Finanças

Bolsonaro sanciona lei que protege consumidores do superendividamento

Foto: © Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Novas regras para prevenir o superendividamento dos consumidores foram sancionadas pelo presidente Jair Bolsonaro. O texto, resultado de um projeto de lei aprovado por deputados e senadores, recebeu alguns vetos e foi publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União. A norma altera o Código de Defesa do Consumidor e o Estatuto do Idoso. O texto dá mais transparência aos contratos de empréstimos e tenta impedir condutas consideradas abusivas.

Regras

A lei estabelece que qualquer compromisso financeiro assumido dentro das relações de consumo pode levar uma pessoa ao superendividamento. Nesse rol estão, por exemplo, operações de crédito, compras a prazo e serviços de prestação continuada. Dívidas contraídas por fraude, má-fé, celebradas propositalmente com a intenção de não pagamento ou relativas a bens e serviços de luxo não são contempladas na lei.

Pelo texto, os contratos de crédito e de venda a prazo devem informar dados envolvidos na negociação como taxa efetiva de juros, total de encargos e montante das prestações.

Com o novo regramento, empresas ou instituições que oferecerem crédito também ficam proibidas de assediar ou pressionar o consumidor para contratá-la, inclusive por telefone, e principalmente se o consumidor for idoso, analfabeto ou vulnerável ou se a contratação envolver prêmio. Elas também não podem ocultar ou dificultar a compreensão sobre os riscos da contratação do crédito ou da venda a prazo.

Outra proibição diz respeito à indicação de que a operação de crédito pode ser concluída sem consulta a serviços de proteção ao crédito ou sem avaliação da situação financeira do consumidor.

Vetos

Entre os pontos vetados, segundo a Secretaria Geral da Presidência da República, está o que estabelece que, nos contratos de crédito consignado, a soma das parcelas reservadas para o pagamento das dívidas não poderia ultrapassar 30% da remuneração mensal do consumidor. O mesmo dispositivo estabelecia ainda que esse valor poderia ainda ser acrescido em 5%, destinado exclusivamente à amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito ou a saque por meio de cartão de crédito.

“A propositura contrariaria interesse público ao restringir de forma geral a 30% o limite da margem de crédito já anteriormente definida pela Lei nº 14.131, de 30 de março de 2021, que estabeleceu o percentual máximo de consignação em 45%, dos quais 5% seriam destinados exclusivamente para amortização de despesas contraídas por meio de cartão de crédito ou de utilização com finalidade de saque por meio do cartão de crédito”, argumenta a justificativa do veto.

O texto aprovado pelo Congresso proibia ainda o uso de expressões como “crédito sem juros”, “gratuito”, “sem acréscimos”, “com taxa zero” e semelhantes nas ofertas de crédito, mas o trecho foi vetado pelo presidente.

Também foi vetado o dispositivo que tornava nulas as cláusulas de contratos sobre fornecimento de produtos ou serviços baseados em leis estrangeiras que limitassem o poder do Código de Defesa do Consumidor (CDC) brasileiro.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Parabéns Presidente Bolsonaro pelo projeto. O Lula escancarou o crédito fácil e o brasileiro pensando que era rico, fez empréstimos a longo prazo, comprará e mais compras, comprometendo Boa parte do salário e a conta chegou e o trabalhador viu que caiu numa cilada.

    1. “O texto, resultado de um projeto de lei aprovado por deputados e senadores…..”.
      A paixão política às vezes atrapalha a interpretação de textos, rsrsrsrs.

  2. Nhonho tem que sair um pouco da Globo, tá pensando que a realidade é a que eles mostram
    Encolheu Nhonho? Acessa no YouTube a motociata de hoje em Salvador/BA, aproveita e vê a de SP também, Nhonho.

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Diversos

Black Friday: Procon Natal orienta consumidores para evitar Black Fraude

Foto: Ilustrativa

A Black Friday ou Sexta-Feira Negra, em tradução livre do inglês para o português, é o dia que se inaugura a temporada de compras natalícias, com significativas promoções no comércio e que foi criada nos Estados Unidos um dia depois do famoso feriado americano – Dia de Ação de Graças – que neste ano cairá na próxima sexta-feira, 27. Copiado no mundo todo, o período de grandes liquidações cresce no Brasil e merece atenção dos órgãos de defesa dos consumidores. Diante disso, o Procon Natal faz uma série de orientações.

Isso porque quando se pensa em Black Friday, logo vem à cabeça dos consumidores a campanha do comércio americano que promete ofertas “imperdíveis”. Mas o evento que começou pela internet e, posteriormente, se expandiu para as lojas físicas às vezes trazem dores de cabeça aos consumidores menos atentos. Diante disso, fica o alerta para que os brasileiros observem se os preços estarão realmente menores do que os praticados no decorrer do ano de 2020. Caso não seja um preço menor do que qualquer outro já ofertado no decorrer do ano, estamos diante de um termo, também já popularizado no Brasil, a Black Fraude.

