Comportamento

Artigo publicado em Harvard lista 11 dicas que podem ajudar a melhorar o sexo; especialistas destacam que truques são infalíveis

Fotos: shutterstock

O corpo sofre uma série de transformações físicas com a idade que acabam influenciando na sexualidade. Os níveis hormonais caem e há alterações no funcionamento neurológico e circulatório, cenário que pode levar a problemas sexuais, como a disfunção erétil ou a dor vaginal. Tudo isso contribui para relações sexuais menos prazerosas. Diante disso, como melhorar o sexo?

Um artigo publicado na revista de saúde da Universidade de Harvard, dos Estados Unidos, vem para responder a questão. Os especialistas fizeram uma lista com 11 dicas que podem ajudar a melhorar o sexo . Adotando os truques, a vida sexual pode ser muito mais prazerosa.

Como melhorar o sexo?

Veja as 11 dicas de Harvard de como melhorar o sexo:

1. Eduque-se

Tem alguma questão sobre sexo? Pesquise! Há uma série de bons materiais de autoajuda disponíveis sobre todo o tipo de questão sexual. Navegue na internet, faça algumas pesquisas para que você e a pessoa com que se relaciona se informem melhor sobre as questões.

Se você quer abordar alguma questão com o outro, mas não sabe como, a ideia é destacar alguns trechos da pesquisa e mostrar, perguntando sutilmente “o que você acha disso?”.

2. Dê tempo a si mesmo

Quando o corpo envelhece, as respostas sexuais começam a diminuir. Para melhorar isso, os especialistas indicam ao casal buscar um ambiente tranquilo, confortável e sem interrupções para o sexo.

Além disso, é preciso entender que com as mudanças físicas do seu corpo significa que será preciso mais tempo para se excitar e chegar ao orgasmo. Dê tempo ao seu corpo e compreenda essas mudanças físicas. Adaptar-se à elas pode ser uma boa forma de melhorar as relações.

3. Use lubrificante

O ressecamento vaginal costuma chegar junto com a menopausa. Porém, o problema é bem fácil de resolver, basta usar lubrificante artificial.

O produto vai deixar a penetração mais confortável e facilitar o sexo. Há uma infinidade de produtos, o que também pode deixar a relação mais divertida.

4. Mantenha o contato físico

Com o passar do tempo, é comum o contato físico do casal esfriar e os beijos e amassos não serem mais tão frequentes. No entanto, isso também é prejudicial para o sexo. Os especialistas de Harvard sugerem fazer o possível para se envolver, beijar e abraçar para manter um vínculo emocional e físico com a pessoa.

5. Pratique o toque

Explore as zonas erógenas do corpo da pessoa com quem você se relaciona. As zonas erógenas são regiões do corpo com várias terminações nervosas, por isso, são mais sensíveis ao toque e causam prazer quanto tocadas, como, por exemplo, a parte interna da coxa e os seios.

A dica é guiar o outro por essas regiões e mostrar onde você gosta de ser tocada.

6. Aposte em diferentes posições sexuais

Tentar posições sexuais diferentes não apenas deixa o sexo mais divertido, como também pode ajudar a dar mais prazer para a mulher.

De acordo com os especialistas, se você quer mais estimulação no ponto G, por exemplo, o ideal é o homem penetrar a parceira por trás. Dessa forma, o toque será mais profundo e atingirá a região mais facilmente.

7. Coloque as fantasias sexuais em prática

A dica é começar anotando suas possíveis fantasias sexuais e atividades que deseja colocar em prática com o parceiro. Tente pensar em uma experiência ou em um filme que tenha despertado em você o desejo sexual e compartilhe essa memória com o outro. Segundo os especialistas, esse exercício é bastante útil para pessoas com pouca libido. Depois, coloquem em prática.

8. Faça exercícios de Kegel

Exercícios de Kegal são movimentos que fortalecem o assoalho pélvico e melhoram o desempenho sexual. Os especialistas explicam que tanto homens quanto mulheres podem fazer os exercícios.

Para praticar, você deve contrair o músculo como se estivesse tentando segurar a urina no meio do processo. Segure a contração por dois três segundos e solte. Repita o exercício por dez vezes. O ideal é fazer cinco séries por dia.

O bom desses exercícios é que eles podem ser feitos em qualquer lugar, seja dirigindo, sentada na mesa do trabalho ou em pé na fila do banco.

Com o assoalho pélvico fortalecido, as mulheres conseguem sentir mais prazer na relação e chegar ao orgasmo mais facilmente.

9. Relaxe

A dica é relaxar antes do sexo . Faça algo tranquilo e que te deixe confortável antes de partir para a relação sexual. O casal pode sair para jantar e tomar um bom vinho, fazer joguinhos eróticos ou até assistir um filme romântico para se preparar para a cama. Além disso, os especialistas indicam técnicas de relaxamento, como exercícios de respiração ou yoga.

10. Use brinquedos sexuais

Brinquedos sexuais, como vibradores, são ótimas ferramentas para conhecer o próprio corpo e entender seus pontos de fazer. Não tenha medo de comprar um vibrador e conhecer o próprio corpo, ele vai te ajudar a chegar lá mais facilmente.

11. Não desista

Você colocou todas as dicas anteriores em prática e ainda não foi o suficiente para melhorar o sexo ? Não desista. Busque ajuda com ginecologistas, sexólogas e terapeutas sexuais. Essas são profissionais preparadas para lidar com as questões sexuais da melhor forma e te ajudarão a encontrar outras saídas para lidar com o problema.

IG

 

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Política

‘Meu país merece mais respeito’, afirma FHC em resposta a artigo de Lula

Em artigo publicado no jornal inglês ‘Financial Times’, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso contesta que o Brasil estava sem direção quando Lula assumiu a Presidência e diz que o petista se faz de vítima

Em artigo publicado nesta terça-feira, 21, pelo jornal inglês Financial Times, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso rebate as afirmações feitas pelo seu sucessor na Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em texto divulgado semana passada no The New York Times, onde o petista condenado e preso pela Operação Lava Jato afirma que há um golpe de direita em andamento no Brasil para que ele não concorra às eleições deste ano. FHC afirma que Lula retrata o País como uma “democracia em ruínas”, na qual a lei foi usada de maneira arbitrária para minar o petista e seu partido, o que não é verdade. “Meu país merece mais respeito”, cobrou o ex-presidente tucano.

No artigo, ex-presidente FHC criticou a maneira como Lula tem se defendido Foto: Financial Times/Divulgação

No artigo, FHC afirma que a visão sobre o Brasil do seu sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, é uma “ficção danosa”. “Meu sucessor como Presidente falsamente se apresenta como vítima de uma conspiração da ‘elite'”, acusou, acrescentando que o retrato pintado pelo petista de que o País conta com uma democracia em ruínas, na qual o Estado de Direito deu lugar a medidas arbitrárias destinadas a enfraquecê-lo e a seu partido, não é verdade.

Em seguida, FHC diz que a visão de Lula “é uma versão peculiar das últimas décadas da história do Brasil, na qual ele, às vezes, aparece como o salvador do povo e, às vezes, como vítima de uma conspiração de “elite”. O ex-presidente escreve ainda que o caso de Lula não é isolado e que, no Brasil, há políticos de todos os partidos na prisão e salienta que a Operação Lava Jato descobriu um esquema de desvio de bilhões de dólares para o Partido dos Trabalhadores (PT), de Lula. “O Brasil está passando por um doloroso, mas necessário processo de reaplicação da sua vida pública, e as ações do Ministério Público Federal e do Poder Judiciário fazem parte disso. Nem sempre me sinto à vontade com a extensão das penas impostas ou com a expansão da prisão preventiva, na qual o acusado é preso antes mesmo de seu primeiro julgamento em um tribunal inferior. É uma grave distorção da realidade, no entanto, dizer que há uma campanha direcionada no Brasil para perseguir indivíduos específicos. Meu País merece mais respeito.”

