Jornalismo

Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RN emite nota de repúdio contra afirmações do Senador Styvenson Valentim

Foto: Reprodução/Instagram/Senador Styvenson Valentim

NOTA DE REPÚDIO

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte vem a público para repudiar as afirmações do Senador Styvenson Valentim quando acusa e generaliza a imprensa potiguar de “(…) porque a imprensa é suja, a imprensa do Rio Grande do Norte é baixa mesmo, é suja mesmo (…)” quando de uma fato ocorrido com um familiar seu, que não vem ao caso expor a família, como fez o Senador, infelizmente. Tais esclarecimentos poderiam ser feitos de outra forma, mais comedida, sem a publicidade que se tornou expondo a todos.

No Estado Democrático de Direito, a liberdade de expressão e imprensa são pilares que devem ser mantidos por todas as instituições para tornar claro os fatos e acontecimentos da nossa sociedade, principalmente quando envolvem agentes públicos. O Senador Styvenson, quando ainda militar da polícia e coordenador da blitz da Lei Seca, ganhou notoriedade através dos meios de comunicação o que o credenciou a ser candidato ao Senado Federal. Se tornando um agente público a sua visibilidade ficou ainda maior por defender bandeiras da moralidade, tendo que e ser capaz de tratar com sobriedade, sensatez e equilíbrio as críticas a ele imputadas.

O SINDJORN pede ao Senador Styvenson Valentim que se retrate da sua afirmação, revelando a sobriedade e equilíbrio de um agente público, considerando que há meios legais para agir se sentir-se atingido em críticas e comentários.

Alexandre Othon
Presidente SINDJORN

Opinião dos leitores

  1. Engraçado que fiz dois comentários sobre o ocorrido e o ADM não colocou nenhum!,diabo é isso homi

    1. Humilhante! Pior, a beneficiária do auxílio, enquadrava-se enquadrada nas normas vigentes – desempregada e sem rendas -.

  2. Melhor voto dado na eleição 2018.
    Arroche capitão, tem uns playboizinhos que tem espaço nos jornais e rádios do RN, que adoram as raposas Alves, Maia, Farias, Ciarlines, Rosado e etc….que levaram nosso estado para o buraco e ficam tentando
    desmerecer os que estão fora desse ciclo de atraso.
    Parabéns pela postura, qdo trabalhava na lei seca, depois qdo estava no batalhão que cuidou da escola e agora como senador.
    O sr. representa os cidadãos de bem do RN.

  3. Uma pessoa de bom senso teria feito o estorno do valor, emitido uma nota e resolvido internamente o problema familiar. Há problemas em toda família, que se resolvam internamente.

  4. Esse senador pedir desculpa? Podem esperar sentados… Quando era capitão, passava por cima de todo mundo, imagine agora. O povo do RN santificou esse rapaz, agora é relaxar e esperar só mais 7 anos e meio. Só.

  5. Amanhã ou depois a própria imprensa, que se diz agredida, usaria isso como palanque eleitoreiro favorável a sua situação, pois faz tempo que sabemos que nossa imprensa tem partido.

  6. Qual foi a mentira q ele falou ?
    A grande maioria (90%)se vende por um cargo (em algum gabinete)ou até mesmo por uma caixa de cerveja,imprensa podre essa nossa.

    1. Que verdade? esse cara é tão falso que quer passar por cima dos outros para se dar bem, até da irmã kkkkkkkkk o cara que passar por cima kkkkkkkkkkk moro 2

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Diversos

VÍDEO: Presidente da Caern esclarece pontos abordados pelo Senador Styvenson Valentim

Diretor-Presidente da Caern, Roberto Linhares esclarece assuntos divulgados pelo Senador Styvenson Valentim (Podemos/RN) sobre a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern).

Opinião dos leitores

  1. Seria bem pertinente ele explicar como esses rendimentos alcançaram estes valores, as manobras que foram realizadas para que legitimassem os pagamentos

  2. tá bom de privatizar. A COSERN melhorou muito depois que privatizou. Infelizmente nada na mão do estado do RN tem dado certo.

  3. Parabéns, Professor Roberto! Quem o conhece sabe bem o peso de suas palavras, e o perfil de idoneidade e responsabilidade à frente desta casa! Gestão de transparência nas mãos de quem conhece bem gerir pessoas e recursos com ética e produtividade! Salve, salve, Triunfo Potiguar!

