Diversos

Lava-Jato mira pagamentos da Oi para empresas de filho de Lula; mandados de busca e apreensão em SP, RJ, BA e DF

Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo

A Polícia Federal (PF) realiza nesta terça-feira mais uma fase da Operação Lava-Jato . São cumpridos 47 mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Distrito Federal. A PF e o Ministério Público Federal (MPF) investigam pagamentos suspeitos de R$ 132 milhões da Oi para empresas do filho do ex-presidente Lula, Fabio Luis Lula da Silva, o Lulinha.

Essa é a 69ª fase da Operação Lava-Jato e foi batizada de “Mapa da Mina”, um desdobramento da 24ª fase, que levou o ex-presidente Lula para depoimento .

De acordo com o Ministério Público Federal, tais pagamentos foram realizados sem justificativa econômica plausível enquanto o grupo Oi/Telemar foi beneficiado por diversos atos praticados pelo Governo Federal.

Contratos e notas fiscais colhidas pela operação, além da quebra de sigilo bancário e fiscal que demonstrariam que as empresas do grupo Oi/Telemar contrataram as empresas de Lulinha sem cotação de preços e com pagamentos acima dos valores contratados e praticados no mercado, bem como teriam realizado pagamentos por serviços não executados.

“Entre 2005 e 2016 o grupo Oi/Telemar foi responsável por 74% dos recebimentos da Gamecorp”, afirma o MPF, citando uma das empresas de Lulinha.

Fabio Luis Lula da Silva é sócio de Fernando Bittar, Kalil Bittar e Jonas Suassuna em pelo menos nove empresas. Fernando Bittar e Jonas Suassuna também aparecem como proprietários do sítio de Atibaia, que levou à condenação do ex-presidente Lula a 17 anos, um mês e dez dias de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

De acordo com a Lava-Jato, as evidências apontam que os serviços contratados pelo grpo econômico foram contratados em patamares ínfimos ou sequer foram prestados.

“O montante dos repasses apurado até o momento chega a R$ 193 milhões, ocorridos entre 2005 e 2016”, afirma a Polícia Federal.

Segundo o MPF, o grupo Oi/Telemar teria sido beneficiado pelo Governo Federal em algumas decisões políticas e administrativas.

Além dos pagamentos para empresas ligadas ao filho do ex-presidente Lula, a Lava-Jato também apura pagamentos para a RT Serviços Especializados, empresa que teria sido utilziada para o custeio de despesas do ex-ministro José Dirceu.

Além da Oi, os investigadores também apuram indícios de irregularidades da empresa Vivo. Dados bancários indicam o pagamento de R$ 40 milhões de uma das empresas do grupo.

A operação foi batizada d e “Mapa da Mina”, em razão de um arquivo eletrõnico de apresentação financeira interno da empresa encontrado durante a deflagração da 24ª fase da Operação.

Os mandados expedidos pela 13ª Vara Federal, em Curitiba, estão sendo cumpridos em São Paulo e no Rio de Janeiro.

O GLOBO está procurando as empresas e pessoas investigadas.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Gente vamos com calma, o nove dedos nunca viu nada, não sabe de nada, Rosemeyre, oi, Petrobras, África, ditadores de segunda linha, gamecorp, sítio de Atibaia, triplex, dona marise, fundos de pensão, BNDES, irmãos, Dilma, José Guimarães, Dirceu, aloprados, Toninho do PT e celso Daniel (assassinados), falência do Brasil, vcs deixem de onda, se não os atrapalhados do PT ficam com raiva..kkkkkkkk, tudo mera ilusão.

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Judiciário

Em delação, Palocci revela repasses da Qualicorp ao filho de Lula

Foto: Alan Marques/ Folhapress

O ex-ministro petista Antonio Palocci revelou, em delação premiada homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o repasse de recursos do grupo Qualicorp ao PT, ao Instituto Lula e à empresa Touchdown, de Luis Cláudio Lula da Silva, 30 anos, filho caçula do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As informações foram publicadas nesta quarta-feira (14) pela coluna Radar, da revista Veja.