Em outro trecho, Fernando Henrique também responde à declaração de Lula sobre a situação brasileira em 2003. “Também não é verdade, como Lula afirma, que o Brasil não tinha direção antes de ele assumir a Presidência, em 2003. É preciso lembrar que a estabilização depois de anos de hiperinflação começou com o Plano Real, lançado pelo ex-presidente Itamar Franco, e continuou no meu governo. Esse também foi um período marcado pelo estabelecimento de programas de bem-estar social que Lula posteriormente iria expandir”, ressalta o tucano.

“O impeachment e a destituição da Presidente Dilma Rousseff em 2016 não foram, ao contrário do que Lula afirma, um golpe de Estado. Foi o resultado, entre outras coisas, da violação do seu governo à lei de responsabilidade fiscal do Brasil no período que antecedeu a eleição de 2014”, defendeu.

Para Fernando Henrique Cardoso, o processo de impeachment seguiu todos os trâmites constitucionais sob a supervisão da Suprema Corte brasileira, na qual a maioria dos juízes foi nomeada por Lula e Dilma. “Minha crítica não é motivada pelo antagonismo pessoal. Lula e eu lutamos juntos contra o regime autoritário que governou o Brasil entre 1964 e 1985. Quando, depois, concorremos um contra o outro em eleições democráticas, mantive uma relação construtiva com ele”, relatou.”Lamento que o ex-presidente enfrente acusações de corrupção e lavagem de dinheiro. Mas o fato é que os processos judiciais em que ele esteve envolvido seguiram o devido processo e foram conduzidos de acordo com a Constituição e o estado de direito”, acrescentou.

O caso de Lula não é isolado, segundo o artigo. O autor lembrou que há políticos de todos os partidos na prisão, inclusive membros do PSDB, ao qual é ligado. Ele também citou que a inelegibilidade de Lula para concorrer à Presidência nas próximas eleições é a consequência de uma iniciativa popular que recebeu mais de 1 milhão de assinaturas, foi aprovada pelo Congresso e sancionada pelo próprio ex-Presidente em 2010. FHC ressaltou que a iniciativa foi uma resposta ao escândalo Mensalão, descoberto em 2005, mas que não impediu que outro, ainda maior, fosse perpetrado em algumas das maiores estatais, particularmente a Petrobras.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. FHC não é flor que se cheire. Mas, ele fez o certo ao desmentir o maior ladrão e mentiroso que a política brasileira produziu, Lula. Lula pensa que todo mundo acredita nele, só quem acredita são os psicopatas lulistas, como ele.

  2. É tudo encenação!! Só para mostrarem que estão em lados opostos.
    É igual aos Alves x Mais aqui no RN, aqui no final eles se entendem e povão ficam a ver navios.
    Tudo farinha do mesmo saco.

  3. PT e PSDB são dois lados da mesma moeda. Ambos são esquerda e simulam serem antagônicos, na chamada "teoria das tesouras". O PSDB é o PT de paletó e com mais estudo, mais competência, mais vontade de trabalhar. É o PT que "toma banho". Os dois são corresponsáveis pela situação caótica em que nos encontramos. Já vimos que esse caminho (de esquerda) não funcionou em país nenhum do mundo. O que falta para tomarmos a direção certa, aquela que levou o mundo desenvolvido e civilizado a prosperar?

    1. Kkkkkk
      Outro poeta. Pense uma figura. Estou imaginando o q acontecerá com essa figura quando o PT vencer a eleição pra presidente e governador do RN.
      Vai faltar tranquilizante no mercado. Kkkkk
      Será q há tb antihipocresite nas farmácias?

  4. Olhe aí, farinhas do mesmo saco entrando em confronto. O velho FHC falou muito bem quando disse que o ex presidente populista bolivariano afirmou que: "ele monta uma ficção danosa. Meu sucessor como Presidente falsamente se apresenta como vítima de uma conspiração da ‘elite'".
    O PT tentou tomar a legislação e substituir pelos "conselhos comunitários", coisa adotada em DITADURAS para rasgar toda lei existente e se submeter a vontade totalitária do partido.
    FHC conseguiu acertar de novo ao dizer que “O Brasil está passando por um doloroso, mas necessário processo de reaplicação da sua vida pública, e as ações do Ministério Público Federal e do Poder Judiciário fazem parte disso" e se baseiam em lei vigente, não em vontades pessoais.
    Mas os petistas não aceitam as leis, eles não respeitam a constituição, são manipuladores e doutrinados a seguir a ordem do líder e nada mais.

  5. Esse lesa-patria e representante dos bancos, FHC, calado é um poeta. Apoiou o golpe, apoiou a sustentação e o programa do golpista mor, Temer.

  6. Brasil tá no que devido esses 2 pilantras, o lula foi desmascarado já esse outro não foi mas, roubou o dinheiro da nação pra votar a sua reeleição, outro escândalo foi bilhões desperdiçado foi o do "banestado", teve bem mais, no entanto tinha abafadores dentro do poder judiciário e, arquivaram todos eles, era valores iguais ou maiores que os 100 bilhões de reais de desvio calculados até agora so pela lava jato. São uns ratos!!!

  7. É difícil entender a cabeça desses defensores do poder pelo poder. Ué! Semana passada defendia alianças entre PT e PSDB, como é que agora tá dizendo isso? Vá entender.

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Diversos

ARTIGO GANHA DEBATE NAS REDES: A hipótese de culpa para o impeachment, por Ives Gandra da Silva Martins

À luz de um raciocínio exclusivamente jurídico, há fundamentação para o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff

Pediu-me o eminente colega José de Oliveira Costa um parecer sobre a possibilidade de abertura de processo de impeachment presidencial por improbidade administrativa, não decorrente de dolo, mas apenas de culpa. Por culpa, em direito, são consideradas as figuras de omissão, imperícia, negligência e imprudência.

Contratado por ele –e não por nenhuma empreiteira– elaborei parecer em que analiso o artigo 85, inciso 5º, da Constituição (impeachment por atos contra a probidade na administração).

Analisei também os artigos 37, parágrafo 6º (responsabilidade do Estado por lesão ao cidadão e à sociedade) e parágrafo 5º (imprescritibilidade das ações de ressarcimento que o Estado tem contra o agente público que gerou a lesão por culpa –repito: imprudência, negligência, imperícia e omissão– ou dolo). É a única hipótese em que não prescreve a responsabilidade do agente público pelo dano causado.

Examinei, em seguida, o artigo 9º, inciso 3º, da Lei do Impeachment (nº 1.079/50 com as modificações da lei nº 10.028/00) que determina: “São crimes de responsabilidade contra a probidade de administração: 3 – Não tornar efetiva a responsabilidade de seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais ou na prática de atos contrários à Constituição”.

A seguir, estudei os artigos 138, 139 e 142 da Lei das SAs, que impõem, principalmente no artigo 142, inciso 3º, responsabilidade dos Conselhos de Administração na fiscalização da gestão de seus diretores, com amplitude absoluta deste poder.

Por fim, debrucei-me sobre o parágrafo 4º, do artigo 37, da Constituição Federal, que cuida da improbidade administrativa e sobre o artigo 11 da lei nº 8.429/92, que declara: “Constitui ato de improbidade administrativa que atente contra os princípios da administração pública ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições”.

