Saúde

Morre o médico Expedito Ferreira

O Incor Natal, com profundo pesar, comunica o falecimento do médico cardiologista, Dr. Expedito Ferreira Gonçalves.

Dr. Expedito atuou mais de 20 anos no Incor Natal sendo um dos responsáveis pela evolução técnica, credibilidade e respeito que conquistamos ao longo de nossa história.

Se destacou pelo carisma, gentileza, comprometimento e educação no trato diário com sua equipe, além da assistência de excelência que prestava no cuidar dos seus pacientes.

“A família Incor Natal está em luto e roga a Deus que o receba em sua paz, dando o conforto necessário a sua família, pacientes e amigos”, encerro comunicado.

Íntegra de comunicado abaixo:

 

Opinião dos leitores

  1. Acabei de saber. Tô triste. Dr. Expedito meu médico, amigo de muitos anos. Deus reservou um lugar lindo pra você. Sua vida foi só gentileza.
    Com seus pacientes tinha um carinho especial por todos. Nunca será esquecido. Siga em paz. Que
    Deus o tenha com muita luz . Meus sentimentos a família.

  2. Acabei de saber . Tô triste. Era meu médico e amigo de muitos anos . Meus sentimentos a família. Siga em paz meu amigo. Deus tem um lugar lindo pra você que em toda sua vida foi só gentileza .Com seus pacientes você era só carinho com todos igualmente. Nunca o esqueceremos.

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Jornalismo

Sinal Fechado: Depois de processar delator, desembargador abre processo contra marido da governadora e outros quatro

Os bastidores já anunciavam a chuva de processos que estaria por vir logo após os depoimentos do delator Alcides Fernandes, sobre o esquema de fraudes e corrupção no processo de instalação do programa de inspeção veicular entre os anos de 2008 e 2010, através do Departamento de Trânsito (Detran), desbaratado durante a Operação Sinal Fechado, no final do ano passado.

No último dia 19, o desembargador Expedito Ferreira de Souza, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN) já havia entrado com uma ação por calúnia contra o delator, mas o número de processos abertos pelo magistrado é ainda maior.

Expedito já entrou com ações contra o procurador geral do Estado Miguel Josino; o advogado George Olímpio; o ex-secretário-chefe da Casa Civil Paulo de Tarso Fernandes; o empresário José Gilmar de Carvalho Lopes (Gilmar da Montana); e Carlos Augusto Rosado, marido da governadora Rosalba Ciarlini.

Algumas dessas ações são pedidos de explicações para embasar a ação de calúnia contra o delator. Dessas, as ações que envolvem os nomes de Carlos Augusto e Paulo de Tarso, distribuídas para a  7ª Vara Criminal, já foram arquivadas. A ação que envolve  Miguel Josino,  foi apreciado pela 8ª Varas Criminal, mas foi remetido para o Tribunal de Justiça (2ª instância), porque por ser o PGE, Josino dispõe do foro especial. As demais foram aceitas pelo Judiciário.

Durante o depoimento prestado à Justiça e ao Ministério Público, Alcides Fernandes citou diretamente o nome do desembargador afirmando que ele receberia R$ 50 mil do esquema.

*Com informações da Tribuna do Norte

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Jornalismo

Desembargador Expedito Ferreira e José Bezerra Júnior negam participação na Sinal Fechado

O empresário potiguar e ex-senador José Bezerra Júnior, conhecido também como Ximbica, citado no depoimento concedido por Alcides Fernandes Barbosa aos promotores de Defesa do Patrimônio Público, negou qualquer envolvimento com o suposto repasse de R$ 1 milhão ao senador José Agripino. Conforme depoimento de Alcides, Ximbica teria entregue a quantia em espécie ao senador. Em contrapartida, teria recebido de George Olímpio, quatro cheques no valor de R$ 250 mil cada.

José Bezerra Júnior definiu Alcides Fernandes Barbosa como um “vigarista” e ressaltou não conhecê-lo. “Além disso, eu não participei de nenhuma negociação no sótão da casa de José Agripino. Eu conheço o apartamento e lá não tem sótão. Eu não sei quem é Alcides, ele não me conhece”, enfatizou. Para José Bezerra Júnior, as argumentações de Alcides não passam de uma “tática de máfia” que pretende derrubar o senador democrata José Agripino Maia.

Desembargador

Procurado pela reportagem da TRIBUNA DO NORTE na manhã desta quinta-feira (10) em seu gabinete no Tribunal de Justiça, o desembargador Expedito Ferreira, também citado por Alcides Fernandes Barbosa durante a delação premiada, preferiu não comentar o conteúdo das acusações. De acordo com o depoente, o desembargador potiguar teria acordado com George Olímpio no escritório de Gilmar da Montana, receber mensalmente a quantia de R$ 50 mil para fazer vista grossa ao esquema de corrupção. Expedito Ferreira limitou-se a dizer que as “medidas judiciais cabíveis serão tomadas”. Ele não detalhou, entretanto quem medidas são estas e contra quem serão tomadas.