Os pagamentos, de acordo com a revista, teriam sido feitos em troca de “benefícios concedidos pelo governo” à empresa na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Em março, a Polícia Federal indiciou Lula e o filho Luís Cláudio pelos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência. A Touchdown passou a ser investigada em 2017, com as delações da empreiteira Odebrecht na Operação Lava Jato. A empresa teria recebido mais de R$ 10 milhões de patrocinadores.

De acordo com a revista, o acordo firmado pelo ex-ministro no Supremo, ao qual Veja teve acesso, tem 23 anexos, que tratam de 12 políticos, entre ex-ministros de Estado, parlamentares e ex-parlamentares – além de grandes empresas.

Campanhas eleitorais

Segundo a reportagem, baseada nas declarações de Palocci, o PT recebeu R$ 270,5 milhões para suas campanhas eleitorais de 2002 a 2014. As doações (parte delas não declarada) partiam de grandes grupos e empresas em troca de favores do partido.

O ex-ministro narra o esforço petista para sepultar a Operação Castelo de Areia no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por esse empenho, a legenda aceitou R$ 50 milhões em propinas pagas pela Camargo Corrêa na forma de doação eleitoral para Dilma em 2010 e para outros políticos petistas, como Gleisi Hoffmann, atual presidente do PT.

Palocci afirmou que Gleisi recebeu de três empreiteiras (Camargo Correa, Odebrecht e OAS) a quantia de R$ 3,8 milhões na campanha de 2010, quando se elegeu senadora pelo Paraná.

De acordo com a reportagem, diversos empresários apoiaram financeiramente as campanhas presidenciais de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff em troca de benefícios, que variavam desde a “menor tributação para um setor específico, obtenção de alguma linha de crédito no BNDES para essas empresas a auxílio em fusão de grupos de um mesmo setor a apoio da base governistas a medidas que tramitavam no Congresso”.

As negociações com os doadores, diz a revista, eram fechadas por Palocci e pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari.

A delação premiada de Palocci foi fechada com a Polícia Federal e homologada pelo ministro Edson Fachin, chefe da Lava Jato no STF.

R7

 

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Judiciário

Dono da Gol confirma pagamento de propina a filho de Lula

O empresário Henrique Constantino, dono da Gol, confirmou em sua delação – homologada pela Justiça Federal – ter pago propina a Luís Cláudio Lula da Silva, o Luleco, por meio de patrocínio à liga de futebol americano.

A transação, segundo Constantino, foi intermediada pelo deputado federal Vicente Cândido (PT).

Repercussão  aqui

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Os PTralhas choram…o filho do ladrao condenado Lula será preso também….a notícia boa é que sairá jogo de baralho na cadeia ??

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Judiciário

Réu, filho de Lula vira assessor de deputado em SP

 Foto: João Sal/Folhapress

Luis Cláudio Lula da Silva, filho caçula do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, trabalhará como assessor na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

De acordo com o Diário Oficial desta terça-feira (2), Luis Cláudio foi indicado para exercer a função de “auxiliar parlamentar”. O salário, segundo a tabela de vencimentos da Assembleia, é de R$ 6.515,40.

A Alesp informou que o pedido para a nomeação foi feito pelo deputado estadual Emidio de Souza (PT), ex-prefeito de Osasco e tesoureiro nacional do partido.

“Ele vai cuidar da minha agenda, tramitação de documentos, projetos e emendas. E vai ajudar em redes sociais. Trabalhará internamente e cumprirá expediente todos os dias”, afirmou o deputado sobre as funções atribuídas ao filho de Lula.

Luis Cláudio é réu em processo da Operação Zelotes, no qual é acusado, ao lado do pai, de tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa na compra de caças suecos no governo Dilma Rousseff.