“Os cuidados são necessários, já que em anos anteriores houve diversas reclamações de consumidores sobre realizações de promoções avantajadas e falsas, além de publicidades enganosas. É importante verificar qual o preço praticado no mercado ao longo do ano e qual o preço praticado na Black Friday. Uma dica é que o consumidor arquive toda e qualquer prova (ofertas físicas ou virtuais) referente ao produto ou serviço que deseje adquirir, como por exemplo, ‘prints’ com os valores/ofertas dos produtos ou serviços, praticados por determinado estabelecimento para, assim, utilizar como comprovação de questionamentos futuros, caso seja necessário”, observa o diretor geral do Procon, Gleiber Dantas.

Ele observa que ao tomar essa atitude, o consumidor estará contribuindo, de forma significativa, para que se identifiquem os fornecedores de produtos e serviços que praticam a “Black Fraude” ao contrário da Black Friday, ou seja, estará contribuindo para que se possa fazer uma seleção dos bons fornecedores, das boas práticas comerciais, e assim, todos saem ganhando, consumidores e bons fornecedores.

Outra orientação: antes de realizar alguma compra, seja ela em lojas físicas ou virtuais, é importante verificar os procedimentos para trocas e reclamações, ou seja, ficar atento à política de troca, se a empresa, de fato, possui um SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor. “Exija que o direito de troca seja acertado previamente e fique bastante claro com o fornecedor. O consumidor deve exigir o registro por escrito, na etiqueta ou em nota fiscal. No caso de compras virtuais, o registro pode ser encaminhado, junto com os dados da compra para o e-mail do consumidor cadastrado no sítio eletrônio (site)”, esclarece Dantas.

Nas compras pela internet, o Procon adverte, ainda, que o contrato deve ser disponibilizado antes de finalizar a transação e o consumidor deve imprimir ou salvar em seu computador a página do site com os dados. “Pesquise, avalie, busque. Se for uma compra virtual, opte por sites confiáveis e de credibilidade. Se for compra presencial, pesquise em diversas lojas. O consumidor, principalmente nas compras virtuais, não deve se deixar levar por promoções avantajadas demais, desconfie”, reforça o diretor geral do Procon Natal, Gleiber Dantas.

O representante do Procon também conta que, geralmente no período de Black Friday, o Instituto recebe várias denúncias, o que demonstra que os consumidores estão cada vez mais atentos e, quando verificam as irregularidades, acionam, sendo de tamanha importância coibir os abusos e evitar que os cidadãos caiam em propagandas enganosas. Para o registro de reclamações, o Procon Natal fica situado na Avenida Ulisses Cidade, nº 181, Cidade Alta, funcionando das 8h às 14h, telefone (84) 3232-9050 e para esclarecimentos ou dúvidas disponibiliza o whatsapp (84) 98870-3865 ou e-mail: [email protected].

Com o intuito de orientar os consumidores e prevenir golpes, o Procon Natal dá as seguintes dicas sobre como proceder durante a “Black Friday”:

• Monitorize os preços com antecedência, mantenha em seu poder, seja de forma virtual ou física, as ofertas com os valores praticados, referentes ao produto ou serviço que deseja adquirir

• Não compre por impulso na Black Friday, isso pode impactar no seu orçamento e, portanto, lhe trazer sérios problemas no futuro;

• Desconfie dos preços muito baixos, pesquise o preço médio do produto ou serviço, se a diferença for muito grande, desconfie e busque o máximo de garantias possíveis;

• Leia as letras pequeninas, cuidado com as “entrelinhas”, exija todos os esclarecimentos;

• Atenção aos produtos descontinuados, também chamados, “fora de linha”, produtos que não serão mais fabricados, normalmente, perdem preço;

• Cuidado com as compras online;

• Faça as contas, de qual será o custo total da compra, o que se cham CET – Custo Efetivo Total (é uma das mais importantes, pois o consumidor pode estar se deixando levar pela “emoção” de adquirir um produto muito desejado e, não observar ou não atinar para o seu real custo, se deixando levar, apenas e tão somente, pelo valor da parcela, sem enxergar o todo, inclusive, o valor do frete, se houver. Uma ampla observância sobre isso, também poderá evitar consequências desagradáveis no futuro).

• No caso de compras onde a entrega não seja imediata, o que é o caso das compras virtuais, mas, também ocorrem em estabelecimentos físicos, deve-se exigir do fornecedor, um prazo de entrega, que deve ser RIGOROSAMENTE cumprido e observado.

• Por fim, se cerque de todas as informações possíveis, as mantenha muito bem guardadas, pois, em caso de dúvidas ou litígio, deverão ser usadas.

