Economia

Contas externas têm saldo positivo de US$ 1,684 bilhão em agosto

Foto: © Tânia Rêgo/Agência Brasil

As contas externas tiveram saldo positivo de US$ 1,684 bilhão em agosto, informou nesta sexta-feira (25) o Banco Central (BC). No mesmo mês de 2020, o superávit foi de US$ 950 milhões nas transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda com outros países.

O resultado é o melhor para o mês de agosto desde 2006, quando as contas externas tiveram superávit de US$ 2,1 bilhões.

De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, a diferença no resultado das transações correntes, na comparação interanual, se deve ao aumento do superávit comercial. “A balança comercial têm crescido fortemente, tanto nas exportações quanto nas importações”, disse. Ele explicou que isso é reflexo do crescimento da atividade econômica em todo o mundo.

Em 12 meses, encerrados em agosto, o déficit em transações correntes é de US$ 19,505 bilhões, 1,23% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país), ante o saldo negativo de US$ 20,239 bilhões (1,30% do PIB) em julho de 2021 e déficit de US$ 35,651 bilhões (2,26% do PIB) no período equivalente terminado em agosto de 2020.

A redução, segundo Rocha, também é resultado do arrefecimento dos efeitos da pandemia de covid-19 e sua consequente crise econômica.

Já nos oito primeiros meses do ano, o déficit é de US$ 6,539 bilhões, contra saldo negativo de US$ 12,957 bilhões de janeiro a agosto de 2020.

Balança comercial e serviços

As exportações de bens totalizaram US$ 27,380 bilhões em agosto, aumento de 56% em relação a igual mês de 2020. As importações somaram US$ 21,732 bilhões, incremento de 72,4% na comparação com agosto do ano passado. Com esses resultados, a balança comercial fechou com superávit de US$ 5,648 bilhões no mês passado, ante saldo positivo de US$ 4,946 bilhões em agosto de 2020.

O déficit na conta de serviços (viagens internacionais, transporte, aluguel de equipamentos, seguros, entre outros) manteve a trajetória de retração, com saldo negativo de US$ 1,577 bilhão em agosto, ante US$ 1,452 bilhão em igual mês de 2020.

Segundo Rocha, boa parte das rubricas da conta tiveram aumento, indicando maior demanda por serviços importados oferecidos, de acordo com a recuperação econômica. A exceção é em aluguel de equipamentos.

Na comparação interanual, houve redução de 32,2% nas despesas líquidas de aluguel de equipamentos, de US$ 902 milhões em agosto de 2020 para US$ 611 milhões em agosto de 2021. De acordo com o BC, isso se deve pela nacionalização (importação) de equipamentos no âmbito do Repetro, ou seja, de bens que passam a ser propriedade de residentes no Brasil, sem a necessidade de pagamento de aluguel a não residentes.

O Repetro é o regime aduaneiro especial, que suspende a cobrança de tributos federais, de exportação e de importação de bens que se destinam às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e gás natural, principalmente as plataformas de exploração.

Em linha com a expansão do volume de comércio e aumento das despesas com viagens, as despesas líquidas de transporte aumentaram na comparação interanual, de US$ 119 milhões em agosto de 2020 para US$ 410 milhões no mês passado.

No caso das viagens internacionais, as receitas de estrangeiros em viagem ao Brasil chegaram a US$ 252 milhões, enquanto as despesas de brasileiros no exterior ficaram em US$ 447 milhões. Com isso, a conta de viagens fechou o mês com déficit de US$ 195 milhões, ante déficit de US$ 123 milhões em agosto de 2020.

De acordo com Rocha, esta é uma conta muito afetada pelas restrições impostas pela pandemia e pelas taxas de câmbio, mas vem se recuperando, mantendo média de US$ 200 milhões no último trimestre. No trimestre anterior, de março a maio, a média foi de US$ 125 milhões.

Ainda assim, os valores estão muito abaixo do período pré-pandemia. Em 2019, por exemplo, a média das despesas de brasileiros no exterior foi de US$ 1 bilhão. “Temos ainda uma diferença de magnitude muito grande, mas mostrando que essa reação da conta já começou, tem sido gradual e deve continuar até recuperar os valores médios nas condições de normalidade”, disse.

Rendas

Em agosto de 2021, o déficit em renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) chegou a US$ 2,601 bilhões, contra US$ 2,833 bilhões no mesmo mês de 2020. Normalmente, essa conta é deficitária, já que há mais investimentos de estrangeiros no Brasil, que remetem os lucros para fora do país, do que de brasileiros no exterior.