Ao interpretar o conjunto dos dispositivos citados, entendo que a culpa é hipótese de improbidade administrativa, a que se refere o artigo 85, inciso 5º, da Lei Suprema dedicado ao impeachment.

Na sequência do parecer, referi-me à destruição da Petrobras, reduzida a sua expressão nenhuma, nos anos de gestão da presidente Dilma Rousseff como presidente do Conselho de Administração e como presidente da República, por corrupção ou concussão, durante oito anos, com desfalque de bilhões de reais, por dinheiro ilicitamente desviado e por operações administrativas desastrosas, que levaram ao seu balanço não poder sequer ser auditado.

Como a própria presidente da República declarou que, se tivesse melhores informações, não teria aprovado o negócio de quase US$ 2 bilhões da refinaria de Pasadena (nos Estados Unidos), à evidência, restou demonstrada ou omissão, ou imperícia ou imprudência ou negligência, ao avaliar o negócio.

E a insistência, no seu primeiro e segundo mandatos, em manter a mesma diretoria que levou à destruição da Petrobras está a demonstrar que a improbidade por culpa fica caracterizada, continuando de um mandato ao outro.

À luz desse raciocínio, exclusivamente jurídico, terminei o parecer afirmando haver, independentemente das apurações dos desvios que estão sendo realizadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público (hipótese de dolo), fundamentação jurídica para o pedido de impeachment (hipótese de culpa).

Não deixei, todavia, de esclarecer que o julgamento do impeachment pelo Congresso é mais político que jurídico, lembrando o caso do presidente Fernando Collor, que afastado da Presidência pelo Congresso, foi absolvido pela suprema corte. Enviei meu parecer, com autorização do contratante, a dois eminentes professores, que o apoiaram (Modesto Carvalhosa, da USP, e Adilson Dallari, da PUC-SP) em suas conclusões.

IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, 79, advogado, é professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra

Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. [email protected]

Opinião – Folha de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/206640-a-hipotese-de-culpa-para-o-impeachment.shtml

Opinião dos leitores

  1. Nossa! O que 4 chibatadas nos lombos dos tucanos nao provoca!
    Estão desesperados ainda tentando um terceiro turno!
    Mas eu acho que o impeachment já está encaminhado, entre P$DB e PMDB junto com instituto millênio e afins além de alguns meios de comunicação. Agora uma coisa: Não pensem que o PT é o PRN e nem Lula/Dilma é o Collor. Estão brincando com fogo…..

  2. Se essa tese fosse válida, a mesma lógica não se aplicaria ao problema da gestão da água em São Paulo? Ou no caso do cartel dos trens e metrôs?
    FHC, aquele que comprou a emenda da reeleição, não é o mesmo responsável pelo afundamento da maior plataforma de petróleo da América Latina. a P36?
    Quanto custou esse Parecer suspeito e quem pagou? Foi o Instituto Milênio financiado pelo pacto de Washington ou pelas mega petrolíferas americanas (Chevron, Esso, etc) que mantém contrato com escritório onde trabalha a esposa do Moro?
    Aliás, a esposa do Moro não é aquela assessora do governo do Tucano Beto Richa do PSDB do Paraná?
    Há, os Tucanos são tão criativos e originais em seus planos de terceiro turno…

  3. Legal essa discussão de juristas, isso em relação aos oponentes ao parecer. Até um que se denomina "Ninguém", sabe falar. Ora, ninguém é ninguém, e pronto. Noto que FHC parece ter tido importância maior que se imagina. Hoje, velho e de nem tão elevado prestígio, é relembrado e tem hipotéticos seguidores, como nunca. Ele fez uma escola tão forte assim? Não imaginava. Não há que se falar em inconformismo de eleição, mas de oposição. Essa não é exercida apenas em período eleitoral, mas, e com maior força, pós eleições. Lembrem os críticos de plantão. Quanto ao merecido impeachment, esse não tem responsabilidades da oposição, deriva da mera consequência da postura administrativa do PT, nem se pode dizer de Dilma, mas do PT, eis que ela não governa só, como faz externar porseus atos "lulescos". A ssolução deve ser a legal e legitima, pois, com bem menos, mas não menos importante, Fernando Color caiu e devia ter sido exemplo para os demais políticos brasileiros. O povo saiu as ruas por centavos, mas cala frente aos bilhões apontados como objeto de desvios. Na França sairam as ruas por uma chacina que atingiu um jornal, no Brasil, PT sai para empastelar a VEJA, que denunciou o que agora vemos como real. Na França, chefes de Estados se uniram pelo atentado. No Brasil, nem um político, seja da situação (o que seria improvável) ou da oposição, que seria dever, sai as ruas para protestar, arregimentar ou agir contra esse descalabro. Impeachment sim, mas isso é medida política cabivel, mas que não vejo coragem nos nossos representantes. Lamentável.

  4. O CHEFÃO DA OPUS DEI FORNECE MUNIÇÃO PARA O IMPEACHMENT DE DILMA – afirma o Jornalista Celso Lungaretti.
    Pois, como todos sabem, Gandra é ninguém menos do que o principal expoente do Opus Dei no Brasil. Como tal, participou em 2006 da campanha presidencial de Geraldo Alckmin, notório membro dessa sociedade ultra-arqui-super-mega-reacionária de fundamentalistas católicos, que se tornou conhecida primeiramente na Espanha, onde teve participação marcante no governo do ditador Francisco Franco.
    Tem mais: é devido à enorme influência exercida pelo Opus Dei sobre a grande imprensa que Gandra aparece tanto na mídia, abordando grandes temas nacionais e posando de eminente jurista. No próprio meio jurídico, entretanto, ele está muito longe de ser uma unanimidade como o Dalmo de Abreu Dallari, p. ex. Embasbaca os leigos, mas não os iguais.
    Trata-se, na verdade, de um dos principais advogados tributaristas do País. Sua expertise é no mister de apontar aos ricaços os melhores caminhos para pagarem menos impostos e defendê-los quando acusados de sonegação.
    Enfim, suspeito que tenha caroço nesse angu. Se o Opus Dei já estiver em campanha para derrubar Dilma, a coisa marcha mais depressa do que eu supunha.

  5. Cai por terra o parecer do jurista Ives Gandra, produzido a pedido de um advogado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que vê condições jurídicas para um impeachment da presidente Dilma Rousseff; a tese defendida por Gandra está errada; é o que dizem Lenio Streck (ex-procurador de Justiça, professor e advogado), Marcelo Cattoni (doutor em Direito e professor da UFMG) e Martonio Mont’Alverne Barreto Lima (doutor em Direito e professor da Unifor-CE); eles apontam que a tese defendida por Gandra é inconstitucional, pois usa elementos jurídicos para justificar uma decisão política e citam ainda o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Moreira Alves, segundo quem "um processo de impeachment não é o espaço onde tudo é possível".

  6. Se vai ou não haver impeachment, é por pura e tão somente culpa da até então presidente da republica. Não tem o que discutir quando a um desgoverno crivado de corrupção, onde ela bancou a diretoria que esteve no olho do furacão do maior esquema de corrupção da era moderna mundial. Eu só torço pelo bem do brasil, e não será nas mãos do PT.

