O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros (MDB-AL), divulgou nesta quarta-feira (1º) nova relação de pessoas tratadas como investigadas pela comissão.
A lista de 29 nomes incluiu nomes próximos ao presidente Jair Bolsonaro, como o ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), o deputado federal Osmar Terra (MDB-RS) e o presidente da Havan, Luciano Hang.
Também entraram na relação a servidora do ministério da Saúde e fiscal do contrato da Covaxin, Regina Celia; o ex-coordenador do Plano Nacional de Operacionalização das Vacinas, coronel Marcelo Bento Pires; a diretora técnica da Precisa Medicamentos Emanuella Medrades; o presidente da ONG Instituto Força Brasil, coronel Helcio Bruno de Almeida, e os representantes da Davati Medical Supply Luiz Dominghetti e Cristiano Carvalho.
Ao final dos trabalhos da comissão, o relator pode propor o indiciamento dessas pessoas por considerar que há elementos suficientes. Segundo Renan Calheiros, ele pretende apresentar o relatório final da CPI até 24 de setembro.
Depois das manifestações previstas para 7 de setembro, imagino que a grande maioria do povo brasileiro constará em alguma dessas investigações ilegais. E vemos alguns imbecilizados tratando o assunto com molecagens e galhofa, comemorando a supressão da sua liberdade por corruptos e vagabundos. O maior problema do Brasil é o seu povo. Uma pena.
O estoque de imosec nas farmácias vai acabar desse jeito! Vamos ver o quanto esses “patriotas” receberam para apoiar o MINTO das rachadinhas na aventura negacionista e na compra de vacinas com propina…
Achei que o imosec fosse pra parar a quantidade de chorume produzido nessa cpi… tanta ‘investigação’ que, no final, não investiga nada de fato… o quê esperar quando réus e investigados querem fazer papel de polícia e juiz??? Só muito imosec mesmo!
Imosec eu sei quem vai usar, nada verdade nem tenho tanta certeza se vai funcionar, danado de medo e esse fuleiro, vc vive dando uma de sabido, da opinião em tudo, até na marca das peças íntimas de casa, uma concentração de pessoas do bem, fique em casa, embaixo da cama é melhor, tenha cuidado com o sacolejo.
O deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), que presta depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira (22), rejeitou o rótulo de negacionista e disse ser favorável à vacinação para reduzir os efeitos da pandemia de coronavírus. O parlamentar declarou, porém, ser contrário às medidas de isolamento social e afirmou que a “imunidade de rebanho” pode ser positiva para contribuir para o término da pandemia no Brasil.
“Quem se infectou não se infecta de novo”, declarou Terra. Segundo ele, a chance de reinfecção pelo coronavírus é pequena. O deputado, que foi também ministro da Cidadania do governo de Jair Bolsonaro, comparou a infecção pelo vírus com as vacinas – que, em alguns casos, são produzidas com base em vírus inativos. Segundo ele, a possibilidade de imunização chega a ser superior quando há um contágio mais disseminado entre a população.
Osmar Terra, entretanto, declarou ser favorável à vacinação. “Se existisse vacina desde o início ninguém estava discutindo nada”, disse. Sua ressalva à imunização por meio das vacinas é por conta de uma suposta lentidão da vacinação em seus efeitos de escala global.
O deputado também endossou o discurso de Bolsonaro sobre a responsabilidade de estados e municípios na adoção de medidas de restrição, ao dizer que o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que o governo federal não tem possibilidade de gerenciar medidas de restrição de circulação. Para Terra, ações como o lockdown, mal implantadas, estão entre as responsáveis pelo número de mortes do Brasil.
Parabéns aos governadores e prefeitos pela rápida distribuição das vacinas. Quem quiser transparêcia espere daqui a 100 anos quando abrirem a caixa preta de Pazuello
Uma informação para os esquerdopatas, em abril/20 o STF determinou que os governadores e prefeitos teriam todo o.poder de controle da pandemia sem intervenção do governo federal que só ficou responsável para distribuição dos bilhões e insumos para aos estados.
* Hospitais de campanha de milhões que não foram utilizados e desativados. Poderiam os governadores em em seus estados terem reformado os hospitais existentes.
* Compra de respiradores em casa de vinho .
* Respiradores emparedados.
*Compras superfaturadas de insumos e medicamentos.
*Desvio de dinheiro para pagar salários atrasados e despesas pendentes do estados e municípios.
* Alguns médicos receitam tome dipirona volte para casa e só retorne se tiver falta de ar e sem forças para caminhar, lá verão que está com mais de 50% do pulmão contaminado. E aí sim, os medicamentos mesmo que a ciência não indique para o Covid-19 são eficazes.
Nenhum esquerdopata fala destes graves problemas.
Não existe o culpado pela morre de 500 mil pessoas, existem os culpados, os GENOCIDAS são o presidente, os governadores, os prefeitos os senadores, os deputados e vereadores, ainda os ministros e secretários. Porque? Nenhum quiz lançar um pacto social pelas vidas dos brasileiros, nesse pacto seria decidido medidas pra diminuir os infectados sem afetar tão danosamente a economia, que tipos de procedimentos seriam indicados para diminuir o efeito grave dos infectados, os primeiros tratamento, e os para casos graves. Tudo com uma consultoria de cientistas e especialista no assunto. Ao invés disso todos que fazem parte da política ficaram criando divergências desnessárias, pior com apoio dos prejudicados, a população de tontos, que politizaram tudo, todo esse dramático quadro aumentou sobremaneira os números de infectados e de mortos, além de destroçarem a economia. Portanto, deveríamos nessas eleições dá o troco a todos eles nas urnas, não elegendo esses que nos apunhalaram pelas costa, e vivem nas mordomias da presidência, do congresso, dos governos e das prefeituras. bando de assassinos.
