Saúde

Prevent Senior fecha acordo com Ministério Público para vetar uso do ‘kit Covid’

Foto: Daniel Teixeira / Estadão Conteúdo

A Prevent Senior assinou nesta sexta-feira, 22, o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público de São Paulo em que se compromete a vetar o uso off-label do ‘kit-covid’ e a realização de pesquisas internas com remédios ineficazes contra o novo coronavírus.

A operadora de saúde é acusada de administrar medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina e invermectina sem o consentimento dos pacientes e de esconder ocorrências de mortes.

O advogado Aristides Zacarelli Neto, que representa os irmãos Fernando e Eduardo Parrillo, donos da empresa, se reuniu nesta tarde com o promotor de Justiça Arthur Pinto Filho, responsável pela investigação na esfera cível, para selar o acordo. Eles sentaram à mesa exatamente uma semana após o MP oferecer o TAC.

Zacarelli disse que o TAC ‘não produz prova e muito menos admite culpa’. De acordo com o advogado, o objetivo da assinatura foi ‘aproximar e dar mais voz aos colaboradores e beneficiários’. “A empresa é sólida e sairá ainda mais forte deste momento”, afirmou.

O termo livra a operadora de uma eventual ação civil pública pela conduta na pandemia. A multa em caso de cumprimento varia de acordo com a cláusula entre R$ 10 mil e R$ 100 mil por ocorrência.

“É inacreditável que ainda hoje no Brasil se discuta a eficácia do kit-covid. O TAC é um avanço muito grande para mostrar que esses medicamentos não são mais aceitos na medicina moderna”, defendeu o promotor Arthur Pinto Filho após a assinatura do acordo.

ENTENDA OS PRINCIPAIS PONTOS DO ACORDO:

– Proibição ao uso do kit-covid;

– Proibição a tratamentos experimentais sem autorização prévia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);

– Instituição da figura de um ‘ombudsman’ contratado e pago pela Prevent Senior, desde que tenha o nome aprovado pelo MP, para fiscalizar internamente os procedimentos da operadora, inclusive recolhendo sugestões e críticas dos segurados;

– Veiculação de avisos em jornais de grande circulação para esclarecer que não fez nenhuma pesquisa que tenha atestado a eficácia do kit-covid;

– Veto a alterações no código de diagnóstico dos pacientes em documentos internos e preenchimento de declarações de óbito com ‘informações verdadeiras, o mais detalhadamente possível, sem omissões e sem alterações a posteriori’;

– Disponibilização dos prontuários aos pacientes e familiares de vítimas.

A criação de um conselho gestor, nos moldes dos conselhos municipais de saúde, para orientar os dirigentes dos hospitais da rede foi o único ponto proposto inicialmente pelo MP que ficou fora da versão final. O colegiado também ficaria responsável por fiscalizar as cláusulas do acordo e por fazer a ponte entre segurados, médicos e a Prevent Senior.

“Nós achamos melhor pensar com mais calma esse modelo”, disse Pinto Filho após ouvir os argumentos da Prevent Senior. A operadora apresentou ressalvas sobre a possibilidade de ‘instrumentalização’ do conselho em um momento em que já está exposta diante da opinião pública. “Eu acho a questão do conselho gestor fundamental, mas não houve um consenso”, acrescentou. Ainda poderá haver um aditivo ao termo assinado hoje para a instituição do conselho.

Em outra frente, o Ministério Público de São Paulo estuda a cobrança de uma multa por danos morais coletivos pela administração do kit-covid e da pesquisa que teria sido feita pela operadora. Uma reunião com representantes do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Ministério Público Federal e Ministério Público do Trabalho está prevista nos próximos 15 dias para discutir critérios para um pedido conjunto indenização

“Eu acho muito importante que se estabeleça um dano moral coletivo que repare o dano causado à sociedade”, disse o promotor. Se a Prevent Senior não aceitar o valor cobrado, uma ação civil será enviada à Justiça. A empresa já sinalizou que está disposta a negociar o pagamento, o que não impede que familiares de vítimas ajuízem ações particulares. O TAC inclui uma cláusula que proíbe a operadora de ‘obstaculizar ou negar acesso ao prontuário médico pelo paciente, seu representante legal ou familiares’, também para facilitar a avaliação sobre a possibilidade de judicialização por aqueles que perderam familiares.

