Economia

URGENTE: Bancários encerram greve nos bancos privados, mas mantêm nos públicos

bancários rnAcabou há pouco a assembleia do Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte que deliberou sobre o fim da greve e a categoria foi unânime em decidir acabar com o movimento no setor privado e em decidir manter o movimento no setor público. Ou seja, clientes dos bancos do Brasil, Caixa e do Nordeste continuarão sem atendimento. A boa notícia é que os demais bancos já retomam o atendimento normal amanhã.

De acordo com a diretora-geral do Sindicato, Marta Turra, esse alinhamento é o mesmo de outros estados. “Essa decisão aconteceu de forma semelhante em outros sindicatos. Amanhã vamos nos reunir novamente para avaliar o movimento e decidir o que será feito”, disse ao blog.

Na assembleia, a categoria decidiu se reunir em nova assembleia a partir das 16h desta terça-feira (27). Entre os sindicais já circula a informação de que a greve nos bancos públicos não passa de amanhã. Os bancários do RN consideram um desrespeito a proposta dos banqueiros de apenas 10%, percentual que cobre apenas a inflação oficial do período, enquanto banqueiros tiveram aumento da lucratividade no patamar de 27%.

Opinião dos leitores

  1. Clovis e Jeremias, de fato, tenho conhecimento da necessidade deste processo administrativo, mas este costuma ser célere, e uma greve desarrazoada e considerada ilegal pela Justiça (como tende a ser considerada nos próximos dias) pode sim gerar demissão. É comum vermos bancários sendo demitidos do BB ou CEF, após o processo administrativo. A própria crise que se assola no país pode justificar isso. No entanto, nunca se vê um servidor público efetivo ser exonerado do cargo, salvo se for a pedido ou se cometer um ato de corrupção.

  2. É bom ressaltar que a dispensa não é tão simples assim, nos casos de empregados públicos, como os bancários ou os petroleiros (submetidos a concurso, especialmente, se anterior à Emenda Constitucional de nº. 19, de 1988). Não se tem a estabilidade dos servidores públicos, contudo, adquire-se o direito à não dispensa sem motivação idônea, o que acaba por diferenciar a situação dos bancos eminentemente privados.

    Nesse sentido:
    Ementa: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS – ECT. DEMISSÃO IMOTIVADA DE SEUS EMPREGADOS. IMPOSSIBILIDADE. NECESSIDADE DE MOTIVAÇÃO DA DISPENSA. RE PARCIALEMENTE PROVIDO. I – Os empregados públicos não fazem jus à estabilidade prevista no art. 41 da CF, salvo aqueles admitidos em período anterior ao advento da EC nº 19/1998. Precedentes. II – Em atenção, no entanto, aos princípios da impessoalidade e isonomia, que regem a admissão por concurso publico, a dispensa do empregado de empresas públicas e sociedades de economia mista que prestam serviços públicos deve ser motivada, assegurando-se, assim, que tais princípios, observados no momento daquela admissão, sejam também respeitados por ocasião da dispensa. III – A motivação do ato de dispensa, assim, visa a resguardar o empregado de uma possível quebra do postulado da impessoalidade por parte do agente estatal investido do poder de demitir. IV – Recurso extraordinário parcialmente provido para afastar a aplicação, ao caso, do art. 41 da CF, exigindo-se, entretanto, a motivação para legitimar a rescisão unilateral do contrato de trabalho. (RE 589998, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em 20/03/2013, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL – MÉRITO DJe-179 DIVULG 11-09-2013 PUBLIC 12-09-2013)

  3. Sempre é bom lembrar que os bancários de Bancos "Públicos" não são servidores públicos, mas apenas empregados públicos, de forma que não possuem estabilidade, podendo ser demitidos sem maiores dificuldades, assim como os bancários da iniciativa privada. Ninguém teve 10% de aumento este ano e gente querendo emprego não falta…

    1. Não é bem assim. Embora a estabilidade dos empregados públicos não seja tão "forte" quanto a dos demais servidores públicos, eles não podem ser demitidos tão facilmente quanto os empregados do setor privado, necessitando que seja aberto um processo administrativo em que se observe o direito de defesa, além de uma infinidade de normas internas do próprio banco. É bom lembrar que esses trabalhadores foram admitidos por concurso público, estando ai também um fator impeditivo da "simples demissão".