Culpa dele não, culpa do Minto que segue negacionistas como o Terra e outros…
Vai chegar ..a hora dele vai chegar ..
No futuro será tratado pela história como Mengele…que fazia experiências com os judeus…
Esse comunista arrependido deveria receber o nobel da ciência por ser tão inteligente assim e ser contra o isolamento social né!? Países como Alemanha, Reuno Unido, Israel, Itália, entre outros países com a ciência “tão atrasada” e que fizeram isolamento e até mesmo Lockdown deveriam se curvar à sapiência desse homem KKKKKK
A argentina fez lockdown severo morreram quase quinhentas mil pessoas.
Negacionista é quem não acredita em tratamento precoce, quer dizer, diz que não acredita, porque quando está acometido do COVID corre para hospital pedindo o tratamento precoce.
BOLSONARO 2022
CPI DO COVID NO RN.
Gabriela em qual terraplana ou mundo paralelo vc vive? Na Argentina não morreram sequer 100 mil pessoas! Vc deve estar confundindo os dados: aqui no BRASIL morreram MAIS de 500 mil pessoas!!! E por cada 100 mil habitantes, o Brasil está em SEGUNDO em MAIS MORTES no planeta TERRA, perdendo apenas para o Peru, onde se usa muita ivermectina que não serve para NADA! O MINTO das rachadinhas fica prescrevendo cloroquina que não serve de NADA para covid! Só existe essa lorota de tratamento precoce em países como Cuba, Venezuela, Coreia, Peru (países esses citados como de vanguarda na saúde pelo ex ministro Pazuello) . No planeta Terra, no mundo civilizado, não há tratamento precoce! Mas diz aí , em qual terra plana vc mora?
Gabriela usa argola na venta e faz: muuuuuuummm
Deixa de mentir seu esquerdopata de m…! O Brasil não é o segundo em mortes por habitante! Gado comunista além de burro é mentiroso.
Sidrom: O Brasil eh sim o segundo em mortes de covid por cem mil habitantes e também eh o segundo em mortes em termos absolutos mesmo sendo o quarto país em população! Deixe de comer tanto capim cloroquinado e vá pesquisar seu quadrúpede!
A CPI da Pandemia ouve nesta terça-feira (22) o deputado Osmar Terra (MDB-RS), ex-ministro da Cidadania.
Terra é apontado como integrante do suposto “gabinete paralelo” que teria orientado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. O deputado é ouvido na condição de convidado.
À CNN, ele afirmou que a tese da CPI sobre a existência de um gabinete paralelo “é uma falácia”.
Resumo da CPI da Pandemia:
• Senadores questionam Osmar Terra sobre conselhos ao presidente
Tanto o relator, Renan Calheiros (MDB-AL) quando o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM) questionaram Osmar Terra sobre possíveis conselhos e orientações que teriam ajudado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a formar sua opinião sobre imunização de rebanho, tratamento precoce e efetividade das vacinas.
Osmar se defendeu e disse que tem uma relação de amizade com Bolsonaro, da mesma forma que outros parlamentares também tem. “Quando ele me pergunta algo eu falo. E a minha opinião eu posto e ela é pública”, afirmou.
“O presidente fala o que ele quer falar, do jeito que ele entende. Eu não tenho poder sobre o presidente. Se eu tivesse esse poder, eu era o presidente e ele o deputado”, continuou.
Ele defendeu ainda que, assim como Renan e Aziz – que ouvem pessoas da Saúde para se informar sobre esses temas – Bolsonaro também tem o mesmo direito de consultar médicos. “O presidente não pode fazer isso? Ele pode. E isso não significa que tem gabinete paralelo.”
Ele foi questionado, ainda, se defendeu para o presidente que o país deveria comprar vacinas contra a Covid-19.
“Sempre que eu tive oportunidade de falar sobre vacinas para o presidente eu as defendi. Tanto que quando ele assina R$ 20 bilhões durante o ato de posse do Ministro do Turismo para compra de vacinas, ele me dá a caneta de tanto que falei de vacinas para ele”, diz Terra.
“O que aconteceu no ministério, eu não tenho conhecimento sobre trâmite, Não sou gestor.
• Porcentagem de contaminados só será estabelecida quando terminar a pandemia
Renan questionado Osmar Terra sobre dados que o deputado apresentou em entrevistas prévias sobre a porcentagem de infectados no Brasil.
O deputado disse que o cálculo da soroprevalência, ou seja, de quantas pessoas estão contaminadas na população é muito importante até porque isso pode ajudar na estratégia com as vacinas. Ele afirmou, porém, que esse dado só poderá ser determinado no fim da pandemia.
“O Maranhão fez um inquérito sorológico, deu 40% da população em setembro do ano passado. São Paulo acabou de fazer uma pesquisa agora mostrando 35% de pessoas com anticorpos”, disse o parlamentar.