A Prevent Senior também é investigada por uma força-tarefa de oito promotores paulistas na esfera criminal. Eles apuram se houve dolo da operadora e se há, de fato, uma relação entre a administração do ‘kit-covid’ e as nove mortes no estudo interno denunciado por médicos à CPI da Covid.

Agência Estado

Opinião dos leitores

  1. Resta saber se o MP vai se responsabilizar se aumentarem as mortes pela falta de tratamento.

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Política

CPI aprova convocação de médico para esclarecer kit Covid e outros 5 requerimentos

O presidente da CPI, Omar Aziz, confirmou, nesta manhã (15), a convocação do médico pneumologista Carlos Carvalho para a oitiva de segunda-feira (18).

O senador Randolfe Rodrigues apresentou questionamentos para não convocar o médico, com quem se reuniu no último fim de semana. Aziz pediu uma reunião particular com Randolfe, mas manteve a convocação do médico na agenda, contrariando a proposta de Randolfe de ouvir autoridades da ANS, Conazens, Conaes ou Conselho Nacional de Saúde.

Além da oitiva de segunda-feira, a CPI ainda deve receber familiares de vítimas na terça-feira (19). O relatório será votado na próxima quarta-feira (20).

CNN Brasil

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Saúde

Mensagens, áudios e relatos indicam pressão da Hapvida para médicos prescreverem ‘kit covid’

Foto: Reprodução internet

No dia 20 de janeiro, quando o país voltava a decretar medidas restritivas para enfrentar a segunda onda de Covid-19, os médicos da operadora de saúde Hapvida, a maior das regiões Norte e Nordeste, receberam um áudio de um dirigente da empresa com orientações claras para “aumentar consideravelmente” a prescrição de cloroquina e “fazer o convencimento” dos pacientes de que esse era o melhor tratamento a ser adotado, mesmo com a sua ineficácia comprovada.

— A gente tem uma luta muito grande nos próximos dias para aumentar consideravelmente a prescrição de cloroquina, o kit Covid, para garantir que a gente tenha menos pacientes internados – diz o áudio gravado por um integrante da empresa e encaminhado pelo diretor da Hapvida Alexandre Wolkoff.

Naquele momento, o Brasil ultrapassava a marca de mais de 220 mil mortes e assistia atônito ao colapso no sistema de saúde em Manaus. Mesmo diante das incertezas do rumo da pandemia, que dava sinais de recrudescimento, já havia uma certeza dentro da comunidade médica: o tratamento com cloroquina se mostrava ineficaz. Desde julho de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) vinha mostrando por meio de estudos que a cloroquina não tinha nenhum efeito no tratamento da Covid-19 e passou a não recomendá-la.

Apesar disso, a Hapvida reforçava que seria preciso ampliar a prescrição de tratamento precoce. O GLOBO teve acesso a mensagens, planilhas e documentos de um grupo de WhatsApp de funcionários da da operadora enviados entre março de 2020 e maio de 2021. O material sugere que a prática de pressionar médicos para recomendar o kit covid era recorrente.

Veja as mensagens de texto e de áudio enviadas pela operadora e o depoimentos dos médicos em reportagem exclusiva para assinantes.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Esse kit era de veneno ou medicamento?
    Quantas pessoas morreram por tomar esses kits? Quantos tomaram e estão vivos? Existia algum outro medicamento além da dipirona ou o conselho mandetta de só ir para o hospital se estivessem com falta de ar?
    Vamos parar de show, eu fiquei contaminado e tomei, minha mãe 78 anos e com comorbidade pegou 2 vezes , e continua viva, a única sequela foi a trombose por não tomar medicamento para este problema. Bando de hipócritas.

  2. Esse kit era de veneno ou medicamento?
    Quantas pessoas morreram por tomar esses kits? Quantos tomaram e estão vivos? Existia algum outro medicamento além da dipirona ou o conselho mandetta de só ir para o hospital se estivessem com falta de ar?
    Vamos parar de show, eu fiquei contaminado e tomei, minha mãe 78 anos e com comorbidade pegou 2 vezes , tomou e continua viva, a única sequela foi a trombose por não tomar medicamento para este problema. Bando de hipócritas.

