Política

FOTO: PMDB marca presença nas comemorações de aniversário de Wilma de Faria

A afinação do PMDB com o PSB no Rio Grande do Norte ficou evidente hoje, nas comemorações de aniversário da ex-governadora Wilma de Faria. Logo no café da manhã, realizado na Zona Norte de Natal, estiveram presentes o ministro Garibaldi Filho (PMDB) e o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB).

Nos discursos, o clima era de aliança. Garibaldi e Henrique rasgaram elogios à ex-governadora, que agradeceu a presença dos dois. Para quem participou do evento, a impressão é de que a chapa Henrique governador e Wilma senadora já está mais do que fechada.

Na tarde de hoje, será realizado o almoço de adesão à ex-governadora. É esperada a presença maciça de peemedebistas. Além de Henrique e Garibaldi, deputados estaduais e vereadores peemedebistas deverão prestigiar a líder pessebista.

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Opinião dos leitores

  1. Qualquer pessoa de inteligência mediana sabe que a senhora Wilma de Faria não é hoje Senadora do RN por causa de Garibaldi, que na última eleição abandonou o PSB e o PT para apoiar José Agripino para o Senado e a desastrosa Rosalba para o Governo. O resultado está aí, o Governo do RN é um lixo e Jajá continua envergonhando o RN no cenário nacional.
    Henrique, apesar de ser um Deputado atuante em prol do RN, fato que reconheço, não tem carisma para ganhar uma disputa ao executivo, coisa que Robison também não tem (reconheço).
    Wilma vai morrer abraçada ao PMDB nessa. Fátima Bezerra além de ser a melhor Deputada Federal do RN não traz consigo as denúncias de corrupção que acompanham Wilma e família, e que o PMDB, quando tá do lado contrário da guerreira, faz questão de alardear aos quatro cantos. E agora?
    Espero que Carlos Eduardo não abrace o projeto do PMDB, que na última campanha usou da baixaria e da mentira para tentar denegrir o Prefeito em sua honra e dignidade.

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Política

PMDB: encontro de Fernando Bezerra e correligionários nesta quinta deve "selar" ex-ministro como candidato ao governo

FBO nome do ex-ministro da Integração Social e também ex-senador da República, Fernando Bezerra está cada vez mais próximo de ser oficializado como candidato do PMDB ao Governo do Rio Grande do Norte nas eleições deste ano.

O desfecho deve se encaminhar nesta quinta-feira (29), quando a sigla se reúne para discutir um nome para a disputa estadual, e uma análise dos correligionários do interior pode concretizar o nome que não é surpresa no cenário político potiguar.

Com a cúpula do PMDB com nomes como Garibaldi, Henrique Eduardo Alves e o deputado estadual Nélter Queiroz, este também com um peso importante na influência do interior, a confirmação de Fernando Bezerra é praticamente certa.

Opinião dos leitores

  1. Tudo bem que FB não aparece bem nas pesquisas e até dizem ser pesado em ditado político, mas pode ser a melhor saída para a situação que se encontra o estado. Se os maneiros e populares como a Rosa e outros decepcionaram o povo, vamos com um pesado mesmo, que pode ser um bom governo.

  2. Tomara que se confirme e tenhamos um bom candidato com visão empreendedora para tirar o RN da sarjeta…

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Política

'PT quer demais, e PMDB quer de menos' , diz senador

O senador gaúcho Pedro Simon (PMDB), cujo mandato termina em 2014, está indeciso sobre uma nova candidatura. Em entrevista ao Estado, ele disse que está desanimado com a letargia do Congresso, a corrupção e a falta de rumo do PMDB. Também observou que os poucos avanços que viu em quase 60 anos de vida pública resultaram da pressão popular. “Eu só confio na mocidade na rua”, disse. A seguir, os principais trechos da entrevista.

O Supremo Tribunal Federal pode proibir as doações de empresas para campanhas eleitorais. Não acha que o Congresso é que deveria tratar disso, no bojo da reforma política?

O Congresso nunca teve preocupação com a reforma política. Só se mexeu quando o Supremo estabeleceu, em 2007, de acordo com a Constituição, que quem muda de partido perde o mandato porque o mandato é do partido, não do cidadão. Aí o Congresso gritou. Agora está acontecendo a mesma coisa. O Congresso deixou um vazio em relação à contribuição de pessoas jurídicas. Diante disso, acho o Supremo está agindo corretamente.

Não seria essa a hora adequada para se fazer a reforma?

Já passou da hora. Mas o que se vê no Congresso é a busca de uma formula, uma nova lei para que as empresas possam dar auxilio nas eleições.

Como vê essa questão?