 

Opinião dos leitores

  1. O PROCON do RN é uma piada!! O coordenador Geral, com a ajudar desse desgoverno, desmontou o PROCON, uma vergonha!!

  2. E Natal tem PROCON?
    Não vejo fazendo inspeções., deve ter só burocratas, que ficam na mesa emitindo notinhas. Igual nossa DesGovernadora que fica emitindo decretos kkkkk

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Diversos

OLHA QUE ESTÁ PREVISTO PARA OPERAR EM NOVEMBRO: Golpistas usam cadastro no PIX para roubar dados de consumidores

Foto: Ilustrativa

Previsto para começar a operar em novembro, o Pix, sistema criado pelo Banco Central que vai permitir transações quase instantâneas, já vem sendo usado por golpistas contra os consumidores.

Para se preparar para o início das operações, as instituições financeiras já estão convidando seus clientes a cadastrarem suas “chaves” no sistema – dados que servirão de identificação para as transações, e que podem ser o CPF, número de celular, e-mail ou outra informação.

Mas criminosos estão se aproveitando desse movimento para obter informações sigilosas e senhas, enganando os consumidores ao fazê-los se cadastrarem em um site falso.

Em muitos casos, a mensagem, traz um link para supostamente fazer o pré-cadastro no Pix, mas leva a um site falso.

A regra é desconfiar sempre. O Brasil está entre os cinco países com mais vítimas de phishing – golpe em que o criminoso engana a vítima para conseguir dados pessoais, como senhas de banco. Só de abril a junho, 13% dos usuários de internet no país acessaram pelo menos um link que direcionava para um site criminoso.

Segundo Fabio Assolini, analista de segurança da fabricante de antivírus Kaspersky, foram identificados mais de 30 milhões de ataques do tipo só no Brasil em 2019.

“O e-mail falso é barato. E não requer muito conhecimento técnico, portanto o fraudador consegue enviar milhões de e-mails, mesmo que duas ou três pessoas caiam no golpe, isso já é lucrativo para eles”, diz Assolini.

O chefe de Estrutura de Mercado Financeiro do Banco Central, Carlos Brandt, recomenda aos consumidores fazer o cadastro pelo aplicativo do banco de que já é cliente, ou pela página do próprio banco na internet, em ambiente logado. “Ali estarão as informações, todo o processo, de uma forma segura, em um ambiente totalmente seguro”, diz.

“Lá em novembro, quando de fato nós lançarmos o PIX, aí sim ele vai poder fazer transferências, mas sempre logado dentro do internet banking ou o próprio aplicativo da instituição financeira”, completa Caio Fernandes, chefe de Infraestrtura do BC.

“A dica é: não saia clicando sem antes verificar se o e-mail realmente foi enviado pelo seu banco”, ressalta o analista Assolini.

G1

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Política

Zenaide defende consumidores e aprova MP que assegura continuidade de serviços básicos na pandemia

Foto: Divulgação

A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) defendeu que o poder público e as empresas concessionárias de áreas essenciais, como energia elétrica, água e telecomunicações, priorizem as necessidades dos consumidores e não suspendam o fornecimento desses serviços enquanto durar a crise econômica, agravada pela pandemia. “É o olhar humano que deve prevalecer. Não se pode cortar água, luz ou internet no momento em que milhões estão desempregados ou tiveram queda na renda”, avaliou Zenaide, que falou pela liderança do Pros e defendeu a aprovação de uma emenda apresentada à Medida Provisória 926 (PLV 25/2020) pelo senador Paulo Rocha (PT-PA), que tinha, justamente, o objetivo de assegurar a continuidade na prestação de serviços essenciais durante a pandemia, mesmo em caso de inadimplência. “Imagine cortar a água de uma família, como fica a prevenção à Covid-19 e outras doenças? Ou a energia de quem tem equipamentos de saúde domiciliar para seus doentes, idosos ou pessoas com deficiência? Ou, ainda, cortar a internet para um estudante, um professor?”, ponderou a senadora.

Os senadores reconheceram o mérito da emenda e do destaque defendido pela parlamentar, mas o entendimento geral foi o de que qualquer modificação do projeto pelo Senado obrigaria o texto a voltar à Câmara dos Deputados, o que faria a Medida Provisória “caducar”, pois não haveria tempo hábil para uma nova votação antes do término de sua vigência, nesta sexta, 17 de julho. Zenaide Maia, o autor da emenda, Paulo Rocha, e o relator do projeto, senador Wellington Fagundes (PL-MT), lamentaram que a MP tenha chegado ao Senado com um prazo tão exíguo para a sua devida apreciação. A Medida Provisória 926 trata dos procedimentos para aquisição de bens, serviços e insumos durante a pandemia.

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Diversos

Consumidores de todo o país podem consultar linhas pré-pagas pelo CPF

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

A partir desta quarta-feira(22), os usuários de todo país podem consultar as linhas pré-pagas e verificar a possibilidade de cadastros indevidos. A consulta feita por meio do CPF que já estava valendo para os consumidores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, também será estendida aos clientes de telefonia móvel das regiões Sul e Sudeste.

