Uma operação conjunta da Polícia Civil da Paraíba e do Rio Grande do Norte cumpriu nessa segunda-feira, 12 de julho, cinco mandados de busca e apreensão em Campina Grande, João Pessoa e Natal (RN), em diligências que investigam uma associação criminosa que já causou um prejuízo de mais de R$ 10 milhões a 40 empresas.
A investigação da Operação Caduceo é da 12ª Delegacia Seccional (sede em Esperança-PB) e contou com o apoio da Divisão Especializada em Investigações e Combate ao Crime Organizado (Deicor/PCRN) e da Delegacia de Defraudações de João Pessoa.
Nas buscas, vários documentos também foram apreendidos para subsidiar o Inquérito Policial. De acordo com o delegado seccional Cristiano Santana, empresas de vários estados foram lesadas por esse grupo criminoso.
Nas mensagens de celular do policial militar Luiz Paulo Dominguetti, a CPI da Pandemia também encontrou citações ao ex-presidente Lula e ao PT.
Em determinado momento das conversas, em março, o interlocutor identificado como “Renato Compra Vacinas” propõe a Dominguetti que o grupo procure o PT e o ex-presidente para tentar oferecer imunizantes.
“O que acha de nos oferecer para o PT (sic) Lula falou que estava organizando compra de vacinas”, escreve Renato ao policial em 16 de março.
Não está claro se os golpistas procuraram de fato o PT ou o ex-presidente.
Direita Rachada, é o ser mais hipócrita que há na terra (que é redonda 🌎).
O nome do PT foi citado, a CPI já serve?
Não tem esforço que salve esse desastre de governo, governo da morte, que não comprou vacinas, que colocou o centrão para governar.
O PT é pior do que o vírus.
#LulaLadrão
Desonesto vc.
Simples assim.
Tentando tirar o foco do Bozo…kkkkkkkkk
Velha tática…U$1,00..👉👉
Criminosos se passaram por pesquisadores do Ministério da Saúde para aplicar um golpe e roubar contas de Whatsapp de potiguares. O crime não para por aí. Ao ter acesso ao aplicativo, os golpistas se passam pela vítima e pedem dinheiro a conhecidos, que podem se tornar novas vítimas.
Esse é mais um entre golpes cibernéticos que vêm sendo investigados pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte, que alerta para cuidados na hora de atender a uma pesquisa ou realizar compras pela internet, por exemplo. Leia reportagem completa do G1-RN AQUI.
Previsto para começar a operar em novembro, o Pix, sistema criado pelo Banco Central que vai permitir transações quase instantâneas, já vem sendo usado por golpistas contra os consumidores.
Para se preparar para o início das operações, as instituições financeiras já estão convidando seus clientes a cadastrarem suas “chaves” no sistema – dados que servirão de identificação para as transações, e que podem ser o CPF, número de celular, e-mail ou outra informação.
Mas criminosos estão se aproveitando desse movimento para obter informações sigilosas e senhas, enganando os consumidores ao fazê-los se cadastrarem em um site falso.
Em muitos casos, a mensagem, traz um link para supostamente fazer o pré-cadastro no Pix, mas leva a um site falso.
A regra é desconfiar sempre. O Brasil está entre os cinco países com mais vítimas de phishing – golpe em que o criminoso engana a vítima para conseguir dados pessoais, como senhas de banco. Só de abril a junho, 13% dos usuários de internet no país acessaram pelo menos um link que direcionava para um site criminoso.
Segundo Fabio Assolini, analista de segurança da fabricante de antivírus Kaspersky, foram identificados mais de 30 milhões de ataques do tipo só no Brasil em 2019.
“O e-mail falso é barato. E não requer muito conhecimento técnico, portanto o fraudador consegue enviar milhões de e-mails, mesmo que duas ou três pessoas caiam no golpe, isso já é lucrativo para eles”, diz Assolini.
O chefe de Estrutura de Mercado Financeiro do Banco Central, Carlos Brandt, recomenda aos consumidores fazer o cadastro pelo aplicativo do banco de que já é cliente, ou pela página do próprio banco na internet, em ambiente logado. “Ali estarão as informações, todo o processo, de uma forma segura, em um ambiente totalmente seguro”, diz.
“Lá em novembro, quando de fato nós lançarmos o PIX, aí sim ele vai poder fazer transferências, mas sempre logado dentro do internet banking ou o próprio aplicativo da instituição financeira”, completa Caio Fernandes, chefe de Infraestrtura do BC.
“A dica é: não saia clicando sem antes verificar se o e-mail realmente foi enviado pelo seu banco”, ressalta o analista Assolini.
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