No caso dos lucros e dividendos associadas aos investimentos direto e em carteira, houve déficit de US$ 1,817 bilhão, também em patamar semelhante ao observado em agosto de 2020, que foi de US$ 1,859 bilhão.

Segundo Rocha, apesar de o resultado líquido ter permanecido estável, o volume de receitas e despesas estão crescendo em relação aos patamares muito baixos do ano passado, causados pela pandemia, o que também aponta para a normalização da atividade econômica e recuperação da lucratividade tanto das empresas estrangeiras no país quanto das subsidiárias brasileiras no exterior.

A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 213 milhões, contra US$ 289 milhões em agosto de 2020.

Investimentos

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) somaram US$ 4,451 bilhões no mês passado, ante US$ 2,592 bilhões em agosto de 2020. Quase a totalidade dos ingressos ocorreu em participação no capital, US$ 3,821 bilhões, enquanto as operações intercompanhia (como os empréstimos da matriz no exterior para a filial no Brasil) somaram apenas US$ 630 milhões.

Nos 12 meses encerrados em agosto de 2021, o IDP totalizou US$ 49,356 bilhões, correspondendo a 3,12% do PIB, em comparação a US$ 47,498 bilhões (3,04% do PIB) no mês anterior e US$ 56,844 bilhões (3,61% do PIB) em agosto de 2020.

Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo.

Para o mês de setembro de 2021, a estimativa do Banco Central para o IDP é de ingressos líquidos de US$ 5 bilhões.

O estoque de reservas internacionais atingiu US$ 370,395 bilhões em agosto de 2021, aumento de US$ 14,7 milhões em comparação ao mês anterior. A receita de juros das reservas atingiu US$ 465 milhões em agosto. Por outro lado, houve variações negativas de US$ 544 milhões e de US$ 355 milhões em preços e paridades, respectivamente.

Mas, de acordo com o BC, o resultado do mês decorreu, principalmente, da alocação de Direitos Especiais de Saque (DES) promovida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) a todos os países-membros, que acrescentou US$ 15 bilhões às reservas internacionais do Brasil.

De acordo com Rocha, a alocação feita pelo FMI visa dar liquidez aos países no contexto da situação econômica atual e já foi feita em outras ocasiões, como na crise de 2008/2009. No caso do Brasil, o valor foi incorporado às reservas internacionais, portanto gerando lucros. Por outro lado, ele também foi registrado como dívida externa, o que implica em juros. Então, segundo Rocha, em termos líquidos, a conta é zerada.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Um superávit extraordinário e com PANDEMIA, se não tivesse Covid-19 o país estaria batendo recorde histórico geral.

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Economia

RN abre 4.578 postos de emprego formal em julho; acumulado do ano também é positivo

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), informa que o Rio Grande do Norte gerou 4.578 novos postos de trabalho com carteira assinada no último mês de julho. Os dados estão no relatório mensal, divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Ministério da Economia. O saldo é o resultado da diferença de contratações e demissões em trabalhos formais neste período.

Segundo o Caged, o RN teve em julho 15.902 admissões e 11.324 desligamentos, gerando o saldo positivo. No acumulado do ano, considerando os sete primeiros meses do ano, o saldo também é positivo. Foram 102.511 contratações e 85.707 demissões – saldo de 16.804.

O Caged ainda destaca que o setor que mais cresceu no Rio Grande do Norte no mês de julho, foi o de serviços, com saldo positivo de 1.378. Em seguida, a indústria foi quem mais abriu postos de trabalho neste período: 1.243. Por outro lado, o setor de construção teve saldo negativo na criação de empregos já que foram 1.763 admissões e 1.919 desligamento, saldo de -156.

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Economia

Brasil tem saldo positivo de quase 1 milhão de vagas com carteira este ano

Foto: Agência O Globo

O Brasil registrou um saldo positivo de 120.935 de vagas de emprego com carteira assinada no mês de abril. Com esse resultado, foi ao todo quase um milhão de novas vagas nos quatro primeiros meses do ano: 957.889 registros. Até março, o país já havia registrado 837.074 novos postos de trabalho formal.

Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Economia. Eles são resultado de 1.381.767 admissões e de 1.260.832 desligamentos.