“Isso se faz por um cálculo que inclui a capacidade de contágio do vírus. Se estimou no início que uma pessoa contaminada contaminaria outras 3, depois se viu que 80% não contaminam, mas que os outros 20% contaminam muito mais do que três”, continuou.
“Precisamos fazer o que o ministro [da Saúde, Marcelo] Queiroga se comprometeu a fazer, um grande inquérito sorológico no Brasil todo. Mas só vamos saber disso quando terminar a pandemia… Mas seria 60% ou 70% com as variantes.”
Ele disse não ter como projetar quantas pessoas morrerão de Covid-19 no país. “Não tenho como fazer essa previsão, mas sei que 502 mil é muito, é demais. Mas os estados que mais tiveram contaminação a tendência é cair mais rápido”, afirmou o deputado.
• Renan questiona deputado sobre previsões erradas do fim da pandemia
Ao abrir seus questionamentos ao deputado Osmar Terra, o relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), exibiu uma série de vídeos em que o parlamentar aparece fazendo previsões sobre o fim da pandemia ainda no primeiro semestre de 2020.
Renan perguntou, então, com base em que o deputado fez suas previsões e por quais motivos elas não se concretizaram.
“Eu me baseei nas situações da China para fazer minhas previsões. O que aconteceu de diferente foi o surgimento de novas cepas que estavam pegando pessoas que nunca tinham sido contaminadas”, disse Osmar Terra.
“O que estava previsto para encerrar a pandemia com 30% da população infectada, foi para 60%, 70%, 80%. É isso que está acontecendo hoje e a tendência, com a vacinação, é diminuir.”
Ele disse ainda que não teve auxílio de outras pessoas para fazer essas previsões já que se trata de deputado e não ocupa cargos executivos.
• ‘Estudos mostram que lockdown e quarentena não tem nenhum impacto’
O deputado criticou ainda a adoção de medidas restritivas por estados e municípios para contar a disseminação do novo coronavírus.
“Estamos com 500 mil mortes no Brasil com o sistema de lockdown e quarentena dos governadores. O Supremo Tribunal [Federal], em 15 de abril de 2020, impediu, limitou o poder do presidente de interferir nessas decisões”, disse Osmar Terra.
O STF, no entanto, já negou que tenha proibido o Planalto de agir para conter a disseminação da doença. “É responsabilidade de todos os entes da federação adotarem medidas em benefício da população brasileira no que se refere à pandemia”, diz texto divulgado pela Corte em janeiro.
“Então, essas 500 mil mortes não estão acontecendo em um outro país em que o presidente podia decidir tudo. Estão estão acontecendo em um país que estava limitado às decisões dos governadores, dos prefeitos”, continuou o deputado, em sua argumentação.
Ele disse ainda que 32 estudos publicados durante a pandemia comparando países que fecharam com os que não fecharam mostraram que não houve impacto nos que adotaram lockdown e quarentena – ele não deu, porém, detalhes desses estudos.
E o motivo é simples, óbvio e só não ver quem não está interessado em não ver (…) Milhões de pessoas saem todos os dias para trabalhar – porque são serviços essenciais –, mais da metade da força de trabalho brasileira é essencial, então não tem isolamento.”
Terra voltou a dizer que nunca propôs que as pessoas se “abraçassem e se contaminassem”. “Isso não existe. Isso é um discurso para tentar deturpar um argumento.”
• Previsões foram baseadas em fatos da época, diz deputado
Em sua fala inicial à CPI da Pandemia, Osmar Terra afirmou que nunca defendeu que a população se contagie livremente com o novo coronavírus para adquirir imunidade contra a doença.
“Essa história de querer antepor a tal da imunidade de rebanho, que é uma interpretação de alguns senadores aqui, do que que significa – e depois, eu vou explicar isso –, não existe nenhuma proposta de deixar a população se contaminar livremente. Nunca se fez isso”, afirmou o deputado.
“Imunidade de rebanho é uma consequência. É como terminam todas as pandemias. É o resultado final, quando chega um porcentual da população por vacina – neste caso vai ser importante a vacinação – ou não, pelo contágio que o vírus causa que termina com a pandemia. Se não, ela não vai terminar. Essa é a grande questão.”
Antes, o parlamentar disse que se solidarizava com todas as vítimas da Covid-19, com as equipes de saúde, que continuam no front da pandemia e com a parcela da população que não deixou de trabalhar.
“Já perdi amigos, parentes, eu mesmo fiquei na UTI nessa pandemia. Entendo a gravidade que ela tem e gostaria de me solidarizar com as centenas de milhares de vítimas, não só do Brasil, mas no mundo”, afirmou.
A falácia tem até um vídeo de uma reunião do gabinete paralelo. A realidade que eles vivem é outra. O bolsominion iludido teima em acreditar nesses contos de fadas.
Osmar Terra é um Pelé…
A mulher dele foi torturada pelo Ustra…ídolo do Bozo.
Então ele vira “amigo” do Bozo e passa a perna na Micheque…
Pega fogo, cabaré…kkkkkkkkkk
Porque “um Pelé?” o senhor usa esse termo como uma descriminação racial só porque o Rei do futebol é negro? Tá cometendo um cime inafiançavel. Qualquer um negro aqui pode lhe dar voz de prisão.