  7. Gandra entrou nessa apenas por dinheiro ou o Opus Dei está trabalhando nos bastidores para o impedimento de Dilma?

  8. O jurista Ives Gandra Martins produziu parecer sobre um eventual impeachment de Dilma Rousseff, concluindo que ele é cabível mesmo não ficando comprovado que a presidenta tivesse intenção de delinquir e/ou se beneficiasse pessoalmente de práticas criminosas.
    E o interessante é que o Conjur não explicou por que, cargas d'água, o Gandra fez tal parecer, informando apenas que teria sido a pedido de outro advogado, que depois de uma rápida pesquisa, se encontra a informação de que a encomenda partira de uma das construtoras envolvidas com o esquema de corrupção da Petrobras. Isso nas Palavra da própria veja.
    Assim, como o tema parece ser muito do agrado da grande imprensa, a Folha de S. Paulo correu a publicar um relato diferente do Gandra sobre a mesma incumbência. No qual ele nega veementemente que haja empreiteira na jogada.
    Se o Gandra fosse um advogado criminalista, coitados de seus clientes! Pois divulgou sofregamente o parecer e até agora não conseguiu explicar direitinho para quem o preparou. Se não foi para uma das empresas encalacradas no petrolão, para quem foi? Gandra fornece somente o nome do intermediário: o advogado José de Oliveira Costa, que não teria motivo plausível para desembolsar algo entre R$ 100 mil e R$ 150 mil por mera curiosidade constitucional.
    Por coincidência o Advogado Oliveira Costa é membro do Conselho do Instituto FHC, mas jura que o ex-presidente de nada sabia. E o tucano sênior sai pela tangente, afirmando apenas que "o impeachment não é uma matéria de interesse político".
    Esse pessoal é muito criativo…

  9. Golpismo em alta em clima de terceiro turno continua com FHC jogando no impeachment com ardil e dissimulação.
    Com incrível desfaçatez e cara de pau, o Ex-presidente joga sua máscara de democrata no lixo e segue se achando um príncipe – fazendo o que quer. Sua jogada do momento é aposta pesada, porém encoberta, no impeachment.
    O parecer de Ives Gandra, que dá justificativa jurídica ao golpe no voto popular em Dilma Rousseff, foi pedido por advogado de Fernando Henrique, que como sempre, diz que nada tem a ver com isso, e sustenta que impeachment não é questão política.
    Ele, com um indisfarçável prazer, em artigo esta semana, levantou a bola do Judiciário contra o Legislativo e o Executivo.
    Será mais uma versão do Golpe Paraguaio, coordenado pelo Instituto Milênio e pilotado por Washington para abocanhar a Petrobras, destruir o Mercosul o BRICS?

  10. Puro golpismo, usando termos jurídicos. Bando de canalhas que não aceitam o resultado das eleições.

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Polícia

Artigo FHC: Governo aposta em dividir sociedade entre 'nós e eles' para se manter no poder

 O artigo abaixo, escrito com exclusividade pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, marca a estreia do canal de Opinião do UOL

Estranhos momentos os que estamos vivendo no Brasil. Há poucos dias os jornais publicaram a foto de um encontro no Palácio da Alvorada. De mãos dadas, a presidente e seu mentor posam vitoriosos, enquanto o presidente do PT e dois alegados chefes publicitários da futura campanha reeleitoral, embevecidos e sorridentes, antegozam futuros êxitos. Por que tanta alegria?

Será que, estando no poder central, eles não se dão conta do que vai pelas ruas, nem do que acontece no mundo? Não estariam a repetir a velha história de Maria Antonieta na Revolução Francesa? Não que eu esteja também a delirar. Bem sei que não há qualquer revolução à vista.

Mas a esdrúxula foto faz recordar o ânimo fútil da rainha, com os maiorais se deixando flagrar tão despreocupados, enquanto as pessoas estão, na realidade, assustadas. Assustadas com as sombrias perspectivas do futuro, temerosas da violência larvar de um povo que era tido como pacífico (não há dia sem ônibus queimados, nem sem pessoas amarradas apanhando dos que descreem da Justiça e querem fazê-la por conta própria), espantadas com a montanha de lixo jogada nas ruas pelos cariocas em um só dia de greve dos garis no Carnaval.

Só com muita imprevidência foi possível fazer-nos mergulhar na crise energética a que estamos embrulhados. As medidas governamentais quebraram, ao mesmo tempo, o caixa da Eletrobrás, destruíram as possibilidades do etanol, deixaram as hélices das eólicas paradas à espera de linhas transmissoras e, ainda por cima, reduziram quase à metade o valor das ações da Petrobras. Será que o petróleo era nosso e o pré-sal, por pura teimosia propagandista e incompetência, é deles?

Quanto desgoverno. E a perda continuada do poder de compra dos assalariados, que a inflação de 6% ao ano (na verdade bem mais) dilui, os truques de contabilidade criativa que não enganam ninguém e a inépcia administrativa que transforma em mera propaganda os projetos bombásticos?

O que dizer da receita garantida para o clientelismo e a inépcia assegurada por 30 partidos no Congresso e 39 ministérios?

Seria injusto, porém, atribuir esses males a uma só administração. Percebe-se um suceder de acontecimentos negativos levando-nos, neste estranho e preocupante momento, à beira de perder uma oportunidade histórica, a de consolidar uma democracia de verdade e permitir nos livrar da síndrome do baixo crescimento, que limita o bem-estar e impede o acesso ao primeiro mundo.

A situação é tão grave que é chegada a hora para o conjunto da “classe politica” assumir parcelas de responsabilidade sobre os rumos do Brasil. Por isso é tão chocante aquela foto de regozijo.

Os líderes governistas, em vez de exporem à nação com realismo as mazelas existentes e de apelar, quem sabe, a todos os brasileiros para se unirem nas questões fundamentais, só pensam em dividir a sociedade entre “nós” e “eles” para, apostando nesse pobre maniqueísmo político, vencer eleições e se manter no poder.

É hora, entretanto, para uma mudança da guarda, na esperança de que novos líderes, colados na escuta das ruas, tenham visão de estadistas, e não a de meros chefes de clã. É hora de renovação, da força dos jovens aliada à visão de grandeza construírem a política do amanhã.

FHC-UOL

Opinião dos leitores

  1. Sérgio Nogueira, a grande obra desenvolvimentista do jajá durante sua gestão como governador do RN entre 90 e 94, foi parar a obra do canal do Pataxó no baixo Assú, iniciada por Geraldo e concluída depois do jajá por Gari. muito despeito.

  2. Admirável, adorável a conduta do nosso eterno FHC, o homem que livrou nosso país da ameaça socialista, implantando um plano econômico digno da classe média. E nesta data de hoje, me bateu uma nostalgia sem precedentes… não sei se deve-se ao fato da estréia da coluna de Fernando, como noticiou o blogueiro, ou ao fato de aproximar-se a Marcha da Família, em 22 de março. De antemão, convoco os leitores para se fazerem presentes, pois lutar pela igualdade da família cristã é obrigação de todos. Ao colega Júlio Dalcin, apenas afirmo que é despeito, por não ter participado do governo do Grande Jajá nem ter tido a honra de contribuir para a gloriosa carreira de Rosalba.

  3. "Novos líderes colados na escuta das ruas". Belíssima frase do FHC. Vamos lá, quem ele acha que seria esse novo líder? Aécio Neves? Eduardo Campos? Serra?
    Poupe-nos!
    Em 8 anos de governo FHC, quando ele escutou a voz das ruas? Peloo que eu saiba, a voz dos oprimidos vem do MST, dos Sem Teto e outros movimentos sociais. Quando esses tiveram voz em seu governo?
    O que o PSDB fez em prol do Nordeste em 8 anos de mandato?
    Faz-me rir FHC!

  4. Palavras de FHC, presidente que deixava o povo morrer de fome. Sempre apoiado por rosa-DEM, e zé agripino

  5. Como diria Riobaldo, personagem de Grande sertão: veredas:, obra maior de Guimarães Rosa "O senhor sabe: pão ou pães, é questão de opiniães…".