Democracia não é um cidadão se apresentar como candidato e várias pessoas jurídicas – como as financeiras e as empreiteiras – decidirem. Pessoas jurídicas não podem decidir eleições, como acontece no Brasil.

Acha que seu partido, o PMDB, que hoje tem um papel secundário na cena política, pode voltar a ser protagonista?

Pode. Mas tem que querer. Nós, do PMDB do Rio Grande do Sul, defendemos candidatura própria para Presidência da República há muito tempo. Mas a resposta do comando do partido tem sido que ‘não temos alguém com viabilidade eleitoral’. No entanto, se você olha para o outro lado e fala com o Lula, vê que ele e o PT têm um plano de governo até o ano 3200, se depender deles (risos). Então de um lado o cara quer demais e do outro o cara quer de menos.

Como viu as manifestações de rua no mês de junho?

O Mensalão só saiu por causa dos jovens na rua. A Ficha Limpa também. Esse é um fato novo, essa gurizada e suas redes de debates, querendo debater, discutir, dialogar. Mas há uma coisa dolorosa, que são esses mascarados que quebraram vidraças do Ministério das Relações Exteriores, espatifaram portas da Prefeitura do Rio, enquanto a polícia só olhava. Então a grande verdade é essa: eu só confio na mocidade na rua, mas tem que cuidar desses exageres, dessa gente de má fé que está querendo perturbar.

O senhor se entusiasmou?

Com os jovens na rua e fazendo o que fizeram? Sim. Lembrei do impeachment (do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992). que foi democrático, com amplo direito de defesa e o presidente caindo que nem caiu, com a mocidade na rua.

Estadão

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Política

Wilma alfineta PMDB em inserção na TV

Líder de todas as pesquisas de opinião pública para o governo do estado, a vice-prefeita de Natal Wilma de Faria (PSB) alfinetou o PMDB, durante as inserções do seu partido na televisão.

Após criticar duramente o governo Rosalba Ciarlini (DEM), Wilma de Faria enfatizou que o PSB fez oposição desde o primeiro momento. No estilo Wilma de ser, o recado foi direto para os peemedebistas, que apoiavam o governo e agora se dizem oposição.

“O PSB não votou no atual governo. O PSB não apoiou o atual governo. O PSB não participou do atual governo. Quando o atual governo sucateou as centrais do cidadão, o PSB fez oposição. Quando o atual governo negou o apoio ao homem do campo, o PSB fez a oposição. Quando o atual governo desrespeitou o funcionalismo, o PSB fez oposição. Quando o atual governo deixou crescer a insegurança, o PSB fez a oposição. O PSB sempre fez oposição ao atual governo, que nem fez, nem aconteceu”, declarou a ex-governadora.

Para bom entendedor, meia palavra baixa.

Opinião dos leitores

  1. O povo esquece rápido. Wilma não conseguiu eleger Iberê devido a péssima avaliação do seu governo, ou seja, Rosalba se elegeu em cima da reprovação de Wilma. E hoje Wilma é líder de pesquisa para o governo? Nós merecemos sofrer mesmo.

    1. Fácil escrever o final da história com um povo que elege políticos como José Agripino, Micarla, Wilma, Rosalba e os vereadores da operação impacto.

    2. Sério péssimo governo Wilma fez? Ótimo não foi, mas garanto que foi melhor que os de Garibaldi, José Agripino, Geraldo Melo e principalmente esse sim, com quase 100% de insatisfação, o governo de Rosalba! Se você perguntar a qualquer servidor da saúde, educação e segurança pública, você vai saber a resposta! E deixo a pergunta, qual é o melhor candidato a governador hoje? Melhor nome?

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Política

Henrique Alves marca para Currais Novos encontro regional do PMDB no Seridó

STU_5740Foto: Rodolfo Stuckert

O presidente da Câmara dos Deputados e do diretório regional do PMRB-RN, Henrique Eduardo Alves, marcou para o dia 7 de dezembro, em Currais Novos, o próximo encontro regional do partido. A decisão foi tomada durante reunião, nesta terça-feira (5), em Brasília, com o deputado estadual Ezequiel Ferreira de Souza e o ex-deputado Zé Lins, ambos já filiados ao PMDB desde o início de outubro. O encontro foi definido de acordo com a agenda do ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho, que também vai participar da programação do PMDB em Currais Novos.

