Saúde

RN atinge 70% dos adultos vacinados contra Covid-19 com 1ª dose

Foto: Divulgação/Sesap

O Rio Grande do Norte atingiu a marca dos 70% de adultos vacinados contra a Covid-19, correspondendo a mais de 1,8 milhão de potiguares maiores de 18 anos imunizados com a primeira dose ou dose única, conforme plataforma RN + Vacina.

A Campanha Estadual de Vacinação contra a Covid-19 iniciou no dia 19 de janeiro, quando a técnica em enfermagem Maria das Graças Pereira de Oliveira, 57 anos, do Hospital Giselda Trigueiro, recebeu a primeira dose da Coronavac/Butantan. “Depois de ver tanto sofrimento de perto, a vacina chegou a ser um sonho pra gente e hoje é a esperança de que vai dar tudo certo. Uma felicidade muito grande”, celebrou Maria na cerimônia de abertura da campanha. Na madrugada daquele dia, o Rio Grande do Norte havia recebido o primeiro lote de vacinas com 82.440 doses da Coronavac.

O sonho e a esperança da técnica em enfermagem já são uma realidade em nosso estado e os dados retratam isso.

Segundo dados do Regula RN, a taxa de ocupação de leitos críticos por Covid no estado é de cerca de 35% e, no momento, não há nenhum paciente aguardando por vagas em leitos Covid. Há um mês, o RN registrava cerca de 53% de ocupação em leitos críticos. Em 16 de junho, mais de 86% dos leitos críticos estavam ocupados por pacientes acometidos pela doença.

Até o momento, o Rio Grande do Norte já recebeu mais de 3,2 milhões de doses das vacinas contra Covid-19, das quais aplicou mais de 2,5 milhões, por meio da administração nas salas de vacina espalhadas por todo estado. Mais de 1.866.600 potiguares já receberam a D1 da vacina contra o coronavírus; e, mais de 730 mil pessoas receberam a segunda dose, equivalente a 27% das pessoas totalmente imunizadas.

De acordo com o indicador composto para monitoramento da pandemia no RN, emitido pelo Comitê de Especialistas, entre 10 e 16 de agosto, 18,6% dos municípios potiguares apresentaram uma melhora; 68,9% mantiveram um quadro de estabilidade; e, 12,6% registraram uma piora da pandemia.

Em julho, 87 dos 167 municípios potiguares não registraram óbitos por Covid, ou seja, 52% das cidades do RN. Além disso, pela primeira, desde novembro do ano passado, o estado não registrou nenhuma morte provocada pela Covid no intervalo de 24 horas (das 23h da sexta-feira até as 23h do sábado, dia 14).

Vacinação de crianças e adolescentes

Em virtude do adiantamento do calendário de vacinação da população com 18 anos ou mais, a previsão é que a partir de setembro as crianças e adolescentes de 12 a 17 anos sejam vacinadas contra a Covid-19 no Rio Grande do Norte, começando pelos grupos prioritários dessa faixa etária.

É importante que, desde já, os pais realizem o cadastro dos dependentes no RN + Vacina. A vacinação desse público só será realizada mediante o acompanhamento dos pais ou responsável.

D2

Aproximadamente 48 mil potiguares estão com a segunda dose em atraso no Rio Grande Norte. A Sesap alerta a população para procurar o posto de vacinação mais próximo de sua residência para completar o esquema vacinal contra a Covid-19. A imunização contra o coronavírus só ocorre 15 dias após a aplicação da D2. Regularize sua vacinação e proteja-se contra a doença!

Opinião dos leitores

  1. Imunização é a aquisição de proteção imunológica contra uma doença infecciosa, podendo ser ativa ou adquirida. Esta imunização parcial e temporária produzida pelas pseudovacinas é um engodo, a imunização corre quando o próprio sistema imune do indivíduo entra em contato com uma substância estranha ao organismo e responde produzindo anticorpos e linfócitos T. Esse tipo de imunidade normalmente dura vários anos ou até o fim da vida, que não é o caso destas pseudovacinas, que estão deixando sequelas, infecções e mortes que estão sendo abafadas pela mídia nacional e internacional, os primeiros que estão morrendo por causa das pseudovacinas são os mais idosos e seguida em questão de meses e poucos anos serão os mais jovens, isto sim é o maior genocídio da humanidade e o povo morrendo sorrindo como a NOM quer, a redução populacional. Quem viver verá.

