Política

Bolsonaro anuncia Bruno Bianco como novo ministro da Advocacia-Geral da União (AGU)

Foto: GloboNews/Reprodução

O presidente da República, Jair Bolsonaro, decidiu que Bruno Bianco será o novo ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), no lugar de André Mendonça, indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF).

Este blog havia antecipado que o presidente iria indicar Bianco. 17 minutos após a publicação deste post, Bolsonaro anunciou a escolha no Twitter.

Bianco foi secretário especial da Previdência Social e do Trabalho no Ministério da Economia e virou secretário-executivo do novo Ministério do Trabalho, recriado nos últimos dias pelo governo.

No lugar de Bianco na secretaria-executiva deve ser nomeado o atual secretário do Trabalho, Bruno Dalcomo, nome que agrada também ao novo ministro do Trabalho e Previdência Social, Onyx Lorenzoni, e principalmente ao ministro Paulo Guedes, da Economia.

A indicação de Bruno Bianco, responsável pelas negociações e elaboração da reforma da Previdência Social, tem como objetivo ter dentro da AGU um nome afinado com a área econômica e que tenha um olhar especial para causas que venham a ter impacto negativo sobre os cofres públicos. É o caso, por exempo, dos precatórios, cujo valor a ser pago pela União vai passar de cerca de R$ 50 bilhões neste ano para R$ 89 bilhões em 2022.

Segundo assessores, o presidente só vai aguardar a aprovação do nome de André Mendonça pelo Senado para a vaga aberta no STF com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello. Mendonça enfrentava resistências entre senadores, mas está conseguindo diminuí-las e o Palácio do Planalto acredita na sua aprovação.

G1

Opinião dos leitores

    1. Parabens por ser tao bem informado. Eh por causa de gente como vc que a net esta tao cheia de fake news. O ares eh PROCURADOR GERAL DA REPUBLICA. E a materia fala sobre a ADVOCACIA GERAL DA UNIAO. Gente como vc que se acham intelectuais. Dono do saber supremo. vivem de passar vergonha.

  1. Outro nome de peso. Bolsonaro tá só mexendo as pedras no xadrez, pra depois dá o xeque mate.
    Hô Véio duro, Hô Véio impenetrável, Hô Véio penetrador.

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Política

Diretor da PF já foi comunicado por novo ministro que será trocado

Foto: Lúcio Bernardo Jr / Agência Brasília / Agência O Globo

O diretor-geral da Polícia Federal, Rolando de Souza, foi comunicado pelo novo ministro da Justiça, Anderson Torres, que será substituído no posto. A conversa entre os dois aconteceu ontem, quando Torres disse a Souza que precisaria do cargo.

Na cúpula da PF já era esperada a mudança, mas delegados acreditavam que qualquer alteração aconteceria mais para frente. O presidente Jair Bolsonaro deu o aval para que Anderson Torres nomeie um novo chefe para a corporação.

Segundo pessoas próximas a Torres, ele afirmou que o escolhido tem um perfil técnico e é uma indicação dele próprio. Com a mudança, o atual diretor-geral, Rolando de Souza, permanecerá menos de um ano no posto.

Entre os nomes que aparecem na bolsa de apostas da Polícia Federal para ocupar o cargo de diretor-geral estão Alessandro Moretti, que foi adjunto da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal na gestão Anderson Torres, o atual superintendente da PF no DF, Márcio Nunes de Oliveira, e o superintendente da PF em Minas Gerais, Cairo Duarte. Todos são próximos ao novo ministro da Justiça, que também é delegado da corporação.

Bela Megale – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Marrapaz… só foi a PF abrir investigação contra o 04(o mais novo) que o mito já vai trocar o Diretor… tá certo…quem tem, tem medo…sabe Deus onde isso pode parar…🤷

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Saúde

Novo ministro da Saúde promete vacinar 1 milhão de pessoas por dia

FOTO: UESLEI MARCELINO/REUTERS – 16.3.2021

Na primeira entrevista coletiva após assumir o cargo de ministro da Saúde, Marcelo Queiroga prometeu nesta quarta-feira (24) que “em curto prazo” o Brasil terá 1 milhão de pessoas vacinadas por dia.