Na reunião, com a presença do prefeito de Currais Novos, Vilton Cunha, também foram apresentados pleitos para o município com o aval de Ezequiel e Zé Lins. O prefeito pediu o apoio de Henrique Alves para o saneamento básico do povoado Cruz. O projeto, já cadastrado na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), está avaliado em R$ 1,6 milhão. Outra proposta de Vilton Cunha endossada pelos novos pmdbistas de Currais Novos é um projeto de R$ 5 milhões para a pavimentação de 70 ruas, incluindo o asfaltamento da área onde funciona a feira livre da cidade.

O prefeito Vilton, Ezequiel e Zé Lins ainda estão pleiteando um empréstimo de R$ 8 milhões na  Caixa Econômica Federal para dobrar o número de ruas pavimentadas e drenadas na cidade. A proposta já tem o aval do Ministério das Cidades. Falta a aprovação da Secretaria do Tesouro Nacional. Henrique Alves reafirmou o empenho dele em ajudar o povo de Currais Novos e os pleitos apresentados pelo prefeito com o apoio dos novos correligionários políticos.

Opinião dos leitores

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Política

PT e PMDB devem marchar separados em 11 estados, onde estão 68% do eleitorado

MapaPMDBAliados nacionais, PT e PMDB devem caminhar separados nas disputas regionais em estados onde estão 68% do eleitorado brasileiro – donos de quase 96 milhões de votos. Esse cenário pode estar presente em 11 unidades da Federação, entre elas os maiores colégios eleitorais do país: Rio, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Rio Grande do Sul. A divisão não significa rejeição à reeleição da presidente Dilma Rousseff, embora existam problemas em alguns diretórios do PMDB que ameaçam votar contra a coligação nacional com o PT.

Os dois aliados tendem a se juntar em outras nove unidades da Federação, entre elas o Distrito Federal, onde o governador Agnelo Queiroz (PT) e seu vice, Tadeu Filipelli (PMDB), tentarão a reeleição. Nos casos em que as duas siglas devem estar unidas, a maior parte das alianças tem os peemedebistas como cabeça de chapa, como no Rio Grande do Norte e em Alagoas. Com o cenário atual, PT e PMDB só apareceriam unidos local e nacionalmente para 16% do eleitorado.

As duas legendas informaram ao GLOBO quais pré-candidatos tinham a intenção de lançar ou apoiar para governador em 2014, o que permitiu o cruzamento de informações.

– Cada partido trabalha para lançar candidatos no maior número possível de estados, assim foi nas eleições municipais, e a coisa vai afunilando. Ainda há estados em que é possível fechamento. Só não é possível mesmo em São Paulo, Bahia, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul – afirmou o presidente do PMDB, Valdir Raupp.

Indefinição no Maranhão e no Ceará

Em sete estados, a situação está completamente indefinida. No Maranhão, por exemplo, os petistas estão divididos entre o apoio ao presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), e ao candidato da governadora Roseana Sarney (PMDB), Luiz Fernando Silva, atual secretário estadual de Infraestrutura. No Ceará, o PT só estará com o PMDB se o governador Cid Gomes (PROS) também apoiar o senador peemedebista Eunício Oliveira ao governo. Cid deixou o PSB do governador e pré-candidato à Presidência Eduardo Campos para trabalhar pela reeleição de Dilma.

Insatisfeitos com o rumo das negociações com o PT em seus estados, seis importantes diretórios do PMDB do vice-presidente Michel Temer começaram a se movimentar para forçar a realização de uma pré-convenção do partido em março do ano que vem. No evento, seriam colocadas claramente as condicionantes para o partido apoiar a reeleição de Dilma.

– Não tem tensão nenhuma, pelo menos comigo, não. Todos os partidos fazem convenção, pré-convenção – minimizou o presidente do PT, Rui Falcão, ao chegar a debate dos candidatos à presidência do partido em Brasília.

O aumento da pressão por uma pré-convenção que defina os rumos do PMDB não é gratuito. Os principais diretórios da legenda enfrentam hoje problemas locais que podem se refletir na aliança nacional com o PT. Dois estados já anunciaram publicamente que não apoiarão a reeleição da presidente, justamente os maiores do Nordeste: Bahia e Pernambuco. Os diretórios do Rio Grande do Sul e do Mato Grosso do Sul também estão hoje majoritariamente contra a aliança nacional com o PT, em função de disputas regionais.

Na Bahia, a busca de Geddel Vieira Lima (PMDB) por apoio de outros partidos, incluindo PSDB e DEM, inviabiliza o apoio a Dilma. Já no Rio Grande do Sul, PT e PMDB historicamente sempre caminharam separados. Tarso Genro (PT) busca a reeleição, e o PMDB tem como pré-candidatos o ex-governador Germano Rigotto e o ex-prefeito de Caxias do Sul Ivo Sartori.