  2. Enquanto isso, pessoas estão sendo barradas para tomar a segunda dose pq não tem o prazo máximo. É f***!!!
    Está no intervalo que colocam no cartão. Eu particularmente fiquei sem querer retornar lá.

    1. Amigo voltar ou não, não faz a diferença, estas pseudovacinas e caldo de batata é a mesma coisa, aumente sua imunidade, continue com máscara, muito álcool gel nas mão, evite aglomerações e vc nunca irá pegar este vírus chinês e outras precauções, o resto é só propaganda para matar o povo de tomar remédios tarja preta.

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Saúde

Natal suspende primeira dose da vacina contra Covid-19

A capital aguarda o envio do Ministério da Saúde para retomar a vacinação da primeira dose da vacina contra Covid-19. Nesta terça-feira (27), a SMS Natal estará vacinando apenas com a segunda dose.

No site vacina.natal.rn.gov.br constam todas as informações oficiais sobre os grupos em vacinação, locais de aplicação, filas nos drives, documentação e dúvidas frequentes.

A Prefeitura do Natal tem atuado de eficiente na vacinação entre sexta e domingo foram aplicadas 14.478 doses.

Segunda Dose

Oxford

Os drives SESI, Nélio Dias, Palácio dos Esportes Via Direta e as 35 UBS estarão com aplicação da D2 da Oxford para quem se vacinou até o dia 04 de maio.

Coronavac

Quem completou 28 dias da primeira dose deve se dirigir ao drive do Palácio dos Esportes ou Nélio Dias, que também dispõem de sala para pedestres.

Pfizer

Natal ainda não recebeu o lote destinado à segunda dose da Pfizer, assim que receber divulgará como será a vacinação.

Opinião dos leitores

  1. Vacina o presidente mandou e a Governadora trancou e deu preferência aos seus eleitores de Alcaçuz, Caicó e demais presídios do RN.

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Saúde

Estudo da ‘PaqueTá Vacinada’: primeiros resultados indicam que vacina da AstraZeneca garante alto nível de proteção já após primeira dose

Foto: Brenno Carvalho em 20-06-02021 / Agência O Globo

Os primeiros resultados do estudo “PaqueTá Vacinada”, que testou a presença de anticorpos contra o coronavírus em toda a população da Ilha de Paquetá para depois vaciná-la completamente, indicam que o imunizante confere um nível satisfatório de proteção coletiva após a primeira dose, na interpretação da Secretaria municipal de Saúde. Segundo as informações recém-levantadas pelo instituto responsável pela pesquisa, a Fiocruz, e divulgadas em primeira mão pelo GLOBO, o grupo de pessoas que já tinham se vacinado antes do dia da imunização em massa — seja com a injeção inicial, seja com a injeção de reforço — apresentou 90% de soropositividade para os anticorpos contra o patógeno causador da Covid-19, o SARS-Cov-2.

— Isso mostra que a vacina já confere um alto nível de proteção após a primeira dose. É um resultado positivo para a vacinação, que nos chamou a atenção — diz o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz.

A Fiocruz também descobriu que 40% dos adultos que ainda não tinham tomado a vacina apresentaram indícios da presença do coronavírus nos testes sorológicos — ou seja, tinham ou já tiveram contato com o patógeno.

Um dos propósitos do estudo era saber se a vacina produzida pelo Instituto Butantan já conferia um bom nível de proteção coletiva após a primeira dose ou se isso só acontece depois da segunda.

Antes da vacinação em massa na ilha, que aconteceu no último dia 20, 1971 habitantes do bairro já tinham tomado pelo menos a primeira dose da vacina, e 1344 já tinham tomado também a segunda. Os 1,5 mil moradores restantes foram imunizados naquele dia.