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Economia

Bancários de São Paulo decidem encerrar greve

bancários greveApós 21 dias de paralisação, os bancários de São Paulo, Osasco e Região decidiram, em assembleias realizadas na noite desta desta segunda-feira (26), encerrar a greve da categoria, iniciada no dia 6 de outubro, informou a assessoria de imprensa do sindicato. A categoria retorna ao trabalho nesta terça-feira (27).
Os bancários das instituições privadas e também os da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil decidiram em suas assembleias seguir a recomendação do comando nacional da greve e aceitar a última proposta feita pelos bancos no sábado.

Assembleias acontecem nesta segunda-feira em todas as bases sindicais da categoria no país. Embora a tendência seja de fim da greve em todo o país, a decisão de cada assembleia regional é soberana.

Reajuste salarial de 10%

A última proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenabam) ofereceu reajuste salarial de 10%, aplicáveis aos salários, benefícios e participação nos lucros, além de correção de 14% no vale-refeição e no vale-alimentação.

Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os bancos aceitaram também abonar 63% das horas dos trabalhadores de 6 horas, de um total de 84 horas, e 72% para os trabalhadores de 8 horas, de um total de 112 horas. Assim, após a volta ao trabalho, os bancários irão compensar, no máximo, uma hora por dia útil, até o dia 15 de dezembro.
Inicialmente, os bancos ofereceram um reajuste de 5,5%, enquanto os bancários reinvindicavam uma correção de 16% nos salários.

“A nova proposta da Fenaban, apresentada no 19º dia da greve, significa a manutenção do modelo que vinha sendo colocado em prática nos últimos anos, de reposição integral da inflação mais aumento real e abono parcial dos dias parados”, informou a Contraf, em nota.

Em 12 meses, até setembro, a inflação acumulada chegou a 9,77%, segundo o IPCA-15, medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A greve da categoria entou nesta segunda-feira em seu 21º dia. Durante a paralisação, mais de 12 mil das 22.975 agências instaladas no país chegaram a fechar as portas para o público.

Greves em 2013 e em 2014

No ano passado, os bancários fizeram uma greve entre 30 de setembro e 06 de outubro. Os trabalhadores pediam em reivindicação inicial reajuste salarial de 12,5%, além de piso salarial de R$ 2.979,25, PLR de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247 e 14º salário. A categoria também pedia aumento nos valores de benefícios como vale-refeição, auxílio-creche, gratificação de caixa, entre outros. A greve foi encerrada após proposta da Fenaban de reajuste de 8,5% nos salários e demais verbas salariais, de 9% nos pisos e 12,2% no vale-refeição.

Em 2013, os trabalhadores do setor promoveram uma greve de 23 dias, que foi encerrada após os bancos oferecerem reajuste de 8%, com ganho real de 1,82%. A duração da greve na época fez a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) pedir um acordo para o fim da paralisação, temendo perdas de até 30% nas vendas do varejo do início de outubro.

Fonte: G1

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Economia

Bancário, Hermano Morais apoia greve da categoria e questiona crise para bancos

hermano moraisEm pronunciamento no Plenário da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, o deputado estadual Hermano Morais (PMDB) falou sobre o o temido e tão falado reajuste fiscal que vai de encontro aos lucros obtidos pelos bancos, sem que estes considerem a greve dos bancários, que completa nesta quarta-feira, 16 dias.

O deputado se solidarizou com a categoria da qual faz parte e destacou os lucros obtidos pelas instituições e a oferta de reajuste oferecida. O parlamentar questionou a possibilidade de se taxar os bancos em vez de tratar de ajuste fiscal com a população, já que as instituições bancárias acumulam lucros.

Sem chegar a um acordo sobre o reajuste salarial com os patrões, os bancários iniciaram uma greve no último dia 6 e não tem data para retomar os serviços.

Os cinco maiores bancos que operam no País (Itaú, Bradesco, Santander, Banco do Brasil e Caixa) lucraram R$ 36,3 bilhões no primeiro semestre de 2015, um crescimento de 27,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

O líder do ranking há alguns anos é o Itaú, que lucrou R$ 11,9 bilhões no período, valor 25,7% maior que no mesmo período de 2014. O ranking dos maiores lucros sem com Banco do Brasil (R$ 8,8 bilhões), Bradesco (R$ 8,7 bilhões), Caixa (R$ 3,5 bilhões) e Santander (3,3 bilhões). Até mesmo o HSBC que apresentou prejuízo em 2014 se recuperou nos primeiros seis meses de 2015 e lucrou R$ 31,8 milhões.