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Cidades

Em artigo, deputado Fernando Mineiro “detona” projeto de reestruturação da Avenida Roberto Freire

1240619_647213158646576_1549570425_nCharge: Ivan Cabral

Uma via expressa de 260 milhões entre um engarrafamento e outro

O projeto de reestruturação da Av. Roberto Freire (Natal – RN) é a mais completa tradução da desarticulação e falta de prioridade e planejamento dos nossos governantes. Com o custo de 259 milhões de reais, a obra prevê construção de novas faixas para carros, ônibus, ciclovias, canteiros, viadutos, passarelas e túneis entre o Viaduto de Ponta Negra (sobre a BR 101) e a Av. Praia de Tibau (Conjunto Ponta Negra). De responsabilidade do governo estadual (a avenida é uma RN), o projeto já licitado e contratado foi elaborado de forma unilateral, sem um debate mais aprofundado e qualificado com a população e com especialistas na área, e sem a devida articulação com os órgãos responsáveis pela mobilidade urbana em nossa cidade.

Que a atual avenida requer intervenções e melhorias para otimizar o seu uso e o fluxo de veículos, não resta a menor dúvida. Mas diante do volume de recursos destinados à obra (que terá um custo médio de cerca de 60 milhões de reais por Km) a questão é: esta obra é prioritária para o enfrentamento dos graves problemas de mobilidade urbana na região e em nossa cidade? E a resposta é NÃO.

Longe de apontar soluções para a melhoria dos transportes públicos e de massas, o projeto de reestruturação da Av. Roberto Freire anda na contra mão e atropela o bom senso ao ter como foco o transporte individual. Na verdade, o que se quer construir em plena área urbana é uma via expressa de 4 km entre um engarrafamento e outro.

“Solução” adotada em várias cidades do mundo há 50 anos, quando prevalecia a ideologia do uso e da primazia do transportes individuais para deslocamento e acessibilidade das pessoas aos bens e serviços, as vias expressas isoladas em áreas urbanas estão sendo substituídas por projetos de mobilidade com prioridade para transportes públicos coletivos. Estes incorporam vários modais, de forma a garantir sustentabilidade e melhor qualidade de vida nos centros urbanos.

O projeto de reestruturação da Av. Roberto Freire, da forma como está concebido, mudará significativamente o perfil daquela que é uma das nossas mais belas avenidas, avançando por uma faixa do Parque das Dunas (que é uma unidade de conservação), impactando negativamente a rede de oferta de comércio e serviços ali estabelecidos e, o que é pior, em nada ou em muito pouco contribuindo em soluções para os nossos gravíssimos gargalos na área de mobilidade.

Tivessem nossos gestores visão de futuro e prioridades administrativas, os 260 milhões de reais disponibilizados pelo governo federal para obras de mobilidade urbana em nossa cidade seriam melhor aproveitados em obras que, de fato, enfrentem os graves problemas de mobilidade, não só da Av. Roberto Freire, mas também de outras tantas vias públicas de Natal e, mesmo, de nossa região metropolitana.

Mas o que esperar de um (des)governo que paralisou o estado e não consegue concluir obras como os acessos ao aeroporto de São Gonçalo do Amarante, o prolongamento da Prudente de Morais e o Pró-Transporte?

A sociedade e os órgãos de controle precisam reagir e debater o projeto da Avenida Roberto Freire, cobrando da #desastRosa gestão do DEM a abertura necessária para o acatamento de sugestões e de opiniões. Mesmo já assinado o contrato, como ainda não foram elaborados o projeto executivo e o EIA-RIMA, ainda é tempo de se evitar o desperdício de recursos públicos.

Deputado Fernando Mineiro

Opinião dos leitores

  1. O único deputado do PT do RN, continua sua falácia sobre problemas que não entende para destilar um ódio e uma verborragia rasteira sem qualquer conteúdo. Já que critica, por que não aponta soluções? Óbvio, que a resposta é clara, não às tem. O deputado Mineiro é FRACO. Fraco de tudo, de conteúdo e essência. Aliás, o PT do RN é mais fraco do que caldo de galinha kinor, já dizia o CAPO Lula. Todavia, parte da imprensa que integrante da bancada remunerada dos PETRALHAS, sempre reverbera opinião desse inútil. Minha gente, vamos nos ocupar com críticas sérias e que tenha, algum conteúdo útil para o Estado. O projeto é da Av. Roberto Freire é ruim, tá… Então apontemos seus problemas e suas soluções. Vão atrás de quem entende para poder criticar com substância, não façam como esse Petralha que só enxerga aquilo que lhe é útil. Perguntem ao Mineiro, por exemplo, sob osmdesvios financeiros do PAC I e do PAC II do Governo da Dilma. E sobre os desvios dos diversos Ministérios que ela loteou, alugou ou vendeu a políticos safados e aliados dela, como agora o escândalo da vez, que é o Ministério do Trabalho. Vamos ver o que ele diz. Ei, Mineiro, o ministério do Trabalho é do PT e não do PT. Ais, todos os ministérios são do PT, pois é a Presidente Dilma quem nomeia e hesite. É dela a responsabilidade. Diga alguma coisa, cara pálida., ou será cara de Pau. Soube que EL, Mineiro, não gosta de ser questionado. Será? Dizem, que só gosta de falar dos outros. Quando é da turma dos colegas PETRALHAS, ele fica brabo com jornalistas. Será?
    Envia pra ele umas perguntas, BG.

  2. O projeto da Av. Eng. Roberto Freire vai ser igual ao Pró-Transporte da Av. das Fronteiras da Zona Norte, o dinheiro desapareceu, as indenizações não foram concluídas e o único viaduto está inacabado. Tudo isso começou na gestão de Carlos Eduardo e quatro anos depois ele volta a Prefeitura de Natal e que mais dinheiro para terminar as obras que iniciou e não terminou. Isto é uma VERGONHA PARA NATAL E RN.

  3. É importante que a imprensa faça matérias com a av. Airton Senna, a mesma encontra-se em estado lastimável. Completamente esburacada, muito mato no que resta dos canteiros, iluminação deficiente, espaços públicos sem ocupados indiscriminadamente , faixas e placas sem nenhum controle, enfim entregue a própria sorte.

  4. O posicionamento de Mineiro é correto. As obras atualmente propostas só privilegiam o transporte individual. Devemos privilegiar o transporte público. E nesse item (transporte público), Natal totalmente defasada em qualidade e quantidade.

    1. Tem fundamento a preocupaçao dele. Entretanto o problema está na especulação imobiliária. Quanto mais vertical é a cidade, mas problemas de saneamento, drenagem, mobilidade etc ocorre. Dificilmente um politico vai contra a especulaçao imobiliaria que ocorreu em Natal nos ultimos anos. A qualidade de vida é zero em decorrência da incapacidade do poder publico de acompanhar o crescimento vertical. Toma-se como exemplo escolas e universidades em vias principais, predios comerciais com 300 salas em vias principais, tudo isso sem planejamento ou estudo de impacto no transito e na estrutura da cidade. Por que o senhor cri cri nao tenta levantar uma lei que proíbe investimentos imobiliarios e comerciais sem estudos de impacto no transito? Basta olhar nessa avenida e entenderá que depois da abertura de algumas faculdades privadas o transito piorou. Claro que o veiculo individual é a primeira opçao de quem paga faculdade e nao quer ser assaltado ou maltratado dentro de um onibus. Depois da besteira feita e autorizada a construçao pela prefeitura, caberia a esses investidores pagarem pelas melhorias causadas pelo transtorno dos investimentos deles. Falta de planejamento… Quer exemplo melhor do que a Av alexandrino de Alencar? Tem placa de proibido estacionar em frente a residências e nas areas comerciais é o contrario… resultado: engarrafamento… imagino quando aquela obra com trocentas salas comerciais estiver funcionando em um cruzamento de duas vias de muito movimento… Venderam a cidade como uma maravilha de qualidade de vida…

  5. Mineiro, realmente, é um exemplo como político parlamentar. Por isso que ele não dá certo num cargo executivo. Só criticar não resolve. A reestruturação da Roberto Freire é uma grande obra, conquista dos natalenses e turistas que utilizam a avenida todos os dias.