Júlia Dualibi – colunista G1

Opinião dos leitores

  1. Esse comunista gosta tanto do capitalismo que tentou promover o futebol americano., Deve Puxar ao pai, que junto com a elite do empresariado brasileiro, promoveram o maior assalto a dinheiro público que se tem notícias no universo. Deixando um rastro de destruição na massa trabalhadora, com miséria e índices de desemprego nunca antes vista nesse país, ainda bem que a lava jato colocou um bocado na cadeia e recuperou uns 20 bilhões reais, restando ainda recuperar mais uma centenas de bilhões de reais.

  2. Os bozominions não gritam aos quatro cantos que os filhos de Lula são milionários? Não dizem que possuem jatinho, fazenda, iate, ilhas particulares? Se fossem milionários, porque se submeterem a trabalhar para ganhar salário?

    1. Imbecilidade …isso é para desviar o foco , esse vagabundo nem vai trabalhar , se os daqui só deixam os casacos nas cadeiras , imagina esse ladrao profissional

    2. Esses Petralhas são os verdadeiros aristocratas da elite brasileira, dizer que quase sete mil é um salário miserável, ômi porquê você roubou dinheiro público dos miseráveis e hoje é rico, não fique esnobando da grande maioria do povo brasileiro, canalhisse sem tamanho desses esquerdopatas.

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Diversos

Livro narra bastidores de negócios de filho de Lula

Sem editora e parca divulgação, circula há quase um mês no Rio de Janeiro o livro “Sócio do Filho: As Verdades Sobre os Negócios Milionários do Filho do Ex-Presidente Lula”.

É um texto-depoimento de Marco Aurélio Vitale, ex-executivo das empresas de Jonas Suassuna, com sua versão sobre os bastidores da sociedade do empresário com Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha.

Suassuna foi sócio de Lulinha na Play TV e dono de metade do sítio em Atibaia (SP) atribuído a Lula pelo Ministério Público Federal. No terreno de sua propriedade não houve reformas, o que fez com que não fosse denunciado na ação sobre os investimentos feitos por empreiteiras em favor do petista.

Pelo relato de Vitale, o empresário se aproveitou de Lulinha por volta de 2005 para retomar um sucesso empresarial perdido, enquanto o filho do ex-presidente precisava de uma fachada para receber seus recursos da empresa de telefonia Oi.

“Os malabarismos de retórica do grande mentiroso encantaram os futuros sócios. O empresário quebrado posou de milionário, e convenceu”, escreve o ex-executivo.

Vitale afirma ter ouvido de Kalil Bittar, outro sócio de Lulinha, uma frase atribuída a Lula sobre Suassuna. “O Jonas mente com tanta empolgação que você fica ali prestando atenção e sabendo que é mentira o que ele está falando. Ele é o maior mentiroso que conheço.”

O ex-diretor comercial do Grupo Gol —firma de Suassuna que atua nas áreas editorial e de tecnologia e sem relação com a companhia aérea de mesmo nome— afirma que empresas de seu ex-empregador foram usadas para repassar dinheiro da Oi para o filho do ex-presidente.

Os negócios seriam fruto de tráfico de influência de Lula e seriam de fachada.

A informação foi revelada em entrevista de Vitale à Folha há um ano, que descreveu quatro acordos suspeitos. O caso está sob análise da Polícia Federal em Curitiba, ainda sem conclusão. Todos os acusados negam a influência do petista na condução dos negócios.

A principal novidade do livro é a descrição da personalidade irascível de Suassuna. O ex-diretor da Gol revela traços místicos do ex-patrão. Relata que o empresário contava com uma mãe de santo para opinar sobre negócios e afastar adversários.

“Certa vez, um repórter pediu uma entrevista e adiantou a pauta. Um Suassuna com o rosto vermelho encerrou a ligação sem dar resposta ao jornalista. Ato contínuo, a mãe de santo já estava ao telefone. […] O repórter, designado para outra pauta ou por qualquer outro motivo, nunca mais apareceu”, descreve.

Vitale relata ainda no livro a tentativa de Suassuna de demonstrar proximidade com o ex-presidente –e a contrariedade de aliados.

Segundo o ex-executivo, o empresário construiu uma suíte destinada a Lula na sua casa de veraneio numa ilha em Angra dos Reis. Apesar de insistentes convites, o ex-presidente passou apenas uma tarde no local.