– É normal que haja esses conflitos de interesses, e temos que saber manejar isso – afirmou um dos vice-presidentes do PT, Alberto Cantalice.

Há, no entanto, pelo menos quatro estados em que os diretórios do PMDB têm como meta apoiar a presidente Dilma, mas exigem que o PT faça concessões: Rio, Ceará, Maranhão e Paraíba. E, por terem muitos delegados na convenção do partido, eles têm a capacidade de levar a aliança ao naufrágio. Outros três estados que também detêm enorme força na convenção do partido – Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina – encontram-se hoje divididos.

Temer atua como bombeiro

Em Minas, segundo maior colégio eleitoral e estado do pré-candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB), os petistas já trabalham pelo nome do ministro Fernando Pimentel, enquanto os peemedebistas apresentaram o nome do senador Clésio Andrade para a disputa. O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, é apontado como um dos que fazem parte da turma que defende o apoio a Pimentel e a união com o PT.

– O Clésio e o Pimentel estão conversando. Pode ser que os partidos tenham candidatos separados, mas apoiando a chapa nacional – afirmou Raupp.

Ontem, com a revelação da estratégia de convocação de uma pré-convenção, Temer recebeu desde cedo diversas ligações a favor e contra a medida. O vice-presidente, naturalmente, defende que a decisão do partido não seja antecipada, até por elevar a possibilidade de rompimento com a candidatura de Dilma. E prega que as negociações com o PT continuem sendo feitas estado por estado. O temor é que a colocação de todos os cenários simultaneamente leve à radicalização do processo.

– Este é um período em que as partes estão ensaiando suas jogadas. Quem disser que vai ser assim ou assado é pretensioso – disse o deputado federal Eliseu Padilha (PMDB-RS).

Temer ao menos conseguiu ganhar tempo. Como acabou sendo abortado o jantar de anteontem que reuniria a cúpula do partido e no qual seria formalizada a proposta da pré-convenção, a tendência é que o assunto só volte a ser debatido no fim do ano.

Os peemedebistas que trabalham pela aliança nacional com o PT não acreditam que os descontentes serão capazes de barrar o apoio do partido a Dilma, mas reconhecem que, em alguns estados, os pré-candidatos do partido não farão campanha para a presidente.

A rebelião do PMDB nos estados se alastrou a partir de um epicentro: o Rio. No estado, o mais importante governado pelos peemedebistas, os dois aliados vivem às turras por conta da briga pelo governo do estado em 2014, entre o senador Lindbergh Farias (PT) e o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).

O Globo

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Política

Garibaldi: “Aliar-se com o DEM, após rompimento com Rosalba, seria incoerência do PMDB”

De Alex Viana – Jornal de Hoje

O ministro da Previdência, Garibaldi Filho (PMDB), disse hoje que, aliar-se com o DEM, após o rompimento do PMDB com a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), seria uma “incoerência total”. O ex-governador destacou que o diálogo político com o presidente nacional e estadual do DEM, senador José Agripino Maia, continua bom. Entretanto, não há porque cogitar de coligação entre PMDB e DEM para as eleições de 2014. “Eu acho que as coisas devem ser ditas com muita clareza. O nosso relacionamento com o senador José Agripino, o nosso diálogo político com ele, é muito bom. Eu diria muito saudável. Agora, o DEM, permanecendo no seu apoio ao governo, o governo Rosalba, não há porque se cogitar de uma coligação com o PMDB. Seria de uma incoerência total”, disse o ministro.

Pelas palavras do ministro, o PMDB poderá até se aliar com o DEM, desde que este também rompa com o governo Rosalba Ciarlini. O que não é visto como improvável. A relação entre Agripino e Rosalba vem se desgastando ao longo dos últimos meses. Começou com a negativa de Rosalba de participar do programa nacional do DEM para evitar fazer críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Em seguida, a própria Rosalba admitiu votar em Dilma, se a presidente “fosse o melhor” para o Brasil numa eventual disputa pela reeleição. Agripino também tem conversado com deputados do DEM, que, por sua vez, demonstram preocupação com o futuro do partido no Estado. Atualmente, a legenda tem dois deputados federais, Betinho Rosado e Felipe Maia, e três deputados estaduais, Leonardo Nogueira, José Adécio e Getúlio Rego. A possibilidade de ficar sem um parceiro do porte do PMDB na eleição proporcional do ano que vem preocupa o senador, pela dificuldade que o DEM terá para reeleger seus deputados. O temor maior do senador é que o DEM perca espaços no RN, o que seria frustrante para ele, que preside a legenda em nível nacional.