As empresas de telecomunicação brasileiras disponibilizaram, em parceria com a Anatel, um site para que o usuário possa consultar. O consumidor da linha pré-paga que quiser fazer consulta para verificar a ocorrência de fraudes com linhas associadas indevidamente ao seu CPF deve acessar o portal.

A consulta vale para os celulares das prestadoras: Algar, Claro, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a medida vai possibilitar ao consumidor verificar a linha pré-paga em seu nome. Caso contrário o usuário pede o cancelamento.

“Hoje no Brasil há cerca de 135 milhões de celulares pré-pagos e, destes, três acessos a cada 1.000 apresentam inconsistências cadastrais”, informou a agência.

Segundo a Anatel, a iniciativa do portal visa “garantir uma base cadastral do serviço correta e atualizada, a fim de evitar a ocorrência de fraudes de subscrição (linhas associadas indevidamente a CPFs) e, dessa forma, proporcionar mais segurança aos consumidores.”

O pedido de cancelamento feito pelo consumidor deverá ser atendido em até 24 horas, caso a solicitação seja executada por meio de atendente, e até 48 horas se solicitada automaticamente (no call center ou portal da prestadora, sem a intervenção humana).

A Anatel destaca que o serviço não traz informações para quem possui linhas de celular pós-pagas. A página também disponibiliza orientações para quem identificar a existência de linhas cadastradas indevidamente em seu nome. Neste caso, o cliente deverá entrar em contato com a operadora para correção das informações.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Diversos

Procon Natal orienta consumidores sobre Black Friday

Chegou a Black Friday, que promete ofertas “imperdíveis” e nasceu no comércio americano, se popularizando no Brasil. Desde 2011, a sexta-feira especial caiu no gosto do brasileiro. O evento começou na internet e, posteriormente, expandiu para as lojas físicas. Mas, será que os produtos ofertados nesse dia estão mesmo com preços menores do que os praticados no decorrer do ano?

De acordo com a diretora geral do Procon Natal, Aíla Cortez, para evitar problemas e arrependimentos, o consumidor deveria, dias antes da “BlackFriday”, verificar o preço do produto desejado para poder comprovar se ele realmente estará em oferta no dia da promoção. Uma dica é armazenar as propagandas veiculadas na internet, como forma de comprovação. “O consumidor precisa sempre pesquisar sobre a loja em que está fazendo a compra. Black Friday mexe com as emoções de quem está comprando, muitas vezes, um produto que estava sendo pesquisado há muito tempo. E, nessas horas, o desconto acaba falando mais alto”, afirma Aíla.

O Procon Natal dá algumas dicas sobre como proceder com a “BlackFriday”.

Dicas para o consumidor

1) O consumidor deve ficar atento às ofertas, às condições de pagamento e ao prazo de entrega dos produtos que pretende adquirir na Black Friday;

2) Para compras online, verifique se o site da loja é confiável, pesquisando outras referências e opiniões. Caso a loja não seja muito conhecida, prefira efetuar o pagamento por meio de cartão de crédito;

3) Salve os e-mails trocados com o fornecedor, pois eles servem de comprovantes, no caso de trocas ou não recebimento do produto;

4) Se o pagamento for feito por meio de boleto bancário, ele deve ser efetuado com cuidado, pois esta é uma forma de pagamento mais utilizada para a realização de fraudes, com a possibilidade de alteração dos dados. Optando por este meio de pagamento, preferencialmente, o boleto deve estar em formato PDF, que é bem mais seguro do que o impresso direto na página;

5) No caso de produtos importados adquiridos no Brasil, estes seguem as mesmas regras dos produtos nacionais desde que sejam de estabelecimentos legalizados;

6) Fique atento aos preços apresentados antes da Black Friday, para constatar se realmente foi concedido o desconto prometido. Pesquise e compare os preços antes da campanha;

7) Observe o prazo de entrega da mercadoria, que deve estar registrado na nota fiscal ou no recibo;

8) Leia as políticas de troca e devolução do estabelecimento e as letras de rodapé, para ter ciência no caso de eventuais condições diferenciadas aplicadas pela loja e evitar surpresas desagradáveis;

9) Examine a mercadoria e assine o documento de comprovação de recebimento somente após a confirmação do estado do produto. Qualquer irregularidade deve ser justificada e a empresa responsável deve resolver o problema.

Para registrar reclamação, se dirija ao Procon Natal, localizado na Avenida Ulisses Cidade, 181, Cidade Alta, das 8:00 às 14:00 horas.

Dúvidas ou esclarecimentos

Fone: 84 3232-9050

Whatsapp: 84 98870-3865

E-mail: [email protected]

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Diversos

Procon Natal orienta consumidores sobre Black Friday

Foto: Divulgação

Quando chega novembro, logo vem à cabeça a campanha do comércio americano, que se popularizou no Brasil: a Black Friday, que promete ofertas “imperdíveis”. Desde 2011, a sexta-feira especial caiu no gosto do brasileiro. O evento começou na internet e, posteriormente, expandiu para as lojas físicas. Mas, será que os produtos ofertados nesse dia estão mesmo com preços menores do que os praticados no decorrer do ano?

