Tecnologia

Anatel acredita em avanço na telefonia após sanções a operadoras

A punição histórica que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impôs a três operadoras nacionais de telefonia — Oi, TIM e Claro — em julho, como reação à crescente insatisfação dos clientes, já provocou resultados. Segundo informou ontem João Rezende, presidente do órgão regulador, a deterioração nos serviços foi estabilizada. As empresas foram impedidas de vender novas linhas e o retorno à atividade ficou condicionado à apresentação de planos detalhados de investimentos na melhoria do atendimento ao público até 2014. O mesmo cronograma também foi cobrado das demais operadoras nacionais, Vivo, Sercomtel e CTBC.

“Estamos sentindo hoje uma preocupação maior das empresas em atender aos quesitos de melhoria na qualidade. Não podemos dizer que todos os problemas estão resolvidos, porque não estão, mas achamos que essa curva de piora amenizou”, resumiu Rezende, após participar de um seminário internacional no Rio de Janeiro. O executivo lembrou que a Anatel fará em novembro nova avaliação dos serviços prestados pelas operadoras, três meses após terem protocolado seus planos.

Com informações do Correio Braziliense

Anatel  acredita  em  avanço na telefonia após sanções impostas a operadoras

A punição histórica que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) impôs a três operadoras nacionais de telefonia — Oi, TIM e Claro — em julho, como reação à crescente insatisfação dos clientes, já provocou resultados. Segundo informou ontem João Rezende, presidente do órgão regulador, a deterioração nos serviços foi estabilizada. As empresas foram impedidas de vender novas linhas e o retorno à atividade ficou condicionado à apresentação de planos detalhados de investimentos na melhoria do atendimento ao público até 2014. O mesmo cronograma também foi cobrado das demais operadoras nacionais, Vivo, Sercomtel e CTBC.

“Estamos sentindo hoje uma preocupação maior das empresas em atender aos quesitos de melhoria na qualidade. Não podemos dizer que todos os problemas estão resolvidos, porque não estão, mas achamos que essa curva de piora amenizou”, resumiu Rezende, após participar de um seminário internacional no Rio de Janeiro. O executivo lembrou que a Anatel fará em novembro nova avaliação dos serviços prestados pelas operadoras, três meses após terem protocolado seus planos.

Com informações do Correio Braziliense

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Jornalismo

Anatel propõe unificação de chamada com intervalo de até 120 segundos

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou, nesta quarta-feira (15), uma mudança no regulamento do Serviço Móvel Pessoal de telefonia. As chamadas de celular sucessivas com intervalo igual ou inferior a 120 segundos serão consideradas uma única chamada para efeitos de tarifação.

A regra não tem vigência imediata. Foi colocada em audiência pública. As operadoras terão dez dias para fazer críticas à proposta. Mas Marcelo Bechara, integrante do conselho diretor da agência, disse que as empresas devem usar esse período para se preparar para a mudança.

Segundo ele, a grande maioria dos planos hoje prevê tarifação por chamada e não mais por tempo. Portanto, para o bolso do usuário a medida da Anatel representará economia. Quem hoje precisa fazer três chamadas consecutivas porque a ligação caiu duas vezes pagará um terço apenas do pagava, exemplificou Bechara.

A unificação de ligações consecutivas com intervalo de até 2 minutos valerá para todos os planos vendidos pelas operadoras, inclusive os alternativos, destacou o conselheiro da Anatel. A concatenação de chamadas só ocorria, até então, nos planos básico de serviços, que atualmente representam muito pouco do total, segundo Bechara.

A Anatel levou em conta que o consumidor dos serviços de telefonia não pode ter prejuízo com as quedas de ligação, em geral provocadas por problemas nos sistemas.

Fonte: G1

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Jornalismo

Operadoras de celular serão proibidas de cobrar nova chamada quando linha cair

Para tentar equilibrar as cobranças nos planos ilimitados de telefonia móvel, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai proibir as operadoras de cobrarem por novas chamadas para um mesmo número se a ligação cair.