Os dados vieram na sequência da reedição do programa de manutenção do emprego e renda (BEm), que permite a suspensão de contratos de trabalho e redução de jornada e salários, com um período subsequente de estabilidade no emprego.

A nova MP estabelece que o período de garantia de emprego da funcionária gestante começará a contar a partir do quinto mês após o parto, ou após período de volta da licença-maternidade. Durante a licença, as gestantes terão a manutenção integral do salário-maternidade na redução de jornada e na suspensão de contrato.

A nova rodada do BEm passou a valer no dia 28 de abril e até a terça-feira já haviam sido celebrados 1.922.470 acordos entre empregados e empregadores. A maior parte deles – 798.443 – foram de suspensão de contrato de trabalho. Entre as reduções de carga horária, a diminuição de 70% da jornada é a que teve mais acertos: 547.989.

O setor de serviços foi responsável pela maioria dos acordos firmados: até o momento, foram 1.017.706. Na sequência aparecem comércio, com 493.748 acertos, e a indústria, que já fechou 355.273 acordos.

Há ainda trabalhadores que, neste ano de 2021, gozam da estabilidade por terem aderido a contratos do BEm na sua versão anterior, de 2020.

Todos os setores avaliados pelo Caged registraram saldo positivo na geração de vagas em abril. Mais uma vez, o setor de serviços puxou a contratação, com criação de 57.610 postos. Na sequência aparecem construção (22.224 vagas), indústria (19.884 postos), agricultura (11.145 vagas) e comércio (10.124 postos).

Entre os estados, 23 das 27 unidades federativas registraram avanço na criação de empregos. Mais uma vez, São Paulo foi o estado que mais gerou vagas, com 30.174.

Quatro estados, todos no Nordeste ou Norte, tiveram desempenho negativo: Alagoas perdeu 3.208 postos, Sergipe teve saldo negativo de 92 postos, no Rio Grande do Norte o resultado foi de menos 61 vagas e o Amapá teve menos 60 vagas.

O Globo

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  1. Ao ser chamado de burro e analfabeto, nao vamos achar ruim, temos que se calar. Nordestino tem o que merece.

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Economia

RN fecha janeiro com saldo positivo de 2.247 empregos formais

Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta terça-feira(16) pelo Ministério da Economia mostram que o Rio Grande do Norte encerrou o mês de janeiro com saldo positivo de 2.247 empregos formais. O número é o resultado da abertura de 14.261 oportunidades e de 12.014 demissões ao longo do primeiro mês de 2021.

Em relação aos setores da economia, o melhor resultado foi apurado nos Serviços, que teve número positivo. Ao todo, foram 6.016 admissões contra 4.426 demissões. Por outro lado, o setor de Agropecuária obteve o pior desempenho com saldo negativo de 956, correspondentes a 404 admissões e 1.360 desligamentos, de acordo com os dados do Caged.

Os demais setores tiveram resultados positivos. A Construção terminou janeiro com 1.026 de saldo (2.259 admissões e 1.233 demissões); o Comércio fechou com saldo de 524 (3.492 admitidos e 2.968 desligados); e a Indústria teve saldo leve de 63 (2.090 contratações e 2.027 dispensados).

O Caged destaca que Brasil finalizou o primeiro mês do ano com saldo positivo de 260.353 empregos formais. O resultado é o melhor da série histórica para o mês de janeiro e é espelho de 1.527.083 admissões e 1.266.730 desligamentos.

Com acréscimo de informações do Portal da Tropical

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Economia

CAGED: Enquanto Natal registrou saldo geral negativo de emprego em 2020, Parnamirim se destacou com 1.359 novos postos de trabalho

Foto: Reprodução

Conforme dados divulgados nessa quinta-feira(28) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o município de Parnamirim, na Grande Natal, registrou um saldo positivo ao logo do ano de 2020 de 1.359 novos postos de trabalho.

Enquanto o saldo geral da capital potiguar terminou negativo(- 3.196), o município trampolim confirmou a tendência de crescimento, com maior saldo no Estado.

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Diversos

Contas externas têm saldo positivo de US$ 3,7 bilhões; maior para agosto na série histórica do Banco Central

Foto: © Reuters/Direitos Reservados

As contas externas registraram saldo positivo em agosto pelo quinto mês seguido, informou nesta quarta-feira (23) o Banco Central (BC).

O superávit em transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços e transferências de renda do Brasil com outros países, chegou a US$ 3,721 bilhões, o maior resultado positivo já registrado em agosto, na série iniciada em janeiro de 1995. Em agosto de 2019, foi registrado déficit em transações correntes de US$ 3,032 bilhões.