“Nós temos condições de vacinar muitas pessoas. Atualmente, nós vacinamos 300 mil indivíduos todos os dias. O ministro da Saúde e o governo assumem o compromisso de, em curto prazo, aumentar em pelo menos três vezes essa velocidade de vacinação para 1 milhão de vacinas todos os dias. É uma meta plausível, temos condições até de ampliar ainda mais. Não quero me comprometer porque precisamos buscar mais vacinas.”

O cardiologista Marcelo Queiroga foi escolhido no último dia 15 para substituir Eduardo Pazuello e empossado ontem, em uma reunião fechada.

Em menos de um ano, ele é o quarto a ocupar o cargo de ministro da Saúde, posição que foi dos médicos Luiz Henrique Mandetta, até 16 de abril de 2020, e de Nelson Teich, por 29 dias.

Autonomia

Queiroga também afirmou que o presidente Jair Bolsonaro o autorizou a nomear todos os secretários da pasta, que atualmente tem dezenas de militares em cargos de chefia.

O secretário-executivo será Rodrigo Castro, servidor de carreira do Ministério da Economia. A Secretaria de Atenção Especializada à Saúde ficará com o médico ortopedista Sérgio Okane, do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo.

O novo ministro anunciou ainda a criação de uma secretaria especial de combate à covid-19.

“Essa secretaria vai cuidar somente da pandemia, porque nós sabemos que além da pandemia, as pessoas continuam tendo doenças cardiovasculares, tendo câncer e outros males que nos espreitam no nosso dia a dia. O Ministério da Saúde precisa continuar atendendo todos esses pacientes.”

R7

Opinião dos leitores

  1. Todas profissões tem sua importância. Seria bem melhor que os comentários dos leitores do blog respeitasse qualquer cidadão e que às críticas fossem construtivas.

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Saúde

Novo ministro da Saúde diz que Bolsonaro determinou ‘amplo debate’ com comunidade médica

Foto: Reprodução/TV Globo

Anunciado nesta segunda-feira (15) como novo ministro da Saúde, o médico Marcelo Queiroga afirmou à GloboNews que o presidente Jair Bolsonaro determinou “amplo debate” com a comunidade médica para haver “resultado melhor diante da pandemia”.

Marcelo Queiroga é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e assume o cargo de ministro no lugar de Eduardo Pazuello, general do Exército à frente da pasta desde maio de 2020.

O médico é o quarto ministro da Saúde no governo Bolsonaro. Os antecessores são: Pazuello, Nelson Teich e Luiz Henrique Mandetta. Teich e Mandetta deixaram o governo após divergências com Bolsonaro sobre formas de lidar com a pandemia.

“O presidente determinou que se fizesse um amplo debate com a comunidade médica para que a gente harmonize mais as relações e tenhamos um resultado melhor diante da pandemia”, declarou Queiroga nesta segunda-feira.

Desde o início da pandemia, no entanto, Bolsonaro tem contrariado as orientações de especialistas e de autoridades em saúde pública.

Enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) orienta o isolamento social e o uso de máscaras, por exemplo, o presidente da República participa de aglomerações, critica medidas restritivas e também critica a máscara, contrariando as medidas preconizadas por várias entidades médicas.

Segundo levantamento mais recente do consórcio de veículos de imprensa, o Brasil registrou 1.275 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou nesta segunda (15) 279.602 óbitos. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.855, um recorde.

Reunião com Pazuello

À GloboNews, Queiroga também disse que se reunirá nesta terça (16) com Eduardo Pazuello, no ministério, por volta de 9h30.

Segundo Bolsonaro, a nomeação de Marcelo Queiroga será publicada na edição desta terça do “Diário Oficial da União” e haverá uma transição de “uma ou duas semanas” entre o novo ministro e o antecessor.

SUS

Para Queiroga, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido uma “grande ferramenta” no enfrentamento da pandemia.

Declarou ainda que o objetivo para 2021 é garantir cobertura vacinal “mais ampla o possível”

“[A troca no comando da pasta] é apenas uma mudança no ministério para que as políticas que o presidente quer colocar em prática aconteçam com maior concretude”, completou.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Atenção lesados, estamos em 2021 , o burro e analfabeto deixou a presidência faz tempo, depois dele uma Anta puxou a carroça, eles dois juntos preferiram estádios a hospitais, está tudo gravado, vcs tem memória curta e são seletivos por ignorância, e falando em merda, tentem recordar como acabou o Brasil depois do PT, LAMA PURA, carroça sem NADA.