De acordo com a diretora geral do Procon Natal, Aíla Cortez, para evitar problemas e arrependimentos, o consumidor deve, dias antes da “BlackFriday”, verificar o preço do produto desejado para poder comprovar se ele realmente estará em oferta no dia da promoção. Uma dica é armazenar as propagandas veiculadas na internet, como forma de comprovação. “O consumidor precisa sempre pesquisar sobre a loja em que está fazendo a compra. Black Friday mexe com as emoções de quem está comprando, muitas vezes, um produto que estava sendo pesquisado há muito tempo. E, nessas horas, o desconto acaba falando mais alto”, afirma Aíla.

Com o intuito de orientar os consumidores e prevenir golpes, O Procon Natal dá algumas dicas sobre como proceder com a “BlackFriday”, dia de descontos no comércio, que neste ano ocorrerá na sexta-feira, dia 29 de novembro.

Dicas para o consumidor

1) O consumidor deve ficar atento às ofertas, às condições de pagamento e ao prazo de entrega dos produtos que pretende adquirir na Black Friday;

2) Para compras online, verifique se o site da loja é confiável, pesquisando outras referências e opiniões. Caso a loja não seja muito conhecida, prefira efetuar o pagamento por meio de cartão de crédito;

3) Salve os e-mails trocados com o fornecedor, pois eles servem de comprovantes, no caso de trocas ou não recebimento do produto;

4) Se o pagamento for feito por meio de boleto bancário, ele deve ser efetuado com cuidado, pois esta é uma forma de pagamento mais utilizada para a realização de fraudes, com a possibilidade de alteração dos dados. Optando por este meio de pagamento, preferencialmente, o boleto deve estar em formato PDF, que é bem mais seguro do que o impresso direto na página;

5) No caso de produtos importados adquiridos no Brasil, estes seguem as mesmas regras dos produtos nacionais desde que sejam de estabelecimentos legalizados;

6) Fique atento aos preços apresentados antes da Black Friday, para constatar se realmente foi concedido o desconto prometido. Pesquise e compare os preços antes da campanha;

7) Observe o prazo de entrega da mercadoria, que deve estar registrado na nota fiscal ou no recibo;

8) Leia as políticas de troca e devolução do estabelecimento e as letras de rodapé, para ter ciência no caso de eventuais condições diferenciadas aplicadas pela loja e evitar surpresas desagradáveis;

9) Examine a mercadoria e assine o documento de comprovação de recebimento somente após a confirmação do estado do produto. Qualquer irregularidade deve ser justificada e a empresa responsável deve resolver o problema.

Para registrar reclamação, se dirija ao Procon Natal, localizado na Avenida Ulisses Cidade, 181, Cidade Alta, das 8:00 às 14:00 horas.

Dúvidas ou esclarecimentos

Fone: 84 3232-9050

Whatsapp: 84 98870-3865

E-mail: [email protected]

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Diversos

ESTÁ NO DIÁRIO OFICIAL. É LEI: Empresas de telemarketing e cobranças só podem ligar para consumidores das 8h às 18h em Natal

Reprodução: Diário Oficial

Está no Diário Oficial do Município desta segunda-feira(06). As empresas de telemarketing e cobrança foram proibidas de fazer ligação para consumidores e devedores fora do horário comercial, ou seja, antes das 8h e após as 18h, em Natal.

Uma nova lei que trata do assunto foi publicada nesta segunda-feira (6) no Diário Oficial do Município e passa a valer em 30 dias.

Em caso de descumprimento das normas, conforme descreve lei, denúncias deverão ser recebidas pelo órgão de proteção e defesa do consumidor do Município (Procon Natal).

Íntegra do documento pode ser conferido na íntegra aqui, na página 1.

Opinião dos leitores

  1. Isso serve para natalenses receberem ligações ou empresas de Natal realizarem as ligações fora do horário estabelecido?

  2. Não vai dar em nada, a regulação da atividade é nacional. Falta preparo e conhecimento aos nossos edis e prefeito.

  3. Desliguei meu telefone fixo, e estou bloqueando números no celular, ligam inúmeras vezes por dia, nos horários inconvenientes oferendo de caixão de defunto a dinheiro, é uma aberração o que essa empresas de telemarketing fazem.

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Economia

Consumidores de Natal e Mossoró irão gastar mais nesta Páscoa, aponta IPDC/Fecomércio RN

Com a proximidade da Semana Santa, o comércio intensifica os estoques e as promoções para atender àqueles que irão presentear com chocolates e consumir peixes no feriado religioso. Para entender o comportamento do consumidor e auxiliar o empresário a fazer boas vendas, o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio (IPDC/Fecomércio RN) foi às ruas das duas principais cidades do estado, Natal e Mossoró, para saber as intenções de compras, quanto e com o que pretendem gastar, e se irão viajar no período.