Os bancários pediram um reajuste salarial de 32% neste ano. No entanto, os bancos apresentaram uma contraproposta de apenas 5,5%. As outras reivindicações são: fim do assédio moral, contratação de mais bancários, reposição das perdas, fim da terceirização, fim da mesa única, projetos que visem a melhoria da saúde do trabalhador e estabilidade no emprego.

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Diversos

Com greve dos vigilantes no RN, bancos suspendem serviços e só "disponibilizam" com caixas eletrônicos

Com a greve dos vigilantes do Rio Grande do Norte iniciada na semana passada os bancos não estão realizando atendimento nesta segunda-feira, 2.  Os seguranças patrimoniais aderiram ao plano de mobilização não somente nas agências bancárias como também em outros serviços e suspenderam suas atividades. Somente o serviço de caixas eletrônicos continua com funcionamento normal.

Para o coordenador geral do Sindsegur, Francisco Benedito (Bené), na última rodada de negociação os patrões demonstraram que não querem negociar com os trabalhadores. “A categoria não aceita mais ser explorada pelos patrões, que só visam seus lucros fabulosos. Por isso, a família vigilante vai à luta para garantir direitos fundamentais, como o vale alimentação que os empresários da segurança privada se negam a negociar”, declarou Bené.

Desde o começo das negociações o presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do RN (Sindesp), Rossini Braulino, vem apresentando propostas rebaixadas e desconsiderando qualquer reivindicação relacionada ao vale alimentação. Um direito que já está sendo assegurado aos vigilantes de vários estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal, onde o valor do vale alimentação é de R$ 28,00.

O representante da Confederação Nacional dos Vigilantes, Jervalino Rodrigues, que também é presidente do Sindicato dos Vigilantes do Distrito Federal, afirma que Rio Grande do Norte é um dos poucos estados onde o vigilante não recebe vale alimentação e esse direito só vai ser conquistado através de muita luta.

Opinião dos leitores

  1. Estão certos. Tem que pressionar esses patrões que ganham milhões e ficam se negando a pagar os direitos dos trabalhadores. E hora de toda a classe se unir e pressionar. Antes de ser funcionario público fui vigilante e sei como essa classe sofre.

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Diversos

Bancos lucraram 8 vezes mais no governo de Lula do que no de FHC

politica-dilma-rousseff-lula-20140812-36-size-598(Beto Nociti/Futura Press)

Os bancos lucraram 279,9 bilhões de reais durante todo o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contra 34,4 bilhões de reais durante mandato de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, ou seja, oito vezes mais. Os números constam em levantamento feito pelo jornal Valor Econômico  com base em dados dos 50 maiores bancos, mas que não incluem o primeiro semestre do governo FHC.

Na terça-feira, a candidata à presidência, Marina Silva (PSB), disse que “nunca os banqueiros ganharam tanto” quanto nos governos do PT, rebatendo críticas da candidata à reeleição, Dilma Rousseff, sobre a proposta de autonomia do Banco Central (BC).  Contudo, Marina cita números diferentes sobre os lucros dos bancos: 31 bilhões nos dois mandatos de FHC e 199 bilhões nos dois de Lula. O jornal alerta, porém, que há diferenças metodológicas entre as regras contábeis usadas pelas instituições e as do BC para apurar os resultados, por isso não necessariamente Marina teria errado.

Se descontada a inflação vista desde 1995, porém, os números mudam: 62,1 bilhões de reais no governo FHC e 331,4 bilhões nos mandatos de Lula, mesmo assim uma enorme diferença.

O Valor Econômico analisa ainda outro indicador que, segundo a reportagem, pode comparar com mais precisão os balanços nos dois períodos. Considerando a rentabilidade média sobre o patrimônio líquido, os bancos continuam ganhando mais no governo Lula, cujo indicador é de 20,1%, do que no FHC (7,04%). Ele mede o quanto os bancos estão tendo em retorno sobre o capital que investiram (patrimônio).

No governo Dilma, o lucro nominal dos bancos foi de 239,9 bilhões de reais até junho deste ano, mas o retorno sobre o patrimônio líquido foi de 14,6%. A explicação é a desaceleração da economia, que cresceu 2,08% entre 2011 e 2013, e pela crise de inadimplência que afetou os bancos.

Veja

Opinião dos leitores

  1. 'Quebrar um país' é, no mínimo, uma afirmativa sem qualquer sustentação fática. Um país não quebra, pois não trata-se de uma empresa, nem tampouco de uma bodega. Como se vê, é preciso ter saco elástico para discutir o óbvio. E as redes sociais estão repletas de 'analistas' desse quilate, atrelados a doutrinas e amarras ideológicas.

