Cidades

Passageiros são obrigados a pagar outra passagem após assalto em ônibus

Um fato inusitado revoltou as pessoas que estavam em um ônibus da linha 132 (Jardim Petrópolis/Centro), da empresa Oceano, na noite deste sábado. Assaltados dentro do veículo, os passageiros foram obrigados a pagar mais uma passagem quando tentaram embarcar em outro coletivo (linha 133) da empresa.

O procedimento de praxe nesses casos é o motorista do segundo ônibus abrir a porta traseira e o usuário entrar sem pagar. Mas não foi o que aconteceu dessa vez. O condutor do veículo alegou que a ordem de cobrança é uma política da empresa.

Os passageiros protestaram contra a medida e a maioria quase não embarca porque ficou sem dinheiro depois do assalto. A situação só foi contornada por causa da solidariedade de pessoas que já estavam no veículo e ajudaram no pagamento das passagens de quem não tinha como adquiri-las.

* Com informações do Via Certa Natal.

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Jornalismo

Negado pedido de liminar para que taxistas atuem em Natal

O juiz Cicero Martins de Macedo Filho, da 4ª Vara da Fazenda Pública de Natal, indeferiu a antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional pretendida pelos motoristas de taxi que trabalham no Aeroporto Internacional Augusto Severo que pretendiam que a justiça lhes concedessem o direito de pegar passageiros em Natal. O mérito da questão ainda será julgado.

Na ação, Cooperativa Mista dos Condutores de Táxis do Aeroporto Internacional Augusto Severo – COOPERTÁXI e alguns taxistas requereram a suspensão dos efeitos do Convênio Administrativo firmado entre as Prefeituras de Natal e Parnamirim, especialmente para permitir que os autores, taxistas que trabalham no aeroporto Augusto Severo, coletem passageiros em Natal, na forma prevista pela legislação estadual.

Afirmaram que a motivação da pretensão decorre da indevida restrição imposta pelo Município de Natal ao livre exercício da profissão pelos taxistas de Parnamirim/RN, em virtude da celebração de convênio com a Prefeitura Municipal de Parnamirim, no qual ficou estabelecida a proibição dos taxistas permissionários do serviço em Parnamirim coletar clientes em Natal, tanto na volta do destino como no início do serviço.

Destacaram ainda que a possibilidade de limitação ao livre exercício da atividade profissional só deve ser permitida por meio de lei em sentido estrito, e os convênios não possuem força normativa, até mesmo porque sua função principal é harmonizar o exercício de competências administrativas pelos entes federativos, sem que, com isso, se invada a esfera de competência legislativa.

Dispuseram também que o convênio invadiu duas esferas legislativas: sendo a primeira a competência reservada à União para definir normas gerais em matéria de organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões e trânsito e transporte, a segunda, a competência dos Estados para legislarem sobre transporte público intermunicipal. Daí a necessidade da decretação da inconstitucionalidade material do referido convênio.

Quando analisou o caso, o juiz entendeu que a pretensão formulada nos autos não apresenta verossimilhança capaz de permitir uma decisão liminar de natureza antecipatória de mérito ou mesmo cautelar.

Segundo ele, diferentemente do que afirmam os autores da ação, está em vigência a Lei Estadual nº 8.316, de 07 de fevereiro de 2003, que regula a matéria acerca do transporte intermunicipal de taxistas e ela permite expressamente a livre circulação de taxis da frota de municípios da regiãometropolitana de Natal, todavia, proíbe a captação de passageiros sem concessão, autorização ou permissão do poder público competente, ao proibir que os taxistas de outros municípios façam ponto, ocupem praças e postos de serviços de taxistas de Natal.

Portanto, por aquela legislação deter os mesmos termos proibitórios do convênio firmado entre os Municípios de Natal e Parnamirim, o juiz entendeu que não persistem mais as supostas ilegalidades expostas nos autos processuais; bem como, entendeu que não há provas nos autos de que o Município estaria violando o dispositivo legal esculpido no art. 1º da Lei 8.316/03, mas apenas coibindo as práticas vedadas aos taxistas da Região Metropolitana de Natal, elencadas no parágrafo único do citado artigo, razão pela qual defende que não há como acolher a pretensão autoral.

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Economia

Assinada Ordem de Serviço para construção do Terminal Marítimo de Passageiros de Natal

Até o segundo semestre de 2013, Natal vai ganhar um Terminal Marítimo de Passageiros. A Ordem de Serviço da obra foi assinada numa solenidade que aconteceu na manhã desta sexta-feira (4), no Armazém nº 4 do Porto de Natal, no bairro da Ribeira. A obra do Governo Federal faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e foi assinada pelo ministro dos Portos, Leônidas Cristino.