Suassuna passou a frequentar a intimidade do ex-presidente no sítio de Atibaia. Segundo Vitale, “a proximidade do ex-presidente era um troféu a ser exibido”.

O livro afirma que as empresas de Suassuna bancavam despesas pessoais de Lulinha e Kalil Bittar em troca da entrada de dinheiro da Oi em projetos sem retorno financeiro.

O acordo passa a degringolar quando o dinheiro da empresa de telefonia míngua, mas os gastos do filho do ex-presidente e Bittar permanecem os mesmos.

Vitale diz que negociou com três editoras para publicar o livro. Relata uma “operação” de Suassuna para evitar o fechamento de contratos. O ex-executivo então decidiu imprimir por conta própria 1.000 exemplares. Cerca de 600 já foram distribuídos ou vendidos no boca a boca –quase metade via vaquinha virtual.

Suassuna nega ter sido beneficiado pela Oi em razão de suas relações com o filho de Lula. Quando as revelações de Vitale vieram à tona, no ano passado, a Oi afirmou que as empresas do Grupo Gol “são reconhecidas no mercado e fornecedoras de grandes companhias que operam no país”.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

    1. Coaf acha movimentação de R$ R$ 1,2 milhão na conta de assessor de Flávio Bolsonaro no período de 12 meses e abre investigação

  1. Já notaram que toda vez que Luka cai ser julgado, aparecem novas e requentada denúncias, como ue por milagre?
    kkkkk
    Tão previsível que te virando piada.
    Deixem de ser hipócritas e olhem a trace nos olhos da elite que vcs lambem as botas.

    1. Jean é o próprio da "elite! Particularmente só conheço petista da elite. Entre Ponta Negra e Capim Macio de 50 ppessoas conhecidas 35 são petistas, todos residem em imóveis de alto padrão, dirigem veículos de linha e novos, degustam vinhos caríssimos e viajam a Europa, USA. São ou não da elite!?

    2. O invertebrado teve R$ 9.000.000,00 (nove milhões de reais) depositados DE UMA ÚNICA VEZ em sua conta e não faz parte da elite. Cegueira ideológica é pouco.

  2. Por que será que sinto o cheiro de "cortina de fumaca" no ar para encobrir as denúncias sobre o filho e a mulher de Bolsonaro que imprensa maron quer abafar, hein?

    1. Quanto tempo o escritor passou para pesquisar e escrever o livro,para os Petralhas já estarem falando que é cortina de fumaça

    2. Vc já leu ou repercutiu o livro bem mais documentado com provas, "PRIVATARIA TUCANA"?

  3. O que seria de muita gente se não fosse o Lula? como tem gente ganhando dinheiro com isso. Fazem delações (sem provas), escrevem para jornais e revistas (jornalismo no futuro do pretérito) e publicam livros. Li um livro que foi um best seller aqui no país, sem a mídia publicar uma página sobre ele, pois se tratatava da corrupção tucana. Só que este livro, ao contrário deste que foi publicado sobre o Lula, só para encher o bolso de alguns, apresentava documentos, endereços, nomes, CNPJ, CPF , lembram da privataria tucana. Pois o MP, o moro, a PF, ninguém viu ou quis saber.

    1. A célula petista metida a alternativa, naturista de Pium já está no mapa das hortas orgânicas e bunkers que cultivam alguns tipos de ervas!

  4. E os idiotas militantes dos PTralhas acreditam que esse ladrao virou de limpador de BOSTA a milionário, trabalhando ???

  5. O PT é apenas um partido de fachada para criminosos do colarinho branco. Se os verdadeiros petistas em sua essência não possuisem DNA de criminoso já teriam chutado o balde. Aqueles que seguiam o partido e não têm esse DNA já abandonaram o barco.