Em Natal, 652 pessoas foram entrevistadas nas quatro zonas urbanas da cidade, e foi constatado a intenção de compra de 59% do público, uma pequena queda em relação ao ano passado (59,5%). Os 41% dos que não vão gastar apontam não ter dinheiro (44,3%), não têm costume de presentear nesta data (25,6%), estão desempregados (11,7%) ou preferem poupar (11,7%).

Em média, o consumidor natalense irá desembolsar R$ 94,82. Este gasto é maior do que o levantado pela mesma pesquisa em 2018, o qual havia sido de R$ 88,10. Os dados mostram que 38,3% dos entrevistados pretendem gastar entre R$ 51,00 e R$ 100,00 com as compras de presentes de Páscoa este ano. Outros 36,3% pretendem gastar até R$ 50,00.

Como de costume, o chocolate será o principal produto a ser comprado (90,1%), se dividindo entre ovos de páscoa (65,7%), caixas de bombons (27,4%), barras de chocolates (11%), cestas de chocolates (6,1%) e chocolates caseiros (2,3%).

Os filhos (43,1%), pais (26,8%), companheiro (a) (25,7%), sobrinhos (17,7%), afilhados (9,4%), netos (8,8%), irmãos (7,5%) e amigos (3,4%) serão os mais presenteados este ano.

Os locais onde 47,8% que os entrevistados irão procurar fazer suas compras serão os supermercados e as lojas especializadas em chocolates do comércio de rua, enquanto que as compras nos supermercados e em lojas especializadas localizadas nos shoppings serão a preferência de 41,4% dos consumidores.

Para garantir a compra, o comerciante deve se preocupar em oferecer um bom preço, promoções e ofertas, sendo este item o que mais importa a 57,7% dos consumidores, seguidos pela marca do produto (33,5%), brindes (4,7%), localização do estabelecimento (3,4%), formas de pagamentos (2,3%). Além disso, 76,7% dos entrevistados irão realizar pesquisa de preço para a Páscoa.

Outro segmento que tem movimentação econômica na Semana Santa é o de Pescados e, de acordo com o IPDC/Fecomércio RN, 74,2% dos consumidores natalenses pretendem consumir peixes e crustáceos durante essa Semana Santa, gastando em média R$ 65,51.

A grande maioria dos consumidores entrevistados (72,4%) pretende comemorar a Páscoa em casa, 20% irão para casa de parentes, 2,4% para casa de amigos. Os 22,7% dos entrevistados que afirmaram terem pretensões de viajar, pretendem ir ao interior do estado (62,4%), litoral do RN (18,8%), seguidos da viagem a outros estados brasileiros (18,8%).

Mossoró

Dos 500 mossoroenses que foram entrevistados pela equipe do IPDC/Fecomércio RN, 58,4% pretendem comprar algum produto para presentear durante o período da Páscoa. O número constatado na pesquisa deste ano foi maior do que no ano passado (56,7%).

Seguindo os natalenses, 9 em cada 10 consumidores pretendem presentear com chocolates (89,4%), tendo a preferência por ovos de páscoa (74,8%); caixa de bombons (11%); cesta de chocolates (4,8%); barras de chocolate (3,4%); chocolates caseiros (1,7%); além de outros tipos (1,4%). Os mais lembrados para presentear nesta Páscoa serão os filhos (46,4%), seguidos do companheiro (a) (28,1%), dos sobrinhos (17,2%), dos pais (11,6%), dos netos (11,3%), dos irmãos (7%), dos amigos (5,6%) e dos afilhados (5%).

Para fazer as compras, os mossoroenses irão desembolsar R$ 88, 70, valor maior do que o ano passado (R$ 83,91). Mesmo com essa intenção de gastar mais, os mossoroenses (77,2%) irão fazer pesquisas de preços dos produtos antes de fazer a compra, sejam nas lojas especializadas e supermercados do comércio de rua (64,7%) ou nas lojas especializadas do shopping (24,4%). O fator que mais irá interferir na escolha do local de compra são os preços, ofertas e promoções (57%).

A pesquisa indica que 77,6% dos consumidores pretendem comprar peixes para a ocasião, sendo os peixes mais desejados pelos mossoroenses: tilápia (52,3%), corvina (5,7%), bacalhau (5,2%), cioba (4,9%), dourado (4,9%), serra (3,9%) e atum (3,4%). A média dos gastos com peixes ficou em R$ 61,03.

Considerando o local de celebração, 72,3% pretendem celebrar a Páscoa em casa, 21% na casa de parentes e 2,2% na casa dos amigos.

Foi questionada a intenção dos mossoroenses de viajar para aproveitar o feriado prolongado, porém 77,9% não pretende viajar. A pesquisa mostra que 22,1% dos consumidores mossoroenses deverão viajar neste período, irão visitar parentes e amigos (62,5%) ou conhecer uma nova cidade (29,9%), seja ela no interior (41%), o litoral (38,9%) do estado, ou outros estados (20,1%).

