Política

Antes de informar que ficará em silêncio em depoimento, Carlos Wizard diz em CPI que jamais tomou conhecimento de qualquer gabinete paralelo e que nunca se reuniu com o Bolsonaro em particular

Foto: Reprodução/TV Senado

Após fazer a apresentação inicial, o empresário afirma que vai permanecer calado.

Após o anúncio, senadores disseram que, mesmo nesse caso, fariam todas as perguntas que estavam programadas.

Carlos Wizard diz que jamais tomou conhecimento ou influência no suposto “gabinete paralelo” e que nunca se reuniu com o Bolsonaro em particular.

O empresário disse que nunca financiou a compra de medicamentos para Covid.

Com G1

 

Opinião dos leitores

  1. O desmantelamento do desgoverno de Bozo tá chegando.Tudo tem seu tempo.Tal qual o Lula o Bozo não sabe de nada.

  2. O Bozo imbroxavel tá tão caladinho, ta acuadinho feito um cachorrinho.
    O machão disse que não sabe de nada, claro, ele ta preocupado em andar de motoca com um macho na garupa seguido de uma manada bovina ou então latindo nos discursos negacionistas….ops….NEGOCIONISTAS.
    Cadê as vaquinhas?????

  3. Kkkk essa até eu sei que é mentira… O cara se exibia como amigo particular do presidente e nunca se reuniu com ele… Kkkk esse tá é c..g..d.. de medo…

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Política

Depoimento do empresário Carlos Wizard na CPI é remarcado para dia 30

Foto: Reprodução

Os advogados de Carlos Wizard acionaram, nesta segunda-feira (21), a CPI da Covid para agendar o depoimento do empresário. A oitiva foi remarcada para o dia 30.

A informação foi confirmada pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).

R7

Opinião dos leitores

    1. Carlos Gabas não vai nem a pau. Por que será? Será que teríamos o dinheiro dos respiradores de volta? Numa CPI comandada por vagabundos, o que se esperar kkkk

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Política

Presidente da CPI diz que vai pedir à Justiça condução de Carlos Wizard à comissão e retenção do passaporte

FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Atualizado às 12h10

O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), afirmou nesta quinta-feira (17) que vai pedir à Justiça a condução do empresário Carlos Wizard à comissão e a retenção do passaporte.

Convocado para prestar depoimento nesta quinta, Wizard não compareceu. Ele é considerado pela cúpula da CPI um dos integrantes do gabinete paralelo de aconselhamento do presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia.

“Oficiaremos a um juiz criminal para que requisite autoridade policial apresentação da testemunha faltosa ou determinar que seja conduzido por oficial de Justiça, o qual poderá solicitar o auxílio da força pública”, disse Aziz.

“Para além dessas medidas, diante da ausência do depoente, determino que seja oficiada à Justiça Federal para que o passaporte do seu Carlos Wizard seja imediatamente retido pela Polícia Federal tão logo ele ingresse em território nacional e somente seja devolvido após prestação de depoimento perante essa comissão de inquérito”, completou o senador.

Wizard decidiu não comparecer mesmo estando amparado por uma decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que lhe permitiu ficar em silêncio na CPI.

Logo no início da sessão, Aziz reforçou que pedidos feitos por Wizard – entre eles, para que o depoimento fosse remoto e para ter acesso a documentos sigilosos – foram negados.

O presidente relatou ainda que nesta manhã a comissão recebeu pedidos do advogado do empresário solicitando uma reunião da cúpula da CPI com Wizard para tratar sobre uma data para o depoimento.

“É uma brincadeira dele, né? Uma data combinada para ele vir. É uma autoridade!”, ironizou Aziz.

Na quarta-feira (16), a CPI aprovou a quebra dos sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário de Wizard.

Com as quebras, a CPI busca avançar as investigações sobre a propagação de remédios que, apesar de comprovadamente ineficazes para o coronavírus, foram distribuídos à população e defendidos pelo presidente Jair Bolsonaro e seus auxiliares.

Uma das linhas de investigação dos senadores visa apurar também se Wizard ajudou a financiar a propagação de fake news sobre a pandemia.

Outro depoimento marcado para esta quinta, o do auditor do TCU Alexandre Figueiredo Marques, foi adiado para uma data ainda não definida. Alexandre é suspeito de ter produzido relatório falso sobre uma suposta “hipernotificação” dos casos de Covid no país.