Fonte: Tribuna do Norte

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Jornalismo

Sinal Fechado: Dois desembargadores podem estar na lista de favorecidos do esquema do Detran

O BG ainda não teve acesso a esse trecho do depoimento do empresário Alcides Fernandes Barbosa, mas a informação já está circulando na internet.

O lobista do esquema de fraudes e corrupção no processo de instalação do programa de inspeção veicular entre os anos de 2008 e 2010, através do Departamento de Trânsito (Detran), teria acusado os desembargadores Expedito Ferreira de Souza e Saraiva Sobrinho de também terem se beneficiado. Isso, com direito ao advogado George Olímpio (acusado de ser o mentor e principal beneficiário) pagar a festa da posse desse na presidência do Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

Confira a notícia que está publicada no Blog do Daniel Dantas:

Alcides Barbosa também relata que foi feito um acerto, já em 2011, com Érico Ferreira [então diretor do Detran] e seu pai, o desembargador Expedito Ferreira: cada um receberia, mensalmente, R$ 50 mil em dinheiro vivo, a partir do momento em que Érico assumiu a diretoria-geral do Detran até o dia da Operação Sinal Fechado.

Para garantir o cartório, que rendia R$ 700 mil, a organização repassou R$ 1 milhão de Mou [Édson César da Silva, da Inspetrans] para o ex-governador Iberê Ferreira.  Uma parte desse dinheiro ficou com Luiz Carlos Chop.  Além de Iberê, seu filho Joca também tinha uma participação nos cartórios e na inspeção.
Segundo Alcides Barbosa, já no governo Rosalba, Paulo de Tarso Fernandes trabalhava pela manutenção da inspeção, mas substituindo Marcus Vinícius por Rosseaux Rocha, identificado como testa-de-ferro de Iberê Ferreira e seu filho Joca.  Alcides dá a entender que Paulo de Tarso sabia perfeitamente as cirscuntâncias, criminosas até, do Consório.  Citar Paulo de Tarso seria o mesmo que citar Robinson Farias?
O depoimento de Alcides Barbosa também envolve outros desembargadores, além de Expedito Ferreira.  Segundo ele, o que João Faustino mandava, Saraiva Sobrinho fazia – o filho de João, e também réu, Edson Faustino, era assessor de Saraiva. O grupo também foi conversar com o desembargador Osvaldo Cruz na casa dele – a quem George Olímpio já havia dado R$ 100 mil em favor dos negócios dos cartórios.   Além disso, George pagou a festa da posse de Saraiva na presidência do TRE.
Meses atrás, publiquei que o desembargador Saraiva Sobrinho teria recebido vantagem indevida para transportar o processo da Inspeção Veicular para a Justiça Federal.  Alcides confirma que houve uma decisão favorável a isso no âmbito do Tribunal de Justiça.  Não sabia no entanto que fora pronunciada por Saraiva Sobrinho – em 19 de abril de 2011, Saraiva remeteu o instrumento recursal ao TRF da 5a Região.

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Judiciário

Sinal Fechado: MPF aprecia denúncia contra desembargador Expedito Ferreira

O Ministério Público Federal (MPF) está apreciando uma representação feita pelo Ministério Público Estadual (MP-RN) na qual é citado o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ-RN), Expedito Ferreira de Souza. O documento chegou à Procuradoria Geral da República (PGR), em Brasília, no dia 26 de março deste ano e teria vinculação com a Operação Sinal Fechado, que apura denúncias de fraudes na implantação da inspeção veicular no RN. A assessoria de imprensa da PGR disse não poder fornecer mais detalhes da situação da denúncia, visto que a mesma estava em fase de apreciação.

Apesar das várias tentativas da reportagem do Diário de Natal, não foi possível uma resposta do procurador geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, sobre o envio do documento ao MPF. Durante coletiva de imprensa concedida semana passada, a respeito da Operação Judas, Onofre Neto esclareceu que quando foi apontada a participação de desembargadores no suposto esquema de desvios de recursos na divisão de Precatórios do TJ, o mesmo entrou com uma representação na Procuradoria Geral da República, a quem cabe investigar as autoridades com foro privilegiado.

O nome de Expedito Ferreira surgiu várias vezes em conversas gravadas pelo Ministério Público Estadual durante as investigações da Operação Sinal Fechado. Porém, em nenhum momento na denúncia inicial oferecida pelos promotores à Justiça, o desembargador aparece como um dos participantes do esquema. Expedito é sempre citado junto com o filho, o ex-diretor geral do Detran, Érico Valério, que foi denunciado por formação de quadrilha e fraude em licitação pelo MP.

Fonte: Diário de Natal

 

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