Opinião dos leitores

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Diversos

Projeto Natal sem Dívidas vai facilitar negociação entre consumidores e comerciantes

18051Foto: Alex Régis

Promover a renegociação de débitos dos consumidores que estejam inscritos nos órgãos de proteção ao crédito. Este é o objetivo do Projeto Natal Sem Dívidas, lançado pelo prefeito Carlos Eduardo, na manhã desta segunda-feira, 18, no Salão Nobre do Palácio Felipe Camarão. A iniciativa é fruto da parceria entre o Instituto Municipal de Proteção do Consumidor (Procon Natal), Câmara de Diretores Lojistas de Natal (CDL), Federação do Comércio (Fecomércio) e o Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN).

A partir de agora até o dia 18 de dezembro, os interessados devem procurar a sede do Procon Natal, que funciona na rua Seridó, 355 (Petrópolis) levando cópias do RG, CPF, comprovantes de residência e de renda para que o órgão proceda a triagem e traçado de perfil financeiro. Feito isso, explica o diretor-geral do órgão, Kleber Fernandes, o consumidor será orientado para firmar uma proposta de negociação do débito que seja compatível com a sua renda.

Kleber Fernandes informa que de 9 a 13 de dezembro, na sede do CDL, haverá audiência pública entre consumidores e empresas com a finalidade de definir o parcelamento dos débitos com redução de juros e de multas. “É um momento oportuno, beirando o fim de ano e quando as pessoas vão receber o seu 13º. As pesquisas indicam que 66% dos consumidores pretendem aproveitar esse salário extra para pagamento das dívidas. O Procon Natal fará essa intermediação entre credores e consumidores para garantia do crédito e auto-estima”.

O prefeito Carlos Eduardo aproveitou a oportunidade e anunciou que a Prefeitura do Natal vai pagar, em dia, o salário do mês de dezembro e os 60% do que falta do 13º salário dos servidores municipais até o dia 15 de dezembro. “Em janeiro tivemos a audácia de lançar o calendário de pagamento e temos cumprido. Neste fim de ano, data de muitas compras e presentes, a gente sabe que é importante garantir as condições para que todos façam do seu salário o que é devido. Está assegurado o mês de dezembro e o restante do 13º salário”.

Com relação ao Projeto Natal Sem Dívidas, o prefeito Carlos Eduardo ressaltou que o Procon está fazendo a coisa certa na medida em que busca a parceria e o diálogo visto que as pessoas querem quitar suas dívidas e o que se deve ter é bom senso. “Esse projeto é uma forma de ajudar o trabalhador. O Procon está no caminho certo. Tem cumprido com o seu dever está dando a resposta que a população precisa”, avaliou o prefeito.

Para o vice-presidente da Fecomércio, Luiz Antônio Lacerda, o projeto é importante visto que tem muitos consumidores que estão com seus nomes registrados no banco de dados. “Esse dialogo vai facilitar que novos consumidores possam reabilitar o seu nome no comércio”. Amauri Alves, presidente da CDL, elogiou a iniciativa que acontece num momento importante para o comércio: fim de ano e pagamento do 13º salário. “Estamos muito próximos da prefeitura em várias ações. Acredito no sucesso desse projeto. A CDL está de portas abertas para fechar a negociação e os consumidores recuperarem os créditos junto ao comércio”.

De acordo com os dados da CDL, apresentados na ocasião, existem 240 mil registros de CPF no serviço de proteção ao crédito (2,4%), sendo que 51% dessas dívidas são contraídas por mulheres e 49%, por homens, na faixa etária de 50 a 64 anos. O representante do órgão chama a atenção para o fato de que 48% são de dívidas pequenas que vão até R$ 100,00. A inadimplência acumulada durante o ano chega a 17,4%. “O grande aumento desses números vem de junho a outubro. São dados preocupantes, mas o momento é importante para esta ação”.

A solenidade também contou com as presenças da vice-prefeita Wilma de Faria, da professora e coordenadora do Núcleo de Extensão da UNI – RN, Ana Maria Souza, do vice-presidente da Associação Comercial de Natal, Nélson Freire, do representante da Câmara Municipal, vereador Haroldo Alves e de vários secretários municipais.

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Diversos

Consumidores já podem se unir a uma ação civil pública contra Telexfree; saiba como

TELEX-FREEA 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC) deu início, na última segunda-feira, a uma ação civil pública, proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE/AC), contra a Telexfree e seus sócios Carlos Roberto Costa, Lyvia Mara Campista Wanzer, Carlos Nataniel Wanzeller e James Matthew Merrill.

De acordo com edital publicado no Diário Oficial, assinado pela juíza Thaís Khalil, o objetivo é atender ao dispositivo previsto no artigo 94 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), ou seja, avisar formalmente os consumidores sobre a ação, para que eles possam se habilitar.