“Nós vamos construir sete novos terminais no Brasil: em Manaus, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Santos. Esses terminais vão servir para que essas cidades possam receber navios que, principalmente durante a Copa do Mundo, servirão como hotéis flutuantes”, explicou o ministro Leônidas Cristino. “Isso representa um legado extraordinário que ficará para a cidade, para o Estado, além de proporcionar melhores condições para receber bem o turista”, concluiu.

O projeto do Terminal Marítimo de Passageiros inclui um novo e moderno prédio de dois pavimentos, balcões de atendimento, escritórios de órgãos públicos (Anvisa, Polícia Federal, Juizado de Menores), ambulatório, administração, restaurante, salão de exposições e palco. Além disso, a obra contempla a adaptação do antigo frigorífico, ampliação e recuperação do cais do Berço 01, a retroárea e a instalação de um dolfim de amarração (ao qual os navios de até 250 metros de comprimento serão atados). Tudo para atender a demanda da Copa de 2014.

A governadora Rosalba Ciarlini participou da solenidade e disse que “a realização de jogos da Copa do Mundo em Natal está propiciando a realização de uma série de obras estruturantes fundamentais para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte”. A Governadora lembrou que a ampliação do Porto e o Terminal Marítimo de Passageiros são obras fundamentais para uma cidade turística como Natal. “A Copa nos trouxe a concretização dessa obra, que já vinha sido planejada, uma luta antiga da nossa bancada federal. O Terminal vai permitir que Natal entre definitivamente para o roteiro de turismo marítimo, o que é muito importante para ampliar toda a indústria turística de nosso estado, gerando emprego e renda”, finalizou a chefe do executivo.

A obra, orçada em R$ 49,3 milhões, será executada pela Constremac Construções, empresa sediada em São Paulo, especializada na execução de obras portuárias.

A solenidade contou também com a presença do presidente da Assembleia Legislativa Ricardo Motta; dos deputados federais Felipe Maia, Rogério Marinho e Sandra Rosado; do diretor-presidente da Codern, Terceiro de Melo; dos secretários de Estado Benito Gama (Desenvolvimento Econômico) e Betinho Rosado (Agricultura), do presidente da Fiern, Amaro Sales, entre outros convidados.

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Economia

Licitação do Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Natal deixa de fora construtoras potiguares

O que estava previsto se confirmou. A licitação para construção do Terminal Marítimo de Passageiros do Porto de Natal não vai contar com nenhuma empresa potiguar.

A obra, incluída nos recursos do PAC, está orçada em R$ 51 milhões de reais e é voltada para a Copa do Mundo de 2014.

Os consórcios habilitados a realizar as melhorias do Porto, que incluem a adaptação do frigorífico e do galpão para o terminal marítimo de passageiros, o aumento do cais e a pavimentação e urbanização da área, são o Queiroz Galvão S/A (Pernambuco) e a Constremac (São Paulo).

O Sinduscon havia, no final do ano passado, recorrido na justiça, sobre algumas exigências que tornavam o edital restritivo as construtoras locais.

O argumento do sindicato foi acolhido pela Justiça Federal que questionou o processo no que dizia respeito o valor total da obra, necessidade de que um dos engenheiros responsáveis pelo projeto fosse sócio da construtora vencedora e a requisição de um único atestado para cada item de serviço mesmo em caso de consórcio.

A Codern realizou um ajuste no edital no que diz respeito a essas questões, mas mesmo assim as empresas potiguares ficaram de fora da licitação.

Alguns detalhes tornam o processo curioso: As duas empresas habilitadas (Queiroz Galvão e Constremac), juntas, formam um consórcio para construção de um Porto da Ilha, em Areia Branca. Também nessa obra as exigências foram restritivas as construtoras locais, e tanto em Natal quanto no município salineiro, os projetos tem a “assinatura” da Codern.

Vencerá a licitação a empresa que propor executar a obra pelo menor preço. Caso haja recurso, entretanto, a Comissão de Licitação terá cinco dias úteis para realizar o julgamento, a contar de quinta-feira, dia 1º de março.

A expectativa é que o nome da empresa vencedora da licitação seja anunciado ainda em março. Se não houverem atrasos a obra deve começar entre maio e junho deste ano.

O BG até arrisca um palpite de quem vai vencer essa licitação. Anotem ai: Constremac

Opinião dos leitores

  1. BG, vale lembrar ainda que a Constremac também é a responsável pela construção do terminal pesqueiro de Natal, que apesar de não ser obra da Codern, tem as mesmas características. Se você for dar uma olhada no Edital na época da licitação as exigências também eram bem restritivas. Que empresa "competente" essa, não?!