  3. Eu gripei 2x e fui orientado a tomar esse kit mesmo sem ser testado. Sim! O plano tinha mil regras para fazer o teste, mas para prescrever o kit wra só chegar com sintomas leves gripais. Conclusão: Saí da hapvida!

  4. Acho interessante esse tipo de colocação, o código de ética médico é bem claro e instrutivo, nenhum médico será obrigado a prescrever o que não for de acordo com a sua experiência, habilidade e consciência, portanto, se algum deles não agiu dessa forma, sob qualquer pretexto, inclusive financeiro, está passível de ser submetido a processo ético. Assim, pergunto, quem danado, por dinheiro ou ameaça de demissão, vai prescrever o que afronta a sua condição de médico? só se for louco ou abestalhado, ainda por cima, seria prevaricação não denunciar um abuso desta natureza, se fez, pode rasgar o diploma.

    1. A mais pura verdade, nenhum medico pode ser obrigado a nada que lhe foge a condição de consciência e dever. Existem milhares de médicos que prescreveram e prescrevem essas medicações, por verem nelas a possibilidade de propiciar a vida, o CFM não adentra nessa relação ou considera se intrometer nesse ato.

    2. Por outro lado, se o medico decidir em um tratamnto profilático, algo que existe desde que a medicina existe, não podera. A midia é quem decide o que é sagrado ou profano. Os milhares de estudos que atestam ação anti viral, de algumas moleculas não são considerados na hora da midia, agencias de fact checking etc, assinalarem que sim estudos foram contrários e outros foram a favor. Seria a boa prática de apresentar ambos os lados e não algo enviesado em que o Brasil se tornou.

    3. É claro que o documento diz, mas vá contra a empresa pra ver se a demissão não vem à galope. Simples!

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Saúde

Notas técnicas enviadas do Ministério da Saúde dizem que cloroquina e outros medicamentos do “kit covid” foram testados e “não mostraram benefícios clínicos”

Foto: Hugo Barreto/Metropoles

O Ministério da Saúde admitiu em documentos enviados à CPI da Covid essa semana que medicamentos que compõem o chamado “kit covid”, amplamente defendidos por Jair Bolsonaro, são ineficazes contra o vírus.

“Alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente. A ivermectina e a associação de casirivimabe + imdevimabe não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população”, diz documento.

Duas notas técnicas foram entregues à comissão por um pedido do senador Humberto Costa (PT-PE).

Os medicamentos são os mesmos usados para tratamento precoce, que são defendidos por apoiadores do governo e indicados pelo aplicativo do Ministério da Saúde, TrateCov, em Manaus (AM) em janeiro, no auge da crise de oxigênio no estado. A plataforma saiu do ar após a pasta alegar invasão hacker.

A CPI apura se a existência de um gabinete paralelo ao Ministério da Saúde influenciou o atraso na compra das vacinas, o favorecimento de laboratórios e a compra de medicamentos do “kit covid” sem eficácia para o tratamento da doença.

Uma primeira lista de testemunhas que são investigadas pela comissão por terem composto este gabinete e insistido no uso dos medicamentos são: o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o ex-chefe da comunicação do governo, Fábio Wajngarten, as médicas Mayra Pinheiro e Nise Yamaguchi e o ex-chanceler Ernesto Araújo.

Também constam na lista de investigados: o ex-assessor do Ministério da Saúde Elcio Franco, o conselheiro do presidente Arthur Weintraub, o empresário Carlos Wizard, Franciele Fantinato, Helio Neto, Marcellus Campelo, Paulo Marinho Zanotto, Luciano Dias Azevedo e o atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga.

Congresso em Foco

Opinião dos leitores

  1. Tem gente devendo à justiça por estimular aglomerações pq a hidroxicloroquina salvaria que tomasse a cloroquina.

  2. Tomei e tome, não teve muitas mais mortes por conta deste kit.
    Agora a Ptzada prefere ver o povo morrer, pra ser contra a Bolsonaro.

    Mais o tratamento precoce com estes medicamentos escapou muita gente

  3. Cadê o direita lesada?
    Não vem dar sua “ilustre” contribuição em despejar 1 tonelada de 💩 não?
    Bora, desminta o MS!