O edital tem validade de 20 dias, a contar da data de publicação, e os interessados em participar devem comparecer na 2ª Vara Cível (Rua Benjamin Constant, 1165, Centro, Rio Branco). Também é possível fazer contato com o Judiciário pelo endereço eletrônico [email protected] ou pelo telefone (68) 3211-5471.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Eu vou mover uma ação contra uma empresa que nunca me fez mal nenhum? Só se eu for um idiota…….bando de canalhas esse povo da justiça do Acre.

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Economia

Rede de sorveteria oferece 11 milhões de combinações de sabores para seus consumidores

Se você é indeciso melhor nem aparecer. Já pensou uma sorveteria com 11 milhões de combinações de sabores? No Brasil, a primeira loja da rede de sorvetes começou a funcionar ainda em agosto, na cidade de Curitiba.  São 86 sabores e um mix de 160 itens que pode ser adicionado. Pelo menos ninguém vai reclamar de tomar o mesmo sorvete sempre.

Escolher um sabor em meio a 11 milhões de combinações pode soar como uma tortura para o consumidor mais indeciso. Mesmo assim, o universo quase infindável de opções é o mais apregoado apelo de marketing da rede de sorveterias norte-americana Coldstone, que acaba de chegar ao Brasil.

A marca, aqui administrada por quatro sócios, começou a funcionar dia 21 de agosto com uma unidade em Curitiba. Eles investiram US$ 2 milhões (cerca de R$ 4 milhões) pela exclusividade da operação, com a contrapartida de lançar 30 unidades no País em quatro anos, viabilizadas por meio do sistema de franquias.

A cidade de São Paulo deve receber a segunda loja brasileira da rede até fevereiro de 2013. A sorveteria paulistana, aliás, será a unidade padrão, segundo Joaquim Fernandez Presas, que além de sócio é responsável pelo marketing da rede.

“A gente está ainda negociando o ponto em São Paulo. Procuramos um lugar de alto padrão para nosso posicionamento”, afirma Presas, que ainda não tem definido o investimento necessário para cada franquia. “Ainda estamos definindo fornecedores brasileiros e até a nacionalização de alguns equipamentos. Trabalhamos com um valor entre R$ 400 mil e R$ 600 mil”, destaca.

Matemática milionária. Dona de um catálogo de 86 sabores e um mix de 160 itens – como coberturas – que podem ser adicionados ao produto (daí a conta de 11 milhões de combinações), a Coldstone tem 1,9 mil unidades ao redor do mundo (79% delas nos Estados Unidos) e faturou, em 2011, US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 3 bilhões).

Mas apesar da pujança de opções, a versão brasileira da rede ainda trabalha na definição de seu sortimento. Na loja de Curitiba, utilizada como teste para a operação, Joaquim Presas mantém um cardápio com 22 sabores e 40 ingredientes. A preocupação, diz o empresário, é não confundir o cliente.

“Na Coldstone, a pessoa escolhe o sabor da massa, que é esticada em uma pedra de granito gelada, e nosso funcionário acrescenta o mix escolhido. O problema é que, o excesso de oferta, percebemos, pode deixar algumas pessoas confusas. Estamos introduzindo as opções e monitorando, semana a semana, a aceitação de cada uma”, destaca o empresário.

Com informações do Estadão.

 

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Economia

Banco central: 8% dos brasileiros que fizeram empréstimos estão inadimplentes

A inadimplência dos consumidores voltou a subir em maio. Dados divulgados hoje pelo Banco Central mostram que 8% dos empréstimos a pessoas físicas apresentam atraso no pagamento superior a 90 dias, acima dos 7,8% registrados em abril. No caso da inadimplência das empresas, o percentual se manteve em 4,1% no mês passado.

Os calotes cresceram na categoria financiamento de veículos (de 5,9% para 6,1%), cheque especial (de 10,1% para 11,3%), crédito pessoal (de 5,6% para 5,7%) e aquisição de bens (de 13,5% para 13,9%).

Apesar desse cenário de alta do calote, as taxas de juros cobradas do consumidor continuaram em queda. A taxa média para pessoas físicas no mês passado caiu de 41,8% ao ano para 38,8% ao ano. No caso dos financiamentos para pessoas jurídicas, a queda foi de 26,3% para 25%.

O BC informou ainda que o spread bancário -que é a diferença entre o custo de captação de recursos pelos bancos e a taxa cobrada dos consumidores- atingiu 24,7 pontos percentuais em maio, ante 26,3 pontos no mês anterior.

O volume de crédito (por meio de empréstimos e financiamentos) atingiu R$ 767 bilhões em maio, com avanço de 1,7% em maio.

A taxa de inadimplência do crédito referencial (para empréstimos e financiamentos com atrasos superiores a 90 dias) alcançou 6% em abril, levemente acima do mês de abril (5,8%).

Segundo relatório do BC, a relação do crédito com o PIB alcançou 50,1%, ante 49,6% em abril último e 45,7% em maio do ano anterior.

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