G1

Opinião dos leitores

    1. Ele não volta como os Batistas e muitos que tem dinheiro não ficam na cadeia. Esse aí não tem denúncia de roubo, muitos outros tiveram e estão curtindo a piscina e o ócio, mesmo sendo condenados em várias instâncias.

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Política

CPI aprova quebra de sigilos de Carlos Wizard e empresários de farmacêuticas

Foto: Instagram/@carloswizardmartins

A CPI da Pandemia aprovou nesta quarta-feira (16) a quebra dos sigilos telefônico e bancário do empresário Carlos Wizard. Ele é apontado como integrante de um suposto “gabinete paralelo” que teria assessorado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante a pandemia.

A medida foi votada de forma simbólica pelos membros da comissão, ao lado de uma série de outros pedidos de informação e de quebra de sigilos.

Wizard foi convocado para comparecer à CPI na quinta-feira (17), mas pediu para que o depoimento fosse coletado de forma virtual. O pedido foi negado pelo presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM), que pretende acionar a Justiça para garantir a realização da oitiva, com possibilidade de uma condução coercitiva.

O empresário informou que está nos Estados Unidos para acompanhar o tratamento médico de um familiar.

Além de Wizard, a CPI também quebrou o sigilo bancário e telefônico de Renata Farias Spallicci e Renato Spallicci, ambos da Apsen Farmacêutica, principal fabricante de hidroxicloroquina do Brasil.

Outro alvo dos senadores foram Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos – que representa no Brasil o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante vacina Covaxin –, e José Alves Filho, do laboratório Vitamedic, produtor de Ivermectina.

Veja a lista dos demais requerimentos aprovados pela CPI:

Requerimentos de informação

Requerimento 860 – Relação de procedimentos e processos instaurados em desfavor de Eduardo Pazuello

Requerimento 856 – Informações para o presidente da Azul Linhas Aéreas, John Rodgerson

Requerimento 865 – Informações à Precisa Medicamentos

Requerimentos de quebra de sigilo

Requerimento 851 – Sigilo telefônico e bancário de Renata Farias Spallicci, sócia da Apsen Farmacêutica

Requerimento 852 – Sigilo telefônico e bancário de Renato Spallicci, presidente da Apsen Farmacêutica

Requerimento 854 – Sigilo telefônico e bancário de Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa

Requerimento 855 – Sigilo telefônico e bancário de José Alves Filho, empresário do laboratório produtor de Ivermectina

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O sigilo dos advogados do adélio não pode. Queria ver se fosse advogado de alguém da direita. Cadê o Carlos Gaba, o chefe do consórcio Nordeste, não vai comparecer ao circo? Omar falou que não o conhece kkkkk
    Tá descarada esse circo kkk

  2. O sigilo de adélio não pode. Cadê o Carlos Gaba, o chefe do consórcio Nordeste, não vai comparecer ao circo? Omar falou que não o conhece kkkkk
    Tá descarada esse circo kkk

  3. Eu acho que Manoel F tem prisão de ventre e na hora de defecar ele olha a foto de Bolsonaro e p esfíncter começa a dilatar liberando a passagem do cocô Kkkķ Hô homem com paixao reprimida pelo Véio Bolsonaro kkkkk

  4. Vixe! Será que vão descobrir algum arrumadinho para beneficiar aliados do MINTO que fabricam cloroquina? Qué isso! No governo do presidente inepto não tem isso não talkei! Deve ser por isso que a base do governo está até apoiando um projeto de um petista para “blindar” os gestores públicos mudando a lei de improbidade administrativa… É a “nova política” bem igualzinha ou pior que a do PT e com os mesmos aliados do centrão de sempre…

    1. Manoel F, se for pra descobrir arrumadinho é só investigar as compras realizadas pelo Consórcio Nordeste, ai sim, vão encontrar arrumadindinho e esculhabação. O Véio Bolsonaro tem razão.

    2. Manoel f.. e sua tara por bolsonaro… so tem olhos pra ele… so pensa nele… mas nada existe no mundo pra manoel f…. acho que ate o papel higiênico que bolsonaro usa, manoel cheira de tanto amor. É muita vontade reprimida… Manoel passa o dia assistindo globo e suas novelas… chora por bolsonaro quando ver as cenas.. é muito amor. Manoel f.. celebra o mes da diversidade.