“Essa reversão seguiu tendência observada no mês anterior e decorreu da alta de US$ 2,4 bilhões no superávit da balança comercial de bens e das reduções de US$ 3,5 bilhões e de US$ 882 milhões nos déficits em renda primária e serviços, respectivamente”, disse o BC, em relatório.

Nos oito primeiros meses do ano, as transações correntes tiveram déficit de US$ 8,539 bilhões, contra o saldo negativo de US$ 34,020 bilhões em igual período de 2019.

Em 12 meses encerrados em agosto, o déficit chegou a US$ 25,4 bilhões (1,64% do Produto Interno Bruto – PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país), ante US$ 32,2 bilhões (2,03% do PIB) até julho deste ano.

Balança comercial

Em agosto, as exportações de bens totalizaram US$ 17,810 bilhões e as importações, US$ 11,850 bilhões, resultando no superávit comercial de US$ 5,960 bilhões, contra US$ 3,552 bilhões no mesmo mês do ano passado. De janeiro a agosto, o superávit comercial chegou a US$ 31,870 bilhões, ante US$ 27,462 bilhões do mesmo período de 2019.

Serviços

O déficit na conta de serviços (viagens internacionais, transporte e aluguel de equipamentos, entre outros) atingiu US$ 1,346 bilhão em agosto, ante US$ 2,228 bilhões em igual período de 2019. Nos oito primeiros meses do ano, o saldo negativo chegou a US$ 13,727 bilhões, resultado menor que o registrado de janeiro a agosto de 2019, de US$ 23,087 bilhões.

Viagens internacionais

O resultado das viagens internacionais – que fazem parte da conta de serviços – ficou negativo em US$ 123 milhões, contra US$ 842 milhões em agosto de 2019. O saldo do mês passado é o menor para agosto desde 2005 (US$ 103 milhões).

O saldo de viagens internacionais é formado pelas receitas de estrangeiros no Brasil, no valor de US$ 146 milhões, e os gastos de brasileiros no exterior, de US$ 270 milhões. De janeiro a agosto, as despesas superaram as receitas em US$ 1,892 bilhão, contra o saldo também negativo de US$ 7,872 bilhões em igual período de 2019.

As viagens internacionais têm sido afetadas pelas restrições de entrada e saída dos países e pelas medidas de isolamento social, necessárias para o enfrentamento da pandemia da covid-19.

Rendas

Em agosto, o déficit em renda primária (lucros e dividendos, pagamentos de juros e salários) chegou a US$ 1,188 bilhão, contra US$ 8,165 bilhões no mesmo período de 2019. De janeiro a agosto, o saldo negativo ficou em US$ 28,464 bilhões, ante US$ 39,092 bilhões em igual período do ano passado.

A conta de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens) teve resultado positivo de US$ 295 milhões, contra US$ 325 milhões em agosto de 2019. Nos oito primeiros meses do ano, o resultado positivo chegou a US$ 1,782 bilhão, ante US$ 697 milhões em igual período de 2019.

De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, a alta do dólar tem incentivado o envio de recursos de brasileiros que moram no exterior para a família no Brasil.

Investimentos

Os ingressos líquidos em investimentos diretos no país (IDP) somaram US$ 1,430 bilhão no mês passado, ante US$ 9,524 bilhões em agosto de 2019. “As incertezas decorrentes da pandemia e seus impactos na economia mundial continuam apesar dos investimentos diretos”, disse Rocha.

De janeiro a agosto, o IDP chegou a US$ 26,957 bilhões, ante US$ 46 bilhões nos oito primeiros meses de 2019. Nos 12 meses encerrados em agosto de 2020, o IDP totalizou US$ 54,5 bilhões, correspondendo a 3,51% do PIB, em comparação a US$ 62,6 bilhões (3,94% do PIB) em julho. Esse é o menor resultado acumulado em 12 meses desde agosto de 2010, quando ficou em US$ 50,795 bilhões.

Em agosto, os investimentos em carteira no mercado doméstico totalizaram ingressos líquidos (descontadas as saídas) de US$ 2,345 bilhões, dos quais US$ 2,045 bilhões em títulos de dívida e US$ 300 milhões em ações e fundos de investimento.