O ministro afirmou ainda que, desta vez, não haverá divisão dentro do PMDB. Na eleição passada para o governo, Garibaldi apoiou a eleição de Rosalba Ciarlini (DEM). Já outra importante ala da legenda, liderada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, hoje presidente da Câmara dos Deputados, apoiou Iberê Ferreira de Souza (PSB). “Não acredito. O partido não está dividido. Uma coisa é divisão. Outra coisa é dissidência. Pode até haver uma pequena dissidência, mas até agora não conheço”, declarou. Quanto a ficar separado de Henrique, Garibaldi foi mais enfático: “Nenhuma possibilidade, zero de possibilidade de haver. Nós vamos marchar unidos”, frisou.

Opinião dos leitores

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Política

Deputado Kelps Lima desaprova demissões de 50 cargos comissionados do PMDB

52e8909c91013da2b4af5a1ad68c7760Após o anúncio de rompimento do PMDB com o Governo do Estado, 50 cargos comissionados da Secretaria Estadual do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas) foram demitidos, motivo que levou o deputado Kelps Lima (sem partido) a criticar tal iniciativa. Para ele, a administração estadual não valoriza o trabalho realizado por tais servidores, prejudica a atuação da secretaria, pois, segundo o parlamentar, haverá uma descontinuidade do serviço. “Essa é a prova absoluta da forma como o Governo encara os cargos importantes da gestão”, declarou.

Para Kelps Lima, as demissões foram uma forma de “vingança”, por parte do Governo. “Imagine a situação da secretária, que acabou de assumir o posto, para trabalhar e não ter um cargo sequer para fazer as tarefas estratégicas. São os cargos comissionados que tocam um possível plano de ação existente nos órgãos. O Governo do Estado, numa tacada só, por critérios políticos, demitiu uma enorme quantidade de pessoas”, disse.

Durante a sessão, Kelps Lima falou sobre o Projeto de Lei de sua autoria, que institui a ficha limpa para os cargos comissionados, além de outros critérios para contratação. “Hoje em dia, até um analfabeto pode assumir um cargo de chefia, porque a lei não exige que ele tenha uma qualificação específica. Mas infelizmente o Governo do Estado tem feito ouvido de mercador. Nós só temos que lamentar. Precisamos proteger a máquina pública do RN. E só vamos proteger criando leis que diminua a margem de manobras dos gestores”, concluiu.

ALRN

Opinião dos leitores

  1. o que os apaniguados deveriam ter feito era pedir pra sair, visto que foram nomeados politicamente. Deveriam ter feito o que fez o próprio ex-secretário Luis Eduardo Carneiro, que disse que iria entregar o cargo pois não se sentia bem com a situação que estava passando, em virtude de seu partido estar querendo romper com o governo.

  2. Ele só esqueceu de dizer que os funcionários não foram demitidos. Saíram porque o deputado Henrique praticamente ordenou que todos entregassem os cargos.

  3. Bobagem, deputado. Se quiser, você tem a solução: reloque-os em seu gabinete na Assembleia Legislativa. Preferencialmente daquela forma tradicional: pegue um salário de assessor parlamentar e esquarteje-o entre três ou quatro deles. E garanta, assim, a sua reeleição em 2014… Sacou?

  4. O Dep. Kelps está certíssimo, TODO CARGO COMISSIONADO deveria ter os REQUISITOS que os ocupantes deveriam obrigatoriamente ter. O que se vê são pessoas incompatíveis as funções que vão ocupar sendo nomeadas. Tem administrador ocupando cargo comissionado em função que deveria ser de Engenheiro Civil. Tem educador físico ocupando cargo de arquiteto. Tem pessoas formadas em serviço social ocupando cargo de conciliador. Essas distorções acontecem nos 03 (três) poderes. É a partir daí que o serviço público, em geral, fica desacreditado e se torna ineficiente.

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Política

Deputado Nelter Queiroz diz que rompimento com o Governo foi para atender à população

03f43fe5a0ca4e46a4cd79b86d43c38bO deputado Nelter Queiroz (PMDB) disse que o rompimento do seu partido com o governo foi uma decisão acertada e para atender à população. O parlamentar criticou a governadora por paralisar obras e não dar continuidade aos projetos para o desenvolvimento do RN. Citou a estrada que liga Jucurutu à Serra do Vale, cuja construção não foi retomada.

“As obras estão paradas e não foi por falta de aprovação de empréstimos”, disse Nelter, citando os R$ 614 milhões do Pro Investe. Uma das primeiras cobranças do pronunciamento do deputado, foi quanto à formação da comissão que irá coordenar as desapropriações da barragem Oiticica, ainda não oficializada no Diário Oficial (DOE).