    1. O que o senador falou foi que o salário do senhor Roberto é de 70.000,00 reais. A respeito disso o senhor Roberto não falou nada.

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Polícia

Senador Styvenson Valentim sobre Lula: “Saber se, além de corrupto, é assassino também. É perigoso para o nosso país”, diz senador Styvenson Valentim citando depoimento de Marcos Valério

Foto: Divulgação/Senado Federal

O senador Styvenson Valentim (Podemos) comentou há pouco, no plenário, o depoimento de Marcos Valério, segundo o qual Lula foi um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel.

“[Precisamos] saber se, além de corrupto, [Lula] é assassino também. É perigoso para o nosso país.”

Vídeo aqui em post na íntegra.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Perigoso para o país foi eu ter saído de casa no dia da eleição para votar no Styvenson. Ocupar a tribuna para falar mal do Lula? Comentar notícias maliciosas? É uma pena capitão que eu tenha jogado o meu voto fora. E ainda influenciei outras pessoas a votar no Senhor. Pode dizer que não pediu voto a ninguém, mais pediu. Se registrou candidatura e foi a debates pediu voto sim. Agora quando tantos pais de família estão sem emprego o Senhor vai fazer pose criticando Lula. Saiba que muita gente que votou no Senhor apoia o Lula. Sem os votos dos Lulistas o Senhor não seria Senador da República Federativa do Brasil.

  2. Valentin está igual aos outtos senadores, muita conversa . O congresso agora tem mais policial que nas viaturas. Igual Bolsonaro, fala e mais nada. MUITO FRACO. Só tem bomba.

  3. Seu Rai, seu Lula não é e nunca foi meu ídolo . Preste atenção na frase. Eu perguntei: Será que é mais uma mentira? Veja o sentido. Eu acho que ele está envolvido e muito com esse crime em muitos outros. Na minha opinião ele MORFA na CADEIA , de preferencia na PAPUDA.

  4. Seu Nasto petista de carteira, vc acha que o seu amor luladrao não estar envolvido no assassinato, vc tem certeza de falar que é mais uma mentira contra seu ídolo.

  5. Meus caros, esse assunto em São Paulo não tem mais o que saber, todos sabem disso. A CPI deixou claro quem mandou e como foi abafado. O tal do Ronan Pinto, levou doze milhões do molusco pra ficar calado, e com a ajuda do Banco Shain, amigo do Bunlai, tá tudo na Net, só cego e os adestrados pelo seu adestrador de asnos que não ver.

  6. Esse PT é uma quadrilha organizada. Lembre-se do depoimento de Dilma, falando que para voltar ao poder, faria até aliança com diabo.

  7. Agora danou-se : Além de LADRÃO é ASSASSINO ! Será que é mais uma MENTIRA ? E haja assunto para resto do ano.

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Política

Senador Styvenson Valentim fala que existem policiais que usam drogas como crack e cocaína e defende exame toxicológico, destaca UOL

O capitão Styvenson Valentim (Podemos-RN) é o senador mais votado do Rio Grande do Norte nas eleições de 2018. Imagem: Diego Bressani/UOL

“Defendo que todos os policiais façam exame toxicológico”, afirma o senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) em entrevista ao UOL. “Sabe por quê? Você sabe quantos policiais hoje estão segurando um fuzil 5.56, uma calibre 12, que usam crack? Que cheiram cocaína? Sabe por que não sabemos qual é esse número? Porque não é feito o exame toxicológico obrigatório. Pode acreditar que não são poucos.”

Para provar que não fala da boca para fora, Styvenson, que é capitão da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, publicou recentemente seu exame toxicológico em suas redes sociais (os resultados foram negativos), e defende que seus colegas façam o mesmo. “Falo por mim, mas qual o motivo de quem não quer fazer isso? Qual o problema? O que tem para esconder? “, questiona.

“Fiz para mostrar que não sou usuário de drogas e tenho capacidade de trabalho. Eu defendo que a população exija retidão e capacidade e moralidade de todos os seus representantes. Agora, ninguém me exigiu isso não”.