Então se explique. Por favor…
Pronto, agora fudeu! Vão prender o mundo todo, será que branco pode dar voz de prisão também???
Só os cornos podem dar voz de prisão em Zé por ter insinuado que o MINTO tem chifre !!!
Esse Deco ou é um conversador de merda ou está se fazendo. É de domínio público que pelé é uma gíria, que seria atribuída a aquele que gosta de dar migué. Meteu raça aonde não devia, querendo diminuir o inafiançável crime. Que feio, seu Deco, que feio.
Pronto, o termo Pelé é pela habilidade do atleta em driblar os marcadores e atingir suas metas. um elogio ao atleta
O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Osmar Terra, conversaram na manhã desta quinta-feira sobre a substituição do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e a mudança da política do governo de enfrentamento ao coronavírus no Brasil.
A CNN ouviu a conversa após ter telefonado às 8h33 para Terra. O ministro atendeu ao telefonema, nada falou e não desligou, o que possibilitou que o diálogo de pouco mais de 14 minutos fosse ouvido.
No trecho inicial da conversa, Terra defende a mudança da política do governo. “Tem que ter uma política que substitua a política de quarentena. Ibaneis (Rocha, governador do Distrito Federal) é emblemático. Se Brasília começa a abrir… (Mas) ele está com um pouco de receio. Qualquer coisa que fala em aumentar…”, disse fazendo uma analogia de como as pessoas estão, mesmo com a restrição, saindo às ruas: “Supermercado virou shopping”.
Para ele, a política do atual ministério da Saúde “não está protegendo o grupo de risco” e que uma ideia é estabelecer uma política especial para os municípios onde há asilos.
Ambos fazem ainda projeções sobre número de mortos no Brasil pelo COVID-19. Onyx estima que deve chegar a 4 mil mortos. Terra acha que fica “entre 3 e 4 mil”. “Vai morrer menos gente de coronavírus do que da gripe sazonal.” Ele também cita São Paulo, Rio de Janeiro e Fortaleza como os locais onde deve estar concentrada a restrição de circulação de pessoas.
Ambos começam, então, a falar mais especificamente de Mandetta.
Onyx: “Eu acho que esse contraponto que tu tá fazendo…”
Terra: “É complicado mexer no governo por que ele tá…”
Onyx: “Ele (Mandetta) não tem compromisso com nada que o Bolsonaro está fazendo.”
Terra: “E ele (Mandetta) se acha.”
Onyx: “Eu acho que (Bolsonaro) deveria ter arcado (com as consequências de uma demissão)…”
Terra: “O ideal era o Mandetta se adaptar ao discurso do Bolsonaro.”
Onyx: “Uma coisa como o discurso da quarentena permite tudo. Se eu tivesse na cadeira (de Bolsonaro)… O que aconteceu na reunião eu não teria segurado, eu teria cortado a cabeça dele…”
Terra: “Você viu a fala dele depois?”
Onyx: “Ali para mim foi a pá de cal. Eu já não falo com ele (Mandetta) há dois meses. Aí acho que é xadrez. Se ele sai vai acabar indo para a secretaria do Doria.”
Terra: “Eu ajudo, Onyx. E não precisa ser eu o ministro, tem mais gente que pode ser.”
Onyx é do DEM, mesmo partido de Mandetta. Ele começou o governo como ministro da Casa Civil, mas neste ano acabou sendo deslocado para a Cidadania. É, porém, um dos aliados mais fieis do presidente. Foi ele que desde o início se entusiasmou com o projeto político de Bolsonaro.
Em 2018, promoveu reuniões com parlamentares para coletar apoios ao então candidato. Onyx é muito próximo aos filhos do presidente, o senador Flávio, o deputado federal Eduardo e Carlos, vereador pelo Rio de Janeiro. Também é próximo ao ministro da Educação, Abraham Weintraub. É próximo, portanto, ao que se convencionou chama “ala ideológica” do governo, um núcleo que nos últimos meses foi perdendo espaço para os militares, mas que manteve grande influência com o presidente e com sua militância nas redes sociais.
Já Terra é deputado federal pelo MDB. Deixou o ministério da Cidadania após algumas queixas do Palácio do Planalto, mas principalmente para que Bolsonaro pudesse abrigar Onyx, a quem tem uma grande dívida por ter sido dos primeiros a acreditar e a se empenhar no seu projeto presidencial.
Ambos têm um projeto político conjunto no Rio Grande do Sul. A ideia predominante é que Terra seja o candidato ao governo gaúcho em 2022.
Esse contexto político ajuda a explicar também porque Terra se aproximou do Palácio do Planalto nesta crise do coronavírus. Seu discurso é alinhado ao que o presidente Jair Bolsonaro tem defendido: flexibilização do isolamento, foco das políticas nos grupos de risco e investimento na hidroxicloroquina.
Mas o que a conversa de ambos mais deixa claro é que a saída de Mandetta continua a ser algo ainda aventado no entorno do presidente Jair Bolsonaro. Procurado, Terra disse que não ia comentar porque se trata de uma conversa privada. Onyx não se manifestou.