    1. Às vezes o jumento está atrás do teclado reclamando de um ministério que vacinou mais que qualquer país do BRICS e mais que muitos países europeus desenvolvidos, esse mesmo jumento não sabe onde foram parar R$19 BILHÕES que Min. da Saúde mandou pra o RN, mas gosta de atirar pedra na vidraça errada… mas não vamos tirar conclusões precipitadas, quem sabe quem realmente é esse jumento?

  2. É aquela velha estória: não adianta mudar nada. Já começou errado. É como se fazer uma tarrafa: Quando erra no início, no final não dar certo. Bolsonaro no governo sempre vai acabar em merda. Quando tirar ele, as coisas começam a ganhar ar de esperança.

  3. Tem uma credencial muito boa, foi indicado pelo 01, Flávio Bolsonaro.
    Vai dar continuidade à obra do general Pazuello.
    Quem viver verá.

  4. Saiu Mandetta, saiu Teich… Não adianta trocar as rodas da carroça se o burro é o mesmo.

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Economia

Novo ministro do Turismo faz apelo contra lockdowns

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, durante cerimônia de posse, no Palácio do Planalto Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

Ao tomar posse nesta quinta-feira como novo ministro do Turismo, Gilson Machado Neto afirmou que o setor não aguenta novas medidas de fechamento da economia, apesar do aumento na propagação do novo coronavírus. Citando o caso de Búzios, que teve um lockdown determinado pela Justiça, Gilson fez um “apelo” para que governantes não tomem a mesma decisão.

— Presidente, eu não posso (deixar) de aproveitar esse momento para fazer um apelo. Tivemos um exemplo hoje de Búzios, que foi fechada sem aviso. Se eu não me engano, por uma decisão monocrática, de primeira instância. Não foi nem do prefeito nem do governo. O trade (turístico) não aguenta uma decretação de segundo lockdown — disse o novo ministro, durante cerimônia no Palácio do Planalto.

O lockdown em Búzios foi determinado pelo Tribunal de Justiça do Rio na quarta-feira, devido a um aumento no número de casos de Covid-19. O juiz Raphael Baddini ressaltou que há um “risco muito elevado de colapso da rede de saúde e necessidade de isolamento social completo”.

No evento desta quinta, o novo ministro relatou ter conversado com o governador de Pernambuco, Paulo Câmara, que teria se comprometido a não fazer um lockdown. Ele fez o meso pedido ao governador de Alagoas, Renan Filho, presente na cerimônia.

— Eu faço um apelo ao senhor governador (Renan Filho), não decrete lockdown. Eu fiz um apelo a um governador de Pernambuco, Paulo Câmara, antes de ontem. Ele gravou um vídeo comigo dizendo que não vai haver lockdown em Pernambuco. O nosso trade não aguenta mais. O empresário turístico, que gera emprego e renda, ele tem hoje tem mais medo de um decreto do que da própria doença.

Gilson Machado substitui Marcelo Álvaro Antônio, demitido na semana passada após desavença com o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. Gilson era presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur).

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Sai da frente proxenetas Manoel, o gado vai passar até 2026, vcs inteligentes foram pisoteado, o grito de vcs é inaudível.

    1. "vocês inteligentes"
      Assumidamente burro lacrando com idiotices. Umberto Eco estava certo quando disse que a internet deu voz aos ignorantes. E muitos ignorantes que se acham a voz da verdade.

  2. Com o seu chefe como presidente tá difícil não ter lockdown… O MINTOmaníaco não usa máscara nem evita aglomeração… Mas o gado adora! Muuu

  3. Bom mesmo é o Lockdown que o presidente promoveu na CEAGESP SP para inaugurar um relógio.

  4. Primeiro peça ao presidente que de bons exemplos, resolva dentro de kza, depois vc pede pra os outros.

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Economia

‘Não podemos implementar lockdown novamente’, diz novo ministro do Turismo

Gilson Machado Neto, ministro interino do Turismo Foto: Divulgação/Embratur

O novo ministro do Turismo Gilson Machado defendeu nesta quinta-feira que não haja novos lockdowns no país, porque, segundo ele, o setor de turismo “não aguenta”. Ontem, o Brasil registrou a maior média móvel de mortes de Covid-19 em dois meses.