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Finanças

Laudo da PF aponta ‘incompatibilidade’ patrimonial de filho de Lula

luis-claudio-lula-da-silva-no-uol-1435621143789_300x300Laudo da Polícia Federal, com informações da Receita, apontam que a variação patrimonial de Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, é “formalmente incompatível” entre 2011 e 2013 e no acumulado 2011 e 2014. A evolução patrimonial foi considerada compatível no ano de 2014.

“Frente às informações prestadas ao fisco federal, bem como movimentação bancária do investigado, foi constatado que variação patrimonial do sr Luis Cláudio Lula da Silva formalmente incompatível com as sobras financeiras correspondentes nos anos de 2011 2013, no acumulado do período (2011-2014), apresentando-se compatível no ano de 2014”, diz o laudo anexado aos autos do inquérito que investiga a propriedade do sítio Santa Bárbara, no município de Atibaia (SP), atribuída ao ex-presidente.

A Polícia Federal analisou a compatibilidade dos rendimentos declarados por Luís Cláudio e sua movimentação financeira.

O delegado da PF Márcio Adriano Anselmo, da força-tarefa da Operação Lava Jato, havia solicitado, em agosto, a realização de perícias financeiras na documentação fiscal e bancária de Luís Cláudio, de seu irmão Fábio Luís, e de seus sócios Fernando Bittar e Jonas Suassuna – donos oficiais do sítio Santa Bárbara, de Atibaia (SP), que a Lava Jato afirma ser do petista.

O relatório da Federal destacou que em 2013, a “evolução patrimonial descoberto (falta de recursos) atinge valores superiores R$ 200 mil, quantia essa significativa frente posição patrimonial do investigado”.

O documento faz menção LILS, empresa de palestras de Lula. “Essa variação descoberto em 2013, decorrente, em grande parte, de gastos com cartão de crédito (superiores R$ 300 mil), conforme registros na movimentação bancária do investigado. Observe-se que dos cerca de R$ 1,43 milhão de rendimentos brutos do investigado no período de 2011 2014, aproximadamente R$ 246 mil foram oriundos da empresa LILS Palestras, R$ 780 mil da LFT Marketing, R$ 100 mil de pessoas físicas, R$ 200 mil da sra Marisa Leticia”, informa o documento da PF, subscrito pelo perito criminal federal Marcio Schiavo.

A reportagem fez contato com a defesa de Luis Cláudio, mas não houve resposta até o momento de fechamento deste texto.

UOL, com Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. O que me intriga é que a Receita Federal não "estranha" essa evolução patrimonial do filho de FHC e da Filha de SERRA.

  2. O que me intriga é que a Receita Federal não "estranha" essa evolução patrimonial desses meliantes. Agora vá um servidor público errar um número, uma vírgula na sua declaração do imposto de renda…….

    1. família de Einstein foi incapaz de produzir outro gênio.A família de Mozart foi incapaz de produzir outro gênio. A família de Leonardo da Vinci foi incapaz de produzir outro gênio. A família de William Shakespear foi incapaz de produzir outro gênio. Agora luís cláudio, fabio luís, taiguara ( o sobrinho) foram " gênios produzidos" pela grande e poderosa família lula da silva. Nem a Ciência será capaz de desvendar tão secreto mistério!

    2. Amigo vamos parar com isto .. Isto é uma questão de DNA, Delinquência Nacional Articulada.

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Judiciário

Filho de Lula, Vaccari e Léo Pinheiro também são denunciados pelo MP de SP

posse-do-segundo-mandato-de-luiz-inacio-lula-da-silva-fabio-luis-lula-da-silva-filho-do-presidente-luiz-inacio-lula-da-silva-e-socio-da-gamecorp-acompanha-cerimonia-de-posse-do-presidente-no-1387894989353_300Foto: Alan Marques/Folhapress

O promotor Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, confirmou ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que o filho mais velho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luiz Lula da Silva (Lulinha), o ex-tesoureiro do PT João Vaccari e o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro também foram denunciados pelo MP paulista.

Conserino protocolou a denúncia contra o ex-presidente Lula e contra Marisa Letícia nesta quarta-feira (9). A peça contempla mais de uma dezena de denunciados, entre eles ex-dirigentes da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários).