  6. Simpatizo com Mineiro, porém ultimamente só tem criticado, inclusive como esse artigo, que é só mais uma crítica vazia, que não apresenta nenhuma solução para o problema, só criticar não ajuda em nada, cadê nossos deputados estaduais principalmente os de oposição ao governo, darem sugestões, mostrar as saidas, nao os elegemos para ficar no parlamento só falando mal.

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Jornalismo

[ARTIGO] Violência que bate na porta de nossas casas

Ontem foi um dos piores dias de minha vida.

Por volta das 19h, desta terça-feira, 3 de julho de 2012, tinha acabado de chegar em casa, no bairro de Morro Branco, zona Sul de Natal, e minha noiva entrou para se arrumar. Estávamos nos preparando para sair para jantar. Eu estava com o carro estacionado em frente a um estabelecimento comercial, cheio de clientes. Decidi entrar em casa também para ir até o banheiro. Antes de desligar o carro percebi a aproximação de um rapaz pelo retrovisor esquerdo do veículo, mas ele estava andando normalmente pela calçada, sem qualquer tipo de atitude suspeita. Desliguei o carro. Em seguida, desliguei o som. Assim que desliguei o som, fui surpreendido por uma voz anunciando: “Isso é um assalto. Sai do carro agora”. Como conheço várias pessoas no bairro, pensei que fosse brincadeira de alguém e me virei rindo, ainda sentado no banco do motorista e olhei nos olhos do rapaz que anunciara e percebi que não o reconhecia. Ao ver que eu não tinha esboçado qualquer tipo de reação a não ser rir do anúncio, ele insistiu: “Bora mermão! Isso é um assalto! Sai do carro agora”. Só aí que me dei conta que realmente se tratava de um assalto. Não deu nem tempo de cair a ficha e ele sacou um revólver, apontou para a minha cabeça e me ameaçou de forma violenta: “Bora mermão. Tá esperando o que? Quer morrer? Sai do carro agora!”.

Não estava acreditando que aquilo estava acontecendo comigo e fui saindo devagar do carro para evitar que a raiva dele se transformasse num simples ato de puxar o gatilho. Ele nem esperou eu sair e já me puxou pelo braço para fora do carro. Quando eu estava saindo, veio um segundo elemento e entrou no carro pela porta do passageiro. Nesse momento bateu uma mistura de raiva, indignação, revolta e tristeza. Senti-me impotente, um nada. Sensação realmente horrível totalmente incapaz de fazer alguma coisa. Olhei para a arma dele e pensei em reagir, mas pensei em minha mãe. Enquanto pensava na minha mãe, olhei para a janela e vi que minha noiva estava vendo tudo. Desisti de qualquer reação. Afinal, essa seria a atitude mais errada a ser tomada naquele momento. Logo em seguida, ele disse: “Fica de costas e sai andando normalmente, se você se virar a gente ativa” Pior, olhei de canto de olho e vi que o assaltante também viu minha noiva na janela. Olhei para dentro do comércio e vi que os clientes nem notaram a ação criminosa. Eles deram partida no carro e ao invés de fugir, deram ré para ver o que eu estava fazendo. Fui entrando lentamente no ponto comercial e, com medo de que algum tiro viesse a ser disparado. Ainda consegui raciocinar e avisar baixinho à balconista e aos clientes: “Vai todo mundo para o fundo. Tem dois homens armados roubando meu carro. Eles podem atirar”. As pessoas ficaram sem entender e ainda viram o carro na frente. Eu repeti: “Vão pros fundos, vão”. Nesse momento os criminosos se evadiram, aparentemente, rumo à Nova Descoberta. Vi todo o trabalho árduo de meses ir embora na frente da residência da minha noiva, do local que deveria ser um refúgio.

Entrei em casa e não bastando ter passado por um momento traumático, vem meu segundo drama: conseguir acionar o serviço de emergência, o 190. Foram várias ligações de quatro números diferentes para conseguir, quase 10 minutos após o ocorrido, contato com algum atendente. A Polícia Militar foi acionada, quando os bandidos já tinha tempo de percorrer alguns quilômetros. Aproveitei os contatos que fiz enquanto trabalhei fazendo coberturas jornalísticas na área policial para reforçar o apelo de ajuda. Entrei na rede social Twitter, para anunciar o que havia acontecido, na tentativa de que alguém pudesse localizar o veículo. Foram mais de 200 tweets e retweets que circularam entre centenas (talvez milhares) de pessoas,  mas ninguém conseguiu ver o veículo. Um Novo Uno, modelo Way, de cor cinza escuro, de placas NNX-9117. Era como ver uma agulha no palheiro, em meio a tantas vias e tantos veículos que trafegavam na cidade nesse horário. Mesmo assim, tenho imensa gratidão, agradeço realmente de coração, a todos que tentaram e que ainda tentam me ajudar. Recebi várias ligações de amigos me consolando, me ajudando a ter força para erguer a cabeça e recomeçar. Dentro do carro havia pagamentos, um tablet de um amigo meu e vários pertences de valor. Dos males, os menores: o carro tem seguro e eu estou aqui, vivo, para relatar esse momento dramático para vocês. O valor do ressarcimento não cobre o total do saldo devedor, ou seja, ainda terei que arcar com alguns reais para quitar o que está nas mãos de bandidos. Depois de tudo me dirigi à Delegacia Especializada em Defesa e Propriedade de Veículos e Cargas (Deprov), onde o caso foi devidamente registrado e emitido o Boletim de Ocorrência, mais conhecido pelo acrônimo “BO”.

Ontem, não consegui dormir e, hoje, não consigo me concentrar para trabalhar. A cada minuto que penso em fazer alguma coisa, me volta o sentimento de revolta, raiva e impotência que senti ontem à noite com uma arma apontada para minha cabeça.

Não bastando, ainda fico refletindo: onde está o Poder Público que não dá educação de qualidade para evitar que pessoas jovens entrem no mundo da criminalidade para conseguir sustentar um vício ou uma família? Onde está o Poder Público que não dá educação de qualidade para fazer com que as pessoas não passem trotes para os serviços de emergência, atrapalhando quem realmente precisa? Onde está o Poder Público que tem um serviço de emergência demorado com poucos profissionais? Onde está o Poder Público que não me garante segurança com uma quantidade suficiente que me permita estar na calçada da minha casa (bem como na casa de todos)? Onde está o Poder Público que não tem uma polícia judiciária suficiente para elucidar crimes e retirar mais bandidos armados das ruas? Onde está o Poder Público que deixa essas armas circularem nas mãos de bandidos? Onde está o Poder Público que não consegue manter presos os que deveriam estar pagando pelos crimes que cometeram? Afinal, quem foge de uma unidade prisional se mantém como? Onde está o Poder Público que mantém um Estado com leis tão frágeis, cheias de interpretações dúbias, que permitem que verdadeiros criminosos fiquem nas portas de nossas casas?