“Aproveito a oportunidade para fazer um apelo às autoridades municipais e estaduais para que não decidam por voltar a fechar as atividades ligadas ao trade do turismo, especialmente no período do Natal. Não podemos implementar lockdown novamente pois o setor não aguenta”, afirmou, em nota sobre sua nomeação para o cargo de ministro.

O ex-presidente da Embratur disse também que o governo federal “fez seu dever de casa” e o “Ministério do Turismo foi exemplo ao informar todo o país sobre quais são as melhores práticas sanitárias para evitar a disseminação do coronavírus”.

Em seguida, afirma que foram aprovadas medidas que “protegeram os empregos dos brasileiros neste tempo difícil”. Ele acrescenta que, no setor de turismo, o “maior ativo é o capital humano”. E completa:

“Nós não teremos apenas uma recuperação econômica. Teremos a melhor recuperação econômica possível por causa do turismo. Para isso, faço este apelo: não podemos fechar o trade novamente.”

Na nota, Gilson Machado agradece ao ex-ministro Marcelo Álvaro Antônio e o parabeniza “por seu trabalho em prol do turismo brasileiro”. Ele também agradeceu ao presidente Jair Bolsonaro pela “confiança” e reafirmou o seu “compromisso de lealdade com ele e com meu país”.

O Globo

Opinião dos leitores

    1. Porque ridículo??
      Bom era os ministros do Lula e Dilma.
      Pelo menos não roubavam né isso?
      Rsrs

    1. Melhor um forrozeiro que um corrupto.
      Onde você estava quando seus corruptos de estimação estavam no governo e quase acabaram com o Brasil? Só agora ficou preocupado? Nas farmácias tem gardenal..
      Se não quer viver tendo perspectiva de melhora, vá aos países que tem seu regime de governo, Cuba e Venezuela estão de portas abertas

    2. Viva Gonzagão, Jacson do Pandeiro, Dominguihos, João do Vale….

    3. Beco e Luleco . Igual a Tico e Teço . Pixuleco não é esperto . Analisa o treco , sem repeteco e com todo nexo .
      Chega Epaminondas ! PIXU está rimando com força . Prepara meu suco de pitomba verde que vou rumar daqui a pouco . Aí papai ! O gado ? está miando no cocho . O aperreio tá grande na Gadolândia .

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Educação

Bolsonaro escolhe Renato Feder para ser novo ministro da Educação

Foto: Arnaldo Alves/ANPr

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) escolheu, nesta sexta-feira (3), o secretário de educação do Paraná, Renato Feder, para assumir o Ministério da Educação.

O currículo de Feder, de acordo com informações que constam da página da Secretaria de Educação e Esportes do Paraná, possui graduação e mestrado em instituições de ensino de São Paulo.

Feder se formou em Administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e fez mestrado em Economia na USP (Universidade de São Paulo). Ainda foi professor da EJA (Educação de Jovens e Adultos), deu aulas de matemática por 10 anos e foi diretor de escola por 8 anos. O currículo inclui ainda assessoria voluntária da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e atuação como empresário do setor de tecnologia.

Agora, como titular do ministério, terá que assumir uma frente para coordenar uma resposta educacional em relação à pandemia do novo coronavírus. Entre os principais desafios, estão a realização das provas do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio) e volta às aulas.

Com R7

 

Opinião dos leitores

  1. Agora o MEC terá ao menos dois fornecedores básicos de implementos de informática: Positivo e Multilaser.

  2. Tomara que esse não seja mais um aloprado nesse desgoverno cuja característica é a disseminação de fake news e a venda do patrimônio público!

  3. Curriculum modesto, é verdade. Parece honesto. Só não são honestas as intenções dele: privatizar todo o sistema educacional brasileiro!!!

    1. Isso seria o ideal, ou tudo privado ou tudo público, não tem como essa concorrência dar certo.

  4. Com essa escolha, está iniciado o processo de privatização da estrutura educacional pública federal no RN. Nós do IFRN precisamos de professor no ministério e não mais um BUROCRATA colocado por esse DESgoverno.

    1. E se o PT convocar uma plenária para escolher um nome para o MEC, será que o Capetão aprova? Sejamos realistas, né… que se peça o impossível!

