Política

Dilma trata o PMDB com suavidade que negou ao PR

Josias de Souza:

Para evitar problemas com o PMDB, Dilma Rousseff encomendou à Secretaria de Comunicação da Presidência a divulgação de uma nota.

O texto veio à luz neste domingo (7). É curto e peremptório. Uma única frase. Diz o seguinte:

“A presidente Dilma Rousseff reitera a sua confiança no ministro da Agricultura, Wagner Rossi, que está tomando todas as providências necessárias.”

Ex-deputado federal, Rossi (foto) comanda a Agricultura por indicação do vice-presidente Michel Temer, hoje a liderança que personifica os interesses do PMDB.

As “providências” mencionadas na nota do Planalto referem-se à mais recente denúncia contra a gestão do apadrinhado de Temer.

Descobriu-se que um lobista com sala no ministério preparava editais de licitação, intermediava negócios e distribuía propinas.

Tudo com o suposto conhecimento do secretário-geral Milton Ortolan, o segundo na hierarquia da pasta, amigo de 25 anos do ministro Rossi.

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Política

A farra dos familiares do PMDB empregados no Ministério da Agricultura. Henrique Alves presente

Josias de Souza:

Nem só de Jucá é feito o quadro da Conab. A folha salarial da estatal vinculada ao Ministério da Agricultura abriga também:

Um filho do senador Renan Calheiros, uma ex-mulher do deputado Henrique Eduardo Alves, um neto do deputado Mauro Benevides,  um sobrinho do morto Orestes Quércia…

Parte da parentela foi nomeada sob Lula. Outra parte, sob Dilma Rousseff. Tudo sob o pemedebê Wagner Rossi, ex-presidente da Conab e atual ministro da Agricultura.

A árvore genealógica do PMDB começou a ser sacudida por Oscar Jucá Neto. Pilhado em malfeitos, caiu disparando para o alto: “Ali só tem bandido.”

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Política

Dilma: um peso com o PR, outro com o PMDB na sujeira com a Agricultura

Josias de Souza

Levado ao notíciario como novo foco de corrupção, o Ministério da Agricultura, da cota do PMDB, mereceu de Dilma Rousseff um tratamento diferenciado.

Ao contrário da reação que teve no caso das denúncias de cobrança de propinas nos Transportes, da cota do PR, a presidente dessa vez não levou a mão à vassoura.

Uma auditoria concluída pelo TCU farejou práticas que submetem o contribuinte ao risco de desvios e sujeitam Dilma ao arrependimento.

O relatório do tribunal de contas anota que a Agricultura não exerce controle eficaz sobre as operações milionárias que correm pelos seus escaninhos.

Para o TCU, o ministério convive com brechas que podem servir de escoadouro de verbas públicas.

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Política

A sujeira agora é na Agricultura. "Ali só tem Bandido"

Fala sério, está sendo muito bom ver essas “parcerias” no governo do PT. Quanto então tem o PMDB no meio ai o prato fica cheio. Pena que é trágico. Segue post de Josias de Souza:

Uma característica curiosa do condomínio político-monetário que desgoverna o Brasil se observa na Esplanada dos Ministérios. O corrupto está sempre nos outros prédios.

Na pasta da Agricultura, sucedeu algo diferente. Ali, o PMDB pôs-se a acusar o PMDB de malfeitos. A trinca opõe dois pesos pesados da legenda.

De um lado, o ministro Wagner Rossi, apadrinhado do vice-presidente Michel Temer.

Do outro, Oscar Jucá Neto, o Jucazinho, irmão do líder do governo no Senado, Romero Jucá, o Jucazão.

Na última quarta (27), a cabeça de Jucazinho foi à bandeja. Rossi demitiu-o da diretoria financeira da Conab.

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Política

Empresa de senador forte do PMDB fraudou licitação de R$ 300 mi na Petrobrás

Estadão:

Documentos e imagens obtidos pelo Estado revelam que a Petrobrás e uma empresa do senador e tesoureiro do PMDB, Eunício Oliveira (CE), fraudaram este ano uma licitação de R$ 300 milhões na bacia de Campos, região de exploração do pré-sal no Rio de Janeiro. A Manchester Serviços Ltda., da qual Eunício é dono, soube com antecedência, de dentro da Petrobrás, da relação de seus concorrentes na disputa por um contrato na área de consultorias e gestão empresarial. De posse dessas informações, procurou empresas para fazer acordo e ganhar o contrato.