Nos oito primeiros meses de 2020, houve saídas líquidas de US$ 28,281 bilhões, contra ingressos líquidos de US$ 7,509 bilhões, em período similar do ano passado. A saída registrada de janeiro a agosto é a maior da série do BC, iniciada em 1995.

Agência Brasil

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Economia

RN cria 2.485 empregos formais em setembro, o melhor para o período nos últimos 5 anos

Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, 157.213 postos formais de trabalho foram criados no país no último mês, o maior nível para o mês em seis anos.

No Rio Grande do Nordeste, os números também são positivos. Em setembro foram gerados 2.485 empregos formais, o melhor setembro dos últimos 5 anos. O Nordeste liderou a abertura de vagas, com 57.035 postos, seguido pelo Sudeste (56.833 vagas) e pelo Sul (23.870 vagas). O Centro-Oeste criou 10.073 postos, e o Norte abriu 9.352 vagas formais no mês passado.

O indicador mede a diferença entre contratações e demissões. Em análise no país, a última vez em que a criação de empregos tinha superado esse nível foi em setembro de 2013, quando as admissões superaram as dispensas em 211.068.

A criação de empregos no Brasil totaliza 761.776 de janeiro a setembro, 6% a mais que no mesmo período do ano passado.

 

Opinião dos leitores

  1. Espero que os políticos de situação e de oposição se entendam em relação ao PROEDI, para que o Rio Grande do Norte pare de chorar seu atraso em relação aos Estados vizinhos.
    Crescimento econômico só acontece com incentivos fiscais e ,consequentemente, atração de indústrias e empregos, e não com politicagem safada e arcaica.

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Economia

Brasil tem quinto mês consecutivo com saldo positivo de emprego

FOTO: MARCELLO CASAL JR

Pelo quinto mês consecutivo, o Brasil teve um saldo positivo na geração de emprego formal. Em agosto, o número de vagas adicionais no mercado de trabalho foi 121.387, que é o saldo positivo decorrente 1.382.407 admissões e de 1.261.020 desligamentos. As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira (25) pela Secretaria de Trabalho da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

O resultado de agosto representa uma variação de 0,31% em relação ao mês anterior. Foi o melhor resultado para o mês de agosto desde 2013, segundo os números. No acumulado de 2019 foram criados 593.467 novos postos, com variação de 1,55% do estoque do ano anterior. No mesmo período de 2018 houve crescimento de 568.551 empregos.

Entre os principais setores da economia, quatro tiveram saldo positivo de emprego e em dois houve mais fechamento de vagas no mês encerrado em agosto. Lidera o número de empregos gerados a área de serviços (61.730 postos), seguida por comércio (23.626), indústria de transformação (19.517), construção civil (17.306), administração pública (1.391) e extrativa mineral (1.235). Apresentaram saldo negativo a agropecuária (-3.341 postos) e os serviços industriais de utilidade pública/SIUP (-77 postos).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Hoje vi alguns venezuelanos pedintes na Av. Eng. Roberto Freire. Por um momento, fiquei triste por eles mas, depois louvei a Deus está num país que tem pessoas que acreditam e desejam lutar por nossa Pátria amada. Vamos juntos, independente de partido, orar e lutar pelo nosso Brasil .

  2. Os petistas deixaram um saldo negativo de 13. Milhões de desempregados. Aos poucos o Brasil vai saindo do buraco.
    Esquerdistas piram
    Kkkkk

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Economia

Contas públicas têm saldo positivo de R$ 6,6 bilhões

Foto: Adriana Toffetti/A7 Press/Folhapress/18.09.2018

As contas públicas registraram saldo positivo em abril. De acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (31), em Brasília, pelo BC (Banco Central), o setor público consolidado, formado pela União, estados e municípios, anotou superávit primário de R$ 6,637 bilhões no mês passado.

Em abril de 2018, o resultado também foi positivo, entretanto menor: R$ 2,9 bilhões. Esse foi o maior resultado para abril desde 2017, quando houve superávit primário de R$ 12,908 bilhões.

O resultado primário é formado por receitas menos despesas, sem considerar os gastos com juros.

Segundo o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, era esperado resultado positivo nas contas públicas devido ao aumento de receitas características desta época do ano, como o pagamento de imposto de renda por pessoas físicas e jurídicas e recebimento trimestral pelo governo de royalities e participações. “Em abril, tem um conjunto de receitas sazonais ocasionando esse superávit”, disse Rocha.

No mês passado, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) foi o principal responsável pelo saldo positivo, ao apresentar superávit primário de R$ 6,133 bilhões.