  4. Na nota não fala da ivermectina. Portanto continuar tomando. Só fala se internar. Aí dr Albert Dickson sempre disse: fase inicial sim . Internado Janette outra medicação

  5. O MITO O MESSIAS teve sempre RAZÃO os BOLSONARISTA DIREITOPATA PORCARIA ANALFABETO FUNCIONAL DESINFORMADO vai continuarem acreditando nas FAKES NEWS (verdades do grupo paralelo de informações que quem comandava era Paulo Marinho)

    O MITO O MESSIAS sempre com razão e nunca vai RACHAR

  6. Tem um monte de Minions que ficaram milionários vendendo “tratamento precoce” pra gado burro…
    E o gado acredita…kkkkkkk
    😂😂😂😂😂😂😂😂

    1. Teve um bocado de jumentos encantados pelos maior ladrão que este país já teve que morreram acreditando que o tratamento era ficar em casa tomando água e dipirona e que só fossem procurar ajuda médica depois que tivessem com falta de ar grave.

    2. Toma quem quer, “cumpanhero”. Os asininos vermelhos têm suas drogas prediletas, mas tomam as do Bozo também. Escondidos, covardemente. E negam que tomam. Negacionistas. Rsrsrs

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Saúde

Juíza proíbe governo federal de promover campanhas publicitárias defendendo tratamento precoce contra a covid-19 ou uso de “remédios sem comprovação científica”

Foto: Pixabay/Ilustrativa

A Justiça Federal em São Paulo proibiu na noite de ontem (29) que a Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social) do governo federal promova campanhas publicitárias defendendo tratamento precoce contra a covid-19 ou promova o uso de remédios sem comprovação científica contra a doença, o kit-covid. Procurado, o governo não se manifestou.

A liminar expedida pela juíza Ana Lucia Petri Betto também obriga a retratação pública dos quatro influenciadores contratados pelo governo para defender o “atendimento precoce” em suas redes sociais.

[Que] a SECOM se abstenha de patrocinar ações publicitárias, por qualquer meio que seja, que contenham referências, diretas ou indiretas, a medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid-19, especialmente com expressões como ‘tratamento precoce’ ou ‘kit-covid’ ou congêneres. (Juíza Ana Lucia Petri Betto, em decisão).

A decisão, à qual o UOL teve acesso, atendeu a uma Ação Civil Pública da educadora Luna Brandão contra a campanha publicitária “Cuidados Precoces Covid-19”, com verba de R$ 19,9 milhões. Desse montante, R$ 85,9 mil foram destinados a 19 pessoas contratadas para divulgar a campanha, incluindo quatro influenciadores, que dividiram R$ 23 mil, conforme revelou a Agência Pública em março.

Sobre o tema, a juíza decidiu que “os influenciadores arrolados no polo passivo, no prazo de 48 horas da intimação, publiquem, em seus perfis oficiais, mensagem de esclarecimento, indicando que não endossam a utilização de medicamentos sem eficácia comprovada”.

Na época, o governo orientou a ex-BBB Flávia Viana (2,5 milhões de seguidores) e os influenciadores João Zoli (747 mil), Jéssika Taynara (309 mil) e Pam Puertas (151 mil) a publicarem seis stories no Instagram afirmando ser “importante que você procure imediatamente um médico e solicite um atendimento precoce” caso sentisse sintomas de covid-19.

Governo defendeu “tratamento precoce”, diz juíza

Como os influenciadores falavam em “atendimento precoce”, a União se defendeu no processo dizendo “que jamais patrocinou qualquer campanha publicitária que incentivasse o apregoado ‘tratamento precoce'”.

A juíza respondeu que “o argumento não se sustenta” diante das “fartas menções governamentais ao chamado ‘tratamento precoce'”, como em uma publicação no Twitter citada por ela.

“Nota-se que a expressão utilizada —’Procure uma Unidade de Saúde e solicite o tratamento precoce’—, guarda quase que total identidade em relação àquelas dos roteiros entregues aos influenciadores: (Juíza Ana Lucia Petri Betto, em decisão)

Segundo a magistrada, as campanhas publicitárias do governo devem “ser pautadas” por “clareza e transparência” e que, portanto, “no mínimo, a ação publicitária com os influenciadores tem o potencial de induzir em erro”.

Na ação, a juíza menciona ainda “prejuízos materiais ao erário” e “também aqueles imateriais, lesando a própria moralidade administrativa”.