Houve reuniões entre concorrentes durante o mês de março, inclusive no dia anterior à abertura das propostas. A reportagem teve acesso ao processo de licitação e a detalhes da manobra por parte da Manchester para sagrar-se vencedora no convite n.º 0903283118. Às 18h34 de 29 de abril, a Petrobrás divulgou internamente o relatório em que classifica a oferta da Manchester em primeiro lugar na concorrência com preço R$ 64 milhões maior que a proposta de outra empresa.

O contrato, ainda não assinado, será de dois anos, prorrogáveis por mais dois. Sete empresas convidadas pela Petrobrás participaram da disputa, a maioria sem estrutura para a empreitada. Os convites e o processo de licitação são eletrônicos e as empresas não deveriam saber com quem estavam disputando.

Foto

Em 30 de março, um dia antes da abertura das propostas, o diretor comercial da Manchester, José Wilson de Lima, reuniu-se duas vezes, por mais de três horas, em São Paulo com uma das empresas convidadas pela Petrobrás, a Seebla Engenharia, segundo registros de segurança do prédio onde funciona essa empresa. Uma foto dele ficou registrada nos arquivos do condomínio. O objetivo da visita era exigir da Seebla que aceitasse um acordo.

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Finanças

Vergonha: PMDB muda discurso e tudo indica que vai votar a favor do sigilo das contas da copa

Por Andrea Jubê Vianna, Leandro Colon, Edna Simão e Rosa Costa, no Estadão:
Um dia depois de contestar o sigilo nas licitações de obras da Copa do Mundo de 2014, o PMDB mudou o discurso. Ontem, lideranças peemedebistas no Senado deram declarações de que o partido deve seguir a orientação do Palácio do Planalto e votar a favor da Medida Provisória 527 que propõe o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), cujo teor permite ao governo manter sobre sigilo o valor estimado de obras e contratações durante o processo de licitação para a Copa. O convencimento peemedebista ocorreu após o Planalto explicar detalhes da medida e anunciar que fará esforços para atender aos pleitos do partido por cargos.

A mudança de tom foi vocalizada pelo presidente do PMDB, o senador Valdir Raupp (RO). “Não existe sigilo. O texto busca evitar o conluio de empresas no momento da licitação”, afirmou. O partido mudou de postura política após o movimento ordenado pela presidente Dilma Rousseff para que os peemedebistas fossem procurados para discutir a proposta.

Ontem pela manhã, Dilma convocou uma reunião de emergência com os ministros Gleisi Hoffmann, da Casa Civil, Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, e Orlando Silva, do Esporte. No encontro de uma hora, os ministros relataram a Dilma que já haviam procurado o comando do PMDB. Ideli, inclusive, distribuiu um estudo à bancada. A presidente pediu aos ministros que seja mantida a posição de aprovar o RDC nem que seja preciso a visita deles ao Senado para explicar a proposta.

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Política

O PMDB não entra para brincadeiras. São Profissionais

A cerimônia de posse de Gleisi Hoffmann na chefia da Casa Civil também consumou o enterro de Antonio Palocci, escancarou as fissuras no PT e, sobretudo, formalizou a consolidação do PMDB no coração do poder. O vice-presidente Michel Temer, com a pose de quem conseguiu unificar um partido dividido em capitanias regionais e submeteu Palocci a um pito por telefone, foi citado três vezes no discurso de Gleisi (duas a mais que Lula). E mereceu de Dilma Rousseff o tratamento afetuoso que não foi estendido ao PT. Os espertalhões perderam outra batalha contra os velhacos.

Na abertura do palavrório, além de afagar o vice com a suavidade que nega aos companheiros, a presidente saudou José Sarney como representante do Legislativo, Romero Jucá como síntese dos senadores e Cândido Vaccarezza, líder do governo, como uma perfeita tradução dos deputados federais. O petista gaúcho Marco Maia, eleito presidente da Câmara sem o aval do Planalto, não ouviu seu nome pronunciado nem por Dilma nem por Gleisi.