“Como que você vai atuar na rua, no policiamento, muito doido? Primeiro que o policial que está na rua lidando com o público não pode estar alterado, drogado, para não colocar a população em risco. Segundo, é que um cara desse pode ser também corrupto. vai prender um traficante e tomar a droga dele”, afirma o capitão da PM, que atuou na força por 15 anos. Na opinião dele, um antidoping por amostragem, como é feito entre os atletas em competições oficiais, poderia ser estabelecido entre os policiais.

Exame toxicológico na escola

Ele conta que quando codirigiu uma escola militarizada (gerenciada em parceria entre estado e militares) na periferia de Natal, implantou o exame toxicológico por amostragem entre os alunos. “Se você sabe que vai ser testado, isso já tem um efeito de dissuasão né”, acredita. Ele diz que na época a ideia causou polêmica — a medida não tem amparo legal e nenhum estudante pode ser obrigado a fazer um exame do tipo em escolas públicas — mas no final a comunidade aprovou o estilo dos PMs na cogestão da escola. O resultado é incerto. “Nunca pegamos ninguém no teste.”

“Robocop” apreendeu carteira do próprio chefe

Famoso no Rio Grande do Norte como o “Robocop da Lei Seca”, apelido que ganhou pelo porte físico aliado ao rigor na aplicação de multas e apreensão de carteiras de habilitação quando comandava as blitz da Lei Seca em Natal, o capitão Styvenson é um fenômeno da chamada “nova política” — parlamentares e governantes eleitos no ano passado, notoriamente pregressos da área de segurança pública, que nunca tinham disputado uma eleição e nem tinham experiência na administração pública.

O capitão chegou a apreender a carteira de motorista do ex-ministro Henrique Eduardo Alves (MDB-RN) e do próprio comandante dele na PM.

O mais votado do estado

Styyvenson abandonou a PM e elegeu-se o senador mais votado do Rio Grande do Norte, com 745.827 votos pela Rede (já trocou a legenda pelo Podemos, após conversar com o senador Álvaro Dias). Na disputa, desbancou nomes tradicionais e fortes da política no estado, como o ex-ministro e ex-governador Garibaldi Alves Filho.

“Quando eu ganhei fiquei apavorado. Pode parecer arrogância e presunção, mas eu sabia que era o que a população queria. Eu praticamente fui obrigado a concorrer, na rua, nas redes sociais, todo mundo me pedia, foi algo natural”.

Projetos de lei

Montado no discurso da moralidade, o capitão elegeu como suas bandeiras no Senado a segurança pública e a educação — apresentou 18 Projetos de Lei em pouco mais de quatro meses, um volume expressivo.

A maioria relacionada a esses temas, mas não somente: melhora no rastreamento de projéteis de munição vendidos; uso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para pagar faculdade, tratamentos médios e cirurgias; criação de critérios objetivos para penalizar empresas por crime ambiental; cotas para estudantes carentes no ensino técnico federal; condicionar a devolução da carteira de habilitação a motoristas que a perderam a avaliação médico-psicológica; entre outros medidas.

Por hora, o exame toxicológico para os policiais ainda não está entre os projetos do capitão. Mas o combate às drogas é feito em outras frentes.

Nova legislação para drogas

A prioridade de Styvenson neste início de mandato é o PLC 37/2013, já aprovado na Câmara e que tramita há seis anos no Senado. O texto endurece a legislação brasileira sobre drogas aumentando penas. O senador assumiu a relatoria nas comissões de Assuntos Econômicos e Assuntos Sociais da Casa.

Entre os pontos mais polêmicos, o projeto traz a previsão de internação compulsória de viciados e regulamenta a atividade das comunidades terapêuticas, criando políticas para tratamento e acompanhamento das vítimas de abusos de substâncias.

Para tentar evitar a aplicação de pena de tráfico a usuários, a proposta cria um atenuante na lei. O projeto prevê a redução da pena quando o acusado não for reincidente e não integrar organização criminosa, ou se as circunstâncias do fato e a quantidade de droga apreendida demonstrarem o menor potencial lesivo da conduta. Nesse caso, a pena deverá ser reduzida de um sexto a dois terços. A norma, contudo, continua sem estabelecer critérios objetivos. Segundo o relator, caberá ao juiz avaliar caso a caso.

Para Styvenson, definir uma quantidade aceitável para o usuário seria, na prática, legalizar as drogas. “Esse projeto não se trata do quantitativo, mas do acolhimento, do cuidado, de onde serão cuidados e como serão reinseridos. Eu entendo que colocar um quantitativo seria uma permissão hoje para o uso de drogas no nosso país”, afirma.