CNN a TV que ganhou o título nos Estados Unidos pelo presidente Donald Trump, de tv das fake News. Quem garante que essa conversa não forjada pela própria TV, estão vendo que a crise do corona vírus tá sendo desmacarda, aí agora estão vindo com esta suposta conversa entre onyx lorezone e o terra. A narrativa de que a cloroquina não serve para o tratamento dos infectados pelo corona vírus, está perdendo força por falta de argumentos fortes, aí agora surge esta conversa entre os dois . Essa agora será a nova crise criada pela imprensa no governo Bolsonaro.
É verdade, esses políticos que se diz relevante esquece da responsabilidade do MINISTRO DA SAÚDE, caso contrário nosso país estava pior do que a ITÁLIA e outros países.
DJALMA MARINHO UMA VEZ DISSE EM UM
MOMENTO DE DECISÃO E PERSONALIDADE : “AO REI TUDO MENOS A HONRA “ , ESSES DOIS ALÉM DE FRACOS POLITICAMENTE SÃO FOFOQUEIROS .
A política acima de qualquer coisa
Seboseira pura! Safadeza!
Não se leva em consideração uma questão puramente técnica, é tudo politicagem… E muito besta acreditando e defendendo político. São todos iguais!
Omi… aproveita esse monte de hotéis e resorts fechados, reabre, coloca todos os idosos em isolamento em regime de all inclusive. O governo paga as diárias de hospedagem dos idosos e permite a reabertura da economia. Olhai que solução mágica. Todo mundo ganha.
O Blog do BG destacou em post no dia 25 de março, uma longa entrevista do médico e deputado federal Osmar Terra (MDB), que esteve à frente da campanha contra o surto de H1N1 no Brasil em 2009. O provável substituto de Mandetta é uma das raras vozes dissonantes em relação às medidas restritivas que vêm sendo adotadas de parte a parte do planeta para tentar conter a propagação do coronavírus.
Em entrevista ao programa Sala do Cafezinho, da Gazeta FM 107,9, na terça-feira, 24 de março, Terra disse que restringir a circulação de pessoas que estão fora do grupo de risco não irá impedir o avanço da pandemia e que o ideal seria concentrar as estratégias de proteção na população idosa. Para ele, é preciso considerar o impacto econômico que providências como o fechamento de lojas e empresas pode representar.
ENTREVISTA
Osmar Terra Deputado federal e ex-secretário estadual da Saúde
Por que o senhor é contra as medidas de distanciamento social?
Vou fazer um vaticínio: nesse momento, já devemos ter 20% da população brasileira contaminada pelo vírus, umas 40 milhões de pessoas. E elas nem sabem e nunca vão saber se não fizerem o exame. O vírus infecta, a pessoa contamina por um período e depois desenvolve anticorpos. É assim que a epidemia termina. Um vírus para o qual não tem remédio nem vacina, teoricamente teria que só aumentar sem parar. Ele aumenta, em seis semanas geralmente estabiliza e aí começa a cair. Em 12 ou 13 semanas se cumpre o ciclo inteiro, entre o início da epidemia e o fim.
Mas o alcance do coronavírus não vem sendo maior?
Não tem diferença entre a curva da Covid-19 e a do H1N1. Eu olhei a curva do H1N1 no Rio Grande do Sul e foram exatamente 13 semanas. Na China, a epidemia já regrediu, então há como calcular e ver o comportamento do vírus. O que vai acontecer é que a epidemia vai aumentar muito rápido agora porque é a subida da curva, vão ser 300 ou 400 casos novos por dia e, ali pelo dia 24 de abril, vai começar a cair. E aí, no fim de maio ou início de junho, termina a epidemia. E por que termina? Porque mais da metade da população brasileira já vai estar contaminada. Mais de 99% da população vai ter contato com o vírus, vai ser infectada e não vai ter nem dor de cabeça. No H1N1, as pessoas que morreram eram jovens, grávidas e obesos. Os idosos, porém, não pegaram, mesmo sendo mais frágeis. E por quê? Porque o H1N1 tem um perfil genético muito parecido ao da gripe asiática, que atingiu o planeta nas décadas de 50 e 60. Então, todo mundo que nasceu nesse período estava imunizado. Vou fazer outro vaticínio: vai morrer mais gente de gripe sazonal só no inverno do Rio Grande do Sul do que de coronavírus em todo o Brasil.
Então há uma demasia nas medidas que estão sendo adotadas?
É um absurdo. Fechar sala de aula aumenta a epidemia, não diminui. Se não se contaminarem na escola, as crianças vão se contaminar de outra maneira. E quem vai cuidar delas em casa, se os pais têm que trabalhar? O vovô e a vovó, que são grupo de risco, e esses sim têm que ficar em isolamento porque têm risco de vida. E a criança, no colo do vovô e da vovó, vai estar transmitindo para eles sem nem saber. Na época do H1N1, eu fui pressionado a fechar tudo e não fechei. Isso é um crime, porque está liquidando com a economia.
Mas se afrouxar as orientações, não há risco de a situação piorar?
Vai afrouxar o quê se o vírus já está nas casas? A maioria das famílias brasileiras já tem uma pessoa infectada em casa e nem sabe. É assim que o vírus se transmite. Na Itália, no dia 9 de março, houve 1.580 casos novos. Naquele dia, decretaram quarentena total, ninguém podia mais sair na rua. E o que aconteceu? Os jovens portadores, sem saberem que estavam infectados, ficaram fechados em casa com o vovô e a vovó. E aí quem não tinha, pegou. Qual foi o resultado? Explodiu o número de casos. Doze dias depois, no dia 21, teve quase 5 mil casos em um dia, três vezes mais do que no dia em que começou a quarentena. Ou seja, as pessoas se contaminaram em casa, na quarentena. O vírus é uma força da natureza, vai se espalhar igual. O isolamento que estão fazendo na marra está funcionando no Brasil? Não está, a curva só aumenta dia a dia.