  2. O PT vai distorcer qualquer fato para não perder essa eleição. Inclusive jogar – prá plateia – como se fosse contra os bancos e os outros partidos fossem a favor. Critica e recebe dinheiro dos mesmos. Graças ao PROER o setor financeiro do país foi regulado, permitindo que não fôssemos contaminados pela crise financeira de 2008. FHC/Itamar Franco pegou o país assolado pela inflação, pagando juros altíssimos devido à moratória do governo Sarney. Se Lula tivesse ganho aquela campanha teria afundado o Brasil e com certeza não teria feito nada do que fez, graças ao país com a economia organizada que recebeu, sem inflação, sem o peso de muitas estatais corrompidas. Distribuir renda com dinheiro poupado pelos outros e pelas empresas, através do aumento do salário mínimo, numa economia turbinada pela economia internacional, não é difícil. Não é a toa que até hoje o PT tenta desconstruir o legado do governo do PSDB, que faz sombra à sua mediocridade. Repete tantas mentiras que os tolos terminam acreditando.

  3. CLARO, FHC QUEBROU O BRASIL 3 VEZES!

    Qualquer setor comparado no governo LUVA teve lucro maior se comparado com o tempo de governo de FHC/PSDB.

    A diferença é que no tempo do FHC/PSDB quem conseguia lucrar era apenas os bancos e mesmo assim em 2001 ainda teve o PROER (um verdadeiro escândalo) para ajudar o coitadinho dos banqueiros.

    Por 3 vezes FHC quebrou o país e tivemos que ir ao FMI pedir dinheiro emprestado e se submeter as políticas do Fundo Monetário Internacional.

    No Governo de Lula pagamos essa dívida e passamos a ser credores, e ainda estamos criando junto com o BRICS um banco para fazer empréstimos a outros países.

  4. Mas eles não estão satisfeitos e querem mais, mais, mais… Por isso estão fazendo tanto terrorismo econômico que tem influenciado a bolsa quando os queridinhos do Mercado sobem ou descem. Estranho não: ganhando tanto assim, porque será que preferem Aécio e como plano B diante do naufrágio da candidatura do mesmo, Marina é a "bola da vez" ungida pela Fada Madrinha, dona do maior Banco Privado do País.

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Diversos

Bancos fecham amanhã e reabrem na quinta-feira

As agências bancárias vão fechar amanhã (31), assim como no dia 1º de janeiro, de acordo com Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Hoje (30) os bancos abrem normalmente.

A federação lembra que, nos dias em que as agências estiverem fechadas, os clientes poderão usar os canais alternativos de atendimento para fazer operações bancárias, como caixas eletrônicos, internet banking, mobile banking, banco por telefone e correspondentes (casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados).

As contas de consumo (água, luz, telefone e TV a cabo, por exemplo) e os carnês que vencerem no período em que os bancos ficarão fechados poderão ser pagas no próximo dia útil (2 de janeiro), sem a incidência de multa. Os tributos, normalmente, já estão com a data ajustada pelo calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).

Os clientes também podem agendar nos bancos os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos, ou em correspondentes. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do Débito Direto Autorizado (DDA).

Agência Brasil

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Diversos

Utilidade pública: bancos funcionam nesta terça por apenas duas horas

Os retardatários precisam correr. Nesta terça-feira (24), véspera de Natal e feriado, os serviços bancários para o cliente terão duração de apenas duas horas. Sendo assim, funcionarão das 8h às 10h.

Segundo o Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte, para os dias seguintes, os serviços serão suspensos no feriado do dia 25 de dezembro, assim como no dia 31 e no dia 1º de janeiro de 2014.

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Diversos

Bancos divulgam horário de atendimento na véspera do Natal e do Ano Novo

Os bancos vão fechar no último dia útil do ano, 31 de dezembro, assim como em 1º de janeiro, segundo informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). As agências bancárias também fecham no Natal.

De acordo com a Febraban, no dia 24 de dezembro, os bancos podem estabelecer horários especiais, desde que garantam ao público um atendimento mínimo de duas horas. Na véspera do Natal, as agências localizadas nos estados que seguem o horário de Brasília irão abrir ao público das 9h às 11h. Nesse horário vão funcionar as agências do Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal.