A matéria foi aprovada na quarta-feira (8) nas duas comissões onde é relatada por Styvenson, e agora segue para o plenário da Casa. “Foi uma vitória importante por que havia muita resistência a passar o texto original, como conseguimos. O principal deste projeto não é o endurecimento de penas e outros pormenores, e sim a criação de um sistema de tratamento que funcione e seja aplicado visando o bem das pessoas afligidas pelo problema do vício”, diz.

Discussão sobre FGTS e universidade particular

Esse começo de mandato também não foi livre de polêmicas: em reportagem da “Veja” publicada em abril, Styvenson foi apontado como representante do lobby das universidades privadas por conta do PL 1539/2019, apresentado por ele e que prevê o uso do FGTS para o pagamento de mensalidades universitárias — a família de sua mulher é dona de uma Universidade particular em Natal.

A permissão é uma reivindicação antiga da Anup (Associação Nacional de Universidades Privadas). De acordo com a reportagem da revista, o PL é uma articulação da associação.

Styvenson refuta a ligação. “Meu sogro é dono de uma universidade sim, mas não precisa da minha ajuda e isso não tem nada a ver. O projeto trata, principalmente, do uso do FGTS para cirurgias”, diz ao UOL.

O senador subiu ao plenário da casa para se defender. “A quem interessa impedir um maior acesso do trabalhador ao seu FGTS se o dinheiro já é dele? A quem interessa impedir que o FGTS seja utilizado para educação do trabalhador, como meu projeto prevê? A quem interessa, deixar o trabalhador sempre à mercê — agora falando de saúde — de uma impossibilidade, de uma insuficiência ou baixa produtividade de resposta do SUS? A quem interessa ver o trabalhador cada vez mais vulnerável?”, questionou ele no discurso.

O projeto ainda não tem prazo para ser apreciado no Senado.

UOL

 

Opinião dos leitores

  1. O capitão cumprindo à risca seu papelão em Brasília. Aliás, nas últimas eleições o RN elegeu sua pior bancada de todos os tempos. E de quebra ainda ganhou de presente um João da Prata.

  2. Tenho algumas perguntas caro SENADOR de onde saíra o dinheiro para a realização destes exames? Do SUS? Da sua cartola?
    Bem, todos os potiguares sabem bem do sucesso midiatico deste SENADOR. A segurança potiguar está na UTI a anos esperavamos açoes mais efetivas da bancada potiguar. A pm potiguar não conta com orçamento proprio, estrutura ineficiente, efetivo nanico, material de uso individual inexistente ai me aparece este senhor dando declarações bombasticas.
    Outro fato curioso se o EX CAPITÃO fala com tanta propriedade presenciou algum fato que deveria ter coibido com rigor, nas entrelinhas fica duvida se foi omisso.

    1. Vc tem que concordar que entre um drogado com arma na mão e a falta desse, mais prudente e menos arriscado é que ele não esteja na rua, pois drogado com uma arma letal, cresce enormemente o risco de cometer uma insanidade.

  3. Agora que está na Corte em Brasília,resolveu dedurar os colegas de farda, que no mais das vezes por causa dos baixos salários e condições adversas de trabalho devem utilizar uma cervejinha ou whisky para relaxar do stress. Agora chegar a dizer que os colegas utilizam crack e cocaína,ele deveria nominar quem conhece e que faz uso dessas drogas,pois ele era um comandante e tinha a obrigação de fazer. Ou não tinha?

    1. Corretíssimo senador, tem que defender a sociedade de um doente, se é viciado em drogas ou álcool, tem que ser afastado pra se tratar. Com uma limpeza dessa, com certeza, o nível da aprovação da instituição irá subir. Credibilidade só com policiais sadios.

  4. Pelézão, já começou fazendo o exame por vontade, como mesmo se falou, é válido se forem testes supresas e aleatórios. Sabemos que o que você curte não é drogas, é mais fama e dinheiro. Isaac Leão assumiu a lei seca, faz diversas blitzs, e não tem 10% da tua mídia, isso é que é ser servidor.