Então o senhor defende isolamento apenas para o grupo de risco?
Claro. Quando chegar a 50% da população, começa o que se chama em epidemiologia de efeito rebanho. As pessoas que têm imunidade viram uma barreira para o vírus continuar a progressão e protegem as pessoas que não foram infectadas ainda, por isso a curva cai. É o que vai acontecer na segunda ou terceira semana de abril e aí, no fim de maio ou início de junho, acaba a epidemia. Tem que ter, isso sim, um tratamento diferente com os idosos. Cuidar dos asilos, que são áreas de risco, lavar as mãos, suspender as visitas aos avós. Mas a população está apavorada e aí os prefeitos e governadores tomam medidas desnecessárias.
Meus caros amigos minions, parabéns! Eis o nosso provável novo ministro da saúde… Um Sr. que acredita que a terra é plana! O Mandetta será demitido até o final da tarde, não saíra como um gigante, mas será eternamente maior que o nosso minúsculo presidente.
TERRA, vai interrar…
E, do mesmo tempo agradecer o EX-MINISTRO DA SAÚDE, pelo seu trabalho digno, honesto, responsável pela sua habilidade técnico e comprovado pela OMS.
A gente aprendeu com o Tywin Lannister no Game of Thrones que qualquer homem que precisa dizer “eu sou o rei”, não é um verdadeiro rei, que quem tem o poder não precisa dizer que o tem, não precisa dizer que é o dono da caneta… Se precisa dizer é porque na verdade já não o tem.
Interessante são as pessoas que se dizem "especialistas" e acham q apenas a opinião de "uma pessoa" esteja correta.
Taí uma pessoa que encarou uma epidemia que matou quase 2000 pessoas no Brasil de forma racional, sem pânico. Algo que se fosse como o pânico de hj mataria muito mais gente. Lembrando q na época n existia ainda a vacina do H1N1. Veio depois. Prestem atenção em como os países asiático estão lidando com essa pandemia. Muitos que são vizinhos da China não encararam o "Lockdown". Pq sabem que será mais difícil a cura das pessoas por meio desse feito. Já os países ocidentais estão ferrados por aderirem tal modo. E muitos dizem q vacinas estarão prontas no final do ano ou mais. Até lá todo mundo em casa assistindo a panicologia nas redes de comunicação: "Quantos enfectados…" "Quantos Morreram" e depois seja o que Deus quiser.
Tem doença que mata muito mais que isso.
Sim e apenas para informar tomo todos os cuidados eu e minha família para evitar o vírus. E se eu n trabalhar muitos não irão ter o que comer amanhã ou depois.
Esse sujeito está completamente tresloucado !!
Manda esse asno dizer isso pro titio Trump !!!
Agora acabou de lascar…
Um imbecil no comando e um asno como braço direito.
Médico, ex-prefeito de Santa Rosa e ex-secretário estadual da Saúde, o deputado federal Osmar Terra (MDB), que esteve à frente da campanha contra o surto de H1N1 no Brasil em 2009, é uma das raras vozes dissonantes em relação às medidas restritivas que vêm sendo adotadas de parte a parte do planeta para tentar conter a propagação do coronavírus.
Em entrevista ao programa Sala do Cafezinho, da Gazeta FM 107,9, nessa terça-feira, 24, Terra disse que restringir a circulação de pessoas que estão fora do grupo de risco não irá impedir o avanço da pandemia e que o ideal seria concentrar as estratégias de proteção na população idosa. Para ele, é preciso considerar o impacto econômico que providências como o fechamento de lojas e empresas pode representar.
ENTREVISTA
Osmar Terra Deputado federal e ex-secretário estadual da Saúde
Por que o senhor é contra as medidas de distanciamento social?
Vou fazer um vaticínio: nesse momento, já devemos ter 20% da população brasileira contaminada pelo vírus, umas 40 milhões de pessoas. E elas nem sabem e nunca vão saber se não fizerem o exame. O vírus infecta, a pessoa contamina por um período e depois desenvolve anticorpos. É assim que a epidemia termina. Um vírus para o qual não tem remédio nem vacina, teoricamente teria que só aumentar sem parar. Ele aumenta, em seis semanas geralmente estabiliza e aí começa a cair. Em 12 ou 13 semanas se cumpre o ciclo inteiro, entre o início da epidemia e o fim.
Mas o alcance do coronavírus não vem sendo maior?