A força-tarefa de testagem, que aconteceu nos três dias anteriores, teve adesão de 70% dos moradores, ou 2.759 pessoas. Elas foram divididas em três grupos: os menores de 18 anos, necessariamente ainda não vacinados; maiores de 18 anos já vacinados; e maiores de 18 anos ainda não vacinados.

Submetidos ao teste rápido, crianças e adolescentes tiveram seu resultado divulgado ainda no “dia D” de vacinação: 21% deles apresentaram positividade para a presença do coronavírus — ou seja, tinham ou já tiveram contato com o patógeno.

Os demais públicos foram testados por um exame sorológico que exige coleta de sangue e por isso leva mais tempo para apresentar conclusão. A previsão inicial era de que os resultados desses testes só seriam divulgados 30 dias após o dia da realização do estudo, mas a Fiocruz adiantou a entrega.

Agora, o próximo passo é testar novamente a população da cidade após a aplicação da segunda dose, que acontecerá no dia 20 de agosto. O objetivo é comparar os resultados dos novos exames com os testes anteriores.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Vacina ? Eu pensei que fosse a Sputnik V que a Sra Governadora Fátima vai comprar em parceria com o consórcio Nordeste.

    1. E você é um verme sem gado , eis seu pavor da ivermectina. O que tem haver vacina com cloroquina e ivermectina muar ? Você foi alfabetizado pela mesma escola de Dilma ?

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Saúde

FOTO: Álvaro Dias recebe primeira dose da vacina contra a Covid-19

Foto: Manoel Barbosa/Secom

Com a campanha de vacinação contra a Covid-19 no Município alcançando a população com idade a partir de 61 anos, chegou a vez do prefeito de Natal, Álvaro Dias, ser imunizado. Ele recebeu na manhã desta terça-feira (27) a primeira dose do imunizante da Oxford/Astrazeneca/Fiocruz. O chefe do executivo municipal se vacinou no ponto exclusivo para pedestres localizado no Shopping Via Direta. Coube à técnica de enfermagem Jaridça Paola a missão de aplicar a vacina no prefeito.

Na ocasião, o prefeito falou sobre a importância do momento e a alegria em receber a vacina: “Estou feliz por ter chegado a minha vez. Essa imunização traz uma maior tranquilidade para mim e minha família. É um momento que também nos enche de esperança e, ao mesmo tempo, passa um filme na minha mente, lembrando de tudo o que enfrentamos e fizemos nesse período de pandemia. Vamos seguir com todos os cuidados, mantendo as medidas de distanciamento, uso de máscara, até que a maioria da população seja vacinada. A Prefeitura vai continuar atuando para que, na medida em que mais vacinas cheguem, a gente possa aplicar na população com a maior agilidade possível”, destacou.

Álvaro Dias também fez um apelo para a população que está dentro do público alvo da campanha e está rejeitando a vacina da Oxford/Astrazeneca/Fiocruz por algum tipo de receio ou por causa do intervalo maior entre as doses, que procure os pontos de vacinação o mais rápido possível: “Quero me dirigir ao natalense que tem a oportunidade de se vacinar, mas por alguma razão ainda não veio. É preciso quebrar essa resistência. Eu tomei a vacina da Oxford/Astrazeneca/Fiocruz, o secretário municipal de Saúde também tomou o mesmo imunizante, diversos colegas médicos também foram imunizados com essa vacina que é segura, eficaz e tem obtido grandes resultados. Temos muitas doses disponíveis e quero pedir que, caso você esteja inserido nos critérios para ser vacinado, não hesite”.

Opinião dos leitores

  1. Boa tarde ! Tomei a vacina Oxford na segunda-feira passada na Arena das Dunas . Excelente serviço . Agradeço a técnica Graca e sua equipe pelo acolhimento carinhoso e profissionalismo. Não havia filas . Fiquei muito feliz porque tive esta marcante e decisiva oportunidade na minha vida . Parabéns Prefeito Álvaro Dias pelo excelente trabalho .