A Promotoria sustenta que Lula cometeu os crime de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica ao supostamente ocultar a propriedade do tríplex 164-A, no Condomínio Solaris, no Guarujá – oficialmente registrado em nome da OAS.

A acusação tem base em longa investigação realizada pelos promotores Cássio Conserino e José Carlos Blat. O promotor afirma ter indícios de que houve tentativa de esconder a identidade do verdadeiro dono do tríplex, o que, segundo ele, caracteriza lavagem de dinheiro.

A reforma do tríplex foi contratada pela empreiteira OAS, também alvo da Operação Lava Jato, e custou R$ 777 mil, segundo o engenheiro Armando Dagre, sócio-administrador da Talento Construtora. Os trabalhos foram realizados entre abril e setembro de 2014.

Em 2006, quando se reelegeu presidente, Lula declarou à Justiça eleitoral possuir uma participação em cooperativa habitacional no valor de R$ 47 mil. A cooperativa é a Bancoop que, com graves problemas de caixa, repassou o empreendimento para a OAS.

Lula apresentou sua defesa por escrito no inquérito da Promotoria. O petista se recusou a comparecer pessoalmente ao Ministério Público de São Paulo, na quinta-feira (3). A audiência havia sido remarcada.

UOL

Opinião dos leitores

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Finanças

Filho de Lula não convence a PF

Sao Paulo; Brasil; Spa Sport Itu; 11/01/2010; Futebol;Treino do Corinthians, Lulinha Hoje pela manha  em Itu,; foto Reginaldo Castro/Lancepress; foto digital;

O depoimento do filho de Lula à Polícia Federal não convenceu os responsáveis pela investigação.

Luís Cláudio depôs por cerca de 4 horas na quarta-feira e estava acompanhado de quatro advogados, mas, na opinião dos investigadores, não conseguiu esclarecer sobre os serviços prestados por sua empresa ao escritório de lobby que lhe pagou 2,4 milhões de reais.

Radar On-line, Veja

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Diversos

Receita recomenda quebra de sigilos de empresa de Luís Cláudio, filho de Lula

mi_3639508632997213A Receita Federal recomendou ao Ministério Público Federal que peça a quebra dos sigilos bancário e fiscal da LFT Marketing Esportivo, que tem como sócio Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os auditores que trabalham nas investigações da Operação Zelotes também sugerem que as mesmas medidas sejam adotadas em relação ao restaurante Sanfelice Comércio de Massa Artesanal, que está em nome de Myriam Carvalho, filha de Gilberto Carvalho, ex-ministro e ex-chefe de gabinete de Lula.

Nos dois casos, a recomendação é que as quebras sejam feitas entre 2008 e 2015, abarcando todo o período de funcionamento das empresas. Ambas foram abertas em 2011.

As solicitações, da área de Inteligência da Receita, foram encaminhados aos procuradores da República que atuam na força-tarefa da Zelotes. Cabe a eles enviar os pedidos à Justiça Federal. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a autorização seria solicitada em pedido apartado dos que resultaram na nova fase da operação, deflagrada na segunda-feira, 26. Procurado, o Ministério Público Federal não se pronunciou a respeito nesta terça-feira.

A empresa do filho de Lula entrou no foco das investigações após a descoberta de que recebeu repasses da Marcondes & Mautoni Empreendimentos, empresa de lobby contratada por montadoras de veículos para, supostamente, “comprar” medidas provisórias nos governos de Lula e da presidente Dilma Rousseff. A quebra de sigilo da Marcondes revelou a transferência de ao menos R$ 1,5 milhão para a LFT em 2014.

Os investigadores querem levantar outras eventuais fontes de receita da empresa de Luís Claudio, além do destino do dinheiro recebido da Marcondes & Mautoni. A suspeita é de que os repasses para a LFT tenham relação com a MP 627/2013, uma das três normas que teriam sido encomendadas pelo setor automotivo. Por causa dos indícios de irregularidade, a Justiça autorizou busca e apreensão na sede da empresa, em São Paulo. No escritório, também funcionam outras duas firmas de Luís Cláudio (Touchdown e Cassaro).

