Mesmo caindo em média 1% em comparação com a última pesquisa, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, continua sendo o nome mais forte para assumir a cadeira de chefe do Executivo em Natal no próximo ano. A pesquisa do Instituto Consult, contratada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), divulgada hoje trouxe números que mantém a liderança do pedetista em comparação aos demais candidatos. A diferença dessa pesquisa é que ela é a primeira após o início da campanha eleitoral.
Na pesquisa espontânea, em que os entrevistados falam o primeiro nome que lhes vêm na cabeça, Carlos Eduardo lidera com 34% da preferência do eleitorado. Em segundo aparece a vice de Carlos Eduardo, a ex-governadora Wilma de Faria com 3,2%. A diferença é muito grande o que projeta bem o ex-prefeito nas intenções de voto. Terminando a lista da espontânea, entre os principais candidatos de fato, aparece em terceiro o deputado estadual Hermano Morais (2,5%), a frente de Rogério Marinho (2,3%) e Fernando Mineiro (1,4%). Não souberam responder 44,4% dos entrevistados. Não votariam, 9,9%.
Na estimulada, na qual os pesquisados tem acesso a uma lista com os nomes dos verdadeiros candidatos, Carlos Eduardo manteve a liderança, dessa vez com percentual de vencer ainda em primeiro turno, com 57,8% das intenções de voto. Nesse quadro, Rogério Marinho aparece em segundo com 8,3%. Em terceiro vem Hermano com 6,8%. Continuando estão Mineiro em quarto com 3,4%, Robério Paulino com 0,3% e em último aparece Roberto Lopes com 0,1%. O número de votos brancos ou nulos somou 10,7% e o de indecisos chegou a 12,6%.
A situação do candidato do PDT está bem cristalizada. Isso, inclusive, já foi noticiado pelo BG há mais de um mês. A situação de Carlos Eduardo só muda se ele se tornar inelegível ou o candidato demostrar na campanha sua habitual prepotência e pouco trato com as pessoas. Existe ainda a possibilidade dele ser alvo de desgaste político e consequente perda de preciosos votos por causa de verdadeiros dossiês que os candidatos da oposição estão preparando contra ele.
como consegue não é o mais importante… o governo estadual poderia ter chamado voluntários para parcerias público-privadas, bem como negociar com fábricas alguma concessão para que essas produzissem as máscaras (ao invés de comprar da China… já chegaram??)… mas, a exemplo dos respiradores, nada de concreto se pode perceber. Ou esperar.
Esse sindicato consegue doação desses materiais ou adquire tudo com recursos próprios?