“O governo Rosalba passou 2011, 2012 e não mostrou a que veio. Vem de muito tempo a cobrança dessa decisão do PMDB por parte da população, que ficou clara quando o presidente do partido, deputado Henrique Eduardo Alves, anunciou esta decisão acertada”. Nelter disse que o PMDB quer lançar candidatura própria ao governo e que no momento oportuno será anunciada.

O parlamentar ressaltou o apoio da bancada a todos os projetos enviados pelo governo à Casa. “Tudo o que o governo mandou, votamos. Meu partido se comprometeu a apoiar o governo em todas as matérias que chegassem e cumprimos o nosso objetivo. E os projetos que vierem para a Assembleia e forem bons pro RN, nós vamos votar sim, mas não sem discutir nem passar pelas comissões”, disse.

ALRN

Opinião dos leitores

  1. O Partido com mais de 60 cargos no governo atendeu ao povo?? Ou o barco estava afundando e os ratos caíram fora??

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Política

Unanimidade: PMDB rompe com a governadora Rosalba

Como o blog havia previsto, desde a semana passada, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), rompeu, por unanimidade, com a Governadora Rosalba Ciarlini.

Com a confirmação, o presidente estadual do partido, o deputado federal Henrique Eduardo Alves, garantiu que o PMDB entregará os cargos da Secretaria de Agricultura,  cuja pasta é ocupada por Júnior Teixeira, e da Emparn, que tem na direção Henderson Magalhães.

A votação para rompimento com o governo Rosalba aconteceu minutos antes da coletiva. Estiveram presentes várias lideranças do partido, como o Ministro da previdência Garibaldi Alves e os deputados Walter Alves, Hermano Morais e Nelter Queiroz. Também votaram o ex-governador Geraldo Melo, Ana Catarina Alves, Eurico Alecrim, Glaire Belchior, Álvaro Dias, José Maria Mel e Gustavo Fernandes.

Opinião dos leitores

  1. ''A política e a politicalha não se confundem, Não se parecem com a outra, Antes se negam, se repulsam multuamente. a política é o higiene dos países moralmente sadios. A politicalha, a malária dos povos de moralidades estragadas.''RUI BARBOSA ESTAVA CERTO. Não se deixem enganar pelos cabelos brancos, pois os canalhas tambem envelhecem.

  2. Como estamos observando mais uma vez esse cenário político que só vem a prejudicar o povo norte-riograndense com o abandono político-eleitoreiro do PMDB, que somente tem interesse em se agarrar no dinheiro público ora administrado pelo DEM, más que agora este partido de homens ou FAMíLIA que dominam a décadas o cenário político do RN e não deixam de permanecer enrolando o POVO potiguar e outros políticos ora aliados depois chamados de sem noção e perigosos para a administração estadual. Nós, o povo, até quando vamos aceitar essas mesmas caras que se mantém com nosso suado imposto pago com muita ralação, eu digo Não aos mesmos POLÍTICOS do RN, precisamos analisar o que vem por aí.

  3. Essa atitude do partido PMDB é de certa forma tendenciosa,oportunista e desrespeitosa para com povo do RN, além de tratá-se de uma estratégia política covarde. Usaram da mesma arma com ex. prefeita Micarla. O povo precisa acordar para essas práticas de fazer política sem o divido respeito ao cidadão

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Política

Site nacional do PMDB é atacado por hackers pela segunda vez em uma semana

PMDB-AMARILDOPela segunda nesta semana, hackers que se apresentam como representantes do grupo Anonymus atacaram o site oficial do PMDB nacional. Ao entrar na página do partido, o usuário é remetido para um ambiente que cobra explicações do governador Sérgio Cabral sobre o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo Dias de Souza. Numa página de fundo preto, eles escreveram o seguinte texto, com letras brancas: “Amarildo Dias de Souza era pedreiro e ganhava meio salário mínimo, casado, pai de seis filhos que estão passando por dificuldades, está desaparecido desde que foi sequestrado na Rocinha por policiais da UPP. Em 2012 foram mais de 2000 desaparecidos só no Rio de Janeiro. O Amarildo representa eles e muito mais. Lutar pelo Amarildo é mostrar que está cansado dessa política inescrupulosa. Por isso vamos continuar nas ruas e mostrar pra todos esses políticos o que queremos! E o que queremos? O Rio quer saber onde está o Amarildo! O Brasil quer saber onde está o Amarildo!” Em caixa alta, eles ainda lançam uma pergunta a Cabral: Para onde a PM do Rio levou Amarildo?