Na segunda-feira, José Dirceu comemorou em Brasília a queda iminente do inimigo Palocci e o início de um governo Dilma controlado pela direção do PT. Descobriu horas depois que festejara um tiro no pé. O partido do guerrilheiro de festim continua com o tamanho que tinha antes da descoberta do milagre da multiplicação do patrimônio de Antonio Palocci. O PMDB, além de aumentar a bancada no Senado com a posse de Sérgio de Sousa, suplente de Gleisi Hoffmann, ficou mais musculoso.

Durante a crise protagonizada pelo traficante de influência, não se registraram diferenças notáveis no comportamento dos principais partidos governistas. Ambos evitaram o abraço do afogado e continuaram na praia em busca de mais espaços. Mas a presidente compreendeu que não conseguirá governar sem o apoio do PMDB. É essa a sigla que hoje decide o que será ou não aprovado no Congresso. E faz questão de ser tratada com muito carinho.

Ninguém troca alianças com o PMDB impunemente. Políticos ou partidos que se unem à legenda representada pela trinca Temer-Sarney-Jucá costumam descobrir tarde demais que o casamento só pode ser dissolvido se a noiva quiser. Pelos sorrisos registrados nesta tarde, a noiva está muito feliz.

Texto retirado do Blog de Augusto Nunes na Veja

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Política

O nefasto efeito Palocci

– O Estado de S.Paulo

Só há uma maneira de colocar um ponto final na crise política provocada pela revelação do prodigioso enriquecimento de Antonio Palocci antes de se tornar o principal ministro da presidente Dilma Rousseff: seu afastamento da chefia da Casa Civil. A exoneração tornou-se iminente a partir do instante em que Palocci desperdiçou a última oportunidade de colocar a situação em pratos limpos, ao não apresentar em sua defesa nenhuma informação nova e relevante nas entrevistas seletivas e tardiamente concedidas na sexta-feira à Rede Globo e à Folha de S.Paulo.

O ministro se limitou a protestar inocência diante das suspeitas de tráfico de influência, negando-se a fornecer qualquer informação ou esclarecimento sobre seus clientes ou sobre a natureza dos serviços a eles prestados. Não fez mais do que deixar no ar um apelo que, nas circunstâncias, soou patético: acreditem em mim.

Os dois argumentos principais apresentados por Palocci em sua defesa são, primeiro, o de que não ficou comprovada nenhuma “ilegalidade” nos fatos que lhe são imputados e o ônus da prova cabe a quem acusa – o que seria correto se a questão fosse apenas jurídica – e, depois, o de que está eticamente impedido de divulgar os nomes de seus clientes porque não pode “expor terceiros nesse conflito”. As duas alegações são insubsistentes.

A primeira porque o escândalo assumiu proporções tão graves que, até pela necessidade de dissipar a crise política criada dentro do governo, já havia algum tempo se impunha, para além de qualquer consideração jurídica, a necessidade de que explicações cabais fossem dadas à opinião pública. Era mais do que hora, portanto, de Palocci provar a improcedência das suspeitas que sobre ele pesam. Na mesma linha de raciocínio, o impedimento ético para nomear as empresas às quais prestou serviços se anula diante da maior relevância da exigência de atender ao clamor público por transparência no comportamento de uma figura proeminente do governo.

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Política

Olha o PMDB velho de guerra aí gente….

Opinião do Estadão de hoje: O Jogo do PMDB.

Com o enfraquecimento do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, em consequência da revelação de que, no ofício de consultor, depois que deixou a Fazenda e assumiu o mandato de deputado federal, ele multiplicou exponencialmente o seu patrimônio em apenas 4 anos, o PMDB está se articulando para rever com o governo do qual é o principal aliado a coordenação política com a sua base parlamentar, para preservar a administração Dilma Rousseff do contágio da crise instaurada.

É nisso que a caciquia peemedebista quer que a opinião pública acredite. Trata-se de um engodo. A origem das tensões entre o Planalto e a legenda do vice-presidente Michel Temer não está no enfraquecimento de Palocci. O enfraquecimento do ministro-chefe da Casa Civil é apenas uma oportunidade com a qual os seus maiorais não contavam para transformar frustrações acumuladas nestes cinco meses de novo governo em pontiagudos instrumentos de pressão sobre a presidente. Simples assim.