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Judiciário

Licitação para o Terminal de Passageiros no Porto de Natal é suspensa novamente pela Justiça

Foto Bruno Giovanni

Com duas suspensões na bagagem, a licitação do Terminal Marítimo de Passageiros será adiada novamente, e desta vez pela Justiça Federal. Em decisão tomada ontem, o juiz Vinícius Costa Vidor, da 5ª Vara Federal, determinou a paralisação do processo licitatório até que a Companhia de Docas do Rio Grande do Norte (Codern) corrija as irregularidades identificadas. A Codern tem um prazo de dez dias para entrar com recurso após receber a notificação oficialmente.

As contestações, enviadas à Justiça pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon/RN), dizem respeito a dois pontos do edital. O principal deles é a existência de dois valores divergentes para a obra em diferentes itens. No item 1.4.1. há o valor como sendo de R$ 51.015.936,26. Já no item 5.1.7. o valor apontado é R$ 50.490.231,27. De acordo com o presidente da comissão de licitação da Codern, Manoel Alves Neto, a disparidade é de um edital anterior e já está corrigida no documento disponibilizado para consulta.

“O Sinduscon já havia enviado esses questionamentos e tudo foi respondido”, garante Manoel Alves Neto. Ele conta que as mesmas repostas serão enviadas à Justiça Federal. “Já estão prontas, o edital foi exaustivamente analisado”, ressalta. O presidente da comissão lembra que as correções foram feitas após a última suspensão, ocasião em que o processo licitatório foi paralisado para adequações junto ao Tribunal de Contas da União (TCU).

O segundo ponto contestado pelo magistrado é sobre a exigência feita pelo edital de que a comprovação de qualificação técnica do engenheiro responsável pela obra só pode ser feita exclusivamente com o profissional que tem vínculos societário ou empregatício com os licitantes. O juiz considerou o pedido “excessivo” e considerou outras possibilidades, como o contrato ser feito através de contrato de prestação de serviço e sem vínculo trabalhista.

Manoel Alves Neto responde que o item não foi analisado em sua totalidade, e assegura que todas as exigências feitas pelo edital estão de acordo com o que foi pedido pelo TCU para obras desse porte. O presidente da comissão acredita que a questão será resolvida logo e não acredita em novos atrasos no cronograma. Relançado no último dia 19, o processo licitatório tem a concorrência de três empresas e um consórcio. Os concorrentes são a Queiroz Galvão, o consórcio Equipav/Ônix, Sejen, e a Constremac, já responsável pela construção do Porto Ilha de Areia Branca e do Terminal Pesqueiro de Natal.

A decisão da Justiça Federal engloba o Terminal Marítimo de Passageiros como um todo, compreendendo a execução das obras de ampliação do cais e retroárea, construção de dolfim de amarração, reforma do paramento do cais existente e construção das edificações portuárias previstas no projeto. O Sinduscon preferiu não se pronunciar sobre a decisão pelo fato do processo ainda estar sob judice.

Fonte: Diário de Natal

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Jornalismo

Passageiros são obrigados a fazer 'vaquinha' para pagar combustível de avião

A BBC noticia uma situação inusitada. Passageiros de uma companhia aérea da Áustria disseram que foram obrigados a pagar pelo combustível necessário para completar um voo entre a Índia e a Grã-Bretanha.

A companhia Comtel Air afirmou que vai investigar a alegação de que teria sido pedido 20 mil libras (quase R$ 56 mil) para cobrir os custos do combustível do voo entre Amritsar, na Índia, e a Grã-Bretanha, quando o avião fez a escala em Viena, para reabastecimento.

“Fiquei sabendo o que aconteceu. Não deveria ter acontecido e vou investigar a razão. As pessoas que tiveram que pagar vão receber o reembolso”, afirmou Bhunpinder Kandra, diretor de serviços para passageiros da Comtel Air.

Além desta denúncia, outros passageiros ficaram na Índia depois do cancelamento de alguns voos.

Mais investigações

A Comtel Air introduziu uma série de voos mais baratos em outubro, saindo de Birmingham para Amritsar, na região do Punjab, Índia, com escala em Viena.

A operadora do aeroporto da cidade de Birmingham, que já havia declarado que a companhia estava operando com sucesso a rota par Amritsar, agora afirmou que abriu uma investigação para apurar as denúncias recentes.

Reena Rindi estava no voo com a filha de dois anos de idade e contou ao canal de televisão britânico Channel 4 que ficou três dias parada devido à confusão.

“Queríamos ir para casa. Ficamos presos por cerca de três ou quatro dias. Quem iria nos levar para casa?”

Rindi contou que os passageiros concordaram em pagar para a companhia aérea para conseguir voltar para Birmingham.

“Quem não tinha o dinheiro, era obrigado a sair do aeroporto, um por um, para conseguir o dinheiro em Viena”, disse.

“Tivemos que pagar 150 euros (quase R$ 360) ontem à noite em Viena para voltar para Birmingham e então eles não iriam nos levar de volta para Birmingham. Então, tivemos que pagar para voltar”, disse uma passageira à BBC.