    3. Não tenho a menor dúvida que houve, há e haverá corrupção em todas as esferas de governo, do menor município ao maior Estado e chegando na esplanada dos ministérios…

    4. O problema de Manoel Fossa é vagabundagem pura, não ter o que fazer deve ser triste, sem amigos, perspectivas, sonhos, humildade, intelgencia, não ter em quem acreditar, ou seja, uma existência inútil que não ajuda a construir absolutamente nada, é muita amargura e derrota para um ser humano só. Para esse tipo de gente só rezando a Deus pedindo muito, infelizmente seus unicos amigos: o celular, o anonimato e a desesperança.

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Política

JUSTO OU DESNECESSÁRIO? Senadores da CPI da Pandemia decidem pedir condução coercitiva de Carlos Wizard

Foto: Sforza Holding/Divulgação

A CPI da Pandemia decidiu pedir condução coercitiva do empresário Carlos Wizard à justiça porque ele não respondeu à notificação para depor na semana que vem. A informação é do senador Randolfe Rodrigues, vice-presidente da comissão.

À CNN, o senador afirmou que “o paradeiro de Wizard é desconhecido e incerto. Ele sumiu”. A CPI notificou o empresário em sua casa no interior de São Paulo. No entanto, a comissão, de acordo com Randolfe, recebeu informações de que ele está nos Estados Unidos.

“Se estiver no exterior mesmo, a PF vai esperá-lo no aeroporto”, explica. Wizard foi cotado para secretário de Ciência e Tecnologia, do ministério da Saúde, área que cuida da incorporação de medicamento e tecnologias no SUS. Para a cúpula da CPI, ele era um auxiliar de Bolsonaro no suposto gabinete paralelo.

A CNN procurou o empresário Carlos Wizard, que não retornou ainda os contatos.

Outro depoimento

Como plano B, caso o depoimento de Carlos Wizard não ocorra, a CPI vai antecipar a oitiva do auditor Alexandre Figueiredo, suspeito de incluir uma tabela com dados equivocados sobre coronavírus no sistema do Tribunal de Contas da União (TCU). O documento foi utilizado pelo presidente Jair Bolsonaro como base para afirmar, equivocadamente, que metade das mais de 470 mil mortes registradas no Brasil não foram por Covid-19.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. CPI – Comissão dos Palhaços Ilustres. Omar Aziz levou uma surra de saia de Rosa Webber, nenhum governador vai a CPI, quero ver ele, junto com o honesto Renan e Fala Fina, componentes da GANG, qual vai ser a narrativa.

  2. Só não vai com anuência do STF são os governadores que desviaram dinheiro da pandemia, o empresário está certo de não comparecer a esse circo armado para denegrir o governo e compostos por ladrões e corruptos como o presidente, relator e vice presidente.

  3. Como é que Renan Calheiros quer cobrar respeito se ele mesmo quando era presidente do senado deu um chá de cadeira em um oficial de justiça com um mandando do STF e não recebeu e ficou por isso mesmo. 02 pesos e duas medidas.

    1. Vamos contado pessoal IRA, INVEJA, SOBERBA, são sete os pecados capitais, a cada dia identificamos um, vai morrer sem ver lulinha paz e amor presidente.

    2. A moral de Bolsonaro, imbecil, ESTÁ NO VOTO DA MAIORIA DA POPULAÇAO BRASILEIRA, quer que desenhe Joãozinho trinta francisco.

  4. Justo. Foi convocado tem que comparecer ou justificar o não comparecimento. Já imaginou se isso vira moda: qualquer convocado não comparece, não justifica e fica por isso mesmo. Seria a desmoralização total da CPI.

    1. E que moral renam calheiros tem pra conduzir uma cpi, junto com azis. Dois bandidos condenados m vários processos de corrupção e roubo. Acorda.

    2. E que moral Bolsonaro tem pra ser presidente, miliciano mamador de rachadinha e de verba parlamentar? A propósito: tá quanto a gasolina, o gás, energia elétrica, feira no supermercado… sssó subindo, bando de abestalhado.