O partido e o governo até que se esforçaram para jogar areia nos olhos do público. Foi um fiasco. Desde logo, a ideia já ofendia a inteligência alheia. Consistia em fazer de uma trivialidade na rotina oficial um espetáculo de congraçamento. Na Base Aérea de Brasília, antes de embarcar para um bate e volta a Montevidéu, na manhã de segunda-feira, Dilma Rousseff posaria para uma photo op – como dizem os americanos para designar a encenação conveniente aos fotografados – com o vice que assumiria a interinidade por poucas horas. Faltou combinar com o temperamento da dupla.

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Política

Dilma: A Presidenta "ultrapassada"

Editorial do Estadao:

Nos primeiros tempos do novo governo, a presidente Dilma Rousseff era aplaudida por duas características que representavam um bem-vindo contraste com o estilo de seu mentor Lula. Para os ouvidos fartos da verborragia do então presidente e para as vistas cansadas das suas incessantes aparições, a economia de palavras e a concentração da sucessora nos seus afazeres foram recebidas com um misto de alívio e otimismo. Assim também os relatos do exame minucioso que dedicava aos assuntos de sua alçada e do rigor com que cobrava da equipe a correção das lacunas ou imperfeições identificadas nos documentos que pousavam na sua mesa de trabalho – a antítese da aversão de Lula pelos textos levados à sua leitura que excedessem um par de páginas.

Mas a política é impiedosa. Bastaram os primeiros sintomas de incerteza nas decisões do Planalto (sobre o reconhecimento de que a inflação começara a voltar e a escolha dos instrumentos para contê-la, por exemplo) e as primeiras rusgas com a balofa base parlamentar governista (sobre cargos e verbas, como sempre) para que as avaliações da conduta presidencial passassem a produzir conclusões diferentes. As suas aparentes virtudes seriam, na realidade, limitações. Se ela fala pouco, é porque, além da inaptidão para se expressar em público, pouco tem a dizer. Se ela dedica tempo e energia a perscrutar com lupa os calhamaços da administração, é porque padece do vício do detalhismo e do gosto tecnocrático pela microgestão, em detrimento do diálogo com as suas forças no Congresso. Foi em meio a essa mudança de louvores para reparos que Dilma sofreu dois golpes.

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Política

Era tudo que o PMDB queria!!!!!

Era tudo que os meninos do PMDB que não são fisiologistas queriam:

Do Blog do Josias:

Diminuído na composição do ministério e submetido ao conta-gotas do segundo escalão, o PMDB prepara a volta por cima.

O partido do vice-presidente Michel Temer tornou-se peça central da operação de blindagem de Antonio Palocci.

Nesta segunda (23), o primeiro compromisso oficial da presidente Dilma Rousseff é uma reunião com Temer.

Na pauta, a estratégia do governo para se contrapor à tentativa da oposição de constranger o chefe da Casa Civil e minar o governo.

PSDB, DEM, PPS começam a recolher nesta semana assinaturas para a abertura de uma CPI mista, com deputados e senadores.

Deseja-se investigar a prosperidade patrimonial de Palocci, levada às manchetes pelos repórteres Andreza Matais e José Ernesto Credencio.

Na eleição de 2006, Palocci informara à Justiça Eleitoral que seu patrimônio somava R$ 375 mil. Sem alarde, fundou uma consultoria chamada Projeto.

A empresa adquiriu em áreas nobres de São Paulo um par de imóveis. Pagou R$ 882 mil por um escritório e R$ 6,6 milhões por um apartamento de 502 m².

Em 2006, ano de sua fundação, a consutoria de Palocci faturara R$ 160. No ano eleitoral de 2010, amealhou R$ 20 milhões.

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Política

Henrique tira o PMDB do Prefeito Germano Patriota

O Prefeito de Ielmo Marinho, Germano Patriota,  que é filiado ao PMDB desde sua primeira eleição, está sendo “expulso” do Partido sem motivo aparente. O deputado Henrique Alves pediu a legenda no Município sem dar explicações ao Prefeito para entregar de mão beijada na mão de seu maior opositor, o ex-prefeito Hostílio. Vale lembrar que Germano tem sido um dos maiores cabo eleitoral do Deputado Walter Alves e do Senador Garibaldi Filho.

Comenta-se que o verdadeiro motivo da puxada de tapete no Prefeito Germano Patriota passa por  motivos pessoais e familiares.