O que mais lamento no final de tanta reflexão é ver que tive o carro tomado de minhas mãos na porta de casa e que nada posso fazer e não ser escrever esse texto e rezar para que tudo termine bem. Também rezo para que isso não aconteça com vocês ou com suas famílias. Afinal das contas, a cada dia, centenas de natalenses, potiguares e brasileiros passam pela mesma situação que passei ontem.

Marcius Valerius

Jornalista

Opinião dos leitores

  1. Marcius Valerius,

    Li atentamente sua redação que de fato fica o alerta aos demais, nunca foi tomando meu carro de assalto, mas já evitei por 2x que tamassem , e uma delas é justamente um dos motivos que eu não faço mais nunca: FACAR ESPERANDO DENTRO DO CARRO (de som ligado). Certa vez fui cortar o cabelo no Conj. Pirangi onde tem uma cabelereira, ao chegar o salão estava lotado, eram umas 5h15 da tarde, resolvi esperar dentro do carro escutando rádio – esta foi a "minha bobeira", percebi que passaou uma moto com 2 rapazes a frente do meu carro, até ai tudo bem, passou direito, mas me deu "um quê" e resolvi olhar pelo retrovisor, o carona olhou pra trás, logo dei de conta que aquilo poderia ser um assalto, E ERA !!! So deu tempo deles deram a volta no quarteirão e voltarem de arma em punho na mão, mas eles não sabiam que  eu estava de carro ligado e vidros fechados….saí nas carreiras e peguei a Ayrton Senna até a delegacia com o coração na mão, pois eles viam atrás e vi a arma pra anunciar o assalto, mas antes disso sai em disparada…fui mais esperto….mas quando parei na delegacia, eles passaram direto.

    CASO DOIS: Lavando meu carro, na época na casa da minha mãe, o carro do lado de fora todo ensaboado, passa um carro com 2 camaradas perguntando um fica o conj. Pirangi III etapa (a casa fica próx. da Primeira), achei muito suspeito aqueles rapazes (dei a informação, etc)…mesmo caso, eles foram até a esquina e voltaram…enquanto isso, entrei pra dentro de casa, tranquei o portão eletrônico, fechei o carro no alarme com sabão e tudo e o carro deles deram o volta na minha rua ( que é pequena ) 3x (não faz sentido)…estava esperando uma bobeira minha pra dar o bote. Liguei pra Polícia do fato, quando a Polícia apareceu este carro desapareceu.

    Geralmente eles analizam a situação do camarada pro assalto….neste DOIS CASOS, eu também analizei quem tava me espionando. Na época tinha um FIAT UNO do ANO.
    Hoje já tenho um carro de maior valor….mais fica a dica.

    FICAR DENTRO DO CARRO ESPERANDO ALGUÉM….mais nunca faço isso, fecho e vou embora !

    MAS CLARO, NINGUÉM ESTÁ IMUNE DE PASSAR POR ISSO UM DIA, infelizmente.

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Judiciário

TAC na Justiça

O Blog reproduz brilhante artigo do empresário Bira Rocha, o sentimento da sociedade é exatamente esse que Bira descreve tão bem no seu espaço no Novo Jornal. Com orgulho lembramos que todas essas palavras de Bira foram em cima dos vídeos publicados com exclusividade essa semana pelo BlogdoBG. Segue artido TAC na Justiça:

O escândalo dos precatórios, que envolve membros do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, merece profunda reflexão por parte da sociedade potiguar. Principalmente após as revelações dos últimos dias, extraídas dos depoimentos em vídeo da servidora Carla Ubarana.

Há muito tempo já reinava no estado  certa estranheza, quando se via decisões judiciais de primeira instância e, às vezes, até de turmas do Tribunal, serem reformadas ou anuladas.

Não é segredo para ninguém  que muitas das denúncias que hoje circulam na mídia eram fartamente discutidas nas rodas sociais de Natal. È claro que em off, pois não haviam indícios tão fortes como os que têm sido apresentados atualmente.

Havia no ar uma interrogação com relação ao redirecionamento de processos para determinados desembargadores. Agora, Carla Ubarana descreveu como a coisa funcionava, driblando um sistema eletrônico, aparentemente à prova de fraudes.

Nos vídeos estrelados por Ubarana surgem até indícios de vendas de sentença, mostrando que os desvios referentes aos precatórios podem ser apenas a ponta de um gigantesco iceberg.

Há ainda o estranhíssimo caso do sucesso que alguns advogados alcançam na defesa de suas causas no TJRN. Quanto a isso, aliás, Ubarana não se fez de rogada, dando nomes aos bois e ligando-os às respectivas causas.

É preciso tirar uma lição de toda essa lavagem de roupa suja. O TJ deve impor a maior transparência possível a seus atos. Afinal, as sentenças em segunda instância são a última palavra da Justiça potiguar.

Da OAB, espera-se que aproveite a oportunidade para questionar e, se for o caso, punir seus associados que desfrutam de um grau de “sucesso” exagerado no TJ. Essa “concorrência desleal” é inaceitável.

Como se vê, pode haver muito mais que irregularidades nos pagamentos de precatórios circulando pelos corredores do TJ. Pelo que tem revelado Carla  Ubanara, o roteiro incluiria também tráfico de influência, redirecionamento de processos e vendas de sentenças, entre outras coisas.

Chego a pensar que o ideal seria que o TJ firmasse um Termo de Ajuste de Conduta com a sociedade potiguar, para garantir total lisura de suas atividades.

Opinião dos leitores

  1. Lamentável, literalmente é caso de exclusão, pelo menos do meio judiciário.
    A única maneira de ajustar conduta é a exclusão com perda de qualquer pretenso direito
    seja por concurso público ou plano de cargos e carreira, para todos os envolvidos.
    Somente com punição exemplar poderemos pensar em Sociedade Democrática e Igualitária.

  2. O HOMEM SENSATO PENSA E AGE COMO SOCIEDADE, POIS FAZ PARTE DE UM TODO, E QUEM CHEGA A DESEMBARGADOR PASSOU NOS BANCOS ESCOLARES, MAS APÓS ASSUMIREM POSIÇÕES ATÉ ENTÃO INTOCÁVEIS ACHAVAM QUE ERAM DEUSES MITOLÓGICOS. EM EXPRESSÃO VULGAR, CAIU A CASA, AQUI CAIU A TOGA. VOU CONTINUAR MINHA LUTA CUSTE O QUE CUSTAR.

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Jornalismo

Solidariedade a Dr. Onofre Lopes Júnior

O Blog reproduz brilhante artigo do ex-deputado federal Ney Lopes de Souza, sobre a ação do médico Onofre Lopes Jr, quando se viu ameaçado por um foragido da justiçae reagiu. Segue o Post:

A cidade de Natal acompanhou o recente episódio ocorrido com o médico Onofre Lopes da Silva e sua esposa Sílvia, quando após serem assaltados em plena via pública houve legítima e indiscutível reação, da qual resultou a morte do bandido.

Uma típica reação em legítima defesa.

O marginal agrediu com palavras de baixo calão a esposa de Onofre Júnior e ele próprio, jogando-o ao chão da calçada em frente à Farmácia Pague Menos, na rua São José.

Profissional dedicado, humano, amigo e solidário.

Este o perfil que o estado conhece do Dr. Onofre Lopes Júnior. Ele possuía porte de armas, desde 1963.

Injusto que o nome do Dr. Onofre Lopes Junior seja exposto como homicida, por ter agido com altivez.

Sabe-se que a reação em tais casos não é recomendável. Porém, para quem maneja bem armas, a lei assegura o direito de reagir, sob a proteção da excludente de criminalidade.

Para o criminalista Flavio Augusto de Barros “não há legítima defesa real recíproca porque o pressuposto da legítima defesa é a existência de uma agressão injusta. Se a agressão de um dos contendores é injusta, significa que a do outro é justa, logo apenas este último estará em legítima defesa”.