“Significado simbólico”

Advogado da autora, Roberto Piccelli afirmou ao UOL que “a decisão tem um significado simbólico”. “Deixa claro que a Justiça não tolerará o uso de recursos públicos para produzir campanhas de desinformação em massa”, diz.

Com a sentença, a União e os influenciadores têm 48 horas para se retratar. Já a devolução dos R$ 23 mil pagos aos influenciadores —outro pedido da ação— só será decidida na sentença, após a defesa tanto da União quanto dos influenciadores.

“Os réus terão que dar explicações sobre essa campanha custeada com recursos públicos”, diz Piccelli. Caso a sentença condene à devolução da verba, ainda caberá recurso ao governo.

UOL

Opinião dos leitores

  1. É uma irresponsável essa juíza. Existem N estudos espalhados pelo mundo à fora, confirmando a efetividade do tratamento precoce!!! Absurdo!! E todo dia médicos e pesquisadores descobrem novas abordagens medicamentosas!! Aceitar pedido de “educadora” sem consultar evidencias ciêntificas e relatos confirmando a importancia do tratamento precoce é ser negacionista!

  2. Falta só essa juiza mandar fechar todos os cursos de Medicina e ELA PRÓPRIA determinar o que os médicos devem prescrever aos seus pacientes. Estamos vendo a vitória da falta de bom senso, do autoritarismo, do ativismo judicial, da ignorância travestida de “bom mocismo”. E essa gente não se toca, não consegue perceber os absurdos que estão protagonizando. Tratamento precoce quer dizer que as pessoas devem procurar o médico e não devem ficar em casa, esperando ficar sem respirar, como dizia aquele Mandetta criminoso. E se o médico lhe receitar algo que vc não queira, NÃO TOME e vá embora, vá prá casa tomar o que quiser, onde quiser. É muito fácil resolver esse assunto.

  3. Depois que os ilustres ministros do STF passaram a dar palpite e decisões até em jogo de porrinha, a justiça que nunca foi justa, pois só serve para os pobres, se arvora a tudo, os coitados dos juizecos de primeira, segunda (mesmo) estão feito biruta, vão para onde o nariz virar, o que já era complicado virou zona. Agora se metam a abrir a boca na frente dessas autoridades, que não entendem de nada, mais acham que podem, sabem e decidem sobre tudo.

  4. A VACINA ESTÁ NA FASE 3 DE INVESTIGAÇÃO E ESTÃO VENDENDO A IDÉIA QUE TÁ COMPROVADA CIENTIFICAMENTE SUA EFICIÊNCIA E SEGURANÇA,JUIZ É MÉDICO E PODE INTERFERIR NA AUTONOMIA MÉDICA E DO PACIENTE ?

  5. O presidente Bolsonaro tem incomodado muita gente, já estamos no décimo turno das eleições presidenciais, e passe a tropa.

  6. Ela tem alguma comprovação científica em favor do lockdown? Se tem apresente!
    O que ela entende de medicina? Qual a razão dela não ter procurado o parecer de vários médicos? Essa deveria ter sido o cuidado mínimo nesse caso.
    Se não, seja contra essa medida que não resolve nada. As mortes diminuíram depois de 60 dias de lockdown? Quem tomou 02 doses da vacina, está salvo? Todos que tomaram a vacina, mesmo depois de 20 dias, nenhum morreu?
    Como essa juíza sabe que a medicação não salva? O achômetro dela vale mais que mais de 5 mil parecer de médicos que prescrevem a medicação e salvam vidas? O que ela entende de medicina?

    1. Acho que Michael deve ter aberto, mas você não Tiago.
      Em que livro existe comprovação científica sobre o lockdown?
      Qual o conhecimento que essa juiz tem sobre a saúde? O mesmo dos jornalistas palpiteiros, dos políticos inquisitores e o seu?
      Realmente você nunca deve ter lido nada e se leu, não teve a capacidade de entender o que mais de 5 mil médicos falam, defendem e receitam a medicação precoce, salvando vidas!

    2. Acho que a juiza nem saiba o que seja um efeito colateral que é diferente de uma reação adversa e esse Tiago tb

    3. Depois de ler seu comentário, Michael, só me veio uma coisa na cabeça: Chega de internet por hoje!
      Que loucura, meu Deus!!! Século XXI habitado por gente da idade da pedra.

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