Não tem diferença entre a curva da Covid-19 e a do H1N1. Eu olhei a curva do H1N1 no Rio Grande do Sul e foram exatamente 13 semanas. Na China, a epidemia já regrediu, então há como calcular e ver o comportamento do vírus. O que vai acontecer é que a epidemia vai aumentar muito rápido agora porque é a subida da curva, vão ser 300 ou 400 casos novos por dia e, ali pelo dia 24 de abril, vai começar a cair. E aí, no fim de maio ou início de junho, termina a epidemia. E por que termina? Porque mais da metade da população brasileira já vai estar contaminada. Mais de 99% da população vai ter contato com o vírus, vai ser infectada e não vai ter nem dor de cabeça. No H1N1, as pessoas que morreram eram jovens, grávidas e obesos. Os idosos, porém, não pegaram, mesmo sendo mais frágeis. E por quê? Porque o H1N1 tem um perfil genético muito parecido ao da gripe asiática, que atingiu o planeta nas décadas de 50 e 60. Então, todo mundo que nasceu nesse período estava imunizado. Vou fazer outro vaticínio: vai morrer mais gente de gripe sazonal só no inverno do Rio Grande do Sul do que de coronavírus em todo o Brasil.
Então há uma demasia nas medidas que estão sendo adotadas?
É um absurdo. Fechar sala de aula aumenta a epidemia, não diminui. Se não se contaminarem na escola, as crianças vão se contaminar de outra maneira. E quem vai cuidar delas em casa, se os pais têm que trabalhar? O vovô e a vovó, que são grupo de risco, e esses sim têm que ficar em isolamento porque têm risco de vida. E a criança, no colo do vovô e da vovó, vai estar transmitindo para eles sem nem saber. Na época do H1N1, eu fui pressionado a fechar tudo e não fechei. Isso é um crime, porque está liquidando com a economia.
Mas se afrouxar as orientações, não há risco de a situação piorar?
Vai afrouxar o quê se o vírus já está nas casas? A maioria das famílias brasileiras já tem uma pessoa infectada em casa e nem sabe. É assim que o vírus se transmite. Na Itália, no dia 9 de março, houve 1.580 casos novos. Naquele dia, decretaram quarentena total, ninguém podia mais sair na rua. E o que aconteceu? Os jovens portadores, sem saberem que estavam infectados, ficaram fechados em casa com o vovô e a vovó. E aí quem não tinha, pegou. Qual foi o resultado? Explodiu o número de casos. Doze dias depois, no dia 21, teve quase 5 mil casos em um dia, três vezes mais do que no dia em que começou a quarentena. Ou seja, as pessoas se contaminaram em casa, na quarentena. O vírus é uma força da natureza, vai se espalhar igual. O isolamento que estão fazendo na marra está funcionando no Brasil? Não está, a curva só aumenta dia a dia.
Então o senhor defende isolamento apenas para o grupo de risco?
Claro. Quando chegar a 50% da população, começa o que se chama em epidemiologia de efeito rebanho. As pessoas que têm imunidade viram uma barreira para o vírus continuar a progressão e protegem as pessoas que não foram infectadas ainda, por isso a curva cai. É o que vai acontecer na segunda ou terceira semana de abril e aí, no fim de maio ou início de junho, acaba a epidemia. Tem que ter, isso sim, um tratamento diferente com os idosos. Cuidar dos asilos, que são áreas de risco, lavar as mãos, suspender as visitas aos avós. Mas a população está apavorada e aí os prefeitos e governadores tomam medidas desnecessárias.
Solução? O presidente dá um murro na mesa, tira o ministro da saúde que quer o isolamenro e coloca esse ou outro alinhado com sua ideologia e assume a liderança do processi o a responsabilidade. Se ele estiver certo, vai ganhar o respeito.
Se ele já foi demitido por Bolsonaro, segundo as más línguas por ter se aproximado demais de Michele Bolsonaro.
Do jeito que o Bozo, ex atleta, é complexado não chama nunca.
Tudo que se fala faz algum sentido, e isso tudo confunde a populacao. Os oportunistas se aproveitam, TV e politicos de todo tipo. Nao da pra confiar em quase nada, e isso é ruim pra populacao em geral. Nem se sabe se os estudos propagados pela midia se aplicam a nossa realidade e clima tropical, embora o inverno no sul esteja vindo. Nosso país nao é a Italia e nem a china. A unica certeza é que a populacao aos poucos vao sendo imunizadas e o sistema de saude nao suporta a demanda, o que nao é novidade pela irresponsabilidade de prefeitos e governadores em geral ha anos. Daí a preocupacao em diminuir a velocidade de contaminação.
A primeira-dama Michelle Bolsonaro decidiu processar jornalistas, publicações e todas as pessoas que disseminaram o boato de que ela estava tendo um relacionamento extraconjugal com o ex-ministro da Cidadania Osmar Terra.
O defensor afirma que apresentará uma queixa-crime contra o jornalista Germano Oliveira, diretor de redação da revista Isto É. Em outra ação judicial, pedirá indenização ao profissional e à revista. E ainda solicitará a abertura de um inquérito para “descobrir quem ajudou a propagar ofensas à honra, à dignidade e ao bom nome de Michelle Bolsonaro”.
“As pessoas terão a oportunidade de se desculpar com ela. Caso contrário, serão processadas”, afirma Bialski. “Ela [primeira-dama] é uma mulher religiosa e correta. Está indignada [com as insinuações].”
Na semana passada, o nome de Osmar Terra foi parar nos assuntos mais comentados do Twitter por causa do suposto relacionamento. A notícia repercutiu também em outras redes sociais. O ex-ministro se manifestou afirmando que se tratava de uma mentira.
“A matilha se superou, também me agredindo e àquilo que tenho de mais sagrado: a minha família e a minha integridade moral. É o lixo da esgotosfera nas redes e em setores da imprensa. Não conseguirão me constranger”, escreveu ele no Twitter.