A medida vem uma semana depois de o Ministério Público no Paraná ter divulgado relatório de fiscalização da agência que acusava a TIM de derrubar intencionalmente a ligação dos clientes do plano Infinity para ganhar pela cobrança de uma nova chamada. A medida da Anatel atingirá todas as operadoras, mas a TIM deve ser a mais afetada.

Uma fonte ligada ao Conselho do órgão regulador revelou com exclusividade à Agência Estado que a proposta é dar 2 minutos para que as pessoas refaçam suas ligações sempre que houver uma queda, independentemente do motivo. Durante esse período, as operadoras não poderão cobrar pela nova chamada. “O objetivo é colocar essa regra em vigor o mais rápido possível. Os planos ilimitados são atraentes para os consumidores, mas precisam ser justos”, afirmou a fonte.

A proposta está no chamado “circuito deliberativo” do órgão regulador e pode ser aprovada individualmente por cada conselheiro, antes mesmo da próxima reunião do colegiado na próxima quinta-feira. Após isso, a medida deverá passar por um curto período de consulta pública antes de entrar em vigor.

Mais quedas

Atualmente, as normas da Anatel preveem a gratuidade de uma nova chamada apenas nos 30 segundos iniciais de cada ligação. Mas como nos últimos meses a agência verificou um aumento considerável de quedas em chamadas mais longas, esse mecanismo será adaptado. A regra vale para qualquer tipo de telefonema originado por celulares, seja para fixos ou móveis e em chamadas locais ou interurbanas. “Para os clientes que pagam por minuto utilizado, não haverá nenhuma mudança, mas os usuários de planos ilimitados serão muito beneficiados”, completou a fonte.

Para a Anatel, os 120 segundos serão suficientes para que qualquer usuário tenha condições de refazer a ligação perdida. “Sabemos que algumas pessoas têm dificuldade para digitar o número no telefone, e esse tempo também garante a recuperação da chamada em outras condições, como uma queda de bateria do aparelho ou ainda a passagem por um túnel ou outra área de sombra de sinal”, exemplificou.

Perdas. Na prática, a medida pode representar perda de receita para as companhias que recebem por cada nova ligação nesses planos, mas a Anatel alega que essa perda não poderia ser computada, porque os planos de negócios das companhias já levam em consideração chamadas realmente ilimitadas. “O ganho que algumas companhias têm com essas quedas seria indevido, porque elas não entregam o que está escrito no contrato. A medida, na verdade, irá fortalecer os planos ilimitados, pois os usuários terão mais segurança ao optar por esse tipo de serviço”, concluiu a fonte.

Um relatório de fiscalização da Anatel divulgado na semana passada apontou que a TIM teria faturado R$ 4,3 milhões pelo desligamento das ligações de 8,2 milhões de usuários dos planos Infinity. Após pressão do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o processo que trata da suspeita de derrubada deliberada das ligações por parte da empresa deve ser julgado pelo órgão o mais rápido possível.

Em resposta à acusação, a TIM negou “veementemente que eventuais quedas de chamadas de seus clientes Infinity sejam motivadas por ação deliberada da companhia”. A empresa afirmou também que o relatório da Anatel contém “graves erros de processamento, que alteram as informações apresentadas e levam a conclusões erradas”.

A operadora controlada pela Telecom Italia é a mais agressiva no País na oferta dos chamados planos ilimitados, que não cobram por minuto utilizado nas ligações, mas sim por cada chamada efetuada. O sucesso dessa estratégia levou a TIM a assumir no ano passado o segundo lugar no mercado, ultrapassando a Claro e ficando atrás apenas da Vivo.

Apesar de os planos Infinity serem apontados pela Anatel como uma das causas do estrangulamento das redes que levou a empresa a ter suas vendas suspensas por 11 dias em 18 Estados e no Distrito Federal, executivos da companhia garantem que vão manter o modelo.

Procurado, o SindiTelebrasil, sindicato que representa as empresas, não se manifestou sobre o assunto.

Fonte: Estadão

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Tecnologia

Próximos leilões de telefonia celular deverão incluir obrigações de cobertura em estradas

Os próximos leilões que serão realizados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para destinar frequências para a tecnologia de quarta geração de telefonia móvel (4G) deverão conter obrigações para as empresas ampliarem a cobertura em estradas.

“Estamos analisando para os próximos editais de espectro da Anatel, vamos precisar ampliar a cobertura. Uma proposta inicial é que todas as principais estradas brasileiras também tenham sinal de celular, para reforçar um pouco a relação de melhoria de sinal e cobertura no país”, explicou o presidente da agência, João Rezende.

Atualmente, as empresas de telefonia só têm obrigação de cobrir 80% da área urbana dos municípios, por isso, algumas regiões ficam sem cobertura de sinal de telefonia celular. “Nós não temos a obrigação, nas outorgas, de cobrir aquilo que estiver fora desses 80% das áreas. Não há, na legislação e nas obrigações de outorga, exigência de cobertura em estradas”, explica o diretor executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Eduardo Levy.

A ampliação da cobertura não será imposta às empresas que já venceram o primeiro leilão de frequências para o 4G, realizado em junho pela Anatel. Para os novos leilões, segundo Rezende, será preciso um acordo com o Ministério das Comunicações para a liberação da faixa de 700 mega-hertz (MHz), atualmente utilizada pelas emissoras de televisão abertas. A faixa deve ser liberada até 2016, com a migração das emissoras para o sinal digital.

Nesta semana, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o governo quer fazer o leilão de 700 MHz em 2013. Ele explicou que o leilão poderá destinar faixas que ainda estão sendo utilizadas pelas emissoras de televisão, mas os vencedores só poderão usar a frequência depois que ela estiver desocupada.

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) considerou preocupante a intenção de antecipar o leilão da faixa de 700 MHz para a telefonia celular. “Alertamos que a medida pode comprometer o acesso de uma grande parcela da população ao sinal dos canais de televisão aberta que chegam a 96% dos domicílios brasileiros, com conteúdo livre e gratuito”, disse a entidade, em nota.

 

Fonte: Agência Brasil

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Social

Anatel decide até outubro se TIM derruba ligações

Após o pedido público do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e das críticas de tom elevado feitas pela TIM, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai adiantar o julgamento das acusações de que a companhia derrubaria deliberadamente as ligações feitas por usuários dos planos Infinity. Com medo de perder credibilidade no mercado, o órgão deve analisar o caso em no máximo dois meses.

Uma fonte próxima ao conselho diretor da Anatel disse à Agência Estado que o vazamento de um relatório preliminar de fiscalização da agência tem o potencial de prejudicar a boa avaliação conquistada pelo órgão desde o mês passado, quando houve a suspensão de vendas de novas linhas pelas companhias de pior desempenho em cada Estado.

“A medida foi bem aceita pelo mercado e pela sociedade porque foi adotada com cautela e segurança pelo agente regulador. Foram meses de fiscalização e apuração para que finalmente a punição viesse a público”, completou.

Por isso, teria causado grande mal-estar na agência a publicação pelo Ministério Público do Paraná de um relatório de fiscalização que, apesar de já fazer parte de um processo administrativo contra a TIM, ainda não tinha chegado às instâncias superiores do órgão. Segundo o documento, em apenas um dia, a companhia teria faturado R$ 4,3 milhões pelo desligamento das ligações de 8,2 milhões de usuários.

“A função da parte de fiscalização é mesmo criar relatórios para subsidiar processos contra más condutas. Mas nem toda investigação culmina em condenação, por isso uma má interpretação de uma situação preliminar pode arranhar a imagem da agência”, acrescentou a fonte.

De fato, a reação da TIM à divulgação do documento foi imediata e com um tom praticamente inédito no setor. A empresa – cujas ações na Bolsa de Valores voltaram a despencar essa semana – não só negou as suspeitas do relatório, como apontou “erros grosseiros” na fiscalização dos serviços e pediu esclarecimentos imediatos ao regulador.

Posição. Para o executivo de outra empresa de telecomunicações, “o País não pode ceder à tentação de se realizar uma caça às bruxas, de qualquer maneira, no setor de telefonia e internet”. Ele lembrou que todas as companhias tiveram posturas proativas em relação à medida cautelar do mês passado e apresentaram planos de investimentos e melhorias justamente porque confiam nos procedimentos adotados pela Anatel. “Não adianta querer agir por atropelos. O que está errado merece ser corrigido, mas antes disso há todo um rito de direito que tem que ser respeitado”, completou.

Também pego de surpresa pelo vazamento das informações, o Ministério das Comunicações deseja resolver o mais rápido possível o caso e teria determinado que uma solução seja apresentada antes da primeira fiscalização trimestral dos planos de melhoria das empresas, marcada para novembro.

Pressionado, o órgão deve correr com as etapas do processo para que o conselho possa apreciá-lo já em outubro.

“Assim como não se pode condenar a TIM de imediato com base apenas no relatório, também não é o caso de já se fazer juízo apenas com as declarações da empresa que contestam as informações. Mesmo com a pressa das circunstâncias, a Anatel precisa se cercar dos cuidados necessários para avaliar o caso”, concluiu a fonte do órgão.

Fonte: Estadão

 

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Jornalismo

TIM diz que Anatel cometeu "falhas grosseiras" e "erros primários" e que relatório será refeito

O vice-presidente da TIM, Mario Girasole, negou as informações divulgadas em relatório da Anatel de que a operadora “derruba de propósito” as chamadas feitas por assinantes do plano Infinity, em que a cobrança é por ligação e não por tempo.

Girasole afirmou que houve “falhas grosseiras” no relatório da fiscalização da Anatel, feita a pedido do Ministério Público do Paraná, que instaurou inquérito para investigar a empresa.

A agência monitorou todas as ligações de março a maio deste ano, em todo o Brasil. Segundo o relatório, a conclusão foi que a TIM “continua ‘derrubando’ de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity”. O documento apontou nesses planos índice de queda de ligações quatro vezes superior ao dos demais usuários.

Para a TIM, os fiscais fazem essa afirmação com base em “dados viciados”. Nos planos Infinity, só vale a tarifação para números da própria TIM.

Segundo Girasole, os fiscais incluíram chamadas destinadas a outras operadoras e não checaram se a falha da conexão foi na origem ou no destino. “A TIM refez as contas e viu que a taxa de desligamento era de 1,5%, abaixo da meta de 2% da Anatel.”

A TIM também diz que não há discriminação entre clientes Infinity e não Infinity.

“Derrubar deliberadamente seria um crime”, disse Girasole. “E isso não acontece, definitivamente.”

“Ou existe um quadro criminoso, ou existe má-fé, ou existe incompetência”, disse Girasole à Folha. “O que posso dizer é que essa prática [crime] não faz parte da gramática da TIM.”

O executivo diz que a Anatel irá refazer o relatório, antes que o caso seja julgado pelo conselho da agência. Consultada, a agência não confirmou a informação, até o fechamento desta edição.

Em nota, afirmou que o relatório de fiscalização “integra procedimento administrativo para averiguar descumprimento de obrigações”.

“Somente após a regular tramitação do processo, com direito ao contraditório e à ampla defesa da prestadora, a agência irá deliberar sobre o assunto.”

Segundo Girasole, houve “erros primários” que já tinham sido apontados à agência. “Mesmo assim, o relatório serviu de base ao Ministério Público. Não dá para entender,” disse.

“Violaram uma garantia constitucional”, afirmou.

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Denúncia

TIM derruba sinal de propósito para quem tem plano Infinity, diz Anatel

Uhlala, está na Folha de São Paulo, ai já é caso de cadeia. Segue reportagem,

Relatório da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) acusa a TIM de interromper de propósito chamadas feitas no plano Infinity, no qual o usuário é cobrado por ligação, e não por tempo.

A agência monitorou todas as ligações no período, em todo o Brasil, e comparou as quedas das ligações de usuários Infinity e “não Infinity”.

A conclusão foi que a TIM “continua ‘derrubando’ de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity”. O documento apontou índice de queda de ligações quatro vezes superior ao dos demais usuários no plano Infinity -que entrou em vigor em março de 2009 e atraiu milhares de clientes.

O relatório, feito entre março e maio, foi entregue ao Ministério Público do Paraná.

“Sob os pontos de vista técnico e lógico, não existe explicação para a assimetria da taxa de crescimento de desligamentos [quedas de ligações] entre duas modalidades de planos”, diz o relatório.

O documento ainda faz um cálculo de quanto os usuários gastaram com as quedas de ligações em um dia: no dia 8 de março deste ano, afirma o relatório, a operadora “derrubou” 8,1 milhões de ligações, o que gerou faturamento extra de R$ 4,3 milhões.

Durante as investigações, a TIM relatou ao Ministério Público que a instabilidade de sinal era “pontual” e “momentânea” (leia texto nesta página).

A operadora citou dados fornecidos à Anatel para mostrar que houve redução, e não aumento, das quedas de chamadas -as informações, no entanto, foram contestadas no relatório da agência.

A Anatel afirma que a TIM adulterou a base de cálculos e excluiu do universo de ligações milhares de usuários com problemas, para informar à agência reguladora que seus indicadores estavam dentro do exigido.

A agência afirma, por exemplo, que a operadora considerou completadas ligações que não conseguiram linha e cujos usuários, depois, receberam mensagem de texto informando que o celular discado já estava disponível.

NOVA PROIBIÇÃO

Com base nos dados, o Ministério Público do Paraná pede a proibição de vendas de novos chips pela TIM no Estado, o ressarcimento de consumidores do plano Infinity no Paraná por gastos indevidos e o pagamento, pela empresa, de indenização por dano moral coletivo.

A TIM já havia sido suspensa no Estado no final de julho, quando a Anatel proibiu as vendas de novos planos das operadoras com maior índice de reclamação em cada Estado. Além do Paraná, onde o índice era de 26,1 reclamações a cada 100 mil clientes, a operadora obteve o pior resultado em 18 unidades federativas.

Editoria de arte/Folhapress
CHAMADA INTERROMPIDA Para a Anatel, TIM "derruba" ligações do Infinity
CHAMADA INTERROMPIDA Para a Anatel, TIM “derruba” ligações do Infinity

Opinião dos leitores

  1. falta melhorar a cobertura em algumas regiões do maranhão. principalmente na região dos cocais. ( codó, coroatá, timbiras, caxis, coelho neto , pedreiras , peritoró)estamos sofreno com a falha nos contatos !

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Social

Má qualidade no serviço da Tim no RN e em outros estados nordestinos mobiliza Anatel

Matéria Nominuto, por Dinarte Assunção

A Agência Nacional de Telecomunicações abriu procedimento investigativo que pode resultar em processo administrativo, multas e até suspensão de vendas de novas linhas da TIM. A Anatel considera para tanto a baixa qualidade dos serviços ofertados no Rio Grande do Norte, Pernambuco, Alagoas, Piauí e Pará.

Na quinta-feira, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que o problema se concentrava em “seis ou sete estados”. Nessas regiões, o governo avalia dados que podem mostrar “uma queda significativa na qualidade dos serviços da TIM”.

A área de fiscalização da Agência Nacional de Telecomunicações notou um incremento de problemas com a TIM nos últimos meses e prepara um relatório. As investigações são feitas nos sistemas de engenharia, para avaliar, por exemplo, investimentos em manutenção da qualidade de equipamentos e expansão da rede. E não são descartados problemas no atendimento.

Em nota, a TIM disse que seus índices de desempenho estão em linha com o que estipulam os órgãos reguladores. A empresa ressaltou que a sua pontuação no Índice de Desempenho no Atendimento da Anatel cresceu em mais de 10% em 2011.

No RN, a TIM já foi impedida de comercializar novas linhas por causa de suas dificuldades em ofertar serviços satisfatórios

Opinião dos leitores

  1. Que bom que a Anatel irá tomar uma atítude. Ligações que caem e temos de ligar novamente obrigando-nos a pagar mais 0,25 centavos e sinal de internet péssimo (uso de moldem) são algumas aborrecimentos que temos de enfrentar.

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