Outros passageiros relataram que familiares ainda estão presos em Amritsar desde domingo, sem informações sobre o que está acontecendo com a companhia aérea.

Bhunpinder Kandra, da Comtel Air, afirmou que espera que a situação seja resolvida “até o final da semana” e que um voo vai ser disponibilizado, saindo de Amritsar para a Grã-Bretanha na sexta-feira.

A confusão se estendeu a uma agência de viagens em Smethwick, na região de West Midlands, na Inglaterra. Os passageiros disseram à BBC que não sabiam se o voo agendado pela Takhar Travel iria decolar.

Cerca de 30 passageiros, que passaram pelo problema em Viena junto com familiares de pessoas que ainda estão presas em Amritsar, foram até a agência de viagens na quarta-feira, mas o gerente não foi encontrado. A polícia foi chamada.

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Jornalismo

Vejam como foi a queda do Air France 447

Do Blog de Andrei Netto:

Uma falha técnica, combinada às decisões dos pilotos, esteve na origem do acidente do voo AF-447, ocorrido em 31 de maio de 2009, no oceano Atlântico. A confirmação foi feita pelo relatório preliminar sobre o conteúdo das caixas-pretas do Airbus A-330-200, revelado há instantes em Paris pelo Escritório de Investigações e Análises para a Aviação Civil (BEA).

Segundo o documento, por uma pane na aferição da velocidade, a aeronave apresentou aos pilotos duas informações diferentes. “Houve uma incoerência entre as velocidades verificadas do lado esquerdo e no instrumento de socorro (ISIS). Ela durou um pouco menos de um minuto”, diz o relatório.

Apenas os tubos de Pitot, as sondas de velocidade, situadas na lateral esquerda da aeronave tiveram os dados registrados pelo Flight Data Recorder (FDR), segundo o comunicado do BEA. O terceiro sensor, situado no lado direito, não foi registrado.

(mais…)

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Denúncia

Satélite: um bairro sem paradas

Imagens das paradas em Cidade Satélite

Na tarde de ontem, o BlogdoBG andou pelas ruas da Cidade Satélite e fez um levantamento da situação das paradas de ônibus do bairro. O que foi visto, foram diversos pontos de ônibus apenas sinalizados por uma placa pendurada em um poste e isso é motivo para a população fazer diversas reclamações. “Isso é uma falta de respeito conosco que somos cidadãos e pagamos nossas obrigações, pagar uma passagem de R$2,20 e esperar o ônibus exporto ao sol quente é uma vergonha, quando chove a situação é pior ainda porque temos que nos virar de todo jeito, estamos sofrendo com isso faz anos já e nenhuma medita é tomada pela prefeitura.” Concluiu o Músico David Pessoa.

O Natalense que depende de ônibus vem sofrendo com a falta de estrutura nas paradas de ônibus de toda a capital, o que foi visto pelo Blog foi apenas 1 de vários bairros que sofrem com o mesmo problema. Tais problemas que o cidadão natalense já está acostumado a enfrentar na capital, independente de ser zona norte, sul, leste ou oeste.

Como pode ser visto nas fotos, as paradas não possuem acento para o cidadão esperar o ônibus sentado, não possuem cobertura para livrar do sol e da chuva e em grande parte o que é visto, são pontos de ônibus localizados em meio ao mato deserto, havendo a possibilidade do cidadão ser pego por algum inseto perigoso e até mesmo ser vítima de assalto.

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Turismo

Natal perde Turistas Estrangeiros

Dados mostram que nos primeiros três meses de deste ano, passaram pelo aeroporto Internacional Augusto Severo exatos 733.923 passageiros. Contando aí embarques e desembarques. Ou seja. Movimento total.

O curioso é que deste número, nada menos que 699.363 foram de passageiros em vôos domésticos. Apenas 34.560 passageiros de aviões de vôos internacionais.

Se o dado for comparado com o mesmo período do ano passado, o movimento total no aeroporto mostrou um acréscimo de 14,65%.

O dado preocupante e que é notório através dos números apresentados, é que o Rio Grande do Norte segue perdendo passageiros de vôos internacionais.

O aumento é do fluxo interno de passageiros, mas a falta e quase extinção dos vôos charter vem sendo fundamental na queda de passageiros de fora do Brasil.

Os turistas internacionais sumiram nestes três primeiros meses do ano.

Do Blog do BG: é necessário que seja investido em novos mercados para trazer de volta o turista internacional à Natal. O sumiço dos vôos charter não é de hoje, por isso urge uma ação mais agressiva do Governo para vender nossos cartões postais fora do Brasil, trazer turistas de qualidade e que consumam.

Mas, para isso é necessário um investimento no próprio aeroporto, infra-estrutura, limpeza urbana, opções de lazer e roteiros diferenciados.

Muito tem que ser melhorado.

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