Os governos estaduais anotaram saldo positivo de R$ 1,043 bilhão, e os municipais, negativo em R$ 312 milhões.

As empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram déficit primário de R$ 227 milhões no mês passado.

Superávit

De janeiro a abril, o setor público acumula superávit primário de R$ 19,974 bilhões, acima dos R$ 7,291 bilhões de igual período de 2018. Esse é o maior resultado para o primeiro quadrimestre desde 2015, quando houve superávit primário de R$ 32,4 bilhões.

O resultado positivo no acumulado do ano vem deste mês e de janeiro, quando foi registrado superávit de R$ 46,897 bilhões. Em fevereiro e março deste ano houve déficit primário: R$ 14,931 bilhões e R$ 18,629 bilhões, respectivamente.

Com o resultado positivo no primeiro quadrimestre, houve redução no déficit primário acumulado em 12 meses. “É o terceiro mês seguido que ocorre essa redução”, destacou Rocha.

Em 12 meses encerrados em abril, o déficit primário ficou em R$ 95,575 bilhões, o que representa 1,37% do PIB (Produto Interno Bruto), soma de todos os bens e serviços produzidos no país.

A meta para o setor público consolidado é de um déficit primário de R$ 132 bilhões neste ano.

Despesas com juros

Os gastos com juros ficaram em R$ 34,685 bilhões em abril, contra R$ 29,651 bilhões no mesmo mês de 2018. No primeiro quadrimestre, essas despesas acumularam R$ 129,166 bilhões contra R$ 118,853 bilhões em igual período de 2018.

Em abril, o déficit nominal, formado pelo resultado primário e os resultados dos juros, ficou negativo em R$ 28,048 bilhões, contra R$ 26,751 bilhões em igual mês de 2018. No acumulado de quatro meses do ano, o déficit nominal chegou a R$ 109,192 bilhões, ante R$ 111,562 bilhões em igual período do ano passado.

Dívida pública

A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) atingiu R$ 3,769 trilhões em abril, o que corresponde 54,2% do PIB, com redução de 0,1 ponto percentual em relação a março.

A dívida bruta – que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais – somou R$ 5,479 trilhões ou 78,8% do PIB, 0,3 ponto percentual a mais que o registrado em março.

Agência Brasil

 

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Política

Aproximação de Bolsonaro e Trump pode render saldo positivo

Foto: Alan Santos/PR

Temos falado da viagem de Jair Bolsonaro aos Estados Unidos ao longo da semana. As visitas são importantes, porque encontros bilaterais costumam resultar em pautas importantes. No final, alinhamento demonstrado de Bolsonaro a Donald Trump pode resultar, a longo prazo, em ganhos concretos ao Brasil.

Um dos principais especialistas sobre o assunto, Matias Spektor, classificava o saldo obtido por Bolsonaro como o maior desde Fernando Henrique Cardoso. Ele considerou como positivo o acordo para o uso comercial da Base de Alcântara, além disso o status que o Brasil pode passar a adquirir de ser aliado dos EUA extra-OTAN.

Por fim, caso Trump leve adiante o que prometeu de apoiar pleito brasileiro de entrar na OCDE, o Brasil passaria a ter selo para sua política econômica. Isso poderia ser importante para catapultar a volta do desenvolvimento econômico.

A gente sabe, entretanto, que as intenções se perdem nos meandros burocráticos e também das organizações. As tratativas se desenvolverão em outros tipos de acordos.

Venezuela

Trump disse que todas as opções estão na mesa, e não descartou opção militar. Já o presidente Jair Bolsonaro evitou explicitar o que poderia ser feito.

Foi detectado em sua fala uma nuance no que o país pode apoiar. Mas militares dizem que o Brasil não apoiará uma intervenção militar na crise da Venezuela.

Vera Magalhães – Jovem Pan

Opinião dos leitores

  1. O novo governo está reaproximando o Brasil do mundo do bem. Os governos socialismo do PSDB e principalmente do PT nos aliaram à escória mundial, a ditaduras de esquerda, a exemplos de atraso, do fracasso do socialismo/comunismo. Trocar a companhia de porcarias como Cuba, Venezuela, Nicarágua e Angola por nações como Eua e Chile fará muito ao nosso Brasil. Os brasileiros estão de parabéns.

    1. Eu é que sou o alienado,"cumpanhera"? Tem certeza que não foram vcs, esquerdopatas, que sofreram uma forte lavagem cerebral? Vejam o que a gente é obrigado a ler.