A defesa de Luís Cláudio nega irregularidades nos contratos.

Transferência

Foi a equipe da Receita que descobriu a transferência de dinheiro da Marcondes & Mautoni para a LFT. Segundo relatório da investigação, a empresa não tem funcionários, não fez pagamento de salários ou recolheu contribuição previdenciária de empregados.

Questionado pelo Estado no início do mês, o filho de Lula confirmou ter recebido R$ 2,4 milhões da Mautoni por serviços prestados em sua área de atuação. Os recursos seriam referentes ao período de 2014 e 2015.

Em 2014, 97% do que a Mautoni faturou veio de contratos com montadoras. O dinheiro que saiu da empresa em 2014, segundo relatórios da Receita, foi para os sócios e o filho de Lula. Os advogados da LFT informaram que, “infelizmente”, não poderiam comentar a recomendação de quebra de sigilos, pois se trata de algo que desconhecem.

Os pedidos sobre o restaurante Sanfelice, em nome da filha do ex-ministro Gilberto Carvalho, seguem a mesma lógica. Os investigadores querem saber se o petista usou a empresa em nome da filha para receber dinheiro da Marcondes & Mautoni.

Documentos apreendidos em fases anteriores da Zelotes mostram o nome do ex-chefe de gabinete de Lula associado a inscrições sobre a MP 471, de 2009, editada pelo então presidente. Para os investigadores, havia um “conluio” entre ele e a consultoria na defesa de “interesses do setor automobilístico”.

Segundo dados públicos da Receita, o restaurante foi aberto em 25 de maio de 2011, em Brasília, com capital de R$ 20 mil, e tem como sócios Myriam e Gabriel de Albuquerque Carvalho. A cantina vende massas congeladas para preparo em casa e chegou a ter uma filial, funcionando como restaurante, fechada recentemente.

A reportagem não conseguiu contato ontem com Carvalho ou com os sócios do restaurante. O ex-ministro nega conluio com os investigados e sustenta nunca ter feito gestões a respeito no governo ou recebido valores do grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Isto É

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Judiciário

Justiça condena empresário por chamar filho de Lula de 'idiota'

 O empresário Alexandre Paes dos Santos foi condenado a pagar R$ 5.000 a Fábio Luís Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, por tê-lo chamado de “primário”, “idiota” e “uma decepção” em conversa com jornalista da revista “Veja” que não chegou a ser publicada. Cabe recurso.

Lulinha, como Fábio é conhecido, soube das declarações ao processar a publicação por reportagens em que foi apontado como lobista.

Santos, também apresentado como lobista nas reportagens, teria dito ao jornalista Alexandre Oltramari, da “Veja”, que Lulinha despachava em seu escritório em Brasília.

O empresário negou as afirmações, mas tornou-se réu em processos que o filho de Lula moveu contra a Editora Abril, que publica “Veja”, e Oltramari.A revista entregou à Justiça a gravação das conversas de Santos com o repórter, incluindo o trecho em que ele criticava Lulinha.

Ao saber do diálogo, Fábio abriu um novo processo, por dano moral. Perdeu em primeira instância, mas, no último dia 10, a 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo acolheu em parte seu recurso.

A decisão foi divulgada pelo site Consultor Jurídico.

O desembargador Alcides Leopoldo e Silva Júnior considerou que Santos teve intenção de ofender Lulinha, mesmo que sua frase não tenha sido publicada. Para o magistrado, a Abril e Oltramari não causaram danos.

O advogado de Lulinha, Cristiano Martins, disse que recorrerá para que eles também sejam responsabilizados, porque teriam tornado as ofensas públicas ao anexar o áudio ao processo.

Alexandre Fidalgo, advogado da Abril e de Oltramari, refuta o argumento. “Se Lulinha quisesse preservar sua honra, teria pedido segredo de Justiça”, disse. O advogado de Santos, Eduardo Ferrão, não foi localizado.

Folha

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