Além disso, há um vídeo com dezenas de populares perguntando sobre o paradeiro do ajudante de pedreiro. Na segunda-feira, o site já havia sido hakeado, com ataques a Sérgio Cabral. Amarildo está desaparecido desde o dia 14 de julho, quando foi levado para averiguação na sede da UPP da Rocinha. Na segunda-feira, a assessoria do PMDB informou que o site foi tirado do ar e ficaria em manutenção até que o problema fosse resolvido. Ainda segundo a assessoria, a polícia seria acionada. O site do partido também foi atacado por hackers em junho, no período em que ocorreram manifestações nas ruas do país.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Não aguento mais ouvir falar em manifestação, seja na rua ou através de redes sociais! Sérgio Cabral está tendo um bom mandato e trouxe diversas melhorias para o estado! Disso ninguém lembra!

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Política

Começa a criar corpo o rompimento do PMDB com o Governo Rosa; convenção em outubro pode oficializar

Começa a criar corpo o rompimento do PMDB com o Governo Rosa e a tese da candidatura própria. Hoje foi a vez do deputado estadual Hermano Morais, presidente municipal do PMDB. Ele chegou a citar os nomes do ministro Garibaldi Filho, do deputado federal Henrique Eduardo Alves, o deputado estadual Walter Alves e o ex-senador Fernando Bezerra.

No caso de Fernando Bezerra, ele já falou, por algumas vezes, que está aposentado da política; Garibaldi já deu várias declarações descartando a candidatura. Assim, sobram os nomes do Deputado Walter Alves e do Presidente da Câmara, Henrique Eduardo.

Nesse momento o nome de Waltinho está em evidência, e, nos bastidores, o deputado não nega, e tem trabalhado para consolidar. Grande parte do partido também defende essa opção, além dele contar com o maior cabo eleitoral, que é o seu Pai.

O certo é que o Partido praticamente todo defende o rompimento com o governo Rosa.

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Política

PMDB ameaça dar apoio a Eduardo Campos em 6 Estados

O estremecimento da relação entre PT e PMDB no Congresso reflete e contamina a formação de palanques estaduais que darão sustentação ao projeto de reeleição da presidente Dilma Rousseff. Apesar da entrada do vice-presidente Michel Temer (PMDB) e da própria petista na costura de alianças regionais para 2014, peemedebistas resistem a se aliar ao PT em Estados estratégicos e ameaçam se coligar com o PSB, do governador de Pernambuco Eduardo Campos, provável candidato à Presidência.

Em Estados onde a situação azedou, o PMDB já usa a aproximação com Campos como uma forma de emparedar o PT. O discurso em favor do pernambucano passou a funcionar como ferramenta de pressão contra os petistas, com um único objetivo: obter condições mais favoráveis de negociação nos Estados.

O principal foco de insatisfação com o PT começou no Congresso. Ficou evidente durante a aprovação da MP dos Portos na Câmara e, depois, na apresentação do pedido de abertura da CPI da Petrobras. Deputados reclamam da articulação política da presidente e defendem, nos bastidores, a candidatura de Campos. “Ele será o novo presidente da República. Há um grande desgaste com o PT”, declarou um parlamentar do PMDB.

Na eleição presidencial de 2010, o PMDB também ameaçou se rebelar. A diferença é que, agora, há uma alternativa ao PT dentro do campo governista, com Campos, o que garante aos peemedebistas uma tentativa de amenizar a cisão: o apoio não é para o PSDB, da oposição, mas para um partido aliado à própria Dilma.

A presidente, que não costuma entrar diretamente na costura política, começou a agir para apaziguar a aliança. Viajou a Estados em que a relação não estava boa, participou de jantares com bancadas estaduais e até interpretou o Canto Alegretense, num ato de simpatia com os peemedebistas conflagrados do Rio Grande do Sul.

O discurso peemedebista pró-Campos está mais vitaminado em Estados como Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rondônia e Bahia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Agência Estado

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Política

Reforma Política: O financiamento público de campanha e demais temas serão debatidos por Henrique Alves

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Reunido com os líderes partidários, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), fez um apelo para que a proposta da reforma política seja votada na data inicialmente prevista, 9 e 10 de abril, mesmo reconhecendo que os diversos itens em discussão não sejam consensuais até mesmo dentro das bancadas. Para Henrique Alves a votação não deve ser mais adiada. “É preferível correr o risco de acertar ou errar votando, do que a omissão de não se votar nunca a proposta”, disse o presidente.

O mesmo entendimento foi manifestado pelo relator, Henrique Fontana (PT-RS), que fez um resumo da última versão do seu relatório, assinalando que novas mudanças poderão ser introduzidas como consequência da série de reuniões que pretende manter com as diversas bancadas interessadas até a data da votação.