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Política

CPI da covid aprova convocação de Arthur Weintraub e Carlos Wizard

Apontados como integrantes de um suposto “assessoramento paralelo e extraoficial” do governo Bolsonaro sobre assuntos da pandemia, o empresário Carlos Wizard e do ex-assessor da Presidência Arthur Weintraub foram convocados nesta quarta-feira (26) para depor à CPI da Covid. Os requerimentos foram aprovados na sessão em que os senadores deram aval à convocação de governadores e de novos depoimentos do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello e do atual titular da pasta, Marcelo Queiroga.

“Para que seja possível esclarecer a potencial condição de participante ou coordenador de um estrutura extraoficial de assessoramento do Presidente da República no combate à pandemia, faz-se necessária a oitiva do Sr. Arthur Weintraub, ex-assessor da Presidência da República”, escreveu o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) ao pedir a convocação de Weintraub, que é irmão do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub. “O Wizard passou um mês assessorando o ex-ministro Pazuello”, apontou o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), durante a votação.

Assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência, Filipe Martins também foi convocado para depor à CPI. O senador Humberto Costa (PT-PE) justificou o pedido afirmando que um dos eixos da investigação da CPI diz respeito à política externa adotada pelo governo durante a pandemia. Um alinhamento ao governo Trump e uma postura “hostil” em relação à Organização Mundial da Saúde (OMS) foram citadas pelo senador.

Da estrutura do governo, foram aprovadas ainda a convocação da ex-secretária de Enfrentamento à Covid do Ministério da Saúde Luana Araújo, e do ex-assessor de comunicação de Pazuello Marcos Eraldo, conhecido como “Marquinhos Show”.

O senador governista Marcos Rogério (DEM-RO) ainda pediu que fosse votado pela CPI o convite ao pastor Silas Malafaia. “Se querem ouvir quem fala ao presidente, então propus o nome de Silas Malafaia”, disse ele. Aziz, no entanto, negou o pedido do colega. “Não irei pautar isso. Conselhos que Bolsonaro recebe eram conselhos espirituais”, respondeu o presidente da CPI.

Zero Hora

 

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Saúde

Grupo de 100 empresários, com Carlos Wizard e Luciano Hang, tenta articular compra de vacinas pela iniciativa privada junto a governo

FOTO | Miguel SCHINCARIOL / AFP

O executivo Carlos Wizard, que chegou a ser cotado para assumir uma secretaria do Ministério da Saúde, tem hoje uma reunião na pasta para defender a compra e a distribuição de vacinas contra Covid-19 por um grupo de 100 empresários. Segundo Wizard, a iniciativa é liderada por ele por Luciano Hang, dono da Havan.

Wizard será o único representante do grupo presente no encontro com o secretário-executivo da Saúde, Élcio Franco. O objetivo dele é articular a aprovação de medidas para que empresas adquiram, distribuam e apliquem vacinas homologadas pela Anvisa.

– Vamos tratar com o secretário sobre fornecedores e quantidades. A ideia é gerar solução. Enquanto o ministério da Saúde prioriza os grupos selecionados, o resto da população pode ficar refém dessa condição. A sociedade civil organizada pode ser um parceiro do ministério no sentido de fomentar e propagar as vacinas – disse Wizard.

A iniciativa não agrada a maior parte de profissionais de saúde. Para eles, a compra e a distribuição do imunizante pela iniciativa privada podem fazer com que pessoas que não estão na lista de prioridades sejam vacinadas antes daquelas que estão.

Para Paulo Chapchap, diretor-geral do Hospital Sírio Libanês, esse tipo de ação não é adequado.

– Se a iniciativa privada quiser comprar e doar vacinas para o governo, melhor ainda, aumenta nosso pool de vacinas, mas tem que doar 100% para governo, nenhuma a menos do que 100%. Porque, senão, elas vão sair da escala de prioridade que visa salvar vidas e diminuir o contágio. Na hora que as empresas vacinarem seus funcionários, entre eles estarão pessoas que não estão na escala de prioridades, naquele momento. E como é um bem escasso, essa pessoa está tirando a vacina de quem é prioridade. – disse Chapchap.

Wizard chegou a ser anunciado como secretário da pasta da Saúde em junho passado, mas não ocupou o posto após dizer à coluna que o ministério iria recontar mortos porque os dados eram fantasiosos.

Bela Megale – O Globo

Opinião dos leitores

  1. O velhinho da Havan, é o protótipo da alcunha "malandro é malandro, mané é mané" , já começo ver esse programa com um pé atrás.

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