As agências localizadas em estados com diferença de três horas em relação à Brasília irão atender o público das 7h às 9h. Em agências localizadas nos demais estados, o atendimento será das 8h às 10h, seguindo o horário local.

A Febraban lembra que, nos dias em que as agências estiverem fechadas, os clientes poderão utilizar os canais alternativos de atendimento para realizar operações bancárias, como caixas eletrônicos, Internet Banking, Mobile Banking, banco por telefone e correspondentes (casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados).

As contas de consumo (água, luz, telefone e TV a cabo, por exemplo) e os carnês que vencerem nestas datas poderão ser pagas no próximo dia útil (26 de dezembro e 2 de janeiro), sem a incidência de multa. Os tributos, normalmente, já estão com a data ajustada pelo calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).

Os clientes também podem agendar nos bancos os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos, ou em correspondentes. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do Débito Direto Autorizado (DDA).

Agência Brasil

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Economia

Justiça pode obrigar bancos a devolverem R$ 149 bilhões a poupadores

15_37_20_684_fileO STF (Supremo Tribunal Federal) começa a decidir, nesta quarta-feira (27), se os bancos terão de pagar indenização a poupadores que alegam ter perdido dinheiro durante a implementação dos planos monetários, lançados nas décadas de 1980 e 1990, para tentar conter a inflação no Brasil.

Durante toda a semana passada, a equipe econômica do governo percorreu os gabinetes dos ministros do Supremo, preocupada com o valor que os bancos terão de desembolsar se a Corte considerar os planos inconstitucionais.

As ações que tramitam na Justiça fazem referência a perdas financeiras relacionadas aos planos Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II. Segundo o BC (Banco Central), se o STF decidir a favor dos poupadores, as instituições bancárias terão de devolver R$ 149 bilhões em indenização.

Mas, a presidente do Conselho Diretor do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Marilena Lazzarini, afirma que esse valor é “irreal” e que a intenção dos bancos é causar “terror” para influenciar a votação.

— É um absurdo. Estão fazendo um engodo e o governo, Ministério da Fazenda e o Banco Central, estão assinando junto esse engodo para fazer os ministros do STF acreditarem que essa decisão pode acabar com a liquidez dos bancos. É algo muito grave isso.

De acordo com dados do Idec, os bancos vão ter de desembolsar algo em torno de R$ 8 bilhões para devolver as perdas para todos os poupadores que entraram na Justiça para reaver o dinheiro – R$ 140 bilhões a menos que o valor divulgado pelo Banco Central.

Segundo Marilena, existem mais de mil ações coletivas na Justiça, reivindicando as mesmas perdas referentes aos planos econômicos. No entanto, muitas ações devem prescrever até a decisão final, o que vai reduzir o valor das indenizações.

Pressão no STF

Nas contas do BC, se os bancos tiverem de devolver R$ 149 bilhões aos poupadores, as instituições terão de reduzir a oferta de crédito em aproximadamente R$ 1 trilhão. Mesmo assim, o procurador-geral do Banco Central, Isaac Ferreira, garante que não há risco de os bancos quebrarem.

— Não há risco qualquer de quebra do sistema financeiro nacional. O sistema financeiro nacional é sólido, é capitalizado, é provisionado, todavia R$ 100 bilhões não são R$ 100.

Já o Idec reclama que não conseguiu ter acesso a todos os ministros, como os bancos tiveram. A presidente do Conselho Diretor do instituto se mostra preocupada com uma possível pressão do governo no Supremo.

— Estive em Brasília para visitar a ministra Carmem Lúcia e o ministro Teori Zavascki. Não tivemos acesso a eles. […] Vemos que os bancos e o governo conseguem ter acesso aos ministros e os poupadores não. Isso nos deixa preocupados. Mas tenho certeza de que não será por isso que o STF vai tomar uma decisão enviesada.

O julgamento sobre a constitucionalidade dos planos monetários tem relatoria do ministro Ricardo Lewandowski. A expectativa é de que a análise comece nesta quarta, mas deva se estender até o ano que vem.

R7

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Diversos

Greve dos bancos: Procon Natal consegue ampliar valores para pagamento de boletos

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon de Natal), em audiência realizada na manhã desta sexta-feira (11) na sede do órgão com os representantes do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, conseguiu ampliar o número de agências bancárias que receberão depósito bancário e os valores para pagamentos de boletos em casas lotéricas. Ficou acordado, ainda, que beneficiários do INSS poderão validar as senhas do cartão nas agências dos Correios.