São cinco pontos destacados pelo relator. O financiamento público de campanha é um deles. Outra proposta do relator é a coincidência das eleições, em todos os níveis, para 2022. A posse dos prefeitos e vereadores seria no dia cinco de janeiro. Os governadores  e deputados estaduais tomariam posse no dia 10 e o presidente da República, deputados federais e senadores no dia 15 de janeiro. (mais…)

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Política

Nelter chuta o pau da barraca: "Vivaldo está ultrapassado e desgastado"

Após o PMDB decidir permanecer na Base de Apoio ao Governo Rosalba Ciarlini (DEM), o deputado estadual Nelter Queiroz (PMDB), sai em defesa e presta sua solidariedade aos peemedebistas do Seridó, que foram agredidos pelo deputado estadual Vivaldo Costa (PR), em entrevista concedida no último domingo (24), em Jardim do Seridó, quando este afirmou que Rosalba precisa se afastar do PMDB para seu Governo decolar.

“Vivaldo é um político ultrapassado. Presto minha solidariedade a todos os peemedebistas pelas declarações dele, que está pensando em seu projeto de reeleição quase impossível. Enquanto os líderes políticos dos partidos que compõem a Base Aliada de Rosalba estão preocupados com o desenvolvimento do Rio Grande do Norte, Vivaldo faz a politicagem suja e arcaica”, afirmou Nelter.

Nelter lembra que Vivaldo está desgastado no Seridó, tanto é que em 2010, quando apoiou a candidatura de Rosalba, foi impedido de subir no palanque da Democrata em vários municípios da região, como é o caso de São José do Seridó, onde a então senadora optou por receber o apoio do prefeito Jackson Dantas (PMDB), e Vivaldo ficou embaixo do palanque.

Já se referindo a eleição de 2012, Nelter diz que “nenhum candidato a prefeito do Seridó apoiado por Vivaldo conseguiu a vitória”.

“Convoco Vivaldo para se empenhar na luta das causas importantes da região, como a Barragem de Oiticica e a Universidade Federal do Seridó, que ele ainda não deu uma palavra sequer”, finalizou.

 

Opinião dos leitores

  1. Na verdade o dep. vivaldo costa quiz aparecer para o vereador rafael mota q e candidato
    a dep federal e vivaldo quer aproveitar o rolo compressor da assembleia e se reeleger
    o que esta dificil, nao conseguiu eleger nemhum prefeito no serido.

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Política

PMDB x Governo Rosalba: ou vai ou racha

O deputado federal Henrique Eduardo Alves, presidente estadual do PMDB, colocará a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) no canto da parede, em reunião que será realizada na noite de hoje, em Brasília. Henrique levará a Rosalba a posição do partido de romper com o governo, caso não haja uma mudança urgente no modo de gestão praticado por ela até o momento. A maior insatisfação do partido é com a centralização excessiva, característica que marcou o atual governo desde o início.

A reunião será composta pelo conselho político da administração – formado pelo chefe do gabinete civil, Carlos Augusto, o ministro Garibaldi Filho (PMDB), o senador José Agripino (DEM) e os deputados federais Henrique Alves (PMDB) e João Maia (PR).

Depois de dois anos compondo o Governo de Rosalba com cargos importantes, o diretório regional do PMDB sinaliza claramente para o rompimento. Esta decisão é unânime entre os membros do partido e muitos já a tratam como irreversível. Uma mudança de pensamento, porém, pode acontecer na noite de hoje, dependendo do que será ofertado. É o que espera Rosalba. Segundo informações extraoficiais, o governo deverá cumprir as exigência de Henrique e aliados, para manter os peemedebistas na base.

O BLOG do BG conversou com algumas fontes de alta representatividade dentro do partido e todos atestaram que o rompimento é inevitável. O deputados estaduais Walter Alves, Hermano Morais e Nélter Queiroz, por exemplo, já vem batendo nesta mesma tecla há certo tempo. Nem a oferta da pasta de Meio Ambiente e Recursos Hídricos para o ex-deputado Elias Fernandes fez acalmar os ânimos.

A crise de popularidade do governo é um dos fatores que tem estimulado a insatisfação peemedebista. A conversa de hoje poderá apaziguar a situação dos aliados. Mas, em dezembro, se a administração não conseguir mudar a curva decadente, o partido irá selar o rompimento, a exemplo do que fez na administração Micarla de Sousa (PV), em Natal.

 

Opinião dos leitores

  1. O Deputado Henrique só quis ficar com a ROSA na campanha passada para beneficiar o pai de Garibalde Alves que era suplente na época, isto está claro.

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