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Política

Revista Veja “aponta” suposto lobby do senador Styvenson Valentim em favor de universidades particulares

vStyvenson Valentim (PODE-RN): ajudinha (Jefferson Rudy/Ag. Senado)

Revista Veja destaca o possível lobby de universidades que estaria sendo representando pelo senador Styvenson Valentim(PODE-RN), que, coincidentemente, tem familiares no ramo. Segue abaixo matéria.

Lobby de universidades privadas dá as caras no Congresso

Foi apresentado no Senado Federal, nesta última semana, um projeto de lei que amplia as possibilidades de saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), permitindo a utilização do saldo para pagamento de curso de nível superior.

Por trás do PL está o forte lobby da Associação Nacional de Universidades Privadas (ANUP). Uma faculdade potiguar possui grande representatividade e influência na Associação.

Com informações do Radar On-line, da Veja

Opinião dos leitores

  1. Parece que a mídia ainda não entendeu o recado do povo .
    Mudamos nossos representantes em grande parte por não concordar com o que estava sendo feito, aproveitem e façam uma autocrítica.
    É melhor vocês pararem de tendência para lá ou para cá, quem suspeita é Polícia e ministério público, quem condena é justiça e quem informa são vocês porém todos com imparcialidade.

  2. Rapaz não vejo dessa forma que a revista suspeita! quer dizer quer pode usa o fgts pra moradia e pra estudo não… essa midia é muito manipuladora, me pergunto essa proposta é apenas pra o RN? Acredito que não!

  3. O FGTS é seu e ninguém pode tentar usa-lo seja qual for o motivo. E se a pessoa não tem condições financeiras, o governo tem que bancar a educação.

  4. Novidade zero. Ou, dos males, o menor.
    Na terra de Macunaíma ninguém faz política exclusivamente por "amor à pátria".
    No Brasil todo político é, no mínimo, um suspeito.
    O eleitor-freguês, este sim é que deveria ser tirado circulação.

  5. Ô povo invejoso e falador. Ninguém na família do capitão Valentim é dono de faculdade. Aquilo ali é uma "universidade", brada a propaganda dia e noite, no rádio e na televisão.

  6. Fui enganado por este cara. Durante a campanha pensei uma coisa e vejo que ele é outra. Esse daí é da velha política com força, daqui a pouco chega às propinas

  7. Estão querendo Denigrir a imagem do Senador. Um homem íntegro honesto e que tem serviço prestado ao nosso estado.

  8. O Senador está correto, esse dinheiro fica nos bancos eles fazem aplicação e repassa um pouco dos juros e ficam com quase todo o lucro.

  9. Ao meu ver não vejo nenhum mau no projeto de Lei, uma vez que amplia as possibilidades dos trabalhadores investir o seu FGTS não apenas em função de aquisição de moradia própria e ou tratamento de doenças graves, mas também dar condições de investir na sua educação como de outros parentes. Parabéns senador pela iniciativa o fato de ter parentes no ramo da educação superior não te descredencia em nada uma vez que o projeto não é direcionado a instituição de ensino superior privada A ou B .

  10. Deixem de ser besta …esse cidadão é genro de DONO DE FACULDADE EN NATAL …agora está cobrando a dívida de campanha

  11. A situação tem duas mãos. Primeira usar o FGTS para pagar uma capacitação é totalmente justa.
    A segunda, é lob sim o que este senador tá fazendo.
    Como ele tem grande interesse na área, se torna sim suspeito está sua atitude.

  12. Se tiverem prova da acusação, a situação muda.
    Mas para quê serve o FGTS? É um direito do trabalhador e usar para fins educacional, criando oportunidade, propiciando inclusão profissional, é positivo, qual o problema? Acho uma iniciativa válida.
    Fica esse dinheiro parado numa conta e o governo fazendo uso dele. Quando a pessoa quer sacar, vem problemas e mais problemas, então que seja devidamente usado para fins de educação do titular da conta do FGTS.
    Poderia também ser usado para pagar o estudo dos filhos, porquê não?

  13. Educação, o melhor investimento que uma pessoa pode fazer para crescer. Além da família, educação é a base de tudo. Parabéns aos políticos que facilitam o acesso à educação. O Estado deveria investir em educação de base com qualidade para todos. Facilitar o acesso ao nível superior privado é uma estratégia para que o Estado desloque recursos para a educação de base.
    Infelizmente existe pessoas que não concordam com isto. Criticar um projeto de abrangência nacional com argumentos que são restritos à Natal é pensar muito pequeno.