    2. Precisamos sim de um professor só que CONSERVADOR. Só tem professores de ideologia de esquerda o que converge com o governo do momento. É não venha com mi, mi, mi, por que é assim mesmo, tem que está alinhado com o viés do governo. Aí o problema é que nunca mais serão representados. Kkkkkk

    1. Sim, honesto! Parece que o seu curriculo está ok.
      Ele só responde a um processo na justiça de SP por fraude ao sistema tributario e sonegação de impostos que somam 3,2 milhões de reais.
      Coisa pouca! Enquanto isso, vamos pagando o nossos impostos em dia, honestamente e ficamos felizes. ?

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Judiciário

‘Meu compromisso é o trabalho técnico’, diz André Mendonça, novo ministro da Justiça

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O novo ministro da Justiça, André Mendonça, realocado da Advocacia-Geral da União (AGU) para a pasta após o pedido de demissão do então ministro Sergio Moro, usou as redes sociais na manhã desta terça-feira para agradecer ao presidente Jair Bolsonaro pela nomeação e dizer que vai “continuar desenvolvendo” um “trabalho técnico”. Também nesta terça-feira, Alexandre Ramagem foi nomeado para o comando da Polícia Federal.

“Agradeço ao pr Jair Bolsonaro por confiar a mim a missão de conduzir as políticas públicas de Justiça e Segurança do nosso país. Meu compromisso é continuar desenvolvendo o trabalho técnico que tem pautado minha vida. Conto com o apoio do povo brasileiro! Que Deus nos abençoe!”, afirmou o novo ministro nas redes sociais.

As vagas no Ministério da Justiça e na PF ficaram abertas após a saída de Moro e do ex-diretor-geral Maurício Valeixo, na última sexta-feira. Moro decidiu deixar o governo depois de Bolsonaro exonerar Valeixo. O ex-ministro acusou o presidente de tentar interferir politicamente na PF – o que Bolsonaro nega.

O ministro Jorge Oliveira, da Secretaria-Geral da Presidência, chegou a ser cotado para substituir Moro, mas Bolsonaro foi questionado por aliados sobre a conveniência de escolher um amigo da família para o posto. A avaliação de aliados do presidente era a de que o movimento daria força à tese de que o Planalto estaria atuando para ter controle sobre a Polícia Federal e, assim, ter acesso a relatórios de investigações.

Antes da nomeação, André Luiz Mendonça era tido como uma espécie de consultor informal da bancada evangélica no Congresso. Pastor auxiliar da Igreja Presbiteriana Esperança, em Brasília, e bacharel em Teologia, Mendonça tem sido procurado por deputados deste segmento religioso, que buscam apoio jurídico para destravar suas agendas no Parlamento.

O nome do novo ministro da Justiça é apontado como uma das opções de Bolsonaro para a primeira vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), que será obrigatoriamente aberta em 1º de novembro de 2020, quando o decano Celso de Mello completará 75 anos de idade e terá que deixar o tribunal. Ele ganhou força quando Bolsonaro afirmou no ano passado que pretendia nomear um ministro “terrivelmente evangélico” para a Corte.

De acordo com aliados de Bolsonaro, a escolha de Mendonça pouparia o presidente de críticas sobre suposta tentativa de tutela do Palácio do Planalto sobre a Justiça. Oliveira, até então o mais cotado para o posto, já foi chefe de gabinete do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

O Globo

 

Opinião dos leitores

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Saúde

ÁUDIO: Post de 25 de março do Blog do BG destacou crítica de Osmar Terra, futuro ministro da Saúde, contra o isolamento social mais rígido, e suas previsões sobre o coronavírus; ouça

Foto: Reprodução

O Blog do BG destacou em post no dia 25 de março, uma longa entrevista do médico e deputado federal Osmar Terra (MDB), que esteve à frente da campanha contra o surto de H1N1 no Brasil em 2009. O provável substituto de Mandetta é uma das raras vozes dissonantes em relação às medidas restritivas que vêm sendo adotadas de parte a parte do planeta para tentar conter a propagação do coronavírus.

Em entrevista ao programa Sala do Cafezinho, da Gazeta FM 107,9, na terça-feira, 24 de março, Terra disse que restringir a circulação de pessoas que estão fora do grupo de risco não irá impedir o avanço da pandemia e que o ideal seria concentrar as estratégias de proteção na população idosa. Para ele, é preciso considerar o impacto econômico que providências como o fechamento de lojas e empresas pode representar.