Com o Banco do Brasil foi acordado que a partir desta sexta-feira, será ampliada para cinco o número de agências da capital a receber depósitos, em virtude do retorno de mais quinze servidores para exercer a função de caixa e cinco servidores para a função de tesoureiro. A Caixa Econômica Federal, também se comprometeu a receber ainda nesta sexta-feira depósitos em cinco agências espalhadas pela capital e o que os mesmos seriam processados e compensados na próxima segunda-feira (14).

Com relação às reclamações dos beneficiários do INSS feitas ao Procon Natal sobre a dificuldade de validar as senhas, o Banco do Brasil informou que eles poderão validar as senhas na agência de origem e fazer o saque na agencia da avenida Rio Branco. A validação das senhas pode ser feita também nas agências dos Correios.
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O Diretor Geral do Procon Natal, Kleber Fernandes, afirma que mesmo com a sinalização de acordo entre os bancos e Sindicato dos Bancários, ainda há a necessidade de aprovação do fim da greve pelas assembléias, que serão realizadas pelo movimento grevista. Até que o impasse seja concluído, é importante garantir a melhoria do atendimento para os consumidores.

Kleber Fernandes acrescenta que apesar das dificuldades encontradas houve avanços consideráveis em benefício dos consumidores e espera que até o final da greve os transtornos sejam minimizados. “Conseguimos ampliar o número de caixas eletrônicos terceirizados, ou seja, que não necessitam de servidores dos bancos para estarem abastecidos, ampliação dos valores para pagamento de boletos bancários nas lotéricas e dos valores para depósitos. Agora, conseguimos que cinco agências do Banco do Brasil e cinco da Caixa Econômica passem a receber depósitos bancários, o que estava sendo um dos maiores problemas enfrentados pelos consumidores. Os últimos dias de greve serão mais amenos para a população,” concluiu.

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Diversos

Procon Natal segue notificando bancos; BB é multado

Os prazos foram dados e pouca coisa mudou. O Procon Natal desde o início desta segunda-feira(7), percorre agências bancárias para averiguar se houve a reposição de cédulas e envelopes para depósitos nos caixas eletrônicos após o prazo de 24 horas dado às instituições.

Durante o trabalho de fiscalização, as equipes contataram desabastecimento nos terminais do Banco do Brasil da Avenida Rio Branco, além de ausência de envelopes e funcionários para orientação dos clientes. Com apenas três caixas funcionando, o estabelecimento será multado.

Segundo o Procon Municipal , as superintendências de oito bancos foram notificadas e as inspeções seguirão durante a semana.

Opinião dos leitores

  1. Os bancários não tê do que reclamar. Sempre votaram no PT e ainda continuam votando. Quando o PT estava na oposição, os bancários sempre esculachavam o governo federal. Agora, ninguém fala mal do governo. Colocam a culpa só na Fenaban. Continuem votando no PT. 2014 é ano de eleição.

  2. Os funcionarios dos bancos privados estao sendo impedidos por SINDICALISTAS de entrarem nas agencias pra trabalharem, afinal o emprego deles eh que ta em jogo e depois o SINDICATO DOS BANCARIOS nao vai pagar as contas deles (agua, luz, telefone, aluguel, feira, etc) se os mesmos forem demitidos. Essa greve eh orquestrada por funcionarios do Banco do Brasil, Caixa e Banco do Nordeste, que tem estabilidade, alias depois que esses bancos sinalizarem acordo eles esquecem dos colegas dos bancos privados.

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Polícia

RN foi o Estado do país que teve o maior aumento percentual de ataques a bancos neste ano

O Rio Grande do Norte foi o Estado do país que teve o maior aumento percentual de ataques a bancos, segundo dados de uma pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf). De acordo com os números, a variação de ataques a bancos no estado no primeiro semestre deste ano em comparação aos mesmo período do ano passado chega a 225%. Somente em 2013, já foram registrados 39 ações do tipo no Rio Grande do Norte, contra 12 em 2012.

Com este aumento significativo, o Rio Grande do Norte subiu sete posições no ranking nacional de estados onde houve mais ataques, passando da 19ª colocação para a 12ª. No estado, este ano foram registrados sete assaltos e 32 arrombamentos. Na região nordeste, o estado ficou na sexta colocação. A Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) vão encaminhar ao governo pedido de audiência com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para discutir os ataques a bancos e medidas para melhorar a segurança dos clientes e funcionários nas instituições bancárias de todo o país.