Opinião dos leitores

  1. Sabemos que esta avendo uma perseguição do lider do PMDB HENRIQUE ALVES ao prefeito de Ielmo Marinho Germano Patriota, uma perseguição pessoal, q todos sabemos, o q ele levou! Ele quer destruir politicamente o atual Prefeito de Ielmo Marinho por um motivo banal, botando a legenda nao mão de um ficha suja q atrasou o municipio 8 anos! O q me deixa revoltado é q um lider de qual quer partido pode por e tirar a legenda de qual quer pessoas sem ter um motivo, isso deve mudar!

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Política

Henrique Senador

Na solenidade de filiação do ex-prefeito de Caicó Roberto Germano, que aconteceu ontem na Câmara Municipal de Caíco, o deputado Nelter Queiroz, o ex-deputado Álvaro Dias lançaram a candidatura do deputado Henrique Alves a senador em 2014.

Roberto Germano que, está trocando o PcdoB pelo PMDB, leva como brinde político do Deputado Henrique Alves o comando da FUNASA no RN, além da garantia do grupo do PMDB que será o candidato a Prefeito em Caíco nas eleições do ano que vem.

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Política

Senadores do PMDB começam a se rebelar contra Sarney e Renan

Por Christiane Samarco, no Estadão:
Antes reduzida a três rebeldes geralmente ignorados pela cúpula do PMDB no Senado – Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS) e Mão Santa (PI), que não foi reeleito -, a bancada dos contrariados da sigla ganhou adeptos com a posse do novo Congresso e não parou de crescer. Ela se amplia a cada dia, por conta de questões regionais e dos problemas na relação com o governo e com o PT, embora o alvo principal seja a cúpula do Senado.

Hoje, os insatisfeitos e independentes são majoritários no PMDB. Somam uma dezena entre os 18 senadores peemedebistas, o que pode complicar a vida do Palácio do Planalto, mesmo estando a mira voltada para a dupla que comanda a Casa e a liderança do partido: José Sarney (AP) e Renan Calheiros (AL). A atuação desse grupo deve ficar mais clara a partir da votação do Código Florestal, que terá como relator no Senado o independente Luiz Henrique da Silveira (SC).

Luiz Henrique fez questão de mostrar a que veio logo na chegada, sinalizando que daria trabalho a Sarney. Na segunda semana de mandato, ele organizou uma reunião dos velhos companheiros de MDB que já vinham manifestando desconforto com a crise ética que desgastara a imagem do Senado e a liderança política de Renan e Sarney.

Participaram desse primeiro encontro outros quatro senadores “históricos” do PMDB: Pedro Simon (RS), Jarbas Vasconcelos (PE), Roberto Requião (PR) e Casildo Maldaner (SC), que segue a liderança de Luiz Henrique no Estado. Começaram aí as críticas à dupla e os planos de reunir uma frente para tomar-lhes o poder no partido.

Reação. Para tentar abortar esse movimento, a Comissão Executiva nacional do partido reagiu. Menos de um mês depois da reunião dos históricos, prorrogou por mais 12 meses os mandatos das atuais direções nacional e estaduais, que venceria no fim do ano. O grupo dos contrariados acusou o golpe. Os atuais dirigentes é que vão comandar as eleições municipais em 2012, o que está sendo interpretado por eles como uma forma de garantir o atrelamento do PMDB ao PT.

A frase síntese das queixas dos contrariados é de que, na bancada do peemedebista, são 14 senadores trabalhando para apenas quatro. A ironia faz referência ao quarteto que detém os postos de poder: o senador Valdir Raupp (RO), que assumiu a presidência do partido, e o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), além de Renan e Sarney

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Política

Vice-Presidente em Natal

O vice-presidente da República Michel Temer desembarcará amanhã em Natal. Ele chegará às 09:00 e participará do 7º Encontro de Vereadores do Rio Grande do Norte. O evento acontecerá no Hotel Praiamar a partir das 10h. Também no Praiamar Temer receberá o título de cidadão natalense. A homenagem foi aprovada pela Câmara Municipal de Natal.

Após proferir palestra para os vereadores e receber o título, Michel Temer seguirá para a sede do diretório estadual do PMDB onde participará da filiação do ex-deputado estadual Álvaro Dias. Temer é hoje o principal líder do PMDB.

Opinião dos leitores

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