ENTREVISTA

Osmar Terra
Deputado federal e ex-secretário estadual da Saúde

Por que o senhor é contra as medidas de distanciamento social?

Vou fazer um vaticínio: nesse momento, já devemos ter 20% da população brasileira contaminada pelo vírus, umas 40 milhões de pessoas. E elas nem sabem e nunca vão saber se não fizerem o exame. O vírus infecta, a pessoa contamina por um período e depois desenvolve anticorpos. É assim que a epidemia termina. Um vírus para o qual não tem remédio nem vacina, teoricamente teria que só aumentar sem parar. Ele aumenta, em seis semanas geralmente estabiliza e aí começa a cair. Em 12 ou 13 semanas se cumpre o ciclo inteiro, entre o início da epidemia e o fim.

Mas o alcance do coronavírus não vem sendo maior?

Não tem diferença entre a curva da Covid-19 e a do H1N1. Eu olhei a curva do H1N1 no Rio Grande do Sul e foram exatamente 13 semanas. Na China, a epidemia já regrediu, então há como calcular e ver o comportamento do vírus. O que vai acontecer é que a epidemia vai aumentar muito rápido agora porque é a subida da curva, vão ser 300 ou 400 casos novos por dia e, ali pelo dia 24 de abril, vai começar a cair. E aí, no fim de maio ou início de junho, termina a epidemia. E por que termina? Porque mais da metade da população brasileira já vai estar contaminada. Mais de 99% da população vai ter contato com o vírus, vai ser infectada e não vai ter nem dor de cabeça. No H1N1, as pessoas que morreram eram jovens, grávidas e obesos. Os idosos, porém, não pegaram, mesmo sendo mais frágeis. E por quê? Porque o H1N1 tem um perfil genético muito parecido ao da gripe asiática, que atingiu o planeta nas décadas de 50 e 60. Então, todo mundo que nasceu nesse período estava imunizado. Vou fazer outro vaticínio: vai morrer mais gente de gripe sazonal só no inverno do Rio Grande do Sul do que de coronavírus em todo o Brasil.

Então há uma demasia nas medidas que estão sendo adotadas?

É um absurdo. Fechar sala de aula aumenta a epidemia, não diminui. Se não se contaminarem na escola, as crianças vão se contaminar de outra maneira. E quem vai cuidar delas em casa, se os pais têm que trabalhar? O vovô e a vovó, que são grupo de risco, e esses sim têm que ficar em isolamento porque têm risco de vida. E a criança, no colo do vovô e da vovó, vai estar transmitindo para eles sem nem saber. Na época do H1N1, eu fui pressionado a fechar tudo e não fechei. Isso é um crime, porque está liquidando com a economia.

Mas se afrouxar as orientações, não há risco de a situação piorar?

Vai afrouxar o quê se o vírus já está nas casas? A maioria das famílias brasileiras já tem uma pessoa infectada em casa e nem sabe. É assim que o vírus se transmite. Na Itália, no dia 9 de março, houve 1.580 casos novos. Naquele dia, decretaram quarentena total, ninguém podia mais sair na rua. E o que aconteceu? Os jovens portadores, sem saberem que estavam infectados, ficaram fechados em casa com o vovô e a vovó. E aí quem não tinha, pegou. Qual foi o resultado? Explodiu o número de casos. Doze dias depois, no dia 21, teve quase 5 mil casos em um dia, três vezes mais do que no dia em que começou a quarentena. Ou seja, as pessoas se contaminaram em casa, na quarentena. O vírus é uma força da natureza, vai se espalhar igual. O isolamento que estão fazendo na marra está funcionando no Brasil? Não está, a curva só aumenta dia a dia.

Então o senhor defende isolamento apenas para o grupo de risco?

Claro. Quando chegar a 50% da população, começa o que se chama em epidemiologia de efeito rebanho. As pessoas que têm imunidade viram uma barreira para o vírus continuar a progressão e protegem as pessoas que não foram infectadas ainda, por isso a curva cai. É o que vai acontecer na segunda ou terceira semana de abril e aí, no fim de maio ou início de junho, acaba a epidemia. Tem que ter, isso sim, um tratamento diferente com os idosos. Cuidar dos asilos, que são áreas de risco, lavar as mãos, suspender as visitas aos avós. Mas a população está apavorada e aí os prefeitos e governadores tomam medidas desnecessárias.