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Diversos

Microempresas foram responsáveis pelo saldo positivo de empregos formais no RN em 2018, com quase 10 mil novas contratações

Foto: Agência Sebrae

O mercado de emprego celetista demonstra sinais de recuperação no Rio Grande do Norte. O saldo de empregos com carteira assinada, que é a relação entre admissões e os desligamentos, encerrou o ano de 2018 com 5.542 postos de trabalho, como resultado de número maior de contratações em comparação com as demissões. Um crescimento significativo em relação a 2017, quando o estado fechou o ano com um saldo de apenas 847 vagas criadas.

Grande parte desse avanço na geração de novos empregos no ano passado é de responsabilidade do segmento das microempresas, onde foi aberta a maior quantidade de postos de trabalho: 9.904 novas contratações. Com exceção das grandes empresas, que contribuíram com 4% da geração de novos empregos, as empresas dos demais portes – médias e pequenas – demitiram mais do que contrataram no ano, finalizando com saldos negativos.

Os dados da geração de empregos por parte das empresas de pequeno porte estão na edição especial do Boletim dos Pequenos Negócios, publicação elaborada mensalmente pelo Sebrae no Rio Grande do Norte para apresentar o resultado dos principais indicadores da economia potiguar. O boletim faz uma síntese conjuntural de todos os meses do ano passado, trazendo os principais resultados acumulados ao longo de 2018.

De acordo com esse levantamento do Sebrae, baseado nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, as empresas de pequeno porte perderam 1.714 vagas em 2018, e médias e grandes, juntas, outras 2.648 vagas. Por isso, as microempresas desempenharam um papel fundamental para o saldo de empregos formais terminar o ano positivo no Rio Grande do Norte.

Vagas no setor de serviço

O setor de serviços foi o que mais contratou ao longo do ano. Foram 4.478 novos empregados absorvidos por empresas desse segmento. Depois, veio o comércio com a abertura de 775 novas vagas e a construção civil, com 336 postos de trabalho a mais em 2018, seguida do setor agropecuário, que gerou 309 novas vagas.

Com isso, o Rio Grande do Norte atingiu, ao longo de 2018, um estoque de 427.830 trabalhadores com carteira assinada, figurando como o quinto melhor saldo no Nordeste, atrás dos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí. Os nove estados da região foram responsáveis por um saldo de 80.639 postos de trabalho em 2018, o que equivale a 15,2% das vagas geradas em todo o país no ano passado.

“Esses números de 2018 referentes ao mercado de trabalho formal no Rio Grande do Norte corroboram o papel decisivo que os pequenos negócios desempenham na nossa economia. É inconcebível pensar em geração de novos empregos sem uma política que privilegie esses empreendimentos menores, onde ocorre a maior parte das contratações, justamente porque são predominantes. A essas empresas, todo o suporte apoio para se manterem competitivas”, enfatiza o diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, também conhecido como Zeca Melo.

O empresário Eduardo Varela é testemunha desse aumento na oferta de vagas nas microempresas do setor de serviços. Ele é proprietário da Crooks, uma rede de lojas de cookies artesanais, que são assados na hora, em Natal e região. O negócio começou a operar desde 2016. No ano passado, a empresa abriu oito vagas.

“Começamos com uma loja conceito, em Nova Parnamirim, e a aceitação foi muito boa. Entraram no nosso plano de expansão a abertura de uma nova loja em Morro Branco e a estruturação de uma unidade de produção. Não dava mais para fazer os biscoitos em casa. Já não havia mais espaço, nem na cozinha nem na sala. Finalizamos 2018, com duas lojas física, uma unidade de produção e uma loja virtual”, explica o empreendedor sobre o motivo da geração de novos empregos.

Segundo ele, apesar de a operação do negócio ter sido concebida no modelo mais enxuto possível, as contratações foram necessárias devido à expansão da empresa. “Nosso modelo é o mais enxuto e eficiente possível, mas, diante da necessidade de crescimento, as contratações foram necessárias”.

A Crooks é uma das empresas atendidas pelo Sebrae, que ofereceu consultorias subsidiadas via programa Sebraetec nas áreas melhoria e design de produtos. “Esse trabalho foi relevante para o crescimento da empresa.Além das lojas próprias, entramos no ramo da revenda.