  2. Gostei dessa atitude de Álvaro.Encoraja aos que por algum motivo tem insegurança de tomar as vacinas.

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Saúde

Vacina da Fiocruz é 70% eficaz já na primeira dose, diz pesquisadora de Oxford

Sob a coordenação de Sue Ann Costa Clemens, seis centros no Brasil recrutaram mais de 10 mil voluntários para os testes da vacina de Oxford Foto: Fábio Rossi / Agência O Globo

A vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford — e que deve começar a ser aplicada na população brasileira na semana que vem — demonstra eficácia de 70% já na primeira dose, afirma a coordenadora no Brasil dos ensaios clínicos do imunizante, Sue Ann Costa Clemens.

A carioca, professora e diretora do Grupo de Vacinas da Universidade de Oxford, explica que ainda não é possível dispensar a segunda dose da vacina, por falta de estudos que demonstrem a durabilidade dos anticorpos adquiridos na primeira aplicação. Mas, pelos ensaios clínicos, já ficou comprovado que a segunda dose pode ser dada três meses depois da primeira, elevando a eficácia para mais de 80%.

O intervalo de tempo maior permite proteger um número maior de pessoas mais rapidamente — enquanto as primeiras doses são usadas, a Fiocruz, parceira de Oxford e da farmacêutica AstraZeneca, se encarrega de fabricar mais vacinas, capazes de prevenir em 100% as formas graves da doença e a hospitalização. A previsão da fundação é produzir 210 milhões de doses neste ano.

Em entrevista ao GLOBO, Costa Clemens, também diretora do Instituto de Saúde Global da Universidade de Siena e consultora sênior da Fundação Bill e Melinda Gates, afirma que o próximo passo da pesquisa é o estudo da vacina em crianças, adolescentes e grávidas. Enquanto isso, o imunizante já foi aprovado para uso em sete países (Reino Unido, Índia, México, Marrocos, Argentina, Equador e El Salvador), onde mais de um milhão de doses já foram aplicadas.

Muitos países, por falta de doses suficientes para imunizar todos os grupos de risco, estão aumentando o intervalo entre as duas aplicações. A medida afetaria a eficácia do imunizante de Oxford ou seria uma solução possível?

A vacina demonstra uma eficácia de 70% com uma dose, e desde o início nós apostamos que essa era uma vacina de uma dose — para depois darmos apenas um reforço. Nos testes no Reino Unido, demos a segunda dose com um intervalo maior, vacinamos com intervalos de até 12 semanas. Lá, mais de 8 mil pessoas entraram no grupo que recebeu a segunda aplicação após mais de oito semanas. Não tínhamos essa análise totalmente detalhada em novembro, para a primeira publicação na (revista científica) Lancet. Mas o estudo continua e, com a análise desses dados, já submetemos esse intervalo para aprovação no Reino Unido, onde isso consta na bula.

Conseguimos demonstrar que um intervalo maior gera eficácia maior. Você dá uma dose, o seu sistema começa a desenvolver uma resposta imune, e a resposta cresce com a segunda, para mais de 80% de proteção.

Por que a mudança no regime de doses durante as pesquisas?

Isso é normal em qualquer pesquisa clínica: tenho diferentes esquemas em países diferentes, depende da necessidade de cada país. Isso tudo é normal, e nós fomos muito transparentes. A gente quebrou o cego (momento em que os pesquisadores veem os dados de quem tomou a vacina em estudo ou a do grupo de controle), mostrou que tinha eficácia e começou a analisar com calma. Primeiro, mostramos o diamante bruto, depois tivemos tempo de lapidar o diamante. Haverá outra publicação, estamos dando o tempo de coletar mais dados, de novembro até aqui. Quando fizemos o intervalo de 4 a 6 semanas para a segunda dose, a eficácia foi mais de 60%. Entre 8 e 12 semanas, sobe para 72,85%. No subgrupo que recebeu a segunda dose após três meses, a eficácia foi de 81,9%.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, já afirmou que pretende espaçar o intervalo entre as doses no Brasil.