“Queremos cobrar do governo, especialmente do ministro da Justiça, respostas para essa situação que, para nós, parece estar fugindo do controle”, disse o presidente da CNTV, José Boaventura Santos, em entrevista coletiva em São Paulo. A pesquisa mostra que no primeiro semestre deste ano houve 1.484 casos de arrombamento e assalto a banco em todo país, o que representa aumento de 17,7% em relação ao mesmo período do ano passado.

Os dados levam em conta notícias divulgadas na imprensa, estatísticas de secretarias de Segurança Pública e informações de sindicatos e federações de vigilantes e bancários. Por isso, as duas entidades entendem que pode ter havido mais ataques a bancos do que os apontados pela pesquisa, pois há dificuldade para levantar informações em vários estados e porque muitos casos não são noticiados.

Do total de ocorrências, 431 foram assaltos, consumados ou não, e 1.053, arrombamentos de agências, postos de atendimento e caixas eletrônicos. Pesquisa divulgada anteriormente pelas duas entidades apontou que 30 pessoas morreram em assaltos a bancos no primeiro semestre deste ano em todo o país, aumento de 11,1% em comparação com o mesmo período de 2012. Entre as vítimas, 21 eram clientes do banco, quatro eram vigilantes, uma era policial, uma era bancário e as demais não foram identificadas. A maior parte das mortes (18) ocorreu nas chamadas saidinhas de banco, ou seja, logo após o cliente deixar a agência. Uma cópia das duas pesquisas foi, foi encaminhada ao ministro da Justiça.

Para as confederações, os bancos brasileiros investem muito pouco em segurança no país. Segundo a pesquisa, este ano, os seis maiores bancos do país lucraram R$ 29,6 bilhões no primeiro semestre, mas só investiram R$ 1,6 bilhão em despesas com segurança e vigilância. “Estamos muito preocupados com a economia que os bancos vêm fazendo na área de segurança para que possam conquistar ainda mais lucros”, disse o presidente da Contraf, Carlos Cordeiro. “Os assaltos e ataques que estamos vendo é porque não tem nenhum item de segurança eficiente”, afirmou.

O diretor da Contraf e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr, disse que as confederações também pretendem pedir uma atualização da Lei 7.102, de 1983. Por meio dessa lei, os bancos são obrigados a submeter à Polícia Federal um plano de segurança para que possam funcionar. Esse plano é elaborado por equipes técnicas e profissionais, que analisam todas as características de cada ponto de atendimento. “Queremos atualizar a lei federal para que traga avanços e possamos combater esses assaltos”, ressaltou Wiederkehr.

Entre as propostas que serão encaminhadas pelas entidades aos bancos para melhorar a segurança nas agências e postos de atendimento estão a instalação de vidros blindados nas fachadas e de câmeras de vídeo em todos os espaços de circulação de clientes, além das calçadas e áreas de estacionamento, colocação de biombos ou tapumes entre a fila de espera e a bateria de caixas para impedir a visualização das operações que estão sendo feitas pelos clientes e divisórias individualizadas entre os caixas.

Outras sugestões são a aumento do número de vigilantes, o fim da guarda das chaves dos cofres e das unidades por bancários ou vigilantes, atendimento médico e psicológico para trabalhadores e clientes vítimas de assaltos, sequestros ou extorsões e isenção das tarifas de transferência de recursos para reduzir a circulação de dinheiro vivo, combatendo assim o crime da saidinha de banco.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou à Agência Brasil que a segurança dos funcionários e clientes dos bancos é uma preocupação de seus associados. “Tanto que os investimentos em segurança avançaram de forma significativa nos últimos anos: de 2002 (R$ 3 bilhões ao ano) até 2011 (R$ 8,3 bilhões) aumentaram 62,4% em termos reais”, informou, em nota, a Febraban. Conforme os dados da Febraban, o número de assaltos a bancos vem caindo – no ano passado, foram 440 ocorrências (incluindo as tentativas de assaltos). Porém, os números divulgados pelas confederações são diferentes: 377 assaltos a bancos somente no primeiro semestre do ano passado.

Segundo a Febraban, o aprimoramento da segurança bancária levou à migração dos criminosos para assaltos fora das agência. “Preocupados em contribuir para a redução da criminalidade em outras frentes, os bancos brasileiros vem atuando em estreita parceria com governos, polícias (Civil, Militar e Federal) e com o Poder Judiciário, para combatê-los, propondo novos padrões de proteção”, diz a nota da federação.

