terra

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Política

PSDB quer decisão de José Serra sobre candidatura à prefeitura de São Paulo até o carnaval

Parece que a não inscrição do ex-governador de São Paulo, José Serra, nas prévias do PSDB que vão escolher o responsável por representar o partido nas eleições deste ano para a capital paulista faz parte de uma estratégia politica maior do tucano.

Para alguns psdebistas, o gesto de Serra mostra que ele não está disposto a enfrentar uma disputa interna com os quatro pré-candidatos à vaga a prefeitura.

O ex-governador quer ser aclamado como o escolhido.

Com uma avaliação de que esse processo pode ser traumático e fragmentar o partido para a disputa, o PSDB quer uma resposta de Serra até o fim do carnaval, para poder convencer os quatro pré-candidatos (os secretários estaduais Andrea Matarazzo, Bruno Covas e José Aníbal e o deputado federal Ricardo Trípoli) a abrirem mão da disputa e, assim, fazer o anúncio oficial da candidatura do ex-governador.

Com informações de O Globo

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Polícia

Serra diz que o problema de Cyro é clínico

José Serra e Ciro Gomes têm pouca coisa em comum além de terem coabitado o PSDB e de terem sido impedidos pelo eleitor de chegar à Presidência da República.

Hoje, representam dois tipos semelhantes de ostracismo, ambos dedicados a projetos presidenciais rejeitados pelos respectivos partidos.

No mais, querem ver a caveira um do outro. Na semana passada, falando ao repórter Fernando Rodrigues, Ciro fustigou Serra.

Acusou-o de conspirar na Constituinte de 1988 contra a Zona Franca de Manaus, o Nordeste e o Centro-Oeste.

Nesta segunda (21), Serra pendurou em seu blog uma resposta. Depois de desmentir Ciro, anotou:

“…A verdade está de um lado, Ciro Gomes está de outro; de um lado, estão os fatos; do outro, a imaginação fértil deste senhor, especialmente quando se refere a mim…”

“…Às vezes, suspeito que seja um caso clínico.”

Ciro costuma dizer que fala mal de Serra porque o conhece do ninho tucano, que frequentou antes de mudar-se para o PPS e, depois, para o PSB.

Considerando-se as juras de ódio eterno, a dupla parece encenar um tipo de divórcio incomum na política: irreconciliável. Viverão separados até que a morte os junte.

Josias de Souza

Do Blog: A única coisa que não entendo é como Patricinha Pilar é casada com um doido desses. Nam

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Política

LULA manda Serra cuidar de Aécio

Josias de Souza

Na política há de tudo. O sujeito quer um biltre? Há um biltre. Quer um virtuoso? Há um virtuoso. Um ingênuo?

Bem… O ingênuo, não se sabe muito bem por quê, é mais difícil do que o biltre e o virtuoso.

Repare no último trançar de línguas de Serra e Lula. Qual um babalaô emplumado, o tucano jogou os búzios:

(mais…)

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