O jornalista Germano Oliveira sustenta que em momento algum escreveu que Michelle Bolsonaro tinha uma relação extraconjugal e diz que não pode se responsabilizar por comentários feitos na internet a partir de seu texto. Ele afirma que os advogados da Isto É vão exigir retratação de veículos de internet que fizeram a interpretação.
A nota publicada por Oliveira dizia o seguinte: “Michelle Bolsonaro, de 37 anos, demonstra certo desconforto no casamento. Foi sozinha à festa de casamento da deputada Carla Zambelli, na sexta-feira, 14. Na véspera de Natal, resolveu fazer uma cirurgia nos seios, e o marido viajou para a praia na Bahia. Nos últimos meses, viajava sozinha pelo país com o ministro Osmar Terra, que acaba de cair. Agora, Bolsonaro resolveu vigiá-la de perto e instalou-a na Biblioteca do Planalto”.
É assim que deve ser feito. Mentiu, caluniou, Só falou… Processo e pedido de indenização. Um dia esses vagabundos esquerdopatas (desculpem a redundância) param com essa canalhice.
Fábio, que tal vc começar a usar calçinha, mostrar a musculatura malhada, a barba bem aparada e tentar entrar na fila do molusco de nove dedos? Olha só: Miriam, Marisa Leticia, Rose, Janja, a fila é interessante, depois, quem sabe vc não se torne uma ronaldinha.
Essa turma (doutrinada) tem que pagar por seus devaneios e mentiras, o JORNALISMO deve ser livre. Porem, as mentiras não combinam com seriedade e honestidade. Acredito que, como todas as profissoes o jornalismo deve ter um limite ético a ser respeitado, tocar a honra de alguem é complicado, existem famílias envolvidas nesse processo, e poderia ocorrer com qualquer um, se disse mesmo com insinuaçoes, como no caso, as provas devem ser apresentadas, sob pena de punição. Agora esse jornalista quer passar a batata quente para terceiros, mais uma demonstração de péssimo carater.
Ômi, tão falando que vão pegar grana dos petralhas que fizeram comentários nos blogs, wz, Instagram e Facebook. Vão ficar bilionário igual a famíglia mafiosa luladrão da silva.
O deputado fesderal Osmar Terra (MDB-RS) durante sessão em comissão da Câmara — Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
O presidente eleito Jair Bolsonaro escolheu o deputado Osmar Terra (MDB-RS) para ser o ministro da Cidadania. A informação foi divulgada pela assessoria do governo de transição na tarde desta quarta-feira (28).
A pasta, que será criada, responderá pela área social do governo federal e reunirá Desenvolvimento Social, Esporte e Cultura. De acordo com o futuro ministro, parte da Secretaria Nacional de Políticas Sobre Drogas (Senad), que cuida do tratamento de dependentes químicos, também será submetida à pasta.
Terra já cuidou da área social no governo de Michel Temer, quando comandou o atual Ministério do Desenvolvimento Social.
Terra é o 18º ministro anunciado pelo futuro governo Bolsonaro. Durante a campanha eleitoral, afirmou que os atuais 29 ministérios seriam reduzidos para 15. Nesta terça (28), afirmou que o número de pastas poderia chegar a 20.
Médico com mestrado em Neurociência, o porto-alegrense Osmar Gasparini Terra, de 68 anos, é deputado federal. Filiado desde 1986 ao MDB, ele foi prefeito de Santa Rosa (1993-1996), secretário de Saúde do Rio Grande do Sul e ministro do Desenvolvimento Social no governo de Michel Temer.
Terra está na Câmara dos Deputados desde 2001, de onde se licenciou para integrar o governo Temer. Ele assumiu a pasta do Desenvolvimento Social em maio de 2016.
O político gaúcho ficou no ministério, responsável pelo programa Bolsa Família, até abril deste ano, quando foi exonerado para disputar a eleição. Na pasta, dedicou-se a combater fraudes no pagamento do benefício.
Também como ministro, Osmar Terra promoveu um pente-fino nas aposentadorias por invalidez e nos auxílios-doença pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Partiram para o desespero.
Depois das manifestações previstas para 7 de setembro, imagino que a grande maioria do povo brasileiro constará em alguma dessas investigações ilegais. E vemos alguns imbecilizados tratando o assunto com molecagens e galhofa, comemorando a supressão da sua liberdade por corruptos e vagabundos. O maior problema do Brasil é o seu povo. Uma pena.
O estoque de imosec nas farmácias vai acabar desse jeito! Vamos ver o quanto esses “patriotas” receberam para apoiar o MINTO das rachadinhas na aventura negacionista e na compra de vacinas com propina…
Achei que o imosec fosse pra parar a quantidade de chorume produzido nessa cpi… tanta ‘investigação’ que, no final, não investiga nada de fato… o quê esperar quando réus e investigados querem fazer papel de polícia e juiz??? Só muito imosec mesmo!
Imosec eu sei quem vai usar, nada verdade nem tenho tanta certeza se vai funcionar, danado de medo e esse fuleiro, vc vive dando uma de sabido, da opinião em tudo, até na marca das peças íntimas de casa, uma concentração de pessoas do bem, fique em casa, embaixo da cama é melhor, tenha cuidado com o sacolejo.