  14. Fazendo uma coisa boa para o cidadão que fica com a divida e ele e a familia mais ricos? Mais um espertalhão, agora aposentado da policia e 8 anos senador. Pra quem?

  15. Tem que pagar a conta do público e privado, se beneficiaram é justo…só no FIES são 10 milhões de alunos que estão sem pagar… Quem vai pagar???

  16. O que tem de mau nisso? Pelo amor de Deus né, ele está fazendo algo bom para o cidadão que teria agora mais uma possibilidade de entrar na faculdade.

    1. Né isso! A correção monetária do FGTS é pífia… Melhor usar pra se capacitar!

    2. Hiury concordo com vc mais por tabela e consequentemente está ajudando sua família coisas que todos os políticos adora fazer mas sem interesse nenhum ou eu estou errado.

    3. concordo, não há mal nenhum, mas se propõe algo pensando em beneficiar familiares, está errado sim. Vamos parar com essa coisa de achar que pq votou em alguém tem que defendê-lo até o fim…

    4. É por aí, a proposta é boa, mas ele é diretamente ligado a pessoas interessadas com isso. Diretamente, mesmo.

      É a questão da "Mulher de César", não basta ser honesto, tem que parecer honesto.

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Política

VÍDEO: Senador Styvenson Valentim concorda que punição à criminalidade está frágil e nega que lei anticrime seja permissão para matar

O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) falou com a TV Senado sobre proposta elaborada pelo Executivo para o combate à violência e à corrupção. Ele questiona os motivos que levam à reincidência no crime e lembra que as medidas do governo defendem a moralidade e o combate ao crime organizado e a atos de corrupção.

O projeto estabelece a flexibilização da  pena para agentes de segurança pública que agirem com “excesso” motivado por “medo, surpresa ou violenta emoção”.

Em declaração dada a TV Senado, o Senador Styvenson Valentim (PODEMOS), disse que isso não significará que o vai haver uma “permissão para matar”.

“Como policial militar eu posso falar que mesmo com as excludentes que já existem no código penal, ainda assim passamos por um processo, para avaliar, para ter-se a investigação para saber”, afirmou o parlamentar. “A diferença do bandido para o policial é que o bandido não é regido por nenhum tipo de lei, existe a lei paralela à dele”, complementou.

Segundo o Senador, quando o policial se envolvesse em tiroteio, o policial teria que avaliar as normas que regem dentro da legalidade prestando atenção no alvo, quem estaria por perto e qual a situação.

Por fim, o senador  avalia o projeto como positivo. “É para os policiais uma forma de ver que nós estamos olhando para eles”, disse.

Com TV Senado

Opinião dos leitores

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Política

Em carta aberta aos cidadãos do RN, senador Styvenson Valentim anuncia saída do partido Rede para filiação ao Podemos

 

Capitão Styvenson Valentim, anunciou nesta segunda-feira(04) a saída do partido Rede Sustentabilidade, no qual foi eleito senador, para se filiar ao Podemos.

Podemos é a sigla a qual está filiado o senador paranaense Álvaro Dias, que concorreu à presidência da República nas útilmas eleições. No Rio Grande do Norte é presidido pelo ex-deputado Antônio Jácome.

Opinião dos leitores

  1. Parabéns, Senador! Malgrado as más línguas, está ao lado de vários homens de bem (Férrer, Girão, Álvaro Dias, Renata Abreu, etc.). Está no caminho certo!

  2. O curioso é que o presidente do Podemos no RN foi adversário de Valentim na corrida pelo Senado. E essa hein?

    1. Valentim não teve adversário declarado na corrida pelo Senado, até porque sempre se manteve na pole position. Desbancou seus concorrentes ainda na fase de pré-campanha, apesar da guerra de contrainformação e do aguerrido 'marketing' ($$$) deles.
      Não se 'enturmou' aos políticos profissionais preexistentes, e até aqui tem dado pistas de que não o fará. E se o fizer será pura burrice, pois quem votou nele espera exatamente a manutenção de sua identidade de outsider.

  3. Aprendam a dar tempo ao tempo e não sair reclamando sem razão. Deixem ele fazer algo errado e aí sim, "caiam matando". Mas estejam aqui também p/ aplaudir quando ele fizer a coisa certa.

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