Sim, e é o certo a se fazer. Isso propicia uma estratégia de saúde pública muito mais ampla, dá mais tempo para a Fiocruz produzir as doses e atuar no país como um todo. Muita gente critica o nosso país por não ter começado a vacinação — mas muitos começaram para dizer que estão fazendo, sem estratégia. Vários países da Europa estão preocupadíssimos porque receberam doses de determinada marca, vacinaram uma parcela da população, e estão sem doses para continuar. E, com a vacina da Fiocruz, ficou demonstrado que com uma dose ela já faz a imunização primária, você está protegido em 70%. As outras vacinas só mostram eficácia depois das duas doses. A nossa começa a produzir imunidade celular em 15 dias, e em 28 dias, a imunidade humoral.

Quando a gente dá a segunda dose depois de 4 a 6 semanas, a eficácia cai, porque a segunda dose inibe a estimulação do sistema imune. Quando você espaça as doses, você aumenta a estimulação do sistema imune, ou seja, o sistema imune tem tempo para deslanchar, criar anticorpos e depois você dá o reforço e sobe a imunidade humoral. Acho que a estratégia do governo será essa. Dar o reforço com três meses.

O intervalo pode ser maior do que três meses?

Eu acho que pode, mas a gente não tem dados, e a gente é cientista. Eu não posso te dizer uma eficácia hoje e me desdizer amanhã. Só vou falar se tiver dados. De repente a gente nem precisa de reforço depois de três meses, pode até ser um espaço mais longo. Mas hoje eu tenho dados científicos e clínicos que mostram que com uma dose de reforço a partir de 11 semanas eu chego a 80% de eficácia.

O que dizer para quem duvida da vacina contra a Covid-19 justamente pela rapidez das pesquisas?

Primeiro, quero ressaltar que é impressionante em menos de um ano termos várias vacinas registradas, e dentre elas uma que veio de Oxford, uma universidade que não tem capacidade de produção nem esse objetivo, mas conseguiu desenvolver um imunizante de acesso global, com distribuição viável, para qualquer sistema de saúde. Ela tem estabilidade para o nosso tipo de desafio, o desafio que o Brasil tem pela frente, e está sendo vendida ao custo de produção, pouco mais de US$ 3 a dose, porque fizemos um acordo com a AstraZeneca de que não teremos lucro enquanto a pandemia estiver acontecendo. Já fizemos 13 acordos de transferência de tecnologia (inclusive com a Fiocruz), para alcançar todas as regiões do mundo. E a conquista dessa vacina se deve também ao Brasil, que contribuiu com mais de 10 mil voluntários para os testes, em seis diferentes cidades. A quem tem medo: o melhor é olhar os dados, os fatos. Essa vacina já foi registrada em sete países, e um milhão de doses foram aplicadas no mundo, sem eventos adversos inesperados ou sérios. É uma vacina segura, e que pode ajudar, junto a outras vacinas, a tirar o mundo desse caos. Foi desenvolvida rapidamente, mas com toda qualidade, porque o mundo parou por causa disso, tivemos mais espaço, investimento e oportunidade para trabalhar com mais celeridade do que em outras epidemias.

Quanto mais tempo a vacinação demora, mais o coronavírus pode se transformar e ficar mais perigoso. A vacina protege contra as novas linhagens?

Oxford está bem adiantada nessas pesquisas, no fim do mês deve sair o resultado sobre a variante do Reino Unido, e em breve também os dados de eficácia contra a variante da África do Sul.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A vachina só deu 50% depois de duas doses, isso pq ainda deram um jeitinho pra 49,6% virar 50,38%, se puder escolher todo mundo vai querer a vacina de oxford, inclusive eu, Bolsonaro mais uma vez tinha razão.

  2. O seboso do Lula vai tomar a Coronavac, junto com Dóriana, FHC e Sarney? Eu queria ver esses Tribufús se vacinado kkkk

    1. Se tomarem todos irão saber. Diferente do BOZO que vai tomar escondido e decretou sigilo da carteira de vacinação. Entra na fila, titia. Eu seu que você quer. kkkkkkkkkkkkkkkk

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