Com informações do Sebrae-RN

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente os entes federativos buscam todo tipo de impicilho para o desmonte desse tipo de empresa.vide motivos pífios de exclusão do simples Nacional

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Economia

CAGED: RN fecha 2018 com saldo positivo de 5,5 mil empregos; Natal gera 1567 registros

Das 529.554 novas vagas de emprego formais geradas em 2018 em todo Brasil , quase 10%, 58.357, foram geradas em São Paulo, capital. A cidade foi a campeã na abertura de novas vagas em todo o país. O Rio gerou apenas 700. Confira abaixo quantos postos com carteira foram abertos em cada um dos 5.570 municípios do país.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ( Caged ) divulgados nesta quarta-feira. O saldo nacional de 529.554 novas vagas (demissões descontadas das admissões no período), é o primeiro positivo desde 2014, quando houve geração de 420,6 mil vagas com carteira. O resultado também é o melhor desde 2013, quando o país gerou 1,1 milhão de empregos com carteira. Em dezembro, como costuma ocorrer, o resultado ficou negativo em 334,4 mil vagas.

O Rio Grande do Norte terminou o ano de 2018 com um saldo positivo de 5.542 empregos formais, mesmo tendo fechado 2.268 postos de trabalho no último mês do ano. Na capital potiguar, 1567 registros em carteira no ano foram sintomas da recuperação do mercado de trabalho.

Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados nesta quarta-feira (23) e apontam uma melhora em relação a 2017, quando o saldo foi de 848 vagas.

Com acréscimo de informações de O Globo e G1

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Diversos

Rally RN 1500 completa mais uma edição com saldo positivo

Além de agradar a todos, a 19ª edição teve grande preocupação com ecologia e segurança

Natal (RN) – Com 19 anos de história, o Rally RN 1500 contabiliza mais uma edição de sucesso. O segundo maior evento do gênero no calendário reuniu feras do Campeonato Brasileiro Cross Country em quatro categorias – Carros, Motos, Quadriciclos e UTVs -, apresentando, mais uma vez, um disputa acirrada e bastante técnica por todo o estado do Rio Grande do Norte. O reconhecimento vem de pilotos e navegadores, que não se cansam de elogiar o evento e destacar sua condição de completo, proporcionando todas as experiências possíveis no que diz respeito à modalidade, com variedade de terreno, muita navegação e um grande teste para todos.

“Nossa preocupação é proporcionar um evento agradável tecnicamente para todos, que favoreça diferentes características ao longo de sua duração. Isso tudo aliado ao carinho e grande receptividade do povo potiguar, que soube mais uma vez cativar os visitantes”, destaca Kleber Tinoco, criador e diretor-geral do evento. “Parabenizo a todos os vencedores que completaram o RN 1500 e, especialmente os campeões em cada categoria”, completa.

Os organizadores também comemoram a segurança da prova, mais uma vez sem nenhum acidente. “Em toda nossa história, nunca tivemos problemas com segurança. Isso é fruto de um trabalho constante de cuidado com todos. Esse cuidado vai desde os participantes, pilotos, navegadores e equipes de apoio, até as pessoas das comunidades por onde o evento passa. A segurança de todos está em primeiro lugar e nunca deixará de ser prioridade no RN 1500”, ressalta Tinoco.

A edição deste ano também contou com um cuidado especial com o meio ambiente local, visando afetar o mínimo possível os ecossistemas da região. As áreas de proteção ambiental inclusas no roteiro, que foram preservadas com o aval dos órgãos locais competentes, e a presença e apoio de pilotos no trabalho de desova das tartarugas na região de São Miguel do Gostoso também merecem destaque. “Temos de preservar esses lugares e não deixar de apoiar todas as ações. Por tudo isso, fechamos a 19ª edição com o sentimento de dever cumprido”, encerra.

O 19º Rally RN 1500 foi uma realização da KTC Produções e supervisão da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM) e Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA); Federação Potiguar de Automobilismo (FPA) e Federação de Motociclismo do RN (Femorn). O apoio foi da Prefeitura de Currais Novos, Prefeitura de Macau, Prefeitura de Bom Jesus, Prefeitura de São Miguel do Gostoso, Sebrae e Ecocil. As parcerias especiais são com a Gestus Soluções em Gestão, Armação Propaganda, Água Mineral Santa Maria, Armas e Bagagens, Náutica, Aquacoco, Escola Escritório, CHB Crédito, Revista Moto, DirtAction e Webventure.

Mais informações no www.rallyrn1500.com.br

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