OUÇA entrevista completa aqui

Gazeta do Sul

Opinião dos leitores

  1. Meus caros amigos minions, parabéns! Eis o nosso provável novo ministro da saúde… Um Sr. que acredita que a terra é plana! O Mandetta será demitido até o final da tarde, não saíra como um gigante, mas será eternamente maior que o nosso minúsculo presidente.

    1. TERRA, vai interrar…
      E, do mesmo tempo agradecer o EX-MINISTRO DA SAÚDE, pelo seu trabalho digno, honesto, responsável pela sua habilidade técnico e comprovado pela OMS.

  2. A gente aprendeu com o Tywin Lannister no Game of Thrones que qualquer homem que precisa dizer “eu sou o rei”, não é um verdadeiro rei, que quem tem o poder não precisa dizer que o tem, não precisa dizer que é o dono da caneta… Se precisa dizer é porque na verdade já não o tem.

  3. Interessante são as pessoas que se dizem "especialistas" e acham q apenas a opinião de "uma pessoa" esteja correta.
    Taí uma pessoa que encarou uma epidemia que matou quase 2000 pessoas no Brasil de forma racional, sem pânico. Algo que se fosse como o pânico de hj mataria muito mais gente. Lembrando q na época n existia ainda a vacina do H1N1. Veio depois. Prestem atenção em como os países asiático estão lidando com essa pandemia. Muitos que são vizinhos da China não encararam o "Lockdown". Pq sabem que será mais difícil a cura das pessoas por meio desse feito. Já os países ocidentais estão ferrados por aderirem tal modo. E muitos dizem q vacinas estarão prontas no final do ano ou mais. Até lá todo mundo em casa assistindo a panicologia nas redes de comunicação: "Quantos enfectados…" "Quantos Morreram" e depois seja o que Deus quiser.
    Tem doença que mata muito mais que isso.
    Sim e apenas para informar tomo todos os cuidados eu e minha família para evitar o vírus. E se eu n trabalhar muitos não irão ter o que comer amanhã ou depois.

  4. Esse governo está cheio de loucos e incompetentes. Quem provar que tem competência e sanidade mental é mandado embora. Eita manicômio governamental!

  5. Dr Osmar, deveria convidar dr Anthony Wong, pra fazer parte da equipe.
    Acertava na mosca, caso ele aceita se.

  6. Esse sujeito está completamente tresloucado !!
    Manda esse asno dizer isso pro titio Trump !!!
    Agora acabou de lascar…
    Um imbecil no comando e um asno como braço direito.

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Política

Bolsonaro anuncia o almirante de esquadra Bento Costa Lima Leite como novo ministro de Minas e Energia

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou pelo Twitter nesta sexta-feira (30) o almirante de esquadra Bento Costa Lima como futuro ministro de Minas e Energia.

Este é o vigésimo ministro já anunciado por Bolsonaro.

Bento Costa Lima nasceu no Rio de Janeiro e entrou para a Marinha na década de 70. Atualmente é diretor geral de desenvolvimento nuclear e tecnológico da Marinha e faz parte do conselho de administração da Nuclebrás, autarquia responsável por desenvolver o programa nuclear brasileiro.

Entre outros cargos que ocupou estão: observador das forças de paz da ONU em Saraievo; assessor parlamentar do ministro da Marinha no Congresso e comandante dos submarinos Tamoio e Toneleiro.

Ele também já atuou como: chefe de gabinete do Estado-Maior da Armada; chefe de gabinete do comandante da Marinha e Comandante em Chefe da Esquadra, além de secretário de ciência, tecnologia e inovação da Marinha.

Como diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Bento Costa Lima respondeu por todas as unidades científicas da Força, o que inclui o programa de desenvolvimento de submarinos (Prosub) e o programa nuclear da Marinha (PNM).

O almirante tem pós-graduação em Ciência Política pela Universidade de Brasília e MBA em gestão pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Ô véi forte, arrochado esse meu presidente, meteu um ALMIRANTE no ministério de minas e energia. É muita diferença entre um ALMIRANTE e um Edison Lobão, corrupto indiciado na lava jato, indicado por Lula e Dilma né não????

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