Agência Brasil

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Polícia

Arrombamentos a bancos avançam 83% em todo o país

 

Um levantamento da Confederação nacional dos vigilantes traz números alarmantes sobre o arrombamentos a bancos. De um ano para o outro, esta prática avançou 83%. Em 2011 entre arrombamentos  e tentativas, haviam sido registradas 959 ocorrências. No ano seguinte, 1.763.

Os assaltos a bancos cresceram 17,46% no mesmo período.

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Economia

Carnaval: bancos fecham na segunda-feira e reabrem na quarta ao meio-dia

As agências bancárias estarão fechadas na próxima segunda-feira (11) e na terça-feira (12), devido ao carnaval. Na quarta-feira (13), as agências abrem para atendimento ao público ao meio-dia.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que as contas de consumo (água, energia, telefone e etc.) e carnês com vencimento nos dias de feriado poderão ser pagas no primeiro dia útil seguinte (13), sem nenhum acréscimo. A população ainda pode utilizar os meios alternativos de atendimento, como os caixas eletrônicos, internet bankingmobile banking e banco por telefone. Normalmente, os tributos vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).

Os clientes também podem agendar nos bancos os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos caixas automáticos, ou em correspondentes. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do débito direto autorizado.

 

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Nao entendo ate hoje porque o mundo empresarial mudou e os bancos nao. Vejamos ate poucos tempo atras nao tinhamos nada 24 horas, hoje temos supermercados, postos de gasolina, conveniencias, farmacias, lanhonetes, cafes, etc, sem contar que o comercio fechava final de semana, e nada abria a noite, hoje como disse tudo mudou, menos os bancos. O sindicato dos Bancarios deveria fazer uma campanha para os bancos funcionarem das 8 as 18 de segunda a sexta, e com isso quantos empregos seriam criados a mais?? Bom para os bancarios e para a populaçao!

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Diversos

Bancos não funcionarão durante o Carnaval

Os bancos não terão expediente nos dias 11 e 12 de fevereiro, em função do feriado de carnaval, de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Na quarta-feira (13), as agências abrirão às 12h.

As contas de consumo e os carnês com vencimento nessas datas poderão ser pagos no primeiro dia útil após o feriado (13), sem acréscimo. A população ainda pode utilizar os meios alternativos de atendimento, como os caixas eletrônicos e a internet. A Febraban lembra que, normalmente, os tributos vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados.

“Mesmo durante o feriado, os canais como internet banking e caixas eletrônicos funcionarão normalmente. Os canais alternativos para transações bancárias facilitam a vida do consumidor”, diz o diretor adjunto de Serviços da Febraban, Walter Tadeu Pinto de Faria.

Os clientes também podem agendar nos bancos o pagamento das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos ou em correspondentes bancários. Os boletos de clientes cadastrados como “sacados eletrônicos” poderão ser agendados ou pagos por meio do débito direto autorizado.

Agência Brasil

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Economia

Banco do Brasil e Caixa planejam cortar tarifas em outubro

O Banco do Brasil (BB) e a Caixa Econômica Federal devem anunciar em outubro corte nas tarifas bancárias, conforme recomendação do Palácio do Planalto e do Ministério da Fazenda. A presidente Dilma Rousseff quer que os dois bancos públicos liderem uma queda generalizada dessas taxas, assim como aconteceu com os juros e o spread bancário.

Nesta sexta-feira (28), técnicos dos dois bancos realizaram reuniões para tratar do assunto, mas internamente há resistências à redução, porque as instituições já praticam as menores taxas do mercado.

No caso do BB, Dilma quer que sejam revertidos ao menos os aumentos do início do ano em sete tarifas cobradas de pessoas físicas. Como o Banco Central não tabela as tarifas, há grande diferença entre as cobradas por bancos públicos e privados.

Influenciadas pela informação da redução de tarifas, as ações ON do BB caíram 3,87%. A queda dos papéis puxou as demais do setor. Bradesco PN caiu 1,74%; Santander, 2,94%; e Itaú Unibanco PN, 2,88%.

O tombo dos bancos, além de incertezas externas, levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) a fechar em queda pelo quarto pregão seguido: o Ibovespa, seu principal índice, caiu 1,77%. Na semana, perdeu 3,5%; mas, no mês, ganhou 3,70%. No ano, a valorização chega a 4,27%.

O dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 2,028 na venda.

Com informações do Estadão

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