O Tribunal de Justiça de São Paulo apreciou a existência ou não de possível excesso na reação da vítima e assim decidiu: “tratando-se de legítima defesa, não se exige rigor matemático na proporcionalidade do revide à agressão injusta, pois, no estado em que se encontra, não dispõe o agredido da reflexão precisa, capaz de ajustar a sua reação em equipolência completa com o ataque”.

O que poderia a vítima esperar de um marginal armado, que abriu a porta do carro e poderia ter lhe alvejado mortalmente?

Seria por acaso aguardar ser atingido pela “bala” mortal do bandido, semelhante àquela que atingiu uma moça de 20 anos, em frente ao CCAB em Natal, hoje hemiplégica, numa cadeira de rodas?

Por tais razões, o blog hipoteca irrestrita solidariedade ao Dr. Onofre Lopes da Silva, por ter agido dentro da lei e em defesa da sua integridade física e de sua esposa, após uma agressão vil e criminosa.

Neste caso não se trata de justiça com as próprias mãos, mas sim uma ação lícita e apoiada na lei.

Opinião dos leitores

  1. Estou solidario contigo Dr. Júnior.
    Bandido bom é bandido morto.
    Abraço do amigo Ivan Benigno.

  2. No caso do Calibre empregado o Sr. Onofre não teve outra opção, pois para conter o individuo ainda armado sem nada a perder, teve que fazer uso de 8 disparos, devido ao baixo poder de parada do calibre .380. se fosse ele estivesse portando uma .45 teria dado apenas o tiro do "Ombro" A justiça deve ser para todos sim, então que seja justa com o Sr. Onofre afinal ele é a única vitima deste fato, visto que o meliante saiu de casa para matar ou morrer!

  3. Recebi hoje um email de um amigo ai de NATAL sobre este episódio e hipoteco minha solidariedade a Onofre e sua família. É hora do Brasil tomar jeito e por estes bandidos todos embaixo de sete palmos.

  4. A atitude do Dr Onofre, foi racional e acertada, jamais devemos sacar uma arma para não ter a certeza que o alvo tenha sido eliminado, principalmente quande se trata de um marginal em ação e levando a perigo a sua vida e a de sua companheira. Quer ver a reação de um homem de vergonha, agrida ou leve a perigo a sua companheira ou alguém que ele queira bem, se ele tiver um palito de dentes na mão, vc poderá morrer todo furado!

  5. O professor Dr. Onofre Júnior é um homem bom e que durante toda a sua vida só fez o bem. Merece ser tratado com todo o respeito e dignidade. Estou ao seu lado, pois vale lembrar que bandido bom é bandido morto!

  6. Nós, civilizados, somos educados para não agir desta forma, mas covenhamos que nestas situações, não é possivel ser 100% racional. O medo, a violência em que vivemos e  a falta de segurança rigorosa, acabam permitindo que os bandidos sintam-se a vontade para nos agredir. Dr. Onofre (que não conheço), não saiu para matar, mas para defender-se, matou. Talvez o medo, a raiva, o DESESPERO, tenham sido mais forte. Mas a sociedade precisa mostrar para os bandidos que está reagindo. Se o Estado e a federação não cuidam, de uma forma ou de outra a população vai resolver. Afinal, quantas pessoas esse bandido ainda poderia matar? P.B.

  7. Quando respeitável Dr. Onofre Lopes Jr. efetuou os dois primeiros disparos contra o indivíduo, este já estava desarmado. Os seis tiros seguintes foram efetuados quando este já estava fugindo, ferindo, desarmado e de costas. É de conhecimento geral que, para ser caracterizada a legítima defesa, é preciso que a agressão seja atual ou iminente. NÃO se justifica a legítima defesa quando há mero temor em ser agredido ou tão pouco no revide vingativo. Se a agressão já cessou, não se fala mais em Legítima Defesa, estando, portanto, o novo agressor cometendo um crime SEM esta excludente de ilicitude. E não estou nem falando dos excessos, uma vez que estes são questionáveis realmente. No mais, espero que a Justiça Brasileira cuide de todos os criminosos: Sejam pobres ou ricos.

    1. Não concordo com essa avaliação. Sabemos que os bandidos ficam marcando as pessoas. Seria muito fácil para ele depois procurar revidar ou voltar e daí bem preparado por quem o botou para correr. Nessas horas a pessoa pensa que é ele,a família ou o bandido. Dr. Onofre é um homem respeitável e fez certo. Depois se ele fosse abordado certamente, poderia morrer e vc talvez naot fosse falar que o médico tinha razão.

  8.  Brasileira só protege bandido,que com um sexto da pena já está livre para matar novamente.Foi legitima defesa sim,e é bandido também quem achar o contrário.Não importa a quantidade de tiros,não dava para colocar o estetoscopio no marginal para checar se o coração estava batendo ou não.Ele se encontrava sob violenta ameaça e a reação foi natural de quem estava defendendo duas vidas,a dele e a da mulher.Bandido Bom é Bandido Morto,eles não tem pena de ninguem,são monstros,entram na sua casa,estrupam e matam as suas mulheres e filhas e depois voltam para atacar novamente.O nosso sistema penal é falido,as nossas cadeias escolas de aperfeiçoamento criminal,a maioria das duas policias corruptas e ineficientes,só funcionam bem para reinvidicar salarios e fazer greves,então cabe a nos cidadões de bem usarmos o nosso recurso do Direito Universal que temos a Vida e exerce-lo na sua plenitude.

  9. Ninguem leva em consideracao as vidas que este cidadao salvou ao exercer sua profissao de medico. Quem saiu de casa com o istinto de matar foi o marginal que encontrou a morte. o Dr. Onofre foi mais uma vitima desta selva de pedra. Ate cometendo um erro, este cidadao beneficiou a sociedade.

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Política

Valor desvaloriza Micarla

Num artigo forte, o Jornalista Murillo Camarotto do Valor Econômico desseca a administação verde.

“Breve é a loucura, longo é o arrependimento”.

Atribuída ao filósofo alemão Friedrich Schiller (1759-1805), a frase traduz bem o sentimento predominante em Natal quando o assunto é a prefeita Micarla de Sousa (PV).

Eleita com folga há dois anos e meio, a carismática apresentadora de TV enfrenta agora o isolamento político e a rejeição popular, além de uma comissão de inquérito e um movimento que quer vê-la fora do cargo antes da hora.

Sem muitas opções, a prefeita busca na aproximação com antigos adversários uma forma de dar sobrevida à sua gestão. No início deste mês, um grupo de manifestantes ocupou por dez dias a Câmara Municipal de Natal, de onde só saiu após a garantia de instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os contratos firmados pela prefeitura. Há suspeitas de irregularidades em aluguéis pagos mensalmente pela Executivo Municipal.

A ocupação do prédio, porém, é o estopim de um contínuo processo de desgaste da imagem de Micarla na capital potiguar. Os incontáveis buracos e a sujeira nas ruas e calçadas, bem como o atendimento precário no sistema municipal de saúde são as principais queixas dos muitos natalenses declaradamente arrependidos da prefeita que elegeram.

“Ela perdeu o respeito. Decepcionou muito, principalmente os mais humildes”, avalia o ambulante Lizanildo Antonio da Silva, ex-eleitor de Micarla. O taxista João Diniz, que há 15 anos faz ponto em frente ao prédio da prefeitura, integra o mesmo grupo: “Ela não ganha nem pra líder comunitária. Foi uma decepção